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O CONHECIMENTO DA LÍNGUA - DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA

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(1)

Maria João Freitas

Maria João Freitas

Dina Alves Dina Alves Teresa Costa Teresa Costa

Desenvolver a

Desenvolver a

consciência fonológica

consciência fonológica

O Conhecimento da Língua:

O Conhecimento da Língua:

(2)

Mar

MariaiaJoãJoãooFreFreitaitas,s,DinDinaaAlvAlveseseeTTereeresasaCosCostata

Mem

MembrobrossdadaComComississãoãoNacNacionionalaldodoPNEPNEPP Anabela

AnabelaGonçalvesGonçalves Manu

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OlindadaSousaSousa T

Toucouchh--ArtArtesesgrágráficficas,as,LdaLda 7500 7500Exe.Exe. 978-972-742-269-2 978-972-742-269-2 Autores Autores Consultores

ConsultoresCientíficosCientíficos

Design Design Paginação Paginação Exec

Execuçãouçãográfigráficaca Tiragem

Tiragem Depós

DepósitoitoLegalLegal ISBN

ISBN Autores Autores

Consultores

ConsultoresCientíficosCientíficos

Design Design Paginação Paginação Execução

Execuçãográficagráfica Tiragem

Tiragem Depós

DepósitoitoLegaLega ISBN

(3)

Secção Secção Secção Secção Secção Secção Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas

e Páginas Electrónicas Recomendadas

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Introdução

Introdução

O que os professores precisam de saber sobre a consciência fonológica

O que os professores precisam de saber sobre a consciência fonológica

O treino com os alunos: propostas de actividades

O treino com os alunos: propostas de actividades

1

1

2.1 2.1 2.2

2.2 QuaQuaisisasasuniunidaddadesesfonfonolóológicgicasasrelrelevevantantesesparparaatretreinainarr

a

aconsconsciêncciênciaiafonolfonológicógica?a?

2

2 3 3 OraOralidlidadeadeeeescescritrita:a:autautonoonomiamiaeedepdependendêncênciasias

2

2 4 4 ComComootretreinainarraaconconscisciêncênciaiafonfonolóológicgica?a?

.

.

.

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O

Oquequeééaaconconscisciêncênciaiafonfonolóológicgica?a?

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29 29 31 31 83 83

(4)
(5)

re

reprepresesentntamamosossosonsnsdodoPoPortrtuguguêuêssenencocontntraram-m-seseliliststadadososnanatatabelbelaaququeesesesesegugue.e.CaCadadasísímbmbololoo

da coluna da esquerda transcreve o som equivalente ao grafema ou dígrafo destacado na

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(6)
(7)

Ap

Aprerendndereraalelerreeaaesescrcreveverernãnãooééumumprprococesessosonanatuturralalcocomomooodedeapaprerendndereraafafalalarr..

Um dos passos cruciais na iniciação à leitura e à escrita consiste na promoção da

Um dos passos cruciais na iniciação à leitura e à escrita consiste na promoção da

re

reflflexexãoãososobrebreaaororalalididadadeeeenonotrtreieinonodadacacapapacicidadadedededesesegmgmententaçaçãoãodadacacadedeiaiadede

fala (segmentar o contínuo sonoro em frases, as frases em palavras, as palavras

fala (segmentar o contínuo sonoro em frases, as frases em palavras, as palavras

em

emsísílalababasseeesestatassnonosssosonsnsququeeasascocompmpõeõem)m)..PPararaaapaprerendndereraalelerreeaaesescrcrevevereremem

função de um código alfabético , é necessário saber que a língua, no seu modo

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oral, é formada por unidades linguísticas mínimas – os sons da fala ou os

oral, é formada por unidades linguísticas mínimas – os sons da fala ou os

segmentos – e que os caracteres do alfabeto representam, na escrita, essas

segmentos – e que os caracteres do alfabeto representam, na escrita, essas

uni

unidaddades es mínmínimaimas. s. Se Se penpensarsarmos mos na na seqsequênuência cia de de falfala a tratranscnscritrita a em em (1)(1),,

sabemos hoje que a maior parte dos meninos à entrada na escola é capaz de a

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segmentar oralmente de acordo com as partições silábicas em (2), mas não de

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acorordodococommasaspapartrtiçiçõeõesssesegmgmenentataisisemem(3(3):):

(1) F

(1) Faloalocomcomososcolcolegaegassporporcomcomputputadoadorr..

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(22) ) FFaa..lloo..ccoomm..ooss..ccoo..llee..ggaass..ppoorr..ccoomm..ppuu..ttaa..ddoorr..

(3) F

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Não é difícil imaginar o elevado grau de complexidade inerente à tarefa de fazer

Não é difícil imaginar o elevado grau de complexidade inerente à tarefa de fazer

corresponder um som da fala a um grafema quando desempenhada por crianças

corresponder um som da fala a um grafema quando desempenhada por crianças

qu

que e nãnão o coconsnsegegueuem m aiaindnda a sesegmgmenentatar r o o cocontntínínuo uo sosononoro ro neneststas as ununididadadeses

mínimas. O código alfabético faz apelo a uma competência cognitiva que a

mínimas. O código alfabético faz apelo a uma competência cognitiva que a

maioria das crianças não possui à entrada na escola, a saber, a capacidade de

maioria das crianças não possui à entrada na escola, a saber, a capacidade de

id

idenentitifificacarreededeisisololararcoconsnscicienentetemementnteeosossosonsnsdadafafalala,,ililusustrtradadaaemem(3(3).).ApAprenrendederr

um código alfabético envolve obrigatoriamente a transferência de unidades do

um código alfabético envolve obrigatoriamente a transferência de unidades do

oral para a escrita, logo, a primeira tarefa da escola deve ser a de promover,

oral para a escrita, logo, a primeira tarefa da escola deve ser a de promover,

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atravéavés s de de um um treitreino no sissistemtemátiáticoco, , o o desdesenvenvolvolvimeimento nto da da sensensibsibiliilidaddade e aosaos

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(8)

as

aspepectctos os fófóninicocos s da da lílíngnguaua, , cocom m o o objobjecectitivo vo da da propromomoçãção o dada

,

, enentetendndidida a cocomo mo a a cacapapacicidadade de de de ididenentitifificacar r e e de de mamaninipupulalar r asas

unidades do oral. O treino sobre as unidades do oral deve, assim, preceder a

unidades do oral. O treino sobre as unidades do oral deve, assim, preceder a

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introdroduçãuçãoodasdasuniunidaddadesesdodocódcódigoigoalfalfabéabétictico.o.

Pr

Profofisissisiononaiais s de de didifefererentntes es áráreaeas, s, nonomemeadadamamenente te da da ininveveststigigaçação ão emem

psicolinguística, do ensino, da pedagogia, das didácticas, bem

psicolinguística, do ensino, da pedagogia, das didácticas, bem como das áreas dacomo das áreas da

saúde ligadas à terapêutica e à reabilitação, têm observado que o sucesso na

saúde ligadas à terapêutica e à reabilitação, têm observado que o sucesso na

ap

aprerendindizazagegemmdadaleleititururaaeedadaesescrcrititaaesestátácocorrrrelelacacioionanadodococommososdedesesempmpenhenhososdodo

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sujejeititoonanaororalalididadade:e:susujejeititosos(a(aduldultotossououcrcriaiançnçasas))cocommumumfrfracacoodedesesempmpenhenhoonana

produção e na percepção de enunciados orais são os que maiores dificuldades

produção e na percepção de enunciados orais são os que maiores dificuldades

ap

apreresesentntaam m no no prprococesessso o de de apaprerendndiizazagegem m da da leleititurura a e e da da esesccriritata. . OO

desenvolvimento de competências no domínio da oralidade deve, assim, ser

desenvolvimento de competências no domínio da oralidade deve, assim, ser

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promoviovido do em em concontextexto to escescolaolarr, , comcomo o medmedida ida prevprevententiviva a do do insinsuceucesso sso nono

de

desesempmpenenhohodedetatarerefafassdedeleleititururaaeededeesescrcritita.a.

Nesta publicação, serão fornecidas informações destinadas exclusivamente ao

Nesta publicação, serão fornecidas informações destinadas exclusivamente ao

professor sobre o que é a consciência fonológica (secções 1 e 2) e sobre como

professor sobre o que é a consciência fonológica (secções 1 e 2) e sobre como

prom

promoveover r estesta a comcompetpetêncência ia nas nas cricriançanças as (as (as propropospostas tas de de estestimuimulaçlação ão dada

con

conscsciêniênciaciafonfonolóológicgicaadosdosalualunosnossãosãoforfornecnecidaidassnanasecsecçãoção33desdestatapubpubliclicaçãação).o).

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Se alalguguém ém ququer er seser r um um atatleleta ta de de susucecesssso o teterá rá de de trtreieinanarr, , dedesdsde e cecedo do ee

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exauauststivivamamenentete, , a a susua a esestrtrututurura a mumuscsculular ar papara ra quque e os os reresusultltadados os sesejajamm

progressivamente melhores. Sabemos que o mesmo se passa no percurso da

progressivamente melhores. Sabemos que o mesmo se passa no percurso da

escolaridade: quanto mais uma dada capacidade cognitiva for treinada, mais

escolaridade: quanto mais uma dada capacidade cognitiva for treinada, mais

el

elevevadado o seserá rá o o grgrau au de de susucecesssso o papara ra cacada da alalununo. o. Da Da prprátáticica a edueducacaciciononalal,,

te

terarapêpêututicica a e e cicienentítífificaca, , exextrtraiai-s-se e recrecorrorrenentetemementnte e a a memesmsma a coconcnclulusãsão:o:

dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita estão associadas ao fraco

dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita estão associadas ao fraco

desempenho em tarefas que evocam a consciência fonológica dos falantes. O

desempenho em tarefas que evocam a consciência fonológica dos falantes. O

tra

trabalbalho ho sobsobre re a a conconscisciêncência ia fonfonolóológicgica a na na escescolaola, , rearealizlizado ado desdesde de cedcedo o ee

generalizado a toda a população infantil, permitirá, como referimos, promover o

generalizado a toda a população infantil, permitirá, como referimos, promover o

sucesso escolar, funcionando como medida de prevenção do insucesso na leitura

sucesso escolar, funcionando como medida de prevenção do insucesso na leitura

e

enanaesescrcritita.a.

A par do reforço da prática sobre o oral, tanto na percepção da fala como na sua

A par do reforço da prática sobre o oral, tanto na percepção da fala como na sua

produção, é de extrema importância a natureza dos exercícios desenvolvidos. A

produção, é de extrema importância a natureza dos exercícios desenvolvidos. A

e

e a a ccoonnssttiittuueem m aas s ppaallaavvrraass--cchhaavve e dde e uummaa

metodologia para a estimulação da oralidade e da consciência fonológica que as

metodologia para a estimulação da oralidade e da consciência fonológica que as

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criançançasasdesdesenvenvolvolvememsobsobrereaasuasuaprópprópriarialínlínguagua..

consciência consciência fonológica fonológica si siststememataticicididadade e coconsnsisistêtêncnciaia

A

A impoimportâncrtânciaia do do ttrreino deino da cona conssciêncciênciaia fonofonollógicaógica

Consciência

Consciência

fonológica

(9)

A

Ao o ffaallaarrmmoos s dde e , , rreeffeerriimmoo--nnoos s à à ccaappaacciiddaadde e ddee

explicitamente identificar e manipular as unidades do oral. Se pensarmos na

explicitamente identificar e manipular as unidades do oral. Se pensarmos na

uni

unidaddade e , , a a capcapaciacidaddade e que que a a cricriançança a tem tem de de a a isoisolar lar num num concontíntínuo uo de de falfalaa

e a capacidade que tem de identificar unidades fonológicas no seu interior é

e a capacidade que tem de identificar unidades fonológicas no seu interior é

entendida como expressão da sua consciência fonológica. Esta subdivide-se em

entendida como expressão da sua consciência fonológica. Esta subdivide-se em

três

trêstiptipos:os:

(

(ii) ) aao io issoollaar sr sííllaabbaass, a, accrriiaannçça ra reevveella a ((pprra .a .ttooss));;

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(ii) ) ao ao isoisolar unidalar unidades dentro da des dentro da sílsílabaaba, , revrevelaela

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no qual a criança revela problemas na identificação das fronteiras de palavra,

no qual a criança revela problemas na identificação das fronteiras de palavra,

pr

prococesesssanando do o o ssom om ffininaal l do do dedetetermrmininaantnte e em em , , ou ou ssejeja, a, o o [z[z]], , cocommoo

f

faazzeennddooppaarrtteeddaappaallaavvrra a ::

Num contexto em que a mãe chama a atenção do filho, de três anos, para o

Num contexto em que a mãe chama a atenção do filho, de três anos, para o

fa factctoodedeumumgrgrupupoodedeamamigigososesestatarraapapassssararnanarurua:a: MÃ MÃE:E:OlOlhaha,,fifilhlho,o,esestãtãooalaliiososamamigigosos(p(proronununcnciaiadodococomomo[u[uz z mímígu gu ])]).. C CRRIIAANNÇÇAA::((cchhaammaannddoo--ooss) ) !! consc

consciênciiência a fonolfonológicaógica

 palavra

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consciênciiênciaasilábsilábicaica

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2 RReettiirraaddooddaaBBrroocchhuurra a OOConhConhecimeecimentontodadaLínguLíngua:a:PercuPercursosdersosdeDesenDesenvolvvolvimenimentoto..

Consciência Consciência da fronteira da fronteira de palavra de palavra 4 4 O que

O que é a coé a connsciênsciência focia fonnológicológica?a?

     a      a

(10)

Os que

Os que já acompanjá acompanharharam o am o proceprocesso de sso de desendesenvolvolvimenvimento linguístto linguístico ico de criançade criançass

portuguesas sabem que é frequente estas produzirem a partição errada da palavra

portuguesas sabem que é frequente estas produzirem a partição errada da palavra

,

, uussaannddo o qquuaannddo o sse e ttrraatta a dde e rreeffeerriir r , , pprroocceessssaannddoo,,

as

assimsim, , a a sílsílaba aba iniiniciacial l de de cocomo mo um um quaquantintificficadoadorr. . O O proprocescesso so ininververso so ocoocorrerre

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noseguguiintnteeeepipissódódioio,,noquanoquallaaccririaançnçaapproroccesesssaaduduaassuuniniddadadesleeslexixicacaiiss( ( e e ))

com

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Num contexto em que uma criança de três anos está a contar a história da

Num contexto em que uma criança de três anos está a contar a história da

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Emborora a se se asassumsuma a que que a a conconscisciêncência ia das das frofrontenteiriras as de de palpalavravra a se se encencontontrara

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estabiabilizlizadaadaààententraradadananaescescolaola,,aaververdaddadeeééquequealalgungunsscocompomportartamenmentostosdedeescescritritaa

em meninos do 1º e do 2º Ciclos mostram que a consciência desta unidade pode

em meninos do 1º e do 2º Ciclos mostram que a consciência desta unidade pode

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aindadanãonãoestestararcomcomplepletatamenmentetedesdesenvenvolvolvidaidanosnospriprimeimeirosrosanoanossdedeescescolaolaridridadeade,,oo

qu queellegegiititimamaoottrraababalhlhoososobrbreeaaiidedenntitifificcaaçãçãoodadaununididaade de ememcconontetexxtotoleleccttivivoo [v [vejejamam-s-seeososexexememplplososemem(6(6) ) :: É É rreeffeerriiddoo, , nna a lliitteerraattuurraa, , qquue e o o ddeesseennvvoollvviimmeenntto o dda a pprreecceedde e oo

da consciência das outras unidades fonológicas inferiores (constituintes silábicos

da consciência das outras unidades fonológicas inferiores (constituintes silábicos

e sons da fala). Um falante do Português consegue dividir as palavras em sílabas,

e sons da fala). Um falante do Português consegue dividir as palavras em sílabas,

mesmo antes de conhecer este conceito. Paralelamente, as primeiras tentativas

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de escrita silábica que as crianças manifestam remetem para a natureza intuitiva

de escrita silábica que as crianças manifestam remetem para a natureza intuitiva

da unidade sílaba (cf. figura 1, retirada de Freitas & Santos, 2001:83, em que o

da unidade sílaba (cf. figura 1, retirada de Freitas & Santos, 2001:83, em que o

número de grafemas desenhados pela criança coincide com o número de sílabas

número de grafemas desenhados pela criança coincide com o número de sílabas

da

dapalapalavravrarepresrepresentadaentada).).

u ummbbiiggo o ddooiis s bbiiggoos s ddooiis s uummbbiiggooss umbigo umbigo se sete te ananãoão setanão setanão  palavra  palavra consciência silábica consciência silábica 3 3 4 4]]

1

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3 3 4

4 Os exemplos relativos aos 4º e SOs exemplos relativos aos 4º e Soobbrreeeesstteeaassssuunnttoo,,ccff..BBrroocchhuurra a 6º anos foram retirados de Guerreiro, Paula (2004)6º anos foram retirados de Guerreiro, Paula (2004) ..

.

.DissDissertaçertaçãoãodedeMestMestradorado,,FacFaculdauldadededede

Letr

Letras,as,UnivUniversidersidadeadededeLisbLisboa.oa.

O

OConhConhecimecimentodaentodaLínguLíngua:a:PercuPercursosdersosdeDesenDesenvolvvolvimenimentoto

Construções de inversão: um

Construções de inversão: um

Estudo de Comportamento Linguístico Provocado em Crianças e Adultos

Estudo de Comportamento Linguístico Provocado em Crianças e Adultos

5 5 6 6 Consciência Consciência silábica silábica os olhos os olhos salvou-a salvou-a de repente de repente de molho de molho escrito como

escrito como “o zolhos” “o zolhos” 

 “salvoa”   “salvoa”   “derepente”   “derepente”   “demolho”   “demolho”  2º ano 2º ano 4º ano 4º ano 6º ano 6º ano 6º ano 6º ano

(11)

As primeiras leituras silabadas das palavras ou o uso da estratégia de silabação

As primeiras leituras silabadas das palavras ou o uso da estratégia de silabação

para transmitir impaciência (como no exemplo em (7)) demonstram a facilidade

para transmitir impaciência (como no exemplo em (7)) demonstram a facilidade

co com m que que as as crcriaiançnçasas, , dedesdsde e cecedodo, , sesegmgmenentatam m a a fafala la em em ununididadades es a a ququee ch chamamamamosossísílalababas.s.VVejeja-a-seseooseseguguinintetedidiálálogogo,o,nonoququalalpapartrticicipipaaumumaacrcriaiançnçaadede22 an anososeeaasusuaamãmãe,e,sesendndooobobseservárvávevellaasesensnsibibililididadadeeààsesegmgmenentataçãçãoodadapapalalavrvraaemem síl

sílabaabassememidaidadedeprecprecoceoce::

Nu Nummcocontntexextotoememququeeaamãmãeeararreregagaçaçaasasmamangngasasdadacacamimisosolalaququeeaacrcriaiançnçaa es estátáaaveveststir:ir: M MÃÃEE::iinnssttiinnttiivvaammeenntteeé é .. C CRRIIAANNÇÇAA: N: Nããoo, , .. M MÃÃEE: : .. C CRRIIAANNÇÇAA::NNããoo, , ..

A consciência intrassilábica e a consciência fonémica são de desenvolvimento

A consciência intrassilábica e a consciência fonémica são de desenvolvimento

m

maaiis s lleennttoo. . NNo o ccaasso o dda a , , o o qquue e eessttá á eem m ccaauussa a é é aa

capacidade de manipular grupos de sons dentro da sílaba. Por exemplo, se a

capacidade de manipular grupos de sons dentro da sílaba. Por exemplo, se a

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Consciência Consciência intrassilábica intrassilábica 7 7

(12)

Num contexto em que se canta uma canção brasileira, veja-se a seguinte

Num contexto em que se canta uma canção brasileira, veja-se a seguinte

co corrrrececçãçãoodedeumumaacrcriaiançnçaadede33ananosos:: AD ADULULTOTO::(c(canantatandondo))ÉÉoobibichcho,o,ééoobibichcho,o,vovouu[t[tiidedevo ávo á].]... CR CRIAIANÇNÇA:A:NãNãooéé“v“vouou[t[tiidedevo vo á]á]””,,éé“v“vouou[t [t iidedevo vo á]á]””..IsIstotoéébrbrasasilileieiroro!!

Os trabalhos de Sim-Sim (1998) e de Veloso (2003) para o Português mostram

Os trabalhos de Sim-Sim (1998) e de Veloso (2003) para o Português mostram

que as crianças portuguesas, como as de outras nacionalidades, revelam um

que as crianças portuguesas, como as de outras nacionalidades, revelam um

fra

fraco co ou ou ineinexisxistentente te desdesenvenvolvolvimeimento da nto da conconscisciêncência ia fonfonémiémica à ca à ententradrada a nana

escola. Ainda que a capacidade de manipular explicitamente os sons da fala

escola. Ainda que a capacidade de manipular explicitamente os sons da fala

pareça determinar em grande medida o processo de aprendizagem da leitura,

pareça determinar em grande medida o processo de aprendizagem da leitura,

ad

admimitete-s-seetatambmbémémquequeesestetecocontntriribubuiipapararaoodesdesenenvovolvlvimimenentotodadacoconsnsciciêncênciaiadodoss

s

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são hoje aspectos entendidos como mutuamente dependentes (cf. Adams et al.,

são hoje aspectos entendidos como mutuamente dependentes (cf. Adams et al.,

2006

2006;;VVeloeloso,so,20032003;;MorMoraisais2002004,4,ententrereoutoutrosros).).

Tendo em conta os resultados da investigação relativa ao perfil da consciência

Tendo em conta os resultados da investigação relativa ao perfil da consciência

fon

fonolóológicgica a infinfantantil il à à ententradrada a na na escescolaola, , devdever-er-se-se-á á comcomeçaeçar r pelpelo o tretreino ino dada

, que todas as crianças possuem naturalmente em fase de

, que todas as crianças possuem naturalmente em fase de

desenvolvimento avançado neste momento das suas vidas. Seguir-se-á o treino

desenvolvimento avançado neste momento das suas vidas. Seguir-se-á o treino

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da a eeoodda a ..OOssttrrêêssttiippoossddeevveemmsseerr

estimulados em contexto lectivo, antes e durante o processo de iniciação da

estimulados em contexto lectivo, antes e durante o processo de iniciação da

criança ao uso do código alfabético (para a estimulação dos vários tipos de

criança ao uso do código alfabético (para a estimulação dos vários tipos de

con

conscsciêniênciaciafonfonolóológicgica,a,vejveja-sa-seeaasecsecçãoção33desdestatabrobrochuchurara).).

P

Paarra a eenntteennddeer r uum m ppoouucco o mmeellhhoor r o o qquue e a a eexxpprreessssãão o ssuuggeerree,,

numerosos autores explicam que algumas das manifestações fonológicas ocorrem

numerosos autores explicam que algumas das manifestações fonológicas ocorrem

espontaneamente, enquanto que outras não, o que fundamenta a distinção entre

espontaneamente, enquanto que outras não, o que fundamenta a distinção entre

(

(ccff. . ((88))) ) e e ((ccff. . ((99)))),,

respe

respectivctivamenamente.te.VeVeja-sja-seeooseguseguinteinteexemexemplo:plo:

Em Emsasalaladedeauaulala,,ooprprofofesessosorrininteterrorrogagaooalalununo:o: P PRROOFFEESSSSOORR::OOuuvveeaassppaallaavvrraas s e e ……ccoommeeççaammppeelloommeessmmoossoomm!!SSee ti tivevereres s de de esescocolhlher er enentrtre e e e , , sasabebes s didizezer-r-me me ququal al dadas s duduas as cocomemeçaça tam

tambémbémpelpeloomesmesmomososom?m?

ALUNO

ALUNO::Mota.Mota.

R

R

R

R S S RR

con

conscsciêniênciaciafonfonémiémica apreca aprendindizagzagememdadaleileiturturaaeedadaescescritritaa

consciência silábica

consciência silábica

co

consnsciciênênciciaainintrtrasassisilálábibica ca coconsnsciciênênciciaafofonénémimicaca

consciênci

consciência a fonológicafonológica

c comompoportrtamamenentotos s mmetetafafononolológógiiccos os ccononsscciêiênncicia a ffononoolólógigiccaa mu mula la memetata m motota a ssetetaa

1

1

9 9 Consciência Consciência fonémica fonémica 8 8

(13)

Pe

Pela la ananálálisise e do do exexememplplo o susuprpramamenenciciononadado, o, dedeprepreenende-de-se se quque e a a resrespospostata

fornecida pelo aluno questionado se manifestará, explicitamente, através de um

fornecida pelo aluno questionado se manifestará, explicitamente, através de um

comportamento fonológico que, por sua vez, reflectirá o desempenho da sua

comportamento fonológico que, por sua vez, reflectirá o desempenho da sua

consciência fonológica. Antes de se tornar explícita, a consciência fonológica

consciência fonológica. Antes de se tornar explícita, a consciência fonológica

r

reevveessttee--sse e dde e uum m aassppeecctto o iimmppllíícciittoo. . A A rreemmeettee, , aassssiimm, , ppaarraa

a capa

a capacidadcidadeede identde identificaificar e de manir e de manipularpulardelibedeliberadaradamentementeunidaunidadesdesfonolfonológicaógicass

e

e exexprprimime-e-se se atatraravévés s de de cocompmporortatamementntos os memetatafofononolólógigicocos s (c(cononscsciêiêncnciaia

ex

explplícícitita)a), , em em opopososiçição ão ao ao preprecococe ce coconhnhececimimenento to fofononolólógigico co fufuncncioionanall

(consciência implícita) . Sem

(consciência implícita) . Sem ter acesso ao estímulo visual e recorrendo apenas àter acesso ao estímulo visual e recorrendo apenas à

audiç

audição, uma ão, uma criancriança consegue distinguir um ça consegue distinguir um relincrelincho ho de de uma produção sonorauma produção sonora

humana (fala). Da mesma forma, consegue também distinguir entre sons da fala

humana (fala). Da mesma forma, consegue também distinguir entre sons da fala

do

doPPorortutuguguêsêseesosonsnsdadafafalaladedeumumaalílíngnguauaesestrtranangegeiriraa(c(cff..exexememplplooemem(8(8),),papararaaa

distinção entre Português europeu e Português brasileiro). Assim, a consciência

distinção entre Português europeu e Português brasileiro). Assim, a consciência

fonológica pode manifestar-se (i) de forma implícita, pela capacidade de jogo

fonológica pode manifestar-se (i) de forma implícita, pela capacidade de jogo

espontâneo com os sons das palavras, traduzindo a sensibilidade para o sistema

espontâneo com os sons das palavras, traduzindo a sensibilidade para o sistema

de sons da língua, e (ii) de forma explícita, pela análise consciente desses sons e

de sons da língua, e (ii) de forma explícita, pela análise consciente desses sons e

das

dasestestrutruturaurassquequeeleelessintintegregram.am.

Como vimos anteriormente, é possível segmentar a cadeia de fala em várias

Como vimos anteriormente, é possível segmentar a cadeia de fala em várias

unidades. Nesta secção, centrar-nos-emos nos três tipos de unidades relevantes

unidades. Nesta secção, centrar-nos-emos nos três tipos de unidades relevantes

pa

para ra a a prpromomoçoção ão do do dedesesenvnvololvivimementnto o da da coconsnsciciênêncicia a fofononolólógigicaca: : as as , , osos

e

eoos s ..OOsstteerrmmoossaapprreesseennttaaddoossnneessttaasseeccççããoossããoo

para uso exclusivo dos professores; o nosso objectivo é apenas o de fornecer, ao

para uso exclusivo dos professores; o nosso objectivo é apenas o de fornecer, ao

prof

professessoror, , insinstrutrumenmentos tos de de desdescricrição ção linlinguíguístistica ca que que facfaciliilitem tem a a tartarefa efa dede

ide

identintificficaçãaçãoodedeestestraratégitégiasasdedeestestimuimulaçlaçãoãodadaconconscisciêncênciaiafonfonolóológicgicaadosdosalualunosnos..

A

A inveinvestigastigação das ção das últimúltimas décadas mostrou que as décadas mostrou que é é relevrelevante descrever a ante descrever a sílabsílabaa

em termos da sua estrutura interna. Actualmente, os conceitos usados para dar

em termos da sua estrutura interna. Actualmente, os conceitos usados para dar

conta dos constituintes internos da sílaba (Ataque, Rima, Núcleo e Coda) são

conta dos constituintes internos da sílaba (Ataque, Rima, Núcleo e Coda) são

usados por investigadores, terapeutas da fala e professores e deles daremos

usados por investigadores, terapeutas da fala e professores e deles daremos

con

contatanesnestatasecsecçãoção..

Se assumirmos que a presença de uma vogal indicia a presença de uma sílaba,

Se assumirmos que a presença de uma vogal indicia a presença de uma sílaba,

está definido o estatuto crucial das vogais na detecção das sílabas. Os restantes

está definido o estatuto crucial das vogais na detecção das sílabas. Os restantes

consciência fonológica consciência fonológica sílabas sílabas co consnstititutuinintetesssisilálábibicocos s sosonsnsdadafafalala 5 5 As

Assílsílabaabasseeososconconstistituituintentesssilsilábiábicoscos

1

1

5

5 CCff..BBrroocchhuurraaOOConhConhecimecimentoentodadaLínguLíngua:a:PercuPercursosdersosdeDeseDesenvolnvolvimevimentonto..

Q

(14)

ele

elemenmentos tos (c(consonsoanoantes tes e e semsemivoivogaigais) s) orgorganianizamzam-se -se em em tortorno no da da vogvogal, al, emem

função de princípios universais (para informação mais detalhada sobre esta

função de princípios universais (para informação mais detalhada sobre esta

questão, cf. Freitas & Santos, 2001 e Mateus, Falé e Freitas, 2005). Vogais,

questão, cf. Freitas & Santos, 2001 e Mateus, Falé e Freitas, 2005). Vogais,

semivogais e consoantes têm uma distribuição não aleatória dentro da sílaba e a

semivogais e consoantes têm uma distribuição não aleatória dentro da sílaba e a

sua

suaorgaorganiznizaçãaçãoohiehierárqrárquicuicaasegsegueueooesqesquemuemaaemem(10(10):):

O

O é é o o ccoonnssttiittuuiinntte e ssiilláábbiicco qo quue e ddoommiinna a uumma a oou u dduuaas s ccoonnssooaannttees s àà

es

esququerderda a da da vovogagal, l, popodedendndo o enencocontntrarar-r-se se vavazizio. o. Os Os trtrês ês titipopos s de de AtAtaqaqueue

assu

assumemmemasasseguinseguintestesdesigndesignaçõesações::

Todas as consoantes do Português podem ocorrer em Ataque simples. Já em

Todas as consoantes do Português podem ocorrer em Ataque simples. Já em

At

Ataqaqueueraramimifificacadodo,,asascocombmbininatatóróriaiasspopossssívíveieisssãsãooasasququeeseseliliststamamemem(1(12) 2) ::

Const

ConstituinituintestesSilábSilábicosicos

 Ataque  Ataque 6 6

1

1

11 11 Ataque Ataque 6

6 Em Em cascasos os cocomo mo ou ou , , a a segsegundunda a sílsílaba aba é é conconstistituítuída da popor r um um AtaAtaquque e simsimplples. es. As As seqsequênuênciacias s grágráficficasas

e

e representam, representam, respectivamerespectivamente, o nte, o som [ som [ ] e ] e o som o som [ [ ]. Em ]. Em contexto contexto lectivo, lectivo, ao pedao pedir-se a ir-se a translineação translineação dede

pa

palalavrvrasdeasdeststeetitipopo,,aarerespsposostaé taé e e ..PoPorérém,sem,sesepesepedidirraoalaoalununosaosadidivivisãsãoosisilálábibicaca,,aarerespsposostadevtadevee

s ser er e e . . Os Os ddígígrrafafoos s e e fufuncncioionanam m ccomomo o oos s ddígígrrafafoos s , , oou u : : cacada da ddííggrrafafo o rerepprreseseentnta a um um ssóó so som,resm,respepectctivivamamenentete,,[ ],[ ],[ ],[ ],[ ],[ ],[ ][ ]ee[ ].[ ]. c caarrrroo mmaassssaa rrrr    ss ss car

car-ro -ro masmas-sa-sa

c caa--rrrro o mmaa--ssssa a rrr r sss s nnh h llh h cchh { { ss { s { s ÷ ´ ÷ ´ SS 10 10 Sílaba Sílaba A Attaaqquue e RRiimmaa N Núúcclleeo o CCooddaa m m a a rr Ti

Tipos depos de AtaAtaquequess

Ataque simples Ataque simples Ataque vazio Ataque vazio Ataque ramificado Ataque ramificado Exemplo Exemplo p p pr pr é é  _é  _é e.go e.go

(15)

1

1

O O é é o o coconsnstititutuininte te sisilálábibico co quque e dodomimina na a a vovogagal l da da sísílalababa, , ququer er esesta ta sese e ennccoonnttrre e oou u nnãão o aassssoocciiaadda a a a uumma a sseemmiivvooggaal l ((ddoommiinna a uum m sse e aa se semimivovogagal ocl ocororrerer anr antetes da vs da vogogal (al (GVGV), c), comomo em o em ; do; domimina una umm s seeaasseemmiivvooggaallooccoorrrrerdeerdeppooiissddaavvoogagall((VVGG)),,ccoommooeem m )):: A A ééoococonsnstitittuiuintnteessililábábiicocoququeedodomiminanaa(a(ss))ccononsosoaantnte(e(s)s)ààdidirereititaadadavvogogaal.l.AA Co Codadapopodedeseserrraramimifificacadadaouounãnãooraramimifificacadadaememváváririasaslílíngnguauassdodomumundndo,o,ememboborara o

oPoPorturtuguêguêsssósóaprapreseesententeCodCodasasnãonãoramramifiificadcadas:as:

Núcleo Núcleo ditongo crescente ditongo crescente p piiaar r ddiittoonnggoo d deeccrreesscceenntte e p p ttaa Coda Coda au au Coda Coda 12 12 13 13 Núcleo Núcleo br br dr dr gr gr bl bl gl gl vr vr a.vo a.vo a.gão a.gão a a. . aa..dodo u.sa u.sa o.bo o.bo l lii. . oo Ataque ramificado Ataque ramificado oclusiva+vibrante oclusiva+vibrante oclusiva+lateral oclusiva+lateral fricativa+vibrante fricativa+vibrante fricativa+lateral fricativa+lateral 7 7 pro.vapro.va tr tr cri cri pl pl tl tl cl cl fr fr fl fl i.bo i.bo .me .me a.no a.no a. a. e.e.tata i.ma i.ma i.to i.to con

con. . i.ti.too

Tipos de Núcleos

Tipos de Núcleos

Núcleo não ramificado

Núcleo não ramificado

Núcleo ramificado Núcleo ramificado Exemplo Exemplo p p p

p (di(ditontongo go decdecresrescencente te [aj[aj])])

á

á

ai

ai

c

c .da .da (di(ditontongo dgo decrecrescescentente [e [aw]aw]))

p

p .da .da (di(ditontongo go crecrescescente nte [ja[ja])])

t

t .lh.lha (a (ditditongongo co cresrescencente te [wa[wa])])

au au ia ia oa oa 8 8 7 7 8

8 ANo No Aiinnddcaso caso a na needos dos sstta sa sditoditoeeccççngos ngos ããoo, e, enncresccrescccoonnttentesentesrraarrá iá inn, , ffa pa poorrmmalavalavaaççããra ra o so spodpodoobbrre se se oe oer er s ts tprodprodeerrmmuziduzidoos s a ca com om ou ou , , sem sem ditodito, , ngongo: : e e [piád [piád .. ] o] ou [u [pjád pjád ]. ]. OO

número de sílabas da palavra em que é produzido o ditongo crescente é sempre inferior em 1 ao número de

número de sílabas da palavra em que é produzido o ditongo crescente é sempre inferior em 1 ao número de

síla

sílabas bas da da palapalavra vra prodproduziduzida a sem sem ditoditongo ngo cresccrescente ente (nest(neste e casocaso, , [piá[piád d ] ] tem tem 3 3 sílasílabas bas e e [pjád [pjád ] t] tem em 22

sílalababas)s). . NoNotete-s-se e quque e é é didifefererentnte e de de : : em em , , o o [i[i] ] popode de sesemimivovocacalilizazar r poporqrque ue é é átátonono; o; em em , , o o [i[i]]

nunca semiv

nunca semivocaliza poocaliza porque é rque é tónico ( tónico ( tem semprtem sempre 2 sílabe 2 sílabas). O meas). O mesmo se smo se aplica a aplica a casos com casos com a vogal a vogal [u]: em[u]: em

[tuá

[tuá ] (3 síla] (3 sílabas) obas) ou [twá u [twá ] (2 síla] (2 sílabas)bas), o núme, o número de sro de sílabílabas depas depende dende da presa presença oença ou não du não do dito ditongoongo

cr

cresescecentnte. e. NoNotete-s-se e quque e é é didifefererentnte e de de : : em em , , o o [u[u] ] popode de sesemimivovocacalilizazar r poporqrque ue é é átátonono; o; em em , , oo

[u]nuncasemi

[u]nuncasemivovocalcalizaporqizaporqueueéétóntónico( ico( temsemprtemsempree22sílsílababas)as)..

oclu

oclusiva fricasiva fricativa laterativa lateral l vibravibrantente

 piada  piada  piada  piada p piiaadda a ddiia a ppiiaadda a ddiiaa dia dia toalha toalha t tooaallhha a lluua a ttooaallhha a lluuaa lua lua ´ ´ ´´ a a aa      a      a      a      a a a aa

(16)

1

1

A Rima é o constituinte silábico que incorpora o Núcleo e a Coda. A sua existência

A Rima é o constituinte silábico que incorpora o Núcleo e a Coda. A sua existência

  justifica-se pelo facto de haver, nas várias línguas do mundo, uma relação

  justifica-se pelo facto de haver, nas várias línguas do mundo, uma relação

fonológica mais forte entre os sons da Coda e os do Núcleo do que entre os do

fonológica mais forte entre os sons da Coda e os do Núcleo do que entre os do

Ataque e os do

Ataque e os do Núcleo (cf. Freitas & Santos, 2001 e Mateus, Núcleo (cf. Freitas & Santos, 2001 e Mateus, Falé e Freitas, 2005).Falé e Freitas, 2005).

As

AsRiRimamasspodpodememseserrdodossseseguguinintetesstitipopos:s:

Várias das actividades propostas na parte final desta publicação (cf. secção 3)

Várias das actividades propostas na parte final desta publicação (cf. secção 3)

visam treinar a consciência intrassilábica dos alunos, através da manipulação de

visam treinar a consciência intrassilábica dos alunos, através da manipulação de

cad

cadaaumumdesdestestesconconstistituituintentesssilsilábiábicoscos..

As

Asununididadadesesmímíninimamassididenentitifificácáveveisisnunummenenununciciadadooororalalsãsãooosossosonsnsdadafafalala((

[ . . . . ]) e as suas propriedades articulatórias são usadas para definir a

[ . . . . ]) e as suas propriedades articulatórias são usadas para definir a

identidade de cada uma dessas unidades. As grandes classes de sons da fala são

identidade de cada uma dessas unidades. As grandes classes de sons da fala são

a

as s , , aas s e e aas s . . PPrroocceeddeerreemmooss, , eem m sseegguuiiddaa, , àà

car

caractacterierizaçzação ão dos dos sonsons s do do PoPorturtuguês guês (pa(para ra maimais s infinformormaçãação, o, conconsulsulte-te-sese

Andrade & Viana, 1996, Freitas & Duarte, 2000 e Mateus, Falé & Freitas, 2005,

Andrade & Viana, 1996, Freitas & Duarte, 2000 e Mateus, Falé & Freitas, 2005,

entre

entreoutrosoutros).).

aluno aluno v vooggaaiis s sseemmiivvooggaaiis s ccoonnssooaanntteess l u n u l u n u Os Ossosonsnsdadafafalala 15 15 Rima Rima 14 14

Codas não ramificadas

Codas não ramificadas

p pa a ..tta a [ [ ]] r ru u ..gga a [ [ ]] m ma a ..gga a [ [ ]] m ma a ..cco o [ [ ]] s s s s l l r r som som som som som som som som S S Z Z lò lò R R Tipos de Rimas Tipos de Rimas

Rima não ramificada

Rima não ramificada

Rima ramificada Rima ramificada Exemplo Exemplo m m m m má má ma ma á á al al s s r r      a      a

(17)

V

Vogaogaisiseesemsemivoivogaigaiss

As vogais (14 no Português) e as semivogais (4 no Português) são caracterizadas

As vogais (14 no Português) e as semivogais (4 no Português) são caracterizadas

articulatoriamente como sendo produzidas com saída livre do ar através da

articulatoriamente como sendo produzidas com saída livre do ar através da

cavidade oral. Veja-se, em (16), o inventário de vogais e de semivogais do

cavidade oral. Veja-se, em (16), o inventário de vogais e de semivogais do

Português:

Português:

No

Notete-s-seeququeeaadidifeferenrençaçaenentrtreeumumaavovogagalleeaasusuaacocontntrarapapartrtididaasesemimivovocácálilicacanãnãooéé

ar

artiticuculalatótóriria (poa (por exer exempmplolo, [ , [ , , ] ou [ ] ou [ , , ])]), res, resididinindo apdo apenenas na duas na duraraçãção: ao: a

se

semimivovogagal l é é mamais is brebreve ve do do quque e a a vovogagal. l. VVogogaiais s e e sesemimivovogagais is popodedem m seserr

car

caractacterierizadzadasasememfunfunçãoçãodasdaspropproprieriedaddadesesespespeciecificficadaadassemem(17(17):):

i i j j u u ww Vogais e Vogais e semivogais semivogais 16 16 17 17

1

1

7  

7  

9

9VVogaiogais s oraioraiss

5

5VVogaiogais s nasainasaiss

2 Semivogais orais 2 Semivogais orais 2 Semivogais nasais 2 Semivogais nasais V Voogagal l eem m [[ppáá]] V Vooggaal l eem m [[d ]d ] V Vooggaal l eem m [[d d ]] V Vooggaal l eem m [[s ]s ] se semimivovogagal l em em [s[sájáj]] s seemmiivvooggaal l eem m [[p p jj]]  p  p d  d  d  d  s s sa sa  põe  põe á á a a e e ã ã i  i  ö ö         )   ) o) o)   )   ) V Vooggaal l eem m [[p p ]] V Vooggaal l eem m [[ddéé]] V Vogogal al em em [t[ti]i] V Vooggaal l eem m [ [ eet t ]] V Vooggaal l eem m [[ppiittóó]]  p  p dê dê t  t  l l tete p p ttoouu é é i  i  en en in in E E l l    ö   ö))   )   )       ) ) )) s sememivivogogaal l em em [[pápáww]] s seemmiivvooggaal l eem m [[p p ww]]  pa  pa  pã  pã u u o o V Vooggaal l eem m [[p p ]] V Vooggaal l eem m [[ddó ó ]] V Vooggaal l eem m [[dudu]] V Vooggaal l eem m [[s s ]] V Vooggaal l eem m [[uu]]  p  p d d r r  d  d  s s ó ó o o o o om om um um   R R o) o)       )   ) [ [ ]] [ [ ]], , [ [ ]] [ [ ]] ö ö   )   ) a a adiantado adiantado [ ], [ ], [ ], [ ], [ ], [ ], [ [ ]] [e], [ ] [e], [ ] [ [ ]] i i j j ii)) j) j) e) e) E E [ ], [w], [ ], [ ], [w], [ ], [ [ ]] [o], [ ] [o], [ ] [ [ ]] u u u)u) w) w) o) o)   recuado recuado alto alto médio médio baixo baixo nã não o ararrreedodondndadado o ararreredodondndadadoo      a      a      a      a      a      a a a aa

(18)

1

1

O Os s tteerrmmoos s , , e e rreemmeetteem m ppaarra a a a aallttuurra a ddo o ddoorrsso o dda a llíínngguuaa. . OOss t teerrmmoos s rreemmeetteem m ppaarra a a a llooccaalliizzaaççãão o ddo o ppoonntto o dde e aarrttiiccuullaaççããoo na na cacavividadade de ororal al (l(lococal al ononde de se se dá dá o o momovivimementnto o arartiticuculalatótóririo)o). . Os Os tetermrmosos e e rreeffeerreem m a a pprroojjeeccççããoo//nnãão o pprroojjeeccççãão o ddoos s lláábbiiooss.. Dua

Duas s outoutraras s propropriepriedaddades es que que permpermiteitem m disdistintinguiguir r vogvogais ais e e semsemivoivogaigais s sãosão

des

designignadaadas ps peloelos s termtermos os (o (o flufluxo xo de de ar ar percpercorre orre apeapenas nas a ca caviavidaddade oe oraral) l) ee

(o

(oflfluxuxoodedeararperpercocorrerreasascacavividadadedessororalaleenanasasal)l)..

As consoantes correspondem a uma saída do ar total ou parcialmente obstruída

As consoantes correspondem a uma saída do ar total ou parcialmente obstruída

na

na cacavividadade de ororal al e e sãsão o cacararactctererizizadadas as pepelo lo popontnto o de de arartiticuculalaçãção o (l(lococal al dada

aproximação ou do toque dos órgãos na cavidade oral), pelo modo de articulação

aproximação ou do toque dos órgãos na cavidade oral), pelo modo de articulação

(f

(formorma a cocomo mo o o flfluxuxo o de de ar ar atatraravevessssa a as as cacavividadadedes s susuprpragaglolotatais is ) ) e e pelpeloo

voz

vozeameamententoo(vi(vibrabraçãoçãoouounãonãodasdascorcordasdasvocvocaisais).).VeVeja-ja-seseaaclaclassssifiificaçcaçãoãoemem(18(18):):

a

altlto méo médidio o babaiixoxo

adiantado e recuado

adiantado e recuado

arr

arredonedondaddado o não não arrarredonedondaddadoo

oral  oral  nasal  nasal  Consoantes Consoantes 9 9 Consoantes Consoantes 1818 9

9 As As cavicavidaddades es suprsupragloaglotais incluem a tais incluem a cavicavidade faríngdade faríngea, a ea, a cavicavidaddade e nasal e nasal e a a cavicavidade oral (para maisdade oral (para mais

inf

(19)

1

1

Quanto ao modo de articulação, as consoantes caracterizam-se pelas seguintes

Quanto ao modo de articulação, as consoantes caracterizam-se pelas seguintes

propriedades:

propriedades:

Quant

Quanto ao ponto de articulaço ao ponto de articulação, as consão, as consoantes podoantes podem ser em ser 1010::

10

10 Para informação sobre as zonas da cavidade oral referidas nos quadros desta secção, consulte-se Andrade & Para informação sobre as zonas da cavidade oral referidas nos quadros desta secção, consulte-se Andrade & 

Via

Viana,1996, na,1996, FreFreitaitass&&DuaDuarterte,,20020000ououMatMateuseus,,FaFalélé&&FreFreitaitas,s,2002005.5.

19 19 20 20 oclusivas oclusivas fricativas fricativas nasais nasais laterais laterais  vibrantes  vibrantes cf. primeira consoante em cf. primeira consoante em e e cf. primeira consoante em cf. primeira consoante em e e c cff. . ccoonnssooaannttees s eem m ee cf cf..coconsnsoaoantntesesem em ee c cff..ccoonnssooaanntteessem em ee  pó,  pó, bo boaa,,tutu,,dódó,,ccá á gagallgogo fé, fé, vé véu,u,sósó,,zizincnco,o,chchá á jojogogo mão, não mão, não unha unha l lã ã aallhhoo ru rua a aarroo

obstrução total à passagem do

obstrução total à passagem do

ar

arnanacacavividadadedeororalal

saída do ar em fricção entre os

saída do ar em fricção entre os

articuladores

articuladores

obstrução total na cavidade oral,

obstrução total na cavidade oral,

com fluxo de ar atravessando as

com fluxo de ar atravessando as

cavidadesoralenasal

cavidadesoralenasal

fluxo de ar libertado pelas zonas

fluxo de ar libertado pelas zonas

lateraisdodorsodalíngua

lateraisdodorsodalíngua

mov

movimeimento nto vibvibraratóritório o de de umum

articulador

(20)

Finalmente, se tivermos em conta a actividade das cordas vocais (vozeamento),

Finalmente, se tivermos em conta a actividade das cordas vocais (vozeamento),

as

asconconsoasoantentesspodpodememserser::

Re

Repepetitimomos s o o que que fofoi i enenununciciadado o no no ininícício io dedeststa a sesecçcçãoão: : os os tetermormos s acacimimaa

apr

apreseesentantadosdosdesdestintinam-am-seseexcexcluslusivivameamententeaosaosprofprofessessoresoreseeenqenquaduadraram-sm-seenumnum

contexto de apresentação de instrumentos de trabalho que facilitem a tarefa de

contexto de apresentação de instrumentos de trabalho que facilitem a tarefa de

est

estimuimulaçlaçãoãodadaconconscisciêncênciaiafonfonolóológicgicaadosdosalualunosnos..

Em

Em váváririas as fofontntes es bibiblblioiogrgráfáficicasas, , sãsão o refreferieridodos s exexerercícícicios os quque e é é pospossísívevell

desenvolver com os alunos para que eles tenham consciência de que os sons da

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fal

fala a são uma são uma rearealidlidade ade do do seu seu quoquotidtidianiano, o, podepodendo ndo ser ser desdescricritos tal tos tal comcomoo

descrevemos as características das flores, das árvores, dos frutos ou dos animais

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qu

queenonosscecercrcamam..NoNoququadadroroququeesesesesegugue,e,dadamomossalalgugunsnsexexememplplososdadafoformrmaacocomomo

é possível chamar a atenção para estas propriedades em contexto lectivo, no 1º

é possível chamar a atenção para estas propriedades em contexto lectivo, no 1º

Cic

CiclolododoEnsEnsinoinoBásBásicoico::

Br

Brinincacarrcocommosossosonsns 21

21

22

22

não

nãovozeavozeadasdas

(ou

(ousursurdasdas))

vozeadas

vozeadas

(ou

(ousonorsonoras)as)

au

ausêsêncncia ia de de vivibrbraçaçãoão

das

dascorcordasdasvocvocaisais

vi

vibrbraçação ão dadas s cocordrdasas

vocais vocais [p,t,k,f,s, ] [p,t,k,f,s, ] as as rereststanantetes s coconsnsoaoantntes es dodo P Porortutuguguêsês, , bebem m cocomo mo totodadas s asas voga

vogaisiseesemisemivogavogaisis

S S Vozeado/não Vozeado/não vozeado vozeado nasal/oral nasal/oral

Colocar as pontas dos dedos sobre a zona da laringe. Pedir

Colocar as pontas dos dedos sobre a zona da laringe. Pedir

ao

aossalalununosospapararaproproduduzizireremmumum[s[s]]eeumum[z[z].].DeDevevemmveveririfificacarr

qu

que e se se sesentnte e a a vivibrbraçação ão no no sesegugundndo o cacaso so mamas s nãnão o nono

prim

primeiro eiro (pe(percercepçãpção o táctáctil til da da vibvibraraçãoção). ). EstEste e exeexercírcíciocio

fac

faciliilitataaaestestabiabilizlizaçãaçãoodadaconconscisciêncênciaiadosdosconcontrtrastastesesententrereosos

sons nos pares [f]/[v], [s]/[z], [ ]/[ ], [p]/[b], [t]/[d] e

sons nos pares [f]/[v], [s]/[z], [ ]/[ ], [p]/[b], [t]/[d] e

[k]/[g].

[k]/[g].

Us

Usararumumesespepelhlhoojujuntntoodadasasaídídaadedeararpepelolonanaririz.z.SeSeooesespepelhlhoo

ficar baço, o som produzido é nasal (vestígio da saída do ar

ficar baço, o som produzido é nasal (vestígio da saída do ar

pel

pelaacacavividadadedenanasasal)l);;sesenãnão,o,oososommprprododuzuzididooééororalal..

S

(21)

1

1

Qua

Quandondooosissistemtemaalinlinguíguístisticocoseseencencontontraraememdesdesenvenvolvolvimeimentontonosnosprimprimeiroeirossanoanoss

de vida da criança, o único recurso a que esta tem acesso é à evocação auditiva,

de vida da criança, o único recurso a que esta tem acesso é à evocação auditiva,

contrariamente ao que acontece com um adulto alfabetizado, que processa não

contrariamente ao que acontece com um adulto alfabetizado, que processa não

só a sequência fónica da palavra como a sua representação gráfica. À entrada na

só a sequência fónica da palavra como a sua representação gráfica. À entrada na

escola, a criança não dispõe deste último recurso, sendo as propriedades fónicas

escola, a criança não dispõe deste último recurso, sendo as propriedades fónicas

da

da papalalavrvra a as as únúnicicas as a a quque e tetem m acacesessoso. . No No sesentntidido o de de rerentntababililizizar ar asas

apr

aprendiendizagzagensens,,ooproprofesfessorsordevdeveefazfazererusousodesdestataexpexperieriêncênciaialinlinguíguístisticacadadacricriançançaa

pa

pararapropromomoveverraaininiciciaiaçãçãooààleleititururaaeeààesescrcritita.a.

Usando estratégias adequadas e diversificadas, devemos construir, nos alunos

Usando estratégias adequadas e diversificadas, devemos construir, nos alunos

d

doos s qquuaattrro o aannoos s ddo o 11º º CCiicclloo, , a a ccoonnsscciiêênncciia a dde e qquue e e e ccoonnssttiittuueemm

doi

doisssissistemtemasasautautónoónomosmos,,queque,,nonoententantanto,o,estestabeabeleclecememrelrelaçõaçõesesententreresi si ..

ora

oralidlidade ade escescritritaa

11 11

11

11 CfCf..DuartDuartee&&FreiFreitastas(2000(2000).).

vogal/consoante vogal/consoante alto/médio/baixo alto/médio/baixo oclusiva/fricativa oclusiva/fricativa arredondado/não arredondado/não arredondado arredondado

Pedir aos alunos para prolongarem a produção de um [a].

Pedir aos alunos para prolongarem a produção de um [a].

Pedir o mesmo exercício com [p] ou com [f]. Referir a

Pedir o mesmo exercício com [p] ou com [f]. Referir a

di

dimemensnsão ão da da ababerterturura a da da cacavividadade de ororalal, , quque e perpermimite te oo

co

contntraraststeeenentrtree[a[a]]ee[p[p,,f].f].

Diante do espelho, dizer aos alunos para produzirem as

Diante do espelho, dizer aos alunos para produzirem as

seq

sequênuênciacias s de de vogvogais ais [a, [a, , , ] [ ] [ , e, e, , i] i] e [ e [ , , o, o, u]. u]. Os Os alualunosnos

d e

d ev ev er ãr ão o v ev er ir if if ic ac ar r q uq ue e o o m am ax ix il al ar r i ni nf ef er ir io r o r s os ob eb e

pro

progresgressivsivameamente nte em em cadcada a seqsequênuência cia (ac(acompompanhanhandando o aa

su

subibidadadodododorsrsoodadalílíngnguaua).).

Pedir aos alunos que produzam um [p] e um [s]. Mostrar

Pedir aos alunos que produzam um [p] e um [s]. Mostrar

que, no primeiro caso, há uma contenção do ar na boca,

que, no primeiro caso, há uma contenção do ar na boca,

seguida de explosão, e que, no segundo caso, há uma saída

seguida de explosão, e que, no segundo caso, há uma saída

progressiva do ar, como se o vento soprasse numa janela

progressiva do ar, como se o vento soprasse numa janela

entreaberta.

entreaberta.

Pedi

Pedir aos alunos para produzirr aos alunos para produzirem [ em [ ] e ] e [a] em sequênci[a] em sequência,a,

mostrando que a diferença entre ambas as vogais reside

mostrando que a diferença entre ambas as vogais reside

ape

apenasnasnonoarrarredoedondandamenmentotodosdosláblábiosios..

ö

ö E E 

Oral

Oraliidadedade ee a esca escrita: arita: auutonotonommia ia ee ddepenependdênciaênciass

[

[ oR oR lidlida@da@döö]] escrita  escrita  

     a      a

     a      a

(22)

T

Trarabalbalhar har a a oraoralidlidade ade e e a a escescritrita a isisolaoladamdamentente e sigsignifnifica ica tretreinainar r comcompetpetêncênciasias

linguísticas distintas. Trabalhar a forma como a oralidade é representada na escrita

linguísticas distintas. Trabalhar a forma como a oralidade é representada na escrita

si

signgnifificicaacrcriaiarrcoconsnsciciênênciciaadadassesespepecicifificicidadadedessdedecacadadamomododo--ooororalaleeooesescrcrititoo--eedadass

rel

relaçõaçõesesquequeestestesesestestabeabeleclecememententreresisi..ConConsidsidereerem-sm-seeosossegseguinuintestesaspaspectectos:os:

(i)

(i) a primazia primazia do oral sobre o escria do oral sobre o escrito no nosso quotito no nosso quotidianodiano, justif, justificada pelicada pelaa

frequência mais alta de enunciados orais do que de enunciados escritos

frequência mais alta de enunciados orais do que de enunciados escritos

na

nassváváririasassisitutuaçaçõeõessdedeususoodadalílíngnguaua;;

(ii)

(ii) a precedência da a precedência da oralidade relativaoralidade relativamente à escrita mente à escrita na história de na história de vida davida da

criança (nos primeiros anos de vida, a criança adquire uma língua

criança (nos primeiros anos de vida, a criança adquire uma língua

at

atraravévéssdodococontntacactotococommaaororalalididadadeeeenãnãoococommaaesescrcritita)a);;

(iii) a existência de comunidades linguísticas que usam exclusivamente a

(iii) a existência de comunidades linguísticas que usam exclusivamente a

ora

oralidlidadeade,,nãonãotentendododesdesenvenvolvolvidoidosissistemtemasasdedeescescritrita;a;

(iv) a presença de indivíduos não alfabetizados em comunidades linguísticas

(iv) a presença de indivíduos não alfabetizados em comunidades linguísticas

que

quedidispspõeõemmdedesisiststememasasdedeesescrcritita;a;

(v)

(v) a escrita ca escrita como registo das omo registo das propriedades do oral, propriedades do oral, estabelecendo-se entreestabelecendo-se entre

os

osdoidoisssissistemtemasasrelrelaçõaçõesesdededifdiferenerentestestiptipos.os.

Os

Os fafactctos os acacimima a liliststadados os momoststraram m quque e a a ororalalididadade e gogoza za dede

relativamente à escrita, desempenhando um papel crucial na nossa experiência

relativamente à escrita, desempenhando um papel crucial na nossa experiência

li

lingnguíuíststicica,a,ememesespepecicialalnanadadasscrcriaiançnçasasààenentrtradadaananaesescocolala..

Se

Se pepensnsararmomos s na na ununididadade e , , é é fáfácicil l ililusustrtrar ar o o fufuncncioionanamementnto o auautótónonomo mo dada

oralidade relativamente à escrita. A criança, ao ouvir os enunciados de fala na sua

oralidade relativamente à escrita. A criança, ao ouvir os enunciados de fala na sua

língua, tem contacto constante com o facto de cada palavra poder assumir mais do

língua, tem contacto constante com o facto de cada palavra poder assumir mais do

qu

que e um um foformrmatato o fofonénétiticoco. . PoPor r exexememplplo, o, a a papalalavrvra a popode de seser r prprododuzuzidida a cocomm

as 4 vogais, sem a primeira, sem a segunda ou sem as 2 primeiras vogais

as 4 vogais, sem a primeira, sem a segunda ou sem as 2 primeiras vogais

(respectiv

(respectivamente, [f amente, [f minínu], [fmiminínu], [fminínu], [f nínu], [f mnínu], [fmnínumnínu], [fmnínu]). No entanto, estes]). No entanto, estes

qu

quatatroropopossssívíveieissfoformrmatatososfofonénétiticocosscocorrrresespopondndememaaumumsósófoformrmatatoonanaesescrcrititaa(e(eststaa

di

diveversrsididadadeefofonénétiticacacocondnduzuzààprprododuçuçãoãodedeererrorossdedeorortotogrgrafafiaiaququeesesejujuststifificicamampepelala

tr

transansposposiçição ão de de propropripriedaedades des do do ororal al parpara a a a escescritrita a ). ). OrOralialidaddade e e e escescritrita a têmtêm

pri

princíncípiopios s de de funfunciocionamnamentento o disdistintintos tos e e a a cricriançança a devdeve e apraprendender er a a encencaixaixar ar aa

div

diversersidaidadededodoororalalnanauniuniforformidmidadeadepróprópripriaadadaescescritrita.a.

Em termos de metodologia de iniciação à leitura e à escrita, a questão que se

Em termos de metodologia de iniciação à leitura e à escrita, a questão que se

c

coolloocca a é é a a sseegguuiinnttee: : ddeevveemmoos s ((11) ) oou u ((22))

Por ser a oralidade o modo que é mais

Por ser a oralidade o modo que é mais

fa

famimililiararààcrcriaiançnça,a,dedevevemomossteterraaororalalididadadeecocomomopopontntoodedepapartrtididaaeeaaesescrcrititaacocomomo

ponto de chegada

ponto de chegada. . A orientaçA orientação na apresentaão na apresentação das unidação das unidades, nos momendes, nos momentostos

i inniicciiaaiiss, , ddeevve e ccoorrrreessppoonnddeer r a a ' ' '', , ddee ac acorordodococommooesesquequemamaemem(2(23)3):: autonomia autonomia  palavra  palavra feminino feminino

 partir do som para chegar ao grafema

 partir do som para chegar ao grafema

 partir do grafema para chegar ao som? 

 partir do grafema para chegar ao som? 

o som x é representado, na escrita, pela letra y 

o som x é representado, na escrita, pela letra y 

ö ö öö 12 12 Relação Relação oral/escrito oral/escrito 12

(23)

un unididadade e de de papartrtidida a ununididadade e de de chchegegadadaa a, e, i, o, u a, e, i, o, u vogais vogais Quantos sons Quantos sons

tem a palavra “filha” 

tem a palavra “filha” 

f.i.l.h.a f.i.l.h.a lh lh em prep. em prep.

O exemplo clássico do equívoco que a reflexão sobre a língua com base na escrita

O exemplo clássico do equívoco que a reflexão sobre a língua com base na escrita

provoca é o do número de vogais em Português. Qualquer falante português

provoca é o do número de vogais em Português. Qualquer falante português

a

allffaabbeettiizzaaddo o didirá rá quque e a a ssuua a llíínngguua a ppoossssuui i 5 5 vvooggaaiis s ( ( )), , sseennddo o eessttaa

afirmação falsa e condicionada pelo facto de as propriedades da língua serem

afirmação falsa e condicionada pelo facto de as propriedades da língua serem

tradicionalmente tratadas com base na escrita (só há 5 vogais no alfabeto que

tradicionalmente tratadas com base na escrita (só há 5 vogais no alfabeto que

usa

usamosmos). ). Na Na ververdaddade, e, o o PoPortugrtuguês uês aprapreseesenta nta 14 14 (9 (9 vogvogais ais oraorais is e e 5 5 vogvogaisais

nasais), como ilustrado em (16). Estas 14 vogais do Português são adquiridas

nasais), como ilustrado em (16). Estas 14 vogais do Português são adquiridas

pela criança nos 5/6 anos que precedem a sua entrada na escola e, salvo em

pela criança nos 5/6 anos que precedem a sua entrada na escola e, salvo em

contextos patológicos, qualquer criança no 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico

contextos patológicos, qualquer criança no 1º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico

do

domiminanaooseseuufufuncncioionanamementnto,o,proproduduzizindndoopapalalavrvrasasnanassququaiaissasasvovogagaisissusurgergemmnono

formato fonético esperado. O facto de a oralidade e a escrita funcionarem de

formato fonético esperado. O facto de a oralidade e a escrita funcionarem de

forma tão distinta quanto ao sistema das vogais (14 vogais na oralidade; 5

forma tão distinta quanto ao sistema das vogais (14 vogais na oralidade; 5

grafemas na escrita, usados isoladamente ou associados a outros diacríticos

grafemas na escrita, usados isoladamente ou associados a outros diacríticos

(exemplos: â, ã, à, á, am, an...)) mostra de que modo cada um destes dois

(exemplos: â, ã, à, á, am, an...)) mostra de que modo cada um destes dois

sistemas manifesta um funcionamento específico, estabelecendo, no entanto,

sistemas manifesta um funcionamento específico, estabelecendo, no entanto,

cor

corresresponpondêndênciaciassententrereasassuasuassuniunidaddades.es.

Veja-se um outro exemplo representativo do modo inadequado de reflectir sobre

Veja-se um outro exemplo representativo do modo inadequado de reflectir sobre

o oral com base na escrita. Quando confrontados com a pergunta

o oral com base na escrita. Quando confrontados com a pergunta

?, a maior parte dos portugueses responderá: cinco. É claro

?, a maior parte dos portugueses responderá: cinco. É claro

que

que estesta a resresposposta ta tem tem na na basbase e a a ideidentintificficaçãação o do do númnúmero ero de de gragrafemfemas as ( ( ););

no en

no entantantoto, a se, a sequênquência cia reprepresresententa apa apenaenas um ss um som, om, o [ o [ ], t], tendendo a pao a palavlavrara

qu

quatatrorososonsns([([ff.í.í. . . . ])])..

No

Nos s QuQuaadrdros os em em 24 24 e e 25 25 (r(retetiriraadodos s de de AAlvlveses, , ), ), ssão ão aaprpresesenentatadodos s osos

vários sons do Português europeu padrão, relacionando-os com as suas grafias

vários sons do Português europeu padrão, relacionando-os com as suas grafias

mais frequentes. Como sabemos, diferentes palavras podem assumir diferentes

mais frequentes. Como sabemos, diferentes palavras podem assumir diferentes

fo

formrmatatososememdidifefererentntesesregregiõiõesesdodopapaísís..AsAstatabebelalassququeesesesesegueguemmsãsãooililusustrtratativivasas

da

dassrerelalaçõçõesesquequeococororremremememPPortortuguguêuêsseueuroropeupeupapadrãdrão.o.NoNoenentatantnto,o,ooprprofofesessosorr

deverá estar atento às diferenças fónicas da variedade dialectal do aluno e

deverá estar atento às diferenças fónicas da variedade dialectal do aluno e

adequar o trabalho sobre os sons da fala a esta realidade. O importante, no caso

adequar o trabalho sobre os sons da fala a esta realidade. O importante, no caso

das actividades para estimulação da consciência fonológica, é o trabalho sobre

das actividades para estimulação da consciência fonológica, é o trabalho sobre asas

uni

unidaddadesesfónfónicaicassdododiadialeclectotododoalualuno.no.

´ ´ ´ ´ 23 23 [

[ soso  )  )]] GrafemaGrafema

     a      a

(24)

Consoantes

Consoantes((AAllvveess, , emempreprep.p.))

24

24

13

(25)

V ogais oraisogais orais ((AAllvveess, , em prep.em prep.))

14 14 15 15 16 16 17 17

Em vários dialectos do Português europeu, a vogal tónica produzida nesta palavra é [e]. Nos casos em que o

Em vários dialectos do Português europeu, a vogal tónica produzida nesta palavra é [e]. Nos casos em que o

prof

professoessor er estivstiver er a la leccioeccionar nar numa numa área área dialdialectal ectal em em que que tal tal sucesuceda, da, a pa palavralavra a devedeverá srá ser er usada usada comocomo

exem

exemploplodadaprodproduçãodeuçãode[e][e]nestecontextonestecontexto..

T

Talalcomonocomonocasocasoanteranteriorior,,tambtambémémaavogvogalaltónitónicacadestdestaapalapalavravraestáestásujeisujeitataaavarivariaçãodialectaaçãodialectal.l.

Emb

Embororaaaapalpalavravraapopossaserssaserpropronunnunciaciadadacomumcomum[e]inici[e]inicial,aal,aprproduoduçãomaisçãomaisfrefreququententeeéé[i][i]..

[tóro], embora <ou> possa representar outros formatos fonéticos para além de

[tóro], embora <ou> possa representar outros formatos fonéticos para além de [o], noutros dialectos do[o], noutros dialectos do

Port

PortuguêuguêssquequenãonãoooPorPortugutuguêsêseuroeuropeupeupadrpadrãoão(com(comoo[ow],entre[ow],entreoutrooutros).s).

senha senha t t ououroro 25 25 bot bot c mara c mara s s popo sof  sof  tig la tig la m dico m dico d d dodo p p rara  javal  javal man man lefante lefante s nha s nha t lhado t lhado c c lala culos culos ceg nha ceg nha champ champ t t roro l l vava ba ba dad dad a a â â a a á á e e é é e e ê ê i i í  í  e e e e e e o o ó ó o o ô ô ou ou u u ú ú o o 14 14 15 15 17 17 16 16 [ [ ]] [a] [a] [ [ ]] [ [ ]] [ [ ]] E E e e i i [ [ ]] [ [ ]] [ [ ]] [ [ ]] ö ö   o o u u <a> <a> <â> <â> <a> <a> <á> <á> <e> <e> <é> <é> <e> <e> <ê> <ê> <i> <i> <í> <í> <e> <e> <e> <e> <e> <e> <o> <o> <ó> <ó> <o> <o> <ô> <ô> <ou> <ou> <u> <u> <ú> <ú> <o> <o> Exemplo Exemplo Grafia Grafia Vogais orais Vogais orais      a      a

Referências

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