C A RT E I R A F U N D A M E N TA L I S TA :
C O M PAS S O D E E S P E R A
Setembro 2018Fabio Cardoso fcardoso@bb.com.br Wesley Bernabé, CFA wesley.bernabe@bb.com.br
CARTEIRA FUNDAMENTALISTA
Com base em critérios de análise fundamentalista, nossa carteira sugerida contempla uma seleção de ativos realizada
pela equipe de research do BB-BI, com o objetivo de obter um retorno relativo superior ao benchmark (Ibovespa)
1
Retrospectiva: guerra comercial e
cenário político em cena
No mês de agosto, houve continuidade do aumento da percepção de risco em escala global, ainda sob os efeitos do entrave comercial entre China e Estados Unidos.
Apesar da permanência dessa indefinição, um acordo de última hora entre EUA e México para encaminhar uma renovação do Nafta, colaborou para uma trégua na segunda parte do mês.
Não obstante, à medida em que se aproxima o
deadline para um acordo com a China, cujas
exportações para os Estados Unidos serão majoradas no montante de US$ 200 bi a partir do dia 05, o mercado entrou novamente em modo
risk-off no final do mês.
Assim, a escalada das tensões comerciais entre grandes potências mundiais continua sendo a principal ameaça ao crescimento econômico global. Para a carteira fundamentalista, que teve retorno
positivo de 3 p.p. em relação ao Ibovespa no mês de agosto, foram mantidos todos os papéis.
Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research
Composição %
Ponderação Setorial %
Carteira Fundamentalista (Setembro 2018)
Companhia Ticker Preço em 31/08/2018 Variação 2018 (%) Variação Agosto* BR Malls BRML3 R$ 9,15 -28,1% -8,04% B2W Digital BTOW3 R$ 26,42 28,8% -6,15%
Itau Unibanco ITUB4 R$ 42,27 2,62% -4,68%
Lojas Renner LREN3 R$ 28,28 -20,32% -8,42%
MRV MRVE3 R$ 13,00 -11,49% -1,59% P.Acucar-Cbd PCAR4 R$ 81,67 3,47% -1,78% Suzano SUZB3 R$ 47,31 153,13% 6,20% Taesa TAEE11 R$ 20,10 -5,81% -0,54% Tupy TUPY3 R$ 23,82 30,52% 18,33% Vale VALE3 R$ 53,62 33,18% -2,22% Retorno -0,89% Ibovespa 79.678 0,36% -3,21% BRML3 10% BTOW3 10% ITUB4 10% LREN3 10% MRVE3 10% PCAR4 10% SUZB3 10% TAEE11 10% TUPY3 10% VALE3 10% Papel e Celulose 10% Varejo Nào-Cíclico 10% Varejo Cíclico 20% Imobiliário 10% Papel e Celulose 10% Bens de Capital 10% Bancos 10% Mineração 10% Elétricas -Transmissão 10%
CARTEIRA FUNDAMENTALISTA
1
Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research; cotações em 31/08/2018, após o fechamento do mercado Carteira Fundamentalista
Desempenho de agosto/2018
Ticker Peso Último
preço %Dia %Sem %Mês %YTD %LTM
Br Malls BRML3 10.0% 9.15 -0.5% -0.3% -8.0% -28.1% -32.7%
B2W Cia Digital BTOW3 10.0% 26.42 3.4% 0.9% -6.1% 28.9% 42.9%
Itau Uniban-Pref ITUB4 10.0% 42.27 1.4% 1.6% -4.4% 5.8% 12.2%
Lojas Renner Sa LREN3 10.0% 28.28 0.1% -1.6% -8.4% -19.6% -6.4%
Mrv Engenharia MRVE3 10.0% 13.00 1.2% 1.0% -1.6% -9.1% 1.3%
Pao Acuca-Pref PCAR4 10.0% 81.67 -0.9% 0.8% -1.8% 4.4% 15.0%
Suzano Papel-Ord SUZB3 10.0% 47.31 -2.6% -7.0% 6.2% 154.4% n.a.
Transm Alian-Uni TAEE11 10.0% 20.10 1.9% 2.6% 1.8% 2.3% -0.4%
Tupy TUPY3 10.0% 23.82 2.6% 3.4% 19.8% 36.6% 51.5%
Vale Sa VALE3 10.0% 53.62 -1.7% -1.0% 0.6% 38.6% 60.7%
Consolidado 100% 0.5% 0.0% -0.2%
Brazil Ibovespa Index IBOV - 76,678 0.4% 0.5% -3.2% 0.4% 8.2%
CARTEIRA FUNDAMENTALISTA
1
O Ibovespa fechou aos 76.677 pontos em agosto, em queda de 3,21% no mês, acumulando 0,36% no ano e 8,25% em 12
meses
Fonte: Bloomberg, Broadcast, BM&F Bovespa, BB Investimentos Research
Desempenho da Carteira
% no mês, % no acumulado em 12 meses
Maiores contribuições para o Ibovespa em junho Ordem ponderada de contribuição
Companhia Peso Variação Positiva Companhia Peso Variação Negativa
1º VALE3 13,40% 0,53% 1º BBDC4 7,28% -0,60% 2º SUZB3 1,76% 0,15% 2º ITUB4 10,23% -0,57% 3º FIBR3 1,44% 0,11% 3º B3SA3 3,52% -0,28% 4º BRKM5 1,24% 0,10% 4º ITSA4 3,41% -0,27% 5º UGPA3 1,77% 0,09% 5º BBAS3 2,93% -0,23% 14,4% 3,0% -0,2% 8,4% -1,6% -0,4% 0,0% 0,7% 6,6% 4,2% -2,9% 0,2% 9,5% 6,4% 8,3% 0,4% -3,2% 8,9% 0,9% 0,0% 0,5% 11,1% 6,2% -3,1% 0,0% 4,9% 7,5%
CENÁRIO EXTERNO
2
Economia americana segue crescendo apoiada no consumo das famílias e turbinada pelo corte de impostos
Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research EUA – PIB trimestral anualizado % T/T
EUA – Consumo das famílias %m/m
EUA – Lucros empresariais
EUA – Inflação ao consumidor
O PIB do segundo trimestre foi revisado de 4,1% para 4,2%, ante 2,2% no primeiro trimestre, apoiado fortemente pelo consumo das famílias.
A safra de resultados das empresas americanas mostrou o sétimo crescimento consecutivo nos lucros desde 2014, sem sinal aparente de danos relevantes que poderiam ser causados pela guerra tarifaria ou pelo dólar mais forte.
Os últimos dados do Departamento de Comércio Americano mostraram que os gastos dos consumidores aumentaram 0,4% em temos nominais em julho (e 0,2% em temos reais), sustentando as expectativas de um crescimento do PIB próximo a 3% ao final do ano.
A inflação permanece ascendente, no limite da meta do Federal Reserve (FED), de 2%. Apesar da tendência de alta, o último discurso de seu presidente, Jerome Powell, foi considerado neutro (ou dovish) e não alterou a expectativa do mercado de mais duas altas em 2018 e do fim do ciclo de alta em 2019. % A/A 1,98 Meta 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 % a/a 0,4 -0,40 -0,20 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 4,2 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 8,8 7,7 -15 -10 -5 0 5 10
CENÁRIO EXTERNO
2
Indefinição sobre as questões tarifárias entre Estados Unidos e seus parceiros de comércio ainda permanece sendo a
fonte predominante de volatilidade, principalmente no mercado cambial
Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research Desempenhos das moedas fortes Ago 2018=100
Retorno das principais moedas em agosto VPL em US$ milhões
Desempenho das moedas emergentes
Spread Vol Imp./Vol Hist. – 2 meses %
A partir da segunda quinzena de agosto houve abrandamento das tensões (EUA x China) devido ao encontro de trabalho entre as equipes de diplomatas dos dois países. Como não houve acordo, e a partir da próxima semana um nova rodada de elevação de alíquotas entra em vigor (05) no montante de US$ 200 bi, a primeira semana de setembro deve ser de forte aversão ao risco. Enquanto isso, a administração Trump conseguiu
grandes avanços em relação ao acordo do Nafta, ao realizar negociação bilateral com o México e deixando o Canadá em posição desfavorável. Os impactos dessas indefinições vêm sendo
sentidos em graus variados nos países emergentes, com os mais frágeis tendo forte desvalorização cambial e levando Bancos Centrais a intervir para diminuir a volatilidade, caso de China e Argentina, que no dia 30 elevou a taxa de juros básica da economia para 60% ao ano.
A volatilidade implícita do Real segue em patamares elevados pelos menos até as eleições em outubro, conforme se apreende do spread entre a volatilidade implícita e a volatilidade histórica. Ago 2018=100 2,0 0,9 0,5 0,2 -0,2 -0,3 -0,3 -0,4 -0,9 -1,9 -2,1 -2,3 -2,5 -3,7 -9,4 -9,8 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 Franco Suíço
Won Coreia do Sul Yen Dólar Canadense Euro Dólar Taiwan Coroa Holandesa Dólar Singapura Libra Dólar Australiano Coroa Norueguesa Dólar Neozelandês Peso Mexicano Coroa Sueca Rand África do Sul Real 10,9 1,7 1,5 1,3 1,1 1,1 0,6 0,5 0,4 0,2 0,2 0,1 -0,5 -0,6 -0,6 -1,0 -2 0 2 4 6 8 10 12 Real Franco Suíço Yen Coroa Sueca Libra Coroa Norueguesa Dólar Canadense Euro Dólar Taiwan Rand África do Sul Coroa Holandesa Dólar Singapura Peso Mexicano Won Coreia do Sul Dólar Australiano Dólar Neozelandês 93,2 84,2 51,6 75,9 88,3 45,7 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Peso Mexicano Rublo Russo
Lira Turca Real
Rand Sul-africano Peso Argentino
102,0 100,4 100,7 92 94 96 98 100 102 104 106
CENÁRIO INTERNO
A turbulência nos mercados emergentes prossegue, apesar de um alívio temporário a partir da segunda quinzena de
agosto. No Brasil, cenário eleitoral ainda sem visibilidade quanto a seu desfecho
3
Fonte: Bacen, Bloomberg, BB Investimentos Research
CDS 5 anos Pontos-base Dólar Índice Ibovespa Pontos % a/a A indefinição doméstica – apesar da Bolsa
permanecer acima dos 70.000 pontos– somada às condições globais de crédito mais restritas e a turbulência que abala em maior grau os mercados emergentes, permanece travando o Ibovespa em uma banda entre 70.000 e 85.000 pontos, cujos limites podem ser testados em breve.
O CDS de 5 anos (mais negociado) ultrapassou a máxima em 12 meses e situa-se em 302 pontos, ainda abaixo dos patamares de 2014, mas em tendência de alta.
A estrutura de taxa de juros inclinou-se fortemente nas últimas semanas, acompanhando a alta do dólar após iniciar o mês em trajetória de queda, passada a greve dos caminhoneiros.
O procedimento padrão da política monetária de elevar juros para reduzir pressão sobre o câmbio vem sendo evitado pelo Banco Central até o momento, face à fraca atividade econômica. A melhor alternativa é utilizar o espaço disponível para aumentar o estoque de swaps cambiais para conter a volatilidade sem precisar vender reservas cambiais.
Estrutura a Termo da Taxa de Juros
145 302 100 150 200 250 300 350 76.609 35000 45000 55000 65000 75000 85000 95000 6,47 11,63 6,43 10,97 6,42 10,36 6 7 8 9 10 11 12
Último Uma semana atrás Um mês atrás
103 122 90 95 100 105 110 115 120
125 Indice Dolar Real
PERSPECTIVAS BOLSA
A volatilidade deve permanecer nos próximos meses e reduzir somente após a definição eleitoral
Apesar do aumento da percepção de risco com aumento de CDS, curva de juros e dólar, a bolsa teve uma queda moderada, de 3,12%, em linha com outros mercados emergentes, e mais importante, o fluxo de capital estrangeiro permaneceu positivo no mês, com média móvel de uma semana de R$ 170 milhões. Somente no dia 20, o volume foi positivo em R$ 1,5 bi, terceiro maior em um único dia em 2018.
A correlação (media móvel de 30 dias) entre a bolsa brasileira e o índice de mercados emergentes medido pelo índice MSCI voltou no mês de agosto para um patamar alto, de 67,7%, o que confirma a tese de que até o momento os investidores estrangeiros não estão percebendo risco adicional para a bolsa em função do cenário eleitoral.
No mês de agosto, o saldo de recursos estrangeiros na B3 está positivo em R$ 3,29 bi (até o dia 29), enquanto no ano o mesmo acumula um saldo negativo de R$ 2,86 bi.
Dado o cenário acima descrito e o resultado positivo no mês de agosto, optamos por manter os 10 papéis sugeridos pela equipe de analistas para o mês de setembro.
4
Fonte: Economatica, Bloomberg, BB Investimentos Research
Correlação Ibovespa e MSCI Correlação – media móvel 30 dias Ibovespa vs. Mercados Emergentes
Jan2018=100
Fluxo de capital estrangeiro na B3 R$ Mil -11,0% -4,1% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10%
MSCI Mercados Emergentes Ibovespa
1.505.288 170.891 -2.000.000 -1.500.000 -1.000.000 -500.000 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 74,5% -100% -50% 0% 50% 100% 150%
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