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Matusalém Gonçalves Pimenta
PRATICAGEM,
MEIO AMBIENTE
E SINISTRALIDADE
Análise Jurídica da Resolução A-960 (23) da
Organização Marítima Internacional
Apresentação:
Eliane M. Octaviano Martins
Prefácio:
Montserrat Abad Castelos
EDITORA LUMEN JURIS RIO DE JANEIRO
2017
Categoria: Direito Ambiental PRODUÇÃO EDITORIAL Livraria e Editora Lumen Juris Ltda. Diagramação: Alex Sandro Nunes de Souza A LIVRARIA E EDITORA LUMEN JURIS LTDA.
não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nesta obra por seu Autor.
É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, inclusive quanto às características grãficas e/ou editoriais. A violação de direitos autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e Lei nQ 6.895,
de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e apreensão e indenizações diversas (Lei nQ 9.610/98). Todos os direitos desta edição reservados à
Livraria e Editora Lumen Juris Ltda. Impresso no Brasil
Printed in Brazil
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
Pimenta, Matusalém Gonçalves
Praticagem, Meio Ambiente e Sinistralidade. / Matusalém Gonçalves Pimenta. -l. ed. - Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017.
240 p.; 21 cm.
Bibliografia: p. 149-163.
Possui Gráficos, tabelas e anexos. ISBN: 978-85-519-0040-6
1. Direito Marítimo. 2. Organização Marítima Internacional - Brasil - Pratigagem - Meio Ambiente Marinho - Padronização. 3. Sinistralidade - Desarmonia - Meio Ambiente. I. Título.
Sumário
Abreviaturas ...
XXIII
Prólogo - Desastres En El Mar: Fatalidad Evitable ...
XXV
Apresentação ...
XXXV
Introdução ... 1
Capítulo 1 - Os Casos Exxon Valdez e Sea Empress como Impulsionadores da Resolução A-960 (23) ...
7
1.1. Os Malefícios das Marés Negras ... 8
1.2. Sinopse Histórica ... 10
1.3. O Caso Exxon Valdez ... 16
1.3.l. Análise náutica e jurídica do acidente ... 19
1.3.2. Considerações ... 22
1.4. O Caso Sea Empress ... 23
1.4.1. Análise náutica e jurídica do acidente ... 25
1.4.2. Considerações ... 30
1.5. A Resposta da IMO às Marés Negras ... 31
Capítulo 2 -A Resolução A-960 (23) e Seus Princípios ....
37
2.1. Análise Náutica e Jurídica da Resolução ... 38
2.1.l. O preâmbulo ... 38
2.1.2. Treinamento e certificação ... 40
2.1.3. Procedimentos operacionais ... 46
2.2. Praticagem e Regulação ... 48
2.2.l. Prático - origem da expressão ... 49
2.2.2. Razões para a regulação técnica ... 52
2.3. Os Princípios Fundamentais da Resolução ... 55
2.3.1. Princípio da sinistrali~ade mínima ... 59
2.3.2. Princípio da independência funcional... ... 63
2.3.3. Princípio da experiência recente ... 65
2.3.4. Princípio do número limitado ... 67
2.3.5. Princípio da divisão equânime ... 68
2.4. Considerações à Resolução A-960 (23) ... 69
Capítulo 3 - Cogência das Resoluções (Soft Law). O Caso Costa Concordia ...
73
3.1. Conceito de Soft Law ... 74
3.2. Lineamentos Históricos ... 76
3.3. Fontes Tradicionais do Direito Internacional ... 79
3.4. Cogência da Soft Law ... 82
3.5. Considerações ... 86
3.6. O Caso Costa Concordia ... , ... 87
3.6.1. Análise náutica do acidente ... 88
3.6.2. A primeira colisão ... 90
3.6.3. A varação ... 92
3.6.4. O naufrágio ... 94
3.6.5. A possível omissão de socorro ... 94
3.6.6. O julgamento ... 96
3.6.7. Considerações ... 98
Capítulo 4 - Desarmonia e Aumento da Sinistralidade ...
101
4.1. A Gênese da Desarmonia ... .102
4.2. Os Princípios e a desarmonia ... 107
4.2.1. A independência funcional mitigada ... 107
4.2.1.1. O encalhe do IOANNIS N.K. ... 111
4.2.1.2. A colisão do NORD STAR ... 115
4.2.1.3 O encalhe do NANOU ARROW ... 116
4.2.2. A divisão equânime mantida ... 118
4.2.3. O número limitado fora dos padrões técnicos ... 120
4.2.4. A experiência recente deficitária ... 123
4.2.4.l. O deficit nos portos do Estado do Rio de Janeiro ... 124
4.2.4.2. O deficit nos portos do Estado de São Paulo ... 126
4.2.4.3. O deficit nos portos do Estado do Paraná ... 126
4.2.5. A sinistralidade mínima prejudicada ... 128
4.2.5.1. A queda na qualidade de formação dos práticos ... 129
4.2.5.2. A obrigatoriedade do serviço relativizada ... 131
4.3. O aumento do índice de sinistralidade ... 136
4.3.1. Análise do índice de sinistralidade no Estado de São Paulo ... 136
l divisão equânim.e ... 68
Resolução A-960 (23) ... 69
eia das Resoluções
(Soft
Law). :ordia ... 73Law ...
74stóricos ... 76
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tLaw ... 82 ... 86 :Oncordia ... , ... 8 7 1tica do acidente ... 88 colisão ... 90 ... 92 , ... 94 ,missão de socorro ... 94 to ... 96 ies ... 98
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101
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idice de sinistralidade .. .... ... .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. .. .. .. 136
ndice de sinistralidade no 110 ... 136
4.3.2. Análise do índice de sinistralidade no Estado do Paraná ... 137
4.3.3. Análise do índice de sinistralidade no Estado do Rio de Janeiro ... 138
4.4. A Verificação das Hipóteses ... 138
4.5. A Resposta ao Problema ... 140
4.6. Sugestões para Solução do Problema ... 141
4.7. Considerações ... 142
Conclusão ...
145
Referências ...
149
Apêndice A - Relação de Acidentes ...
165
Apêndice B - Tabelas e Gráficos ... .171
Anexo 1 -Resolução A,960 (23) da IMO ...
177
Anexo 2 - Lei Nº 9.537/97 (LESTA) ... 187