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ACOMPANHAMENTO DE SAFRA MILHO 2017

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Academic year: 2021

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ACOMPANHAMENTO DE SAFRA

MILHO 2017

Na 2ª semana de maio foram visitadas propriedades, nos principais municípios produtores do estado, para o acompanhamento de desenvolvimento do Milho 2ª safra. As principais informações obtidas referem-se a estágio da cultura, variedades, incidência de plantas daninhas, pragas e doenças, precipitação e situação geral das lavouras.

Para o Milho 2ª safra 2016/2017, a estimativa é que o Estado tenha área de 1,800 milhões de hectares e a projeção é que o volume de grãos seja de aproximadamente 9,180 milhões de toneladas e a produtividade estimada em média de 85,0 sc/ha.

Desenvolvimento do milho Região Norte

Municípios: Alcinópolis, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica e Sonora Data de plantio: entre 25/01/17 e 05/03/17

Estágio da Cultura: entre VT- Pendoamento e R3

Variedades: as mais utilizadas foram 20A78PW, 2B587PW, 30S31H e DKB 310PRO Plantas Daninhas: sem incidência significativa nas propriedades visitadas

Pragas: incidência de percevejo-barriga-verde, lagarta-do-cartucho e cigarrinha-do-milho Doenças: sem incidência nas propriedades visitadas

Aplicações: Herbicidas – 1; Fungicidas – 0 a 3; Inseticidas – 1 a 4

Precipitação: precipitação média acumulada de 15mm em propriedades em Sonora, valor referente ao dia 07/05

Situação Geral das Lavouras: No que se refere às pragas, apesar de controladas, a cigarrinha-do-milho está dando trabalho aos produtores. Foi identificada lavoura em Chapadão do Sul com perda de 70% da área, causada pelo enfezamento. Preocupação também para os ataques de porcos do mato principalmente que ocorrem frequentemente na região. As chuvas até o momento estão satisfatórias para o desenvolvimento da cultura.

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Região Centro- Norte

Municípios: Bandeirantes, Rio Negro, Rio Verde do MT e São Gabriel do Oeste Data de plantio: entre 06/01/17 e 10/03/17

Estágio da Cultura: entre V4 e R4

Variedades: a mais utilizada foi NS 90PRO

Plantas Daninhas: incidência de capim pé-de-galinha, capim-colchão e capim amargoso Pragas: incidência de lagarta-da-espiga

Doenças: incidência de ferrugem comum

Aplicações: Herbicidas – 1 a 2; Fungicidas – 1 a 3; Inseticidas – 1 a 3

Precipitação: precipitação média acumulada entre 10mm e 15mm em propriedades de São Gabriel do Oeste, Bandeirantes e Rio Verde do MT, valores ocorridos entre os dias 07 a 11/05.

Situação Geral das Lavouras: Devido às boas condições climáticas desde o início da safra, as lavouras encontram-se bem nutridas, pragas e plantas daninhas encontram-se controladas e são estimadas boas produtividades.

Região Centro

Municípios: Campo Grande, Dois Irmãos do Buriti, Nova Alvorada do Sul, Rio Brilhante, Sidrolândia e Terenos

Data de plantio: entre 05/02/17 e 05/05/2017 Estágio da Cultura: V1 a R4

Variedades: as variedades mais utilizadas foram RB 9110, ADV9105 PRO e SYN8A98 Viptera Plantas Daninhas: incidência de capim amargoso

Pragas: incidência de lagarta-do-cartucho

Doenças: sem incidência significativa nas propriedades visitadas Aplicações: Herbicidas – 1 a 2; Fungicidas – 0 a 2; Inseticidas – 0 a 3

Precipitação: precipitação média acumulada de 10mm em propriedades em Campo Grande, valor ocorrido entre os dias 07 a 11/05.

Situação Geral das Lavouras: No que se refere às plantas daninhas, apesar de controladas, a maior pressão continua sendo o capim amargoso. A incidência de pragas ocorreu de forma mais significativa no início do desenvolvimento da cultura e no momento estão controladas. Em algumas áreas da região, como em Rio Brilhante e Nova Alvorada do Sul, já ocorrem estiagens.

Região Sudoeste

Municípios: Bonito, Guia Lopes da Laguna e Maracaju Data de plantio: entre 03/01/17 a 12/03/17

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Estágio da Cultura: V4 a R6

Variedades: as variedades mais utilizadas foram Formula Viptera e SYN8A98 TLTG Viptera Plantas Daninhas: incidência de caruru, picão-preto, buva, capim-colchão e capim amargoso

Pragas: incidência de lagarta-rosca, lagarta-elasmo, lagarta-do-cartucho, lagarta-da-espiga, percevejo-barriga-verde e percevejo marrom

Doenças: incidência baixa de ferrugem comum, em algumas propriedades Aplicações: Herbicidas – 1 a 3 ; Fungicidas – 0 a 3 ; Inseticidas – 1 a 4

Precipitação: precipitação média acumulada de 29mm em propriedades de Bonito, 25mm em Jardim, 21mm em Maracaju e 17 mm em propriedades em Guia Lopes da Laguna , valores ocorridos entre os dias 07 a 11/05.

Situação Geral das Lavouras: No que se refere às pragas, principalmente lagartas, apesar de controladas, em alguns locais estão sendo necessárias até 4 aplicações de defensivos. De forma geral, as lavouras estão bem nutridas e com baixa incidência de doenças. As chuvas, até o momento, estão satisfatórias para o desenvolvimento da cultura.

Região Sudeste

Municípios: Anaurilândia, Angélica, Batayporã e Naviraí Data de plantio: entre 15/01/17 e 02/04/17

Estágio da Cultura: V6 a R4

Variedades: a variedade mais utilizada foi 30S31VYH, MG652PW e SYN7G17 Viptera Plantas Daninhas: incidência de capim amargoso, buva e trapoeraba

Pragas: incidência de percevejo-barriga-verde e percevejo marrom Doenças: sem incidência nas propriedades visitadas

Aplicações: Herbicidas – 0 a 2; Fungicidas – 0 a 1; Inseticidas – 0 a 3

Precipitação: precipitação média acumulada de 16mm em propriedades de Batayporã e Anaurilândia, valores ocorridos entre os dias 07 a 11/05

Situação Geral das Lavouras: As pragas e plantas daninhas encontram-se controladas e as chuvas até o momento estão satisfatórias para o desenvolvimento da cultura.

Região Sul

Municípios: Itaporã, Caarapó, Douradina, Dourados, Juti e Vicentina Data de plantio: entre 05/02/17 e 20/02/17

Variedades: as variedades mais utilizadas foram 30A37PW e AG 9030 Estágio da Cultura: VT- Pendoamento e R1

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Pragas: incidência de percevejo-barriga-verde, percevejo-marrom, pulgão e lagarta-do-cartucho Doenças: sem incidência significativa nas propriedades visitadas

Aplicações: Herbicidas – 1 a 2 ; Fungicidas – 2 ; Inseticidas – 2 a 3

Precipitação: precipitação média acumulada de 23mm em propriedades em Dourados, 20mm em propriedades em Vicentina e 10mm em Itaporã e Juti, valores ocorridos entre os dias 07 a 11/05 Situação Geral das Lavouras: As pragas e plantas daninhas encontram-se controladas e as chuvas até o momento estão satisfatórias para o desenvolvimento da cultura.

Região Sul-Fronteira

Municípios: Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Tacuru e Sete Quedas Data de plantio: entre 11/01/17 e 21/02/17

Estágio da Cultura: R5 e R6

Variedades: as variedades mais utilizadas foram Formula Viptera, 30A37PW e 2B210PW Plantas Daninhas: incidência de capim amargoso e buva

Pragas: incidência de percevejo-barriga-verde, percevejo marrom, lagarta-rosca, lagarta-elasmo, lagarta-do-cartucho e lagarta-da-espiga

Doenças: incidência de mancha branca em algumas propriedades visitadas Aplicações: Herbicidas – 0 a 2 ; Fungicidas – 0 a 2 ; Inseticidas – 0 a 3

Precipitação: precipitação média acumulada de 50mm em propriedades de Amambai, 31 mm em Sete Quedas, 30 mm em Laguna Carapã e 28mm em propriedades de Tacuru, valores ocorridos entre os dias 07 a 11/05

Situação Geral das Lavouras: As pragas e plantas daninhas encontram-se controladas e as chuvas até o momento estão satisfatórias para o desenvolvimento da cultura.

No mapa 1 observa-se os pontos, onde foram realizadas as entrevistas de desenvolvimento do milho 2ª safra 2017.

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Mapa 1: propriedades visitadas.

Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

Zoneamento Agrícola de Risco Climático

Na data de 09/12/2016, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU nº 236) a Portaria nº 226, aprovando o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho 2ª safra no Estado de Mato Grosso do Sul, ano-safra 2016/2017.

A safrinha, como é conhecida, pode ter sua produtividade bastante afetada pelo regime de chuvas e por limitações de radiação solar e de temperatura na fase final de seu ciclo. Portanto, nesta Portaria, foram identificados, a partir de análises térmicas e hídricas, três níveis de risco para os municípios aptos e períodos de semeadura da cultura, sendo eles de 20%, 30% e 40%. Na antiga Portaria n° 236 de 21 de dezembro de 2015, correspondente ao ano-safra 2015/2016, foi considerado apenas o risco de 20%.

Esta atual portaria também altera o número de dias entre emergência e maturação fisiológica, para os grupos de características homogêneas, conforme tabela a seguir:

GRUPOS DE MATURAÇÃO PORTARIA Nº 236 2015/2016 PORTARIA Nº 226 2016/2017 GRUPO I <=120 <=120 GRUPO II 120 <n<= 145 120 <n<= 140 GRUPO III >145 >140

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Além disso, a portaria atual especifica os parâmetros e variáveis incorporados no balanço hídrico da cultura: “Índice de Satisfação de Necessidade de Água” (ISNA), ciclos e fases fenológicas das cultivares, os limites térmicos e os tipos de solo conforme a capacidade de armazenamento de água.

Portanto, considerando a nova metodologia de zoneamento aprovada, a análise do mesmo deve ser realizada por município, grupo, tipo de solo e nível de risco. De forma geral e considerando os diferentes níveis de risco, para o estado do Mato Grosso do Sul, os períodos de semeadura indicados estão entre 1 e 8.

AVISO IMPORTANTE: Para os fins de prevenção, controle e erradicação da doença vegetal denominada Ferrugem Asiática da Soja (Phakopsora pachyrhizi), o vazio sanitário vegetal para a cultura de soja (Glycine max) em todo o território de Mato Grosso do Sul, ocorre no período de 15 de junho a 15 de setembro , conforme estabelecido na legislação estadual.

Precipitação Pluviométrica Acumulada para o Mato Grosso do Sul

Entre os dias de 06 a 12 de maio de 2017, verifica-se, na figura 1, que ocorreram precipitações, em todo estado, variando de 0 mm a 50 mm. A precipitação média estadual acumulada é de 6,8 mm.

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Figura 1: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul entre 06/05/16 e 12/05/17.

Fonte: clima1.cptec.inpe.br

Análise da Precipitação Pluviométrica

A fim de caracterizar os efeitos relativos das variações climáticas sobre o desenvolvimento das principais culturas agrícolas, serão apresentados gráficos de precipitação pluviométrica acumulada, atualizados a cada 10 dias. Estes gráficos apresentam média zonal de precipitação acumulada durante o período produtivo da soja (safra de verão) para cada Região Biogeográfica do estado, conforme podem ser visualizadas na figura 2 abaixo:

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Figura 2: Regiões Biogeográficas.

Fonte: SIGA MS/IbiGeo - APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

Durante o 2° decêndio de abril/2017 grandes áreas de instabilidade se espalharam sobre Mato Grosso do Sul devido a um sistema de baixa pressão atmosférica. Choveu com moderada a forte intensidade sobre várias localidades do centro-sul do estado. Na sequência, a entrada de uma massa polar derrubou a temperatura do ar na região.

A exemplo do 1° decêndio de abril/2017 choveu nesse último período em grande parte das regiões produtoras de Mato Grosso do Sul. Os últimos eventos de chuva provocaram um aumento do índice de umidade do solo, especialmente na porção centro-sul do estado. Por outro lado, produtores de milho safrinha em grande parte das biorregiões de Paranaíba e São Gabriel do Oeste experimentaram nesse período chuvas de baixa intensidade.

No último decêndio analisado, os menores volumes médios de chuva acumulados foram observados nas biorregiões de Paranaíba (28 mm) e São Gabriel do Oeste (32 mm).

A figura 3 expõe a precipitação acumulada no período entre 01/09/2016 e 20/04/2017 para as diferentes biorregiões. Permanece tendência de chuvas abaixo da normal climatológica em todas as biorregiões.

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Figura 3: Acumulado de chuva total no período 01-09-2016 a 20-04-2017, e acumulados médio, máximo e mínimo correspondentes ao mesmo período.

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Prognóstico Climático

De acordo com o Prognóstico Climático para Maio, Junho e Julho (MJJ) de 2017 (figura 4), as chuvas para as regiões produtoras de Mato Grosso do Sul, devem permanecer entre as faixas de 25 a 500 mm.

A área cinza do mapa apresenta baixa previsibilidade climática sazonal, com igual probabilidade de ocorrência de chuvas para as três categorias (acima, dentro e abaixo do normal). Na região centro-oeste as temperaturas podem ocorrer em torno a acima da normal climatológica, com exceção para o Estado do Mato Grosso do Sul, onde as temperaturas são previstas em torno da normal.

Figura 04: Prognóstico Climático para os meses de maio, junho e julho de 2017.

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Previsão do tempo para o Mato Grosso do Sul

De acordo com o modelo Global BAM (11 Dias) - (20 x 20 km), a previsão numérica do tempo indica nebulosidade variável com pancadas de chuva no estado, entre os dias 20/05 e 21/05. Dia 22/05 previsão de sol e poucas nuvens na maior parte do estado, conforme pode ser observado na figura 05.

Figura 05: Previsão do tempo para 20, 21 e 22 de maio de 2017, respectivamente.

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Conjuntura Econômica

 O principal índice de inflação da economia brasileira, o Índice Nacional de Preços ao

Consumidor-Amplo (IPCA) foi 0,14% em abril, taxa menor que março e inferior ao mesmo período de 2016 quando a taxa havia sido de 0,61%.

 Os índices calculados pela FGV registraram queda no mês de abril, o IGP-M retraiu 1,10%, no igual

período de 2016 foi 0,33%. O IGP-DI ficou negativo em 1,24% enquanto em igual período do ano passado registrou alta de 0,36%.

 O dólar apresentou retração de 2,5% entre 02 e 16/maio de 2017 e cotado a R$ 3,09. No

comparativo com igual período de 2016 a moeda norte-americana retraiu 11,7%, quando registrou cotação de R$ 3,50.

 Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo na geração de empregos no primeiro quadrimestre de

2017. Foram criados 5.877 postos de trabalho. Sendo o setor de serviços com o maior número seguido pela agropecuária. Os desligamentos ocorreram nos serviços industriais de utilidade pública e no comércio.

 O agronegócio sul-mato-grossense foi responsável por 95,1% das exportações de MS no primeiro

quadrimestre deste ano. O complexo soja foi o responsável por 44,3 % da receita total com as exportações. Em segundo lugar aparecem os produtos florestais com 22,2%.

Gráfico 01 – Principais índices de inflação, em variação %.

Fonte: FGV; IBGE; ANBIMA | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

0,14 -1,10 -1,24 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2

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Gráfico 02 - IPCA Brasil, em variação acumulada (Jan-abr 2017) - %.

Fonte: IBGE | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 03 - IPCA Campo Grande, em variação % - abril de 2017.

Fonte: IBGE | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 1,10 0,82 0,48 -0,49 -0,13 0,09 2,92 1,38 6,39 1,21 -1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 ÍNDICE GERAL ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS HABITAÇÃO ARTIGOS DE RESIDÊNCIA VESTUÁRIO TRANSPORTE SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS DESPESAS PESSOAIS EDUCAÇÃO COMUNICAÇÃO -0,13 0,26 -3,3 -0,12 -0,33 0,73 0,77 0,60 0,11 0,79 -4 -3 -2 -1 0 1 ÍNDICE GERAL ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS HABITAÇÃO ARTIGOS DE RESIDÊNCIA VESTUÁRIO TRANSPORTE SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS DESPESAS PESSOAIS EDUCAÇÃO COMUNICAÇÃO

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Gráfico 04 – Taxa de câmbio comercial, em R$/US$.

Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL (Bacen) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 05 - Número de empregos gerados em MS por setor – Jan-abr de 2017.

Fonte: MTE-CAGED | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 2,80 3,00 3,20 3,40 3,60 3,80 4,00 4,20 4,40 0 4 /0 1 /2 0 1 6 1 9 /0 1 /2 0 1 6 0 3 /0 2 /2 0 1 6 1 8 /0 2 /2 0 1 6 0 4 /0 3 /2 0 1 6 1 9 /0 3 /2 0 1 6 0 3 /0 4 /2 0 1 6 1 8 /0 4 /2 0 1 6 0 3 /0 5 /2 0 1 6 1 8 /0 5 /2 0 1 6 0 2 /0 6 /2 0 1 6 1 7 /0 6 /2 0 1 6 0 2 /0 7 /2 0 1 6 1 7 /0 7 /2 0 1 6 0 1 /0 8 /2 0 1 6 1 6 /0 8 /2 0 1 6 3 1 /0 8 /2 0 1 6 1 5 /0 9 /2 0 1 6 3 0 /0 9 /2 0 1 6 1 5 /1 0 /2 0 1 6 3 0 /1 0 /2 0 1 6 1 4 /1 1 /2 0 1 6 2 9 /1 1 /2 0 1 6 1 4 /1 2 /2 0 1 6 2 9 /1 2 /2 0 1 6 1 3 /0 1 /2 0 1 7 2 8 /0 1 /2 0 1 7 1 2 /0 2 /2 0 1 7 2 7 /0 2 /2 0 1 7 1 4 /0 3 /2 0 1 7 2 9 /0 3 /2 0 1 7 1 3 /0 4 /2 0 1 7 2 8 /0 4 /2 0 1 7 1 3 /0 5 /2 0 1 7 3 1.391 -20 859 -581 2.129 0 2.096 -1.000 -500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 EXTRATIVA MINERAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA CONSTRUÇÃO CIVIL

COMÉRCIO SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AGROPECUÁRIA

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Balança Comercial

Gráfico 06 - Participação do Agronegócio nas exportações de MS – 1º quadrimestre 2017.

Fonte: Agrostat/MAPA; Secex/MDIC Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL.

Gráfico 07 - Principais produtos exportados pelo agronegócio de MS –1º quadrimestre 2017.

Fonte: Agrostat/MAPA Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Soja – Mercado Interno Participação Agronegócio MS; 95,17% Demais Setores; 4,83% Carnes; 19,72% Complexo soja; 44,34% C. Sucroenergético; 10,47% Couros; 1,78% Produtos Florestais; 22,28% Milho; 0,59%

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 O preço médio da saca em MS recuou 2,74% entre 09 e 16 de maio, encerrando o período cotada a R$ 56,85. Em relação a maio de 2016 o preço médio recuou 20,4%. A queda do dólar na primeira quinzena e a desvalorização da soja no mercado internacional foram os principais fatores que contribuíram para este recuo.

 O indicador Cepea/Esalq apresentou queda de 1,03% na primeira quinzena de maio deste ano com

a saca encerrando o período cotada a R$ 67,56. No comparativo com maio do ano passado o indicador recuou 18,63%.

 Segundo levantamento realizado pela Granos Corretora, até 15/Maio o MS já havia comercializado

53,44% da safra 2016/17. No mesmo período da safra passada a comercialização estava em 71,22%, atraso de 18 pontos percentuais. A comercialização da soja em MS avançou quase 10% na semana entre 24/abr e 02/mai resultado da apreciação do dólar e da valorização no mercado internacional. Mas entre os dias 03/mai e 15/mai o avanço foi de apenas 0,77 ponto percentual, resultado do recuo do dólar no período e desvalorização no mercado internacional.

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS – 09 a 16 de Maio de 2017 - Em R$ por saca de 60 Kg.

Município 09/mai 10/mai 12/mai 15/mai 16/mai Var. % semana Var. % mês

Caarapó 59,50 59,50 57,50 57,50 56,50 -5,04 -1,74 Campo Grande 58,00 58,50 55,50 56,70 56,00 -3,45 -1,75 Chapadão do Sul 57,80 58,00 56,50 57,50 57,50 -0,52 3,14 Dourados 59,50 59,50 57,50 57,50 57,50 -3,36 -0,52 Maracaju 58,80 58,80 56,50 57,50 56,80 -3,40 -1,73 Ponta Porã 59,00 59,00 58,00 57,00 57,00 -3,39 -2,56 São Gabriel do Oeste 57,00 58,50 55,50 57,30 57,50 0,88 1,23 Sidrolândia 58,00 58,50 56,00 56,70 56,00 -3,45 -1,41 Preço Médio 58,45 58,79 56,63 57,21 56,85 -2,74 -0,69

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Gráfico 08 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/SC).

Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 09 – Indicador Cepea/Esalq Soja Paranaguá/PR - (R$/sc de 60Kg).

Fonte: Cepea/Esalq - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

56,50 57,00 57,50 56,00 54,00 55,00 56,00 57,00 58,00 59,00 60,00

09/mai 10/mai 12/mai 15/mai 16/mai

Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados

Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia

55,00 60,00 65,00 70,00 75,00 80,00 85,00 90,00 95,00 100,00 0 4 /j a n 1 2 /j a n 2 0 /j a n 2 8 /j a n 0 5 /f e v 1 3 /f e v 2 1 /f e v 2 9 /f e v 0 8 /m a r 1 6 /m a r 2 4 /m a r 0 1 /a b r 0 9 /a b r 1 7 /a b r 2 5 /a b r 0 3 /m a i 1 1 /m a i 1 9 /m a i 2 7 /m a i 0 4 /j u n 1 2 /j u n 2 0 /j u n 2 8 /j u n 0 6 /j u l 1 4 /j u l 2 2 /j u l 3 0 /j u l 0 7 /a go 1 5 /a go 2 3 /a go 3 1 /a go 0 8 /s e t 1 6 /s e t 2 4 /s e t 0 2 /o u t 1 0 /o u t 1 8 /o u t 2 6 /o u t 0 3 /n o v 1 1 /n o v 1 9 /n o v 2 7 /n o v 0 5 /d e z 1 3 /d e z 2 1 /d e z 2 9 /d e z 2015 2016 2017

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Gráfico 10 – Evolução da comercialização da soja em MS – (%).

Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Mercado Futuro da Soja - CBOT/Chicago

 Leve apreciação nas cotações no CBOT em Chicago/EUA na primeira quinzena de maio deste ano. O

contrato com vencimento em julho encerrou o período entre 01 e 17 de maio com alta de 0,57% e

cotado a US$ 9,76 o bushel1. Os contratos de agosto e setembro de 2017 apresentaram o mesmo

comportamento, o contrato agosto avançou 0,36% e o contrato setembro 0,36%, com o bushel cotado a US$ 9,75 e US$ 9,71, respectivamente.

 Entre 01 e 17 de maio deste ano, o prêmio de porto em Paranaguá-PR com vencimento em junho

apresentou alta de 36,95% e cotado a 0,55 cents de dólar sobre o preço praticado em Chicago/EUA. Nos vencimentos de julho e agosto as altas foram 36% e 36%, respectivamente.

1

Unidade de medida de volume, que em quilos corresponde aproximadamente à 27,21 Kg.

68,25 71,22 52,67 53,44 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00

30/jan 06/fev 13/fev 20/fev 27/fev 06/mar 13/mar 20/mar 27/mar 03/abr 10/abr 24/abr 02/mai 15/mai % Ano Passado % comercializado safra 2016/17

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Gráfico 11 - Mercado Futuro da Soja - Em dólares por Bushel - CBOT – Fechamento.

Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 12 - Farelo de Soja - Bolsa de Chicago - (US$/ton).

Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 9,20 9,40 9,60 9,80 10,00 10,20 10,40 10,60 10,80 11,00 18 /n o v 23 /n o v 28 /n o v 03 /d e z 08 /d e z 13 /d e z 18 /d e z 23 /d e z 28 /d e z 02 /ja n 07 /ja n 12 /ja n 17 /ja n 22 /ja n 27 /ja n 01 /f e v 06 /f e v 11 /f e v 16 /f e v 21 /f e v 26 /f e v 03 /m ar 08 /m ar 13 /m ar 18 /m ar 23 /m ar 28 /m ar 02 /ab r 07 /ab r 12 /ab r 17 /ab r 22 /ab r 27 /ab r 02 /m ai 07 /m ai 12 /m ai 17 /m ai

mai/17 jul/17 ago/17 set/17

295 305 315 325 335 345 355 365 18 /n o v 23 /n o v 28 /n o v 03 /d e z 08 /d e z 13 /d e z 18 /d e z 23 /d e z 28 /d e z 02 /ja n 07 /ja n 12 /ja n 17 /ja n 22 /ja n 27 /ja n 01 /f e v 06 /f e v 11 /f e v 16 /f e v 21 /f e v 26 /f e v 03 /m ar 08 /m ar 13 /m ar 18 /m ar 23 /m ar 28 /m ar 02 /ab r 07 /ab r 12 /ab r 17 /ab r 22 /ab r 27 /ab r 02 /m ai 07 /m ai 12 /m ai 17 /m ai

(20)

Gráfico 13 - Prêmio Soja - Porto de Paranaguá/PR – (US$/Bushel).

Fonte: Notícias Agrícolas | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Milho – Mercado Interno

 Entre 09 e 16 de maio deste ano o preço médio da saca do milho registrou alta de 4,38%, com a

saca negociada a R$ 20,88 ao final do período. Em seis dos oito municípios pesquisados a alta no período foi de 5%. Em relação a maio de 2016, a retração foi de 56,7%, em maio do ano passado a saca era cotada a R$ 47,00. A queda já era esperada uma vez que os preços do ano passado foram atípicos em função principalmente da quebra da safra e da alta do dólar.

 O indicador Cepea/Esalq desvalorizou 0,11% entre 02 e 16 de maio deste ano, encerrando o período

cotado a R$ 27,88. No comparativo com maio do ano passado houve queda nominal de 44,04%.

 Considerando uma produção de 8,69 milhões de toneladas para a safra 2017, o MS comercializou

até 15/maio, 14,88%, atraso de 30 pontos percentuais em relação à safra passada. A comercialização avançou quase 5% entre 24/abr e 02/mai, mas no período entre 03 e 15 de maio o avanço foi de apenas 0,08 ponto percentual.

0,15 0,25 0,35 0,45 0,55 0,65 0,75 02 /d e z 07 /d e z 12 /d e z 17 /d e z 22 /d e z 27 /d e z 01 /ja n 06 /ja n 11 /ja n 16 /ja n 21 /ja n 26 /ja n 31 /ja n 05 /f e v 10 /f e v 15 /f e v 20 /f e v 25 /f e v 02 /m ar 07 /m ar 12 /m ar 17 /m ar 22 /m ar 27 /m ar 01 /ab r 06 /ab r 11 /ab r 16 /ab r 21 /ab r 26 /ab r 01 /m ai 06 /m ai 11 /m ai 16 /m ai

(21)

Tabela 2 - Preço médio do Milho em MS – 09 a 16 de Maio de 2017 - Em R$ por saca de 60 Kg.

Município 09/mai 10/mai 12/mai 15/mai 16/mai semana Var. % Var. % mês

Caarapó 20,00 21,50 21,50 21,50 21,00 5,00 5,00 Campo Grande 20,00 20,00 20,00 20,00 21,00 5,00 5,00 Chapadão do Sul 20,00 20,00 20,00 20,00 20,50 2,50 2,50 Dourados 20,00 21,50 21,50 21,50 21,00 5,00 5,00 Maracaju 20,00 20,00 20,00 20,00 20,50 2,50 2,50 Ponta Porã 20,00 21,00 21,00 21,00 21,00 5,00 5,00

São Gabriel do Oeste 20,00 20,00 20,00 20,00 21,00 5,00 5,00

Sidrolândia 20,00 20,00 20,00 20,00 21,00 5,00 0,00

Preço Médio 20,00 20,50 20,50 20,50 20,88 4,38 3,73

Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 14 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc).

Fonte: Granos Corretora | Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL

20,50 21,00 18,00 18,50 19,00 19,50 20,00 20,50 21,00 21,50 22,00

09/mai 10/mai 12/mai 15/mai 16/mai

Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados

(22)

Gráfico 15 – Indicador Cepea-Esalq - Milho - (R$/sc de 60Kg).

Fonte: Cepea/Esalq/BM&F Bovespa | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 16 – Evolução da comercialização do milho em MS.

Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Mercado Futuro do Milho – CBOT/Chicago

 As cotações do milho no mercado internacional em Chicago/EUA registraram queda entre 01 e 17

de maio deste ano. O contrato com vencimento em julho recuou 1,59%, e encerrou o período cotado à US$ 3,72 por bushel. O contrato com vencimento em setembro encerrou o período cotado à US$ 3,67 por bushel, alta de 0,6%. No vencimento de setembro o bushel encerrou negociado à US$ 3,79, desvalorização de 1,43% e o contrato dezembro foi negociado a US$ 3,89 em 17/05. 13 18 23 28 33 38 43 48 53 58 0 2 /j a n 1 0 /j a n 1 8 /j a n 2 6 /j a n 0 3 /f e v 1 1 /f e v 1 9 /f e v 2 7 /f e v 0 7 /m a r 1 5 /m a r 2 3 /m a r 3 1 /m a r 0 8 /a b r 1 6 /a b r 2 4 /a b r 0 2 /m a i 1 0 /m a i 1 8 /m a i 2 6 /m a i 0 3 /j u n 1 1 /j u n 1 9 /j u n 2 7 /j u n 0 5 /j u l 1 3 /j u l 2 1 /j u l 2 9 /j u l 0 6 /a go 1 4 /a go 2 2 /a go 3 0 /a go 0 7 /s e t 1 5 /s e t 2 3 /s e t 0 1 /o u t 0 9 /o u t 1 7 /o u t 2 5 /o u t 0 2 /n o v 1 0 /n o v 1 8 /n o v 2 6 /n o v 0 4 /d e z 1 2 /d e z 2 0 /d e z 2 8 /d e z 2015 2016 2017 26,00 26,00 28,00 29,00 30,55 32,26 33,18 33,48 36,50 40,82 41,13 44,92 7,33 7,67 7,67 8,07 8,33 8,33 8,33 8,68 9,18 10,15 14,80 14,88 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00

13/fev 20/fev 27/fev 06/mar 13/mar 20/mar 27/mar 03/abr 10/abr 24/abr 02/mai 15/mai % Ano Passado % Comercializado safra 2017

(23)

 Queda também nas cotações do milho na BM&F entre 02 e 16 de maio deste ano. O vencimento de setembro encerrou o período cotado a R$ 26,80 por saca, queda de 2,55%. O contrato de novembro e de janeiro/2018 registrou queda de 1,80% e 1,55%, respectivamente. O vencimento de março/2018 apresentou queda de 1,30% e cotado a R$ 29,71/saca.

Gráfico 17 - Mercado Futuro do Milho - Em dólares por Bushel - CBOT – Fechamento.

Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas – Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

Gráfico 18 - Mercado Futuro do Milho - Em R$ por saca de 60 Kg – BM&F Bovespa – Fechamento.

Fonte: BM&F/Notícias Agrícolas | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL 3,30 3,40 3,50 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 14 /ou t 19 /ou t 24 /ou t 29 /ou t 03 /n o v 08 /n o v 13 /n o v 18 /n o v 23 /n o v 28 /n o v 03 /d e z 08 /d e z 13 /d e z 18 /d e z 23 /d e z 28 /d e z 02 /ja n 07 /ja n 12 /jan 17 /ja n 22 /ja n 27 /ja n 01 /f e v 06 /f e v 11 /f e v 16 /f e v 21 /f e v 26 /f e v 03 /m ar 08 /m ar 13 /m ar 18 /m ar 23 /m ar 28 /m ar 02 /ab r 07 /ab r 12 /ab r 17 /ab r 22 /ab r 27 /ab r 02 /m ai 07 /m ai 12 /m ai 17 /m ai

mai/17 jul/17 set/17 dez/17

24 26 28 30 32 34 36 38 40 21 /n o v 25 /n o v 29 /n o v 03 /d e z 07 /d e z 11 /d e z 15 /d e z 19 /d e z 23 /d e z 27 /d e z 31 /d e z 04 /ja n 08 /ja n 12 /ja n 16 /ja n 20 /ja n 24 /ja n 28 /ja n 01 /f e v 05 /f e v 09 /f e v 13 /f e v 17 /f e v 21 /f e v 25 /f e v 01 /m ar 05 /m ar 09 /m ar 13 /m ar 17 /m ar 21 /m ar 25 /m ar 29 /m ar 02 /ab r 06 /ab r 10 /ab r 14 /ab r 18 /ab r 22 /ab r 26 /ab r 30 /ab r 04 /m ai 08 /m ai 12 /m ai 16 /m ai

(24)

Departamento Técnico

Leonardo Carlotto Portalete

Eng. Agrônomo Analista Técnico em Agricultura e-mail: leonardo@famasul.com.br

Ana Beatriz Paiva Sá Earp de Melo

Eng. Ambiental – Analista Técnica e-mail: anabeatriz@senarms.org.br

Gabriel Balta dos Reis

Eng. Agrônomo - Estagiário e-mail: gabriel.reis@senarms.org.br Departamento de Análise Econômica

Adriana Mascarenhas

Economista – Gestora do Departamento e-mail: adriana@famasul.com.br

Eliamar Oliveira

Economista – Analista Técnica e-mail: eliamar@senarms.org.br

Luiz Eliezer

Economista – Analista Técnico e-mail: luiz@famasul.com.br

Equipe de campo - APROSOJA/MS Eng. Agrônomo(s): Dany Correa/ Robson Rodrigues

Tec. Agrícolas(s): Mário dos Santos /Tiago

Gonsalves/Marlan Palácio/Milton de Oliveira/Diego da Conceição

e-mail: projetosigams@gmail.com Diagramação

Rodrigo Scalabrini – Unidade de Comunicação,

Marketing e Eventos

Sistema Famasul

Federação da Agricultura e Pecuária de MS

www.famasul.com.br

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Fone: (067) 3320-9750 ou (67) 3320-9724 EXPEDIENTE

Presidente: Mauricio Koji Saito Vice-Presidente: Nilton Pickler Diretor Executivo: Lucas Galvan

1º Secretário: Terezinha de Souza Candido Silva 2º Secretário: Diogo Peixoto da Luz 3º Secretário: André Ribeiro Bartocci 1º Tesoureiro: Luis Alberto Moraes Novaes

2º Tesoureiro: Thaís Carbonaro Faleiros 3º Tesoureiro: Rogério de Menezes

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Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul

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Diretor Presidente: Christiano da Silva Bortolotto Vice Presidente: Sergio Luiz Marcon Diretor Administrativo: André Figueiredo Dobashi

2º Diretor Administrativo: Luis Carlos Seibt Diretor Financeiro: Rodrigo Ângelo Lorenzetti 2º Diretora Financeira: Thaís Carbonaro Faleiros

Diretores Regionais: Jorge Michelc Lucio Damalia

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