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INSTRUMENTO DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL

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Academic year: 2021

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INSTRUMENTO DE RENDA FIXA E

RENDA VARIÁVEL

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Tenho a alegria e satisfação de apresentar a mais nova edição do livro

digital  CPA 10 - Instrumentos de Renda Fixa e Renda Variável, para ajudar

nossos estudantes e profissionais a conquistar sua certificação no intuito do

seu desenvolvimento, tanto pessoal quanto profissional.

 

A obra compreende o módulo 6 da avaliação e foi totalmente revisada e

está totalmente adequada para os alunos que gostariam de realizar a

certificação no ano de 2021, sendo constantemente atualizada afim de

garantir que os conteúdos propostos estejam de acordo com o conteúdo

programático cobrado na avaliação.

Espero que este trabalho colabore com o seu sucesso profissional e seja um primeiro passo para caminhadas ainda maiores.

Bruno Santos - Especialista de investimentos CEA

Dica Importante:

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Renda Fixa ... 5

- Rentabilidade em títulos de Renda Fixa. ... 6

Títulos Públicos Federais ... 6

- Letra do Tesouro Nacional (LTN) – Tesouro Prefixado ... 8

- Letra Financeira do Tesouro (LFT) – Tesouro Selic ... 8

- Nota do Tesouro Nacional Série B (NTN-B) – IPCA+... 9

- Com Juros Semestrais (cupons) ... 9

- Sem Juros Semestrais (principal) ... 9

- Nota do Tesouro Nacional Série F (NTN-F) ... 9

- Impostos para aplicação em títulos públicos federais ... 10

Aplicações de Renda Fixa Privada e similares ... 19

Caderneta de Poupança ... 19

- Rentabilidade da Poupança ... 19

- Riscos da Poupança ... 19

- Tributação e Faixas ... 19

Certificado de Depósito Bancário (CDB)... 13

- Características do CDB... 19

- Tributação do CDB ... 19

Títulos de Crédito Imobiliário e do Agronegócio ... 19

- Letra de Crédito Imobiliário (LCI) ... 19

- Características do LCI ... 19

- Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ... 19

- Características do LCA ... 19

Operações Compromissadas ... 19

- Característica das Operações Compromissadas ... 17

Debêntures e Debêntures Incentivadas ... 19

- Características das Debêntures ... 19

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- Debêntures Incentivadas ... 19

- Características para ser classificada como Debêntures Incentivadas ... 20

Renda Variável ... 21

Ações ... 21

- Risco do Mercado de Ações ... 22

- Tipo de Operações com Ações ... 23

- Tributação de Ações ... 23

- Despesas nas negociações com Ações ... 24

- Definições Importantes no Mercado de Ações ... 25

- Estratégias de Investimento em Ações ...26

Clube de Investimentos em Ações ... 27

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Renda fixa é uma modalidade de investimento na qual é possível saber, antes mesmo de realizar a aplicação, qual será a projeção da rentabilidade ou a rentabilidade, sendo está garantida pelo emissor do título. No Brasil, o investimento mais popular de renda fixa no Brasil, é a caderneta de poupança.

A explicação inicial sobre os títulos de Renda Fixa, pode ser expressada segundo a seguinte tabela:

Títulos públicos são títulos de renda fixa emitidos pelo governo. No Brasil, os títulos públicos federais são títulos emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar o setor público, em setores como saúde, educação e segurança pública. O governo arrecada dinheiro principalmente com impostos, mas não necessariamente o valor arrecadado consegue suprir a necessidade das atividades desejadas. Para contornar essa situação, é possível emitir um título público federal que funciona como uma forma de captação de recursos juntos a poupadores brasileiros e do exterior.

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Títulos Privados são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e empresas. É uma maneira da instituição se capitalizar para realizar as suas operações.

Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é um fundo privado criado para minimizar o risco de crédito para quanto a instituição financeira venha a ter dificuldades financeiras, o investidor não seja totalmente lesado, esse fundo tem a participação de diversas emissoras de títulos privados, caso ocorra um imprevisto o FGC garante um valor de até R$ 250.000,00 por investidor e por conglomerado financeiro (até o limite global de R$ 1.000.000,00 por investidor em um período de quatro anos). O fundo evita que caso uma instituição “quebre” haja uma repercussão que afete a confiança no Sistema Financeiro Nacional como um todo.

Rentabilidade em títulos de Renda Fixa:

Os títulos de renda fixa podem subdivididos com relação a sua remuneração, são elas:

Pós-fixados: São rentabilizados por uma taxa, como o Tesouro Selic rentabilizado pela taxa Selic

Pré-fixados: São rentabilizados por um percentual, exemplo 5% ao ano

Híbridos: Tem uma parcela pré-fixada e uma parcela pós-fixada, uma rentabilidade que teria essa caraterística seria IPCA+3%.

Até agora, foi-se introduzido de maneira geral os títulos de renda fixa. Posteriormente, falaremos especificamente sobre as modalidades dos títulos de renda fixa.

Os títulos de renda fixa emitidos pelo governo servem como uma forma de captação de recursos, esses títulos são negociados de duas maneiras ou através dos DEALERS (tema do módulo I), que são instituições financeiras –

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comumente bancos e corretoras – para vender esses títulos para investidores pessoa jurídica, ou ainda a negociação pela plataforma do Tesouro Direto,

exclusiva para investidores pessoa física. de modo que consiga financiar suas atividades.

Cada título público federal tem um nome, subdivido em letras e notas. As letras não pagam cupom de juros ao investidor, ao passo que as notas pagam (cupom de juros são pagamentos intermediários antes do vencimento).

Por fim, dada essa breve introdução acerca do que são, para que servem e quais as modalidades de títulos públicos federais, é possível descrevermos cada um dos títulos e suas particularidades.

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Letra do Tesouro Nacional (LTN) - Tesouro Prefixado

As LTNs são títulos pré-fixados e negociados com deságio sobre seu valor de face. O fato de o título ser pré-fixado significa que é possível calcular o valor da rentabilidade da aplicação antes mesmo de realizá-la caso seja carregado até o vencimento, visto que a taxa de juros é definida previamente. Um exemplo seria a remuneração de 8% ao ano.

A seguir, deságio sobre o valor de face significa que a LTN é vendida com desconto sobre o seu valor no vencimento (face), que é fixado em R$1.000,00. Ou seja, o investidor paga um valor menor que mil reais e, no vencimento do título, tem um ganho por carregar o título até o vencimento, sendo a rentabilidade já sabida no momento da compra por se tratar de um título pré-fixado. A Letra do Tesouro Nacional (LTN) é um título de renda fixa sem cupons. Ou seja, o investidor compra o título e receberá o valor de R$1.000,00 sem qualquer juro entre o investimento e data de vencimento.

Letra Financeira do Tesouro (LFT) - Tesouro SELIC

A LFT é um título pós-fixado, ou seja, não é possível calcular o valor exato a ser recebido pelo investidor no vencimento do título, sendo conhecida

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apenas no momento da venda. O indexador da LFT é a taxa Selic. Essa é uma aplicação muito interessante em períodos de crise, pois é indexada à taxa básica da economia.

Isso quer dizer que em períodos de dificuldade econômica, o governo tende a aumentar as taxas de juros, contendo a inflação, aumentando a taxa Selic e aumentando, consequentemente, a rentabilidade de uma LFT.

Por fim, é interessante entender que esse título é mais indicado àqueles investidores conservadores ou que desejam um produto conservador, que não querem se submeter a muitos riscos. Outro fato relevante é o de que não há recebimento de juros, como em outras aplicações, ao invés disso, o investidor recebe todo o seu rendimento na data de vencimento (sem cupons de juros).

Nota do Tesouro Nacional Série B (NTN-B) - IPCA+

Vimos, anteriormente, aplicações pré-fixadas e pós-fixadas, como no caso das LTNs e LFTs. Nesse momento, você será apresentado a um título híbrido, ou seja, formado por uma parte pré e uma pós.

A NTN-B possui um componente pré-fixado e um pós-fixado, que acompanha a variação do IPCA. Dessa forma, ao escolher essa aplicação o investidor terá sempre a garantia de que receberá retornos acima da inflação, de forma a aumentar seu poder de compra. NTN-B com cupom e zero cupom. Um exemplo de rentabilidade do título seria IPCA + 3%.

Primeiramente, é interessante que você tenha conhecimento acerca dos cupons, como o que são e como funcionam. Cupons nada mais são do que os juros que o investidor recebe periodicamente, advindos da compra de um título de renda fixa. Dessa forma, títulos com cupom possibilitam o investidor a receber juros periodicamente, ao passo que títulos zero cupom entregam a rentabilidade apenas no vencimento.

Assim, partindo desse conceito, existem dois tipos de NTN-B:

• Tesouro IPCA+ ou NTN-B principal: zero cupom

• Tesouro IPCA+ com juros semestrais ou NTN-B: paga cupons semestrais

Nota do Tesouro Nacional Série F (NTN-F) - Tesouro

Prefixado com cupom

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Nota do Tesouro Nacional Série F (NTN-F) – Tesouro prefixado com juros semestrais A NTN-F é um título pré-fixado, paga cupom semestral e possui valor de face de R$1.000,00. Ou seja, o valor a ser recebido no vencimento será 1000 reais enquanto o valor de compra será menor.

Impostos para aplicações em títulos públicos federais

Existem 2 impostos que o investidor está sujeito ao realizar um investimento em título público federal, o primeiro é o imposto de renda, e o segundo é o imposto sobre operações financeiras (IOF)

A alíquota de imposto de renda para rendimento de títulos públicos federais são conforme a tabela:

Imposto de Renda para rendimentos de títulos públicos federais

Prazo de Aplicação Alíquota

Até 180 dias 22,5%

Entre 181 e 360 dias 20,0%

Entre 361 dias e 720 dias 17,5%

Acima de 720 dias 15,0%

Isso significa que investimentos para o longo prazo tem alíquotas menores. Outra informação muito importante é que a alíquota cobrada para cada cupom deve ser analisada isoladamente. Ou seja, cupons recebidos também seguem a tabela.

Por exemplo, em um investimento em uma NTN-B Principal (investimento com cupons semestrais), os primeiros cupons terão alíquota de 22,5% e posteriormente irão diminuir a medida que o investidor venha recebendo novos cupons.

O segundo imposto que falamos é o imposto sobre operações financeiras, é imposto é cobrado apenas se o investidor realizar o resgate antes do trigésimo dia.

Ou seja, o imposto IOF recai para aplicações em títulos públicos federais resgatadas com até 29 dias após a data de aplicação, no trigésimo dia (30) o imposto é zerado.

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Alíquotas de IOF para títulos públicos federais resgatados em até 30 dias após a aplicação

Dia Alíquota Dia Alíquota Dia Alíquota

1 96% 11 63% 21 30% 2 93% 12 60% 22 27% 3 90% 13 56% 23 23% 4 86% 14 53% 24 20% 5 83% 15 50% 25 16% 6 80% 16 46% 26 13% 7 76% 17 43% 27 10% 8 73% 18 40% 28 6% 9 70% 19 36% 29 3% 10 66% 20 33% 30 0%

Uma informação muito importante é que a cobrança do IOF é contabilizada antes da cobrança do imposto de renda para rendimentos para títulos públicos federais.

Como foi falado anteriormente, os títulos de renda fixa privada são uma das maneiras de capitalização, utilizadas por instituições que não são o governo, como bancos e empresas, tem o funcionamento similar a uma “dívida”. Cada título tem um funcionamento distinto com relação a qual instituição pode emitir, tempo mínimo e máximo de vencimento, tributação, perfil de risco, retorno e setor envolvido como será falado com mais propriedade a partir desse tópico.

A primeira aplicação que irá ser discutida é a mais conhecida pelos brasileiros, a caderneta de poupança.

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A caderneta de poupança, conhecida comumente apenas como poupança é uma aplicação financeira considerada uma das mais simples que existem, oferecida como produto de investimento e utilizada principalmente por bancos para se capitalizarem, o banco utiliza o valor para realizar suas operações, cobrando taxa de juros maiores.

Rentabilidade da Poupança

A rentabilidade da poupança depende da meta da Taxa de Juros Selic, existem duas possibilidades, ou rende TR+0,5% ao mês ou TR+70% da Selic.

Rentabilidade da Poupança

Taxa Selic Remuneração

Igual ou Inferior a 8,5% a.a. TR + 70% Selic Superior a 8,5% a.a. TR + 0,5%

TR = Taxa Referencial

Taxa referencial é uma taxa de juros que foi criada como mecanismo para combater a inflação nos anos 90, servindo para substituir a correção pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Em períodos de hiperinflação, era necessário que os contratos fossem corrigidos por outra taxa que não o IPCA. Atualmente, ela é utilizada para remunerar a caderneta de poupança e o FGTS, sendo calculada com base nas LTN – Letra do Tesouro Nacional.

A rentabilidade da poupança é paga mensalmente, apenas no seu “aniversário”, se houver um resgate antes dessa data não haverá qualquer remuneração referente ao mês, com período reiniciado a cada resgate. Se a aplicação ocorrer nos dias 29, 30 ou 31 o dia de referência do aniversário é o 1° do mês.

Para depósitos efetuados até o dia 3 de maio de 2012, a remuneração é TR + 0,5% ao mês, independente da à meta da Taxa Selic

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Toda aplicação financeira tem riscos, no caso da caderneta de poupança pode-se citar:

Risco de Crédito – O investidor da caderneta de poupança carrega o risco de a instituição financeira ter problemas financeiros, podendo inclusive perder dinheiro. Essa modalidade de investimento conta com a garantia do FGC – Fundo Garantidor de rédito, que cobre o risco de até R$ 250.000,00 por investidor e por conglomerado financeiro (até o limite global de R$ 1.000.000,00 por investidor em um período de quatro anos). Valores superiores aos garantidos pelo fundo podem não ser recuperados em caso de falência da instituição financeira.

Risco de Liquidez – O investidor da caderneta de popança tem acesso fácil aos recursos, por isso, o risco de liquidez em aplicações na poupança é baixíssimo, aproximadamente inexistente. A liquidez do investimento na poupança é diária, significa que o investidor pode fazer resgates a qualquer momento.

Tributação e Taxas

Uma das vantagens da poupança é que não há taxas, também não há incidência de imposto de renda ou IOF, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.

Os bancos comerciais e de investimentos utilizam de uma série de títulos de renda fixa para se capitalizarem, em especial, para realizar a sua principal atividade que é a concessão de empréstimos e financiamento para clientes. Um dos instrumentos é o CDB, um depósito a prazo (modalidade em que os bancos pagam juros em trocar de manter os recursos monetários por um prazo pré-determinado, ao contrário da conta corrente).

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• Para adquirir o título, deve ser informado o seu prazo de vencimento e taxa remuneratória;

• O título pode ou não ter liquidez diária, a depender do emissor; Possui cobertura do FGC, conforme os limites estabelecidos; • Não existe prazo mínimo para o vencimento de um CDB;

Os CDB apresentam o risco de crédito, risco de liquidez e de mercado, cada título apresenta riscos distintos, o risco de liquidez é reduzido pela liquidez diária enquanto o risco de mercado é reduzido se o título for pós-fixado;

Tributação do CDB

Alguns títulos de renda fixa oferecem isenção do imposto de renda sobre rendimento, esse não é o caso do CDB, tendo sua remuneração bruta tributada tanto pela alíquota de IOF – Imposto sobre Operações financeiras, quanto pela alíquota de imposto de renda.

Vamos relembrar as tabelas IOF e imposto de Renda:

Alíquotas de IOF para títulos públicos federais resgatados em até 30 dias após a aplicação

Dia Alíquota Dia Alíquota Dia Alíquota

1 96% 11 63% 21 30% 2 93% 12 60% 22 27% 3 90% 13 56% 23 23% 4 86% 14 53% 24 20% 5 83% 15 50% 25 16% 6 80% 16 46% 26 13% 7 76% 17 43% 27 10% 8 73% 18 40% 28 6% 9 70% 19 36% 29 3% 10 66% 20 33% 30 0%

Imposto de Renda para rendimentos de títulos públicos federais

Prazo de Aplicação Alíquota

Até 180 dias 22,5%

Entre 181 e 360 dias 20,0%

Entre 361 dias e 720 dias 17,5%

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Importante destacar que se o resgate ocorrer antes dos 30 dias, o rendimento líquido do investimento é calculado primeiro descontando o IOF e depois é aplicado o imposto de renda sobre o restante do rendimento.

A responsabilidade do recolhimento do IOF e imposto de renda é da fonte pagadora, nos casos mais comuns, ou do banco ou corretora onde o título está custodiado.

No Brasil, alguns setores produtivos são a matriz do desenvolvimento ou de suma importância para o país, esse é o caso dos setores imobiliário e do Agronegócio, diretamente relacionados a alimentação e moradia. Para incentivar o desenvolvimento dos setores, o governo Federal criou uma série de instrumentos de crédito específicos que são os títulos que falaremos a seguir. Sendo eles:

• LCI – Letra de Crédito Imobiliário

• LCA – Letra de Crédito do Agronegócio

LCI – Letra de Crédito Imobiliário

Instrumento criado em 2004 para financiar o setor imobiliário em específico, podendo ser emitidos por bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira de crédito imobiliário, a CEF – Caixa Econômica Federal, sociedades de crédito imobiliário, associações de poupança e empréstimo, companhias hipotecárias e outras instituições autorizadas pelo BACEN. Algumas vantagens de se investir nesse título é que é uma aplicação com lastro, existe um imóvel físico ou uma carteira de imóveis físicos que servem de garantia do título de propriedade da instituição emissora ou por hipoteca ou alienação fiduciária, além da garantia do FGC – fundo garantidor de crédito de valor de até R$ 250.000,00 por investidor e por conglomerado financeiro (até o limite global de R$ 1.000.000,00 por investidor em um período de quatro anos).

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Características da LCI

• O prazo de vencimento do título não deve ser maior que o prazo do crédito imobiliário vinculado (lastro);

• É possível negociar o título tanto no mercado primário quanto no secundário

• A remuneração do título pode ser tanto pré-fixada. mista, quanto pós-fixada

• Isento de imposto de renda para pessoa física, para pessoa jurídica é utilizada a tabela regressiva

• Prazo mínimo de 90 dias se não for atualizada por índice de preços e 12 meses se for atualizada por índice de preços

LCA – Letra de Crédito do Agronegócio

Enquanto a LCI é destinada ao setor imobiliário, a LCA é destinada ao agronegócio sendo um título com lastro, nesse caso, será uma propriedade rural ou safra. Também conta com a garantia do FGC nos mesmos moldes da LCI

Características da LCA

• O prazo de vencimento do título não deve ser maior que o prazo do crédito imobiliário vinculado (lastro);

• É possível negociar o título tanto no mercado primário quanto no secundário

• A remuneração do título pode ser tanto pré-fixada. mista, quanto pós-fixada

• Isento de imposto de renda para pessoa física, para pessoa jurídica é utilizada a tabela regressiva

• Prazo mínimo de 90 dias se não for atualizada por índice de preços e 12 meses se for atualizada por índice de preços

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Uma das maneiras que as instituições financeiras tem de capitalização é se utilizar de operações compromissadas, nelas, os investidores compram um título de renda fixa de propriedade da instituição que tem o compromisso de recomprar o título em data posterior.

A operação compromissada tem lastro em ativos do banco e não necessariamente tem cobertura do FGC.

Características das Operações Compromissadas

• Sujeito a alíquotas de IOF (para resgate menor que 30 dias) e imposto de renda tanto para PF quanto PJ

• Cobertura do FGC apenas para operações após a data de 8 de março de 2012 por empresa ligada ao banco

• Título lastreado em ativo de propriedade do banco

Não só as instituições financeiras podem emitir títulos de renda fixa para se capitalizarem, empresas não financeiras podem levantar recursos através das debêntures, que são direitos de crédito sobre a companhia emissora sem cobertura do FGC, mas que podem apresentar outras garantias para captação de recursos de longo prazo, empresas estas que podem ter capital aberto (estar em bolsa de valores) ou fechado. O principal documento para a emissão de debêntures é a escritura de emissão onde deve-se constar as informações como identificação da empresa emissora, vencimento, juros, prêmio, e os dados importantes.

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• Remuneração pré-fixada, mista ou pós-fixada

• Podem ou não ter cupons de juros

• Podem ser amortizadas em períodos regulares ou esporádicos

• Podem ser convertidas em ações da companhia emissora

• Podem ter cláusulas de liquidação antecipada tanto por parte do emissor quanto por parte do comprador

• Não apresentam a garantia do FGC

• Podem ter remuneração atrelada ao lucro ou receita da empresa emissora ou outros prêmios

• A Debênture pode ter garantia ou real, ou flutuante, ou quirografária, ou subordinada

Tributação das Debêntures

As aplicações financeiras em debêntures estão sujeitas a alíquota do imposto de renda, segundo a seguinte tabela:

Garantias das Debêntures

Embora as debêntures não tenham garantia do FGC, elas podem ter 4 tipos de garantais que são:

Garantia real: A garantia real funciona da seguinte forma: um bem real da empresa fica impossibilitado de ser negociado até que as debêntures sejam quitadas. Isso quer dizer que a empresa alienou um bem à operação.

Imposto de Renda para rendimentos em debêntures

Prazo de Aplicação Alíquota

Até 180 dias 22,5%

Entre 181 e 360 dias 20,0%

Entre 361 dias e 720 dias 17,5%

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Garantia flutuante: Nesse modelo de garantia, também há um bem real que dá garantia para a operação. Entretanto, esse bem pode ser negociado, desde que seja substituído.

Garantia quirografária (ou sem preferência): Não há nenhum bem garantindo operações nesse tipo de garantia. Dessa forma, a única garantia que os investidores têm é a capacidade da empresa de cumprir suas obrigações. No pior caso, que seria o de falência da companhia, todos os credores quirográficos concorrem igualitariamente para receber.

Garantia Subordinada: Descendo ainda mais, temos a garantia subordinada. Essa garantia é nomeada dessa forma porque está subordinada às demais, ou seja, em caso de falência da empresa o credor que possui essa garantia não irá concorrer em igualdade aos demais (como na garantia quirografária). Isso significa que esse credor será o último na ordem de prioridade para receber tendo preferência apenas sobre os acionistas da empresa na sequência de recebimento dos créditos advindos da liquidação dos ativos da companhia.

Agente fiduciário da Debênture

Ao emitir uma debênture é necessário que na sua escritura de emissão esteja presente a nomeação do agente fiduciário, ele irá representar os interesses coletivos dos investidores em debêntures (debenturistas), sendo normalmente uma instituição financeira, ou banco ou corretora.

O agente fiduciário tem entre suas funções:

• Representar os debenturistas em processos judicias e extrajudiciais, como o processo de falência e liquidação de bens

• Solicitar o processo de falência do emitente caso não sejam cumpridas as garantias reais

• Cobrar o principal e acessórios para debêntures vencidas • Representar os debenturistas na cobrança das garantias reais

Debêntures Incentivadas

Algumas atividades da economia são consideradas estratégias para o desenvolvimento do país. Nas debêntures incentivadas os investidores pessoa física são isentos de imposto, ou seja, há um benefício tributário. Isso

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os investidores contribuam para o crescimento da infraestrutura do país. Entenda bem, quando há uma obra como a construção de uma estrada, há geração de empregos durante o processo, o que movimenta bem a economia durante esse período e, após a construção, ainda haverá benefícios advindos da existência de uma nova estrada. Isso faz com que toda a população que tem contato com essa obra seja beneficiada. Entretanto, algumas condições devem ser atendidas para que possa se emitir uma debênture incentiva, além do segmento da empresa.

Existe uma lista de segmentos, sendo que as empresas pertencentes a algum desses podem realizar a solicitação para emitir debêntures incentivadas. A lista de segmentos é: 1. Energia; 2. Irrigação; 3. Logística e transporte; 4. Mobilidade urbana; 5. Radiodifusão; 6. Saneamento básico; 7. Telecomunicações.

Características para ser classificado como Debênture

Incentivada

• A remuneração de juros deve ser pré-fixada, ou vinculada a variação de índice de preços ou à Taxa Referencial (não é permitida a remuneração por taxa pós-fixada, como a taxa DI)

• Os pagamentos periódicos de juros devem ocorrer com intervalo mínimo de 180 dias

• O prazo médio ponderado deve ser superior a 4 anos

• Os títulos não podem ser recomprados pelo seu emissor durante os 2 primeiros anos

• Deve haver a demonstração do compromisso de alocação dos recursos relacionadas a projetos de investimento

Características Tributárias

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• Imposto de Renda de 15% para pessoa Jurídica

Nós falamos anteriormente dos produtos de renda fixa, que representam uma dívida para o emissor com promessa de pagamento do principal mais juros. Agora, irá ser iniciada os estudos de renda variável, sendo geralmente representadas por aplicações financeiras que oferecem a participação no capital social das companhias como é o caso das ações.

Observação: Uma das diferenças mais importantes da Renda Fixa e Renda Variável é que na renda Fixa existe uma promessa de pegamento de juros, entretanto na renda variável não há garantia de resultado.

Para participar do capital social de sociedades anônimas, como é o caso de todas as empresas listadas em bolsa de valores, é necessário ser detentor das ações. Uma ação é a menor fração do capital social de uma empresa e corresponde a um direito sobre os ativos e resultados financeiros da empresa, embora judicialmente exista uma diferença entre os bens da empresa e bens do acionista, ou seja, há um direito indireto.

O capital de uma empresa pode ser composto tanto pelo capital de terceiros, que são as dívidas que a empresa tem com outras pessoas (uma das maneiras é através da emissão de títulos de renda fixa que já se foi falado), ou através do capital próprio, como é o caso do dinheiro aplicado pelos acionistas ou os valores retidos pela companhia.

Existem dois tipos de ações que são:

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completo desse tipo de ação é ação ordinária nominativa, comumente chamada de ação ON. Uma empresa pode ter no mínimo 50% de suas ações ON e no máximo 100%.

Ações Preferenciais (PN): Essa ação não confere direito a voto nas assembleias, exceto em algumas situações específicas. Tem a vantagem de ter preferência na distribuição de lucros, também chamados de dividendos. O termo completo é ação preferencial nominativa, com a sigla ação PN.

As ações preferenciais recebem o direito a voto se a empresa ficar 3 anos consecutivos sem distribuir os lucros para seus acionistas e tem preferência de recebimento de qualquer valor antes das ações ON em caso de falência da companhia. A empresa só pode ter no máximo 50% de ações dessa categoria.

Curiosidade

O termo “nominativa”, no caso das ações ON e PN, é utilizado pois a ação está vinculada ao teu CPF em contrapartida as ações ao portador que não apresentavam a identificação do titular, esse tipo de ação não existe mais.

Risco no Mercado de Ações

Todo investimento tem risco, por menor que seja, no caso das ações pode se citar:

Risco de Mercado: Risco da variação de preços dos ativos, pode ser subdividido em dois tipos:

Risco de Mercado Sistemático: É quando ocorrem variações de preço nos mercados em geral, por aspectos que afetam o mercado financeiro como um todo como é o caso de uma crise econômica, crise política, desastre natural ou epidemia. Esse risco não pode ser diversificado

tendo em vista que não há contramedida ou proteção.

Risco de Mercado Não Sistemático: É o risco específico de cada empresa por fatores internos e externos a companhia, como sua gestão, preço de matérias primas e outros fatores. Esse risco pode ser mitigado com a diversificação de ativos, é um risco diversificável.

Risco de Liquidez: Definido como a possibilidade de não conseguir liquidar determinado ativo em tempo razoável sem perda de valor. Uma das formas

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de se medir a liquidez de determinado ativo e verificar quantas negociações ocorreram em um determinado período de tempo, assim, ativos com mais negociações são ditos que tem mais liquidez. Alguns ativos tem comumente menos liquidez do que outros, um exemplo de ativo pouco líquido são os imóveis.

Muito Importante:

Em ativos de renda variável, como é o caso das ações, NÂO há risco de crédito, tendo em vista que não existe compromisso de remuneração. O detentor da ação é socio da companhia e não credor, como é o caso de ativos de renda fixa.

Tipos de Operações com ações

Com relação ao prazo de operação, existem as seguintes possibilidades:

Day Trade: É a operação realizada com o mesmo título no mesmo dia, podendo ser de compra e venda ou venda e compra.

Swing Trade: Operações realizadas com o mesmo título para um período maior do que um dia, podendo durar dias, semanas, meses ou anos.

Tributação em ações

Existem aspectos comuns e distintos de tributação a depender do tipo de operação, day trade ou swing trade, a principal semelhança é que o recolhimento de Imposto de Renda é feito pelo próprio investidor via um documento chamado DARF. A receita federal privilegia aplicações financeiras de longo prazo com alíquotas tributárias menores, é o caso de aplicações financeiras de renda fixa e também de aplicações financeiras de renda variável como é o caso das ações.

Day Trade:

• A alíquota de Imposto de Renda é de 20% sobre o lucro da operação

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emolumentos e taxas, pratica denominada imposto de renda retido na fonte, também chamada de “dedo-duro”

• Não tem o benefício fiscal de isenção, como as operações de swing trade, de R$ 20.000,00 mensais para Pessoa Física

• O recolhimento do imposto de renda deve ocorrer até o último dia do mês subsequente ao que houve a operação

Swing Trade:

• A alíquota de imposto de Renda é de 15% sobre o lucro da operação

• A corretora intermediadora deve recolher um percentual de 0,005% sobre o resultado positivo da operação, prática chamada de “dedo-duro”

• O investidor pessoa física que vende dentro de um mesmo um valor menor que R$ 20.000,00 está isento do imposto de renda

Importante: Aplicações financeiras em ações não tem cobrança do IOF mesmo que a operação aconteça em prazo menor que 30 dias.

Despesas na negociação de Ações

Algumas despesas são inerentes na negociação de ativos para remunerar as entidades participantes que oferecem os serviços intermediadores. No caso das ações, os investidores arcam com os seguintes custos:

Taxa de Corretagem: Valor pago para a corretora pelo serviço de intermediação entre o investidor e a bolsa de valores, para envio das ordens a serem executadas, podendo ser um valor fixo ou percentual sobre a transação.

Taxa de Custódia: Valor pago pelo serviço de manutenção de ativos em conta da corretora, geralmente a cobrança dessa taxa se dá de maneira mensal, embora muitas corretoras não cobram taxa de custódia.

Emolumentos: Valores cobrados pela própria bolsa de valores (B3) para cada negociação por ordem do investidor e independem da corretora escolhida

Impostos: São calculados com base no lucro da operação e do tipo, se day trade ou swing trade, pode-se citar o imposto de renda retido na fonte e imposto de renda.

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Definições Importantes do mercado de Ações

Existem duas principais maneiras dos investidores serem remunerados ao investires em ações, ou através do ganho de capital que é quando o investidor se desfaz da ação ou dos proventos recebidos, que acontecem enquanto o acionista permanecer com a ação.

Ganho de Capital: Diferença positiva entre o valor de venda de uma ação menos o seu valor de compra.

Proventos: São benefícios distribuídos pelas empresas para seus acionistas, existem 3 tipos de proventos: dividendo, juros sobre capital próprio e bonificação

Dividendo: O lucro líquido da companhia quando distribuído para os acionistas é chamado de dividendo. Esse benefício é isento de imposto de renda e cada acionista receberá na proporção da quantidade de ações que possui. As sociedades anônimas (como todas as empresas da bolsa de valores) definem no seu estatuto social o percentual do lucro líquido que deve ser distribuído para seus acionistas, além da periodicidade da distribuição, se não tiver o percentual no estatuto social o percentual a ser distribuído é de 25% do lucro líquido.

Juros sobre Capital Próprio: Juros pagos aos próprios acionistas da empresa, mas ao contrário do dividendo, esse valor não vem do lucro da companhia sendo contabilizado ao invés disso como uma despesa. A vantagem da distribuição de juros sobre o capital próprio é que esse valor reduz a base tributável do imposto de renda da pessoa jurídica.

Bonificação: Remuneração de novas ações por conta da capitalização da reserva de lucros (aumento de capital), essa bonificação também pode acontecer em dinheiro.

Outra questão muito importante, é que o acionista tem alguns direitos determinados pela lei das S.A (Lei das Sociedades Anônimas- Lei 6404), esses direitos são:

Subscrição: Direto do acionista adquirir novas ações a cada aumente o de capital, garantindo que tenha a mesma participação da companhia.

Tag Along: Direito do acionista vender as suas ações quando há uma mudança de controlador da companhia, esse direito garante que os acionistas minoritários possam vender suas ações em conjunto por no mínimo 80% do valor pago por ação pelo novo controlador, quando houver o tag along será

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Por fim, os controladores podem reduzir ou aumentar a quantidade de ações de uma empresa, prática chamada de desdobramento ou grupamento.

Desdobramento (Split): Há um aumento da quantidade de ações, nota que o valor unitário da ação também muda fazendo com que não haja ganho ou perda de valor para o acionista.

Agrupamento (Inplit): Há uma redução no número de ações fazendo com que cada ação tenha mais valor.

Cada um desses eventos societário, tanto o desdobramento quanto o grupamento têm uma finalidade, o desdobramento faz com que uma companhia tenha mais ações o que melhora a liquidez. Por outro lado, o grupamento é recomendado para ações que tenham baixo valor monetário, em que cada centavo, para mais ou para menos, represente uma variação considerável do valor do ativo.

Estratégias de Investimentos com Ações

Existem duas principais formas de análise dos ativos para determinar seu momento de compra ou venda, essas estratégias são: Análise Técnica ou a Análise Fundamentalista.

Análise Técnica: Se utiliza de gráficos de preços para tomar a decisão de compra e venda de ativos financeiros, outros gráficos auxiliares também são muito utilizados como o de volume, A Análise Técnica tem a característica de ser de curto prazo e de definir suportes e resistências para efetuar as operações.

Análise Fundamentalista: Utiliza os indicadores de governança e da saúde financeira da empresa, fatores internos e externos que impactam no resultado da companhia e assim determinar a decisão de compra ou venda do ativo. Se baseia em indicadores fundamentalistas, que são principalmente retirados das demonstrações financeiras da empresa.

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O clube de investimento é uma das formas de adentrar no mercado acionário com regras menos rigorosas para constituir e organizar, comparado aos fundos de investimento. As pessoas físicas juntam seus recursos, e similarmente aos fundos de investimento, compram cotas emitidas pelo clube.

Todo clube de investimento deve ter no mínimo 3 e no máximo 50 cotistas, sendo que nenhum cotista pode ter mais de 40% do total das cotas do clube, os clubes são registrados em uma administradora, geralmente uma corretora de títulos e valores mobiliários não sendo negociados no mercado.

Uma das características dos clubes de investimento é que a carteira de ativos deve ser gerida por um ou maios dos seus próprios cotistas, sem a necessidade da CVM para exercer a função, ao contrário dos gestores e gestoras dos fundos de investimento.

Um clube de investimento deve ter ao menos 67% do seu patrimônio líquido investidos em instrumentos de renda variável ou com exposição ao risco do mercado de ações, podendo ser ações, bônus e recibos de subscrição e certificado de depósito em ações.

Dica: Se 67% do patrimônio líquido deve estar investido em instrumentos de renda variável ou exposição ao risco de mercado, significa que 33% ou menos podem ser aplicados em outros instrumentos como títulos federais de renda fixa ou títulos privados de renda fixa.

Tributação dos clubes de Investimento em ações

Uma das vantagens dos clubes de investimentos é que não há cobrança de imposto na negociação de ações, o imposto é cobrado apenas no momento de resgate das cotas, com uma alíquota imposto de renda de 15%. Entretanto, se o fundo tiver desenquadrado, ou seja, não respeitar que 67% do patrimônio líquido deve estar investido em instrumentos de renda variável ou exposição ao risco de mercado, nesse caso, é aplicada a alíquota regressiva de Imposto de Renda para produtos de renda fixa, que vai de 22,5% até 15% ao invés da alíquota de 15%.

Por fim, uma comodidade do clube de investimentos é que o administrador também é responsável pelo recolhimento do imposto de

Referências

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