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PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 24 PRODUÇÃO DE TEXTO PARTE 4

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

MÓDULO 24

PRODUÇÃO DE TEXTO

— PARTE 4

(2)

Proposta de redação

1) (ENEM)

O que é o que é?

Viver!

E não ter a vergonha De ser feliz

Cantar e cantar e cantar A beleza de ser

Um eterno aprendiz... (...)

Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será Mas isso não impede Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...

(Gonzaguinha) Redija um texto dissertativo, sobre o tema “Viver e Aprender” , no qual você exponha suas ideias de forma clara, coerente e em conformidade com a norma culta da língua, sem se remeter a nenhuma expressão do texto motivador O que é o que é?.

(3)

1) (ENEM)

O que é o que é?

Viver!

E não ter a vergonha De ser feliz

Cantar e cantar e cantar A beleza de ser

Um eterno aprendiz... (...)

Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será Mas isso não impede Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...

(Gonzaguinha) Redija um texto dissertativo, sobre o tema “Viver e Aprender” , no qual você exponha suas ideias de forma clara, coerente e em conformidade com a norma culta da língua, sem se remeter a nenhuma expressão do texto motivador O que é o que é?.

2) (ENEM)

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua for-mação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema “O Tra- balho na Construção da Dignidade Humana”, apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

O que é trabalho escravo

Escravidão contemporânea é o trabalho degradante que envolve cerceamento da liberdade

A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. Há fazendeiros que, para realizar derrubadas de matas nativas para formação de pastos, produzir carvão para a indústria siderúrgica, preparar o solo para plantio de sementes, entre outras atividades agropecuárias, contratam mão de obra utilizando os contratadores de empreitada, os

chamados “gatos”. Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada para que os fazendeiros não sejam responsabilizados pelo crime.

Trabalho escravo se configura pelo trabalho degradante aliado ao cerceamento da liberdade. Este segundo fator nem sempre é visível, uma vez que não mais se utilizam correntes para prender o homem à terra, mas sim ameaças físicas, terror psicológico ou mesmo as grandes

O futuro do trabalho

Esqueça os escritórios, os salários fixos e a aposentadoria. Em 2020, você trabalhará em casa, seu chefe terá menos de 30 anos e será uma mulher

Felizmente, nunca houve tantas ferramentas disponíveis para mudar o modo como trabalhamos e, consequentemente, como vivemos. E as transformações estão acontecendo. A crise despedaçou companhias gigantes tidas até então como modelos de administração. Em vez de grandes conglomerados, o futuro será povoado de empresas menores reunidas em torno de projetos em comum. Os próximos anos também vão consolidar mudanças que vêm acontecendo há algum tempo: a busca pela qualidade de vida, a preocupação com o meio ambiente, e a vontade de nos realizarmos como pessoas também em nossos trabalhos. “Falamos tanto em desperdício de recusos naturais e energia, mas e quanto ao desperdício de talentos?”, diz o filósofo e ensaísta suiço Alain de Batton em seu novo livro The Pleasures and Sorrows of Works (Os prazeres e as dores do trabalho, ainda inédito no Brasil). O seu trabalho em 2020 Busca de qualidade de vida Preocupa-ção com o meio ambiente Inovação Globalização

T=(ma+Qv+I)xg

(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 02 set. 2010 [fragmento].)

(4)

Proposta de redação

3) (UERJ) A partir do trecho a seguir, elabore um texto sobre o seguinte tema: “É possível, para a juventude de hoje alterar o futuro?”.

“Há uma diferença entre esses movimentos de jovens educados nos países do Ocidente, onde, em geral, toda, a juventude é fenômeno de minoria, e movimentos similares de jovens em países islâmicos e em outros lugares, nos quais a maioria da população tem entre 25 e 30 anos. Nestes países, portanto, muito mais do que na Europa, os movimentos de jovens são politicamente muito mais massivos e podem ter maior impacto político. O impacto adicional na radicalização dos movimentos de juventude acontece porque os jovens hoje, em período de crise econômica, são desproporcionalmente afetados pelo desemprego e, portanto, estão desproporcionalmente insatisfeitos. Mas não se pode adivinhar que rumos tomarão esses movimentos. Mas eles só, eles pelos seus próprios meios, não são capazes de definir o formato da política nacional e todo o futuro. De qualquer modo, devo dizer que está a fazer-me perguntas enquanto historiador, mas sobre o futuro. Infelizfazer-mente, os historiadores sabem tanto sobre o futuro quanto qualquer outra pessoa. Por isso, as minhas previsões não são fundadas em nenhuma especial vocação que eu tenha para prever o futuro”.

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3) (UERJ) A partir do trecho a seguir, elabore um texto sobre o seguinte tema: “É possível, para a juventude de hoje alterar o futuro?”.

“Há uma diferença entre esses movimentos de jovens educados nos países do Ocidente, onde, em geral, toda, a juventude é fenômeno de minoria, e movimentos similares de jovens em países islâmicos e em outros lugares, nos quais a maioria da população tem entre 25 e 30 anos. Nestes países, portanto, muito mais do que na Europa, os movimentos de jovens são politicamente muito mais massivos e podem ter maior impacto político. O impacto adicional na radicalização dos movimentos de juventude acontece porque os jovens hoje, em período de crise econômica, são desproporcionalmente afetados pelo desemprego e, portanto, estão desproporcionalmente insatisfeitos. Mas não se pode adivinhar que rumos tomarão esses movimentos. Mas eles só, eles pelos seus próprios meios, não são capazes de definir o formato da política nacional e todo o futuro. De qualquer modo, devo dizer que está a fazer-me perguntas enquanto historiador, mas sobre o futuro. Infelizfazer-mente, os historiadores sabem tanto sobre o futuro quanto qualquer outra pessoa. Por isso, as minhas previsões não são fundadas em nenhuma especial vocação que eu tenha para prever o futuro”.

(Eric Hobsbawn. Adaptado de http://historia.me)

no cotidiano de todos os cidadãos do mundo, principalmente nos jovens, que conduzirão o planeta por longos anos. De que forma esse quadro de desinteresse ou despreparo pode ser revertido na juventude brasileira?

C o m b a s e n a r e p o r t a g e m e t a m b é m n o p o e m a d e Carlos Drummond de Andrade, redija um texto dissertativo-argumentativo de 25 a 30 linhas acerca desta relação entre jovem e preservação da natureza e o que se pode fazer para mudar esse quadro.

Texto I

Ibope: preocupação com o verde passa longe da cabeça dos jovens

Pesquisa diz que 91% se importam pouco ou nada com problemas ambientais

Os recursos naturais não estão garantidos para as gerações futuras, como manda a cartilha do desenvolvimento sustentável. Pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Rio de Janeiro (Sinepe) ao Ibope revela que 91% dos adolescentes e jovens de 14 a 18 anos, de escolas públicas e particulares, admitem que seus pares se preocupam pouco ou nada com o meio ambiente. Mas há esperança: 76% deles gostariam de estar mais informados sobre o tema. O estudo será divulgado terça-feira, no 5o Congresso Rio de Educação, promovido pelo

Sinepe, no Hotel Sofitel, em Copacabana. Somente 16% afirmam separar o lixo durante coleta:

O resultado da pesquisa surpreende porque a questão ambiental vem sendo exaustivamente discutida e, dizem os próprios jovens, “está na moda, mas o problema é que a moda passa”. Mayra Alves, Caio Vitor e Alan Santos, alunos do terceiro ano do Ensino Médio da filial do Jardim Botânico do Centro Educacional da Lagoa (CEL), dizem estar preparados, mas admitem que a geração deles não se aprofundou no assunto.

– A galera, em geral, não se importa tanto porque os efeitos da destruição do meio ambiente não estão sendo muito sentidos. E como ninguém ainda está pensando em ser pai ou mãe, eles não se preocupam com as gerações futuras, desenvolvimento sustentável, essas coisas – diz Mayra.

As atitudes descritas na pesquisa – organizada pelo diretor do Sinepe Rio, Henrique Zaremba da Câmara – são reveladoras. Numa das avaliações, 40% dos jovens disseram que não pegariam uma PET vazia jogada na areia, simplesmente por não se sentirem responsáveis pela sujeira. Outros 6% fariam pior: enterrariam a garrafa para esconder o lixo.

Quando questionados sobre o lixo recolhido em casa, apenas 16% garantem fazer a separação dos resíduos. E, caso estivessem numa floresta com

alunos do CEL, não houve unanimidade em relação à postura mais adequada nas três situações.

Para o presidente do Sinepe, Edgar Flexa Ribeiro, o fato de os jovens confessarem falta de informação e estarem dispostos a mudar o quadro é ótimo sinal. Ele considera significativo ainda que os entrevistados tenham escolhido a escola como principal orientador – seguido, na preferência, pelos governantes e pela TV. Na rede estadual, professores e alunos de 150 escolas farão curso de formação em educação ambiental, para que sirvam como propagadores.

A secretária executiva da Rede Brasileira de Educação Ambiental, Patrícia Mousinho, lembra que há grupos de jovens dedicados à questão em todo o Brasil, mas reconhece que, na regra, a nova geração não tem preparo.

– Mas não são apenas eles. A maior parte da população está despreparada para o tema.

(Tulio Brandão)

O Brasil se preocupa com a questão ambiental? As pessoas são cuidadosas em relação ao meio ambiente? NÚMEROS DA PESQUISA

Você está na praia e vê uma garrafa PET na areia. O que você faz? Deixa a garrafa onde está pois não foi você que a jogou

45% dos estudantes de

escolas particulares

deram esta resposta, contra 36% dos alunos de escolas públicas.

Enterra a garrafa na areia pouco 53% 38%não 18% bastante 1% não sabe/ não opinou pouco cuidadosa 47% nada cuidadosa 47% muito cuidadosa 18% 1% não sabe/ não opinou 6% se preocupa pouco 65% se preocupa bastante18% 65% não

As pessoas da sua idade se preocupam como meio ambiente?

47 % 39 %

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Proposta de redação Texto II

Mãos dadas

Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro.

Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considere a enorme realidade.

O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas. Não serei o cantor de uma mulher, de uma história.

Não direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista pela janela. Não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida.

Não fugirei para ilhas nem serei raptado por serafins.

O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente. (Carlos Drummond de Andrade)

Referências

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