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OXOPLASMOSE SUÍNA. 3. AVYALIA DA PREVALfiNCIA DE INFECGíiO PLÁSMICA EM REBANHOS SUÍNOS PELA IMUNOFLUORESCtiNCIA E HEMAGLUTINACAO

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OXOPLASMOSE

SUÍNA. 3. AVYALIA

DA PREVALfiNCIA

DE INFECGíiO

PLÁSMICA EM

REBANHOS SUÍNOS PELA

IMUNOFLUORESCtiNCIA

E HEMAGLUTINACAO’

9; L. D;4ngeZino2 e M. M. Ishzuka3

1

NTRODUCiiO

As pesquisas de levantamen- tos soro-epidemiológicos de toxoplas- mose, a nível de matadouros ou em re- banhos, sáo realizadas náo só para estimar a freqüência da ocorrência da in- fecfáo em suínos, como também para avaliar o risco de infeqão a que se expõe a popula@ humana que se alimenta de carne de origem suína, notadamente

b ’ Este é o terceiro de urna série de três artigos a serem 5

publicados em 1986 no Bohín de h Ojcika Sanita& Panamenkana. 0 primeiro onde se estuda a inoculacao s experimental de taquizoítos de T. gondii por via intra- B

peritonial e a evolugão dos anticorpos comprovados pe- las provas de imunofluorescência indireta e hemagluti- ‘y nasao, foi publicado no Vol. 100. No. 4. 0 segundo,

E x

que apresenta um estudo comparativo das provas de imunofluorescência indireta e de hemaglutina@o para 2 comprovar a existência de anticorpos anti-Toxo&awza 2 em soros de suínos, foi plublicado no Vol. 100, No. 5.

2 Universidade de Sáo Paulo, Faculdade de Medicina Ve- - 8

s

terinária e Zootecnia, Departamento de Clínica Mé- dica, Sao Paulo, Brasil.

“2; 3 Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina Ve- Q terinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Ve- terinária Preventiva e Saúde Animal, Sáo Paulo.

634

quando ingerida crua ou parcialmente submetida à coc@o. Encontra-se tam- bém suficientemente documentado o fato do manuseio de animais infectados, de carca<as e vísceras contaminadas, re- presentarem risco de infeccáo para o ho- mem (I-3).

Quanto a levantamentos de prevalência da toxoplasmose em mata- douros, a literatura especializada apre- senta alguns autores que, em diferentes países das Américas e valendo-se de diversas provas sorológicas, obtiveram va- lores variáveis. Assim é, no México (4),

obtiveram 42,0% de prevalência utili-

zando a prova de Sabin-Feldman (SF); no

Suriname (5) 31,0%, pela prova de SF;

nos Estados Unidos da América (6),

26,5 % pela prova de hemaglutina@o

(HA); na Argentina (7), 77,8% pela

prova de HA. No Brasil também existem

relatos apresentando diversas taxas de

prevalência: 18,9% e 28,8% pela prova

de hemaglutina@o (8, 9,l e 29,9% e

32,3 % pela prova de imunofluorescência indireta (IFI) (10, 11).

No tocante à toxoplasmose em rebanhos suínos, sem distinfáo de grupo etário, pode-se compilar na litera-

(2)

tura vários levantamentos, utilizando ai- gumas provas sorológicas e verificando diversas taxas de prevalência em di- ferentes países das Américas. Assim, nos Estados Unidos da América, 688% e

15,G % de reagentes pela prova de Sabin Feldman (12, 13) e 57,7%, pela prova de

hemaglutinacão (14) ; no Canadá,

45,0% pela prova de Sabin-Feldman (15), e, no Brasil, 24,7 % empregando-se a prova de hemaglutina@o (16) e 47 ,O% quando usada a prova de imunofluores- cência indireta (17).

Na maioria dos trabalhos con-

0 tipo de cria@o de suínos sultados, relacionados à inquéritos soro- lógicos realizados em rebanhos suínos, verifica-se que os autores não levaran-r em considera@0 as variáveis idade e sistema de cria@o (extensiva ou intensiva). Essas variáveis devem ser consideradas na ava- lia@0 da prevalência da toxoplasmose, pois observa-se um aumento da ocorrên- cia desta zoonose, diretamente propor- cional ao desenvolvimento etário, tanto no homem (18-21) como nos animais (22-24).

também pode ser causa de variabilidade na prevalência da toxoplasmose, pois nas criagões intensivas, em recintos fechados, embora submetidos a regime de vigilân- cia sanitária e boas condicões de manejo, os animais podem ingerir ratos e dejetos, aumentando assim as possibilidades de se infectarem (ZS).

Assim é objetivo do presente trabalho estimar, comparativamente, a prevalência de infec@o toxoplásmica em rebanhos suínos do estado de Sáo Paulo, segundo a idade e a modalidade de ex- plorasão zootécnica, avaliadas pelas pro- vas de imunofluorescência indireta e he- maglutina@o.

M

A~RIAIS E

MÉTODOS

Foram selecionados dois re- banhos do município de Pirassununga, estado de São Paulo, diferenciados quanto ao sistema de explora@0 zootéc- nica, sendo um de modalidade intensiva e o outro, semi-intensiva. Do primeiro rebanho (popula@o de tamanho 401) se- lecionaram-se 163 animais para a consti- tui@0 da amostra com estratificacao amostral segundo os grupos etários de in- teresse zootécnico. Do segundo rebanho

(popula@o de tamanho 576) sele-

cionaram-se 185 suínos obedecendo-se aos mesmos critérios de estratificaSao (ta- belas 1 e 2).

Os tamanhos das amostras em cada estrato foram determinados pela se- guinte fórmula para cálculo de amostra- gem de popula@es finitas, (26).

n0 n=

N 1 + no - 1

ande nO = T

Onde: p = ao valor populacional da pro- porsão de reagentes; q = ao comple- mento de p; d = ao êrro de amostragem (o,o~); n, = ao tamanho da amostra para popula@o de tamanho infinito; n = ao tamanho da amostra para populacáo finita e N = ao tamanho da popula@o finita.

-2

TABELA 1. Amostragem de suínos de cria@o intensiva, E segundo os grupos etáríos. 4

4 Grupos etários No. de animais No. de animais b

(meses) no rebanho na amostra ‘v x

Oa 79 32 s 2a4 76 4a6 i: ii Q >6 144 58 Total 401 163 635

(3)

TABEL 2. Amostragem de suinos de cria@o semi-inten- derou-se nao haver diferenca estatística-

siva, segundo os grupos etários. mente significativa. Grupos etários

(meses)

No. de animais No. de animais no rebanho na amostra

As estimativas de prevalência, por ponto para o rebanho, foram obtidas pela devida pondera@0 e as variâncias empregadas na obten@0 dos intervalos de confianSa foram calculadas com a corre@0 para popula@o finita (32).

Oa 101 32 2a4 133 43 4a6 147 47 >6 195 63 Total 576 185 Colheita de amostras

As amostras de sangue foram colhidas por pun@o da veia cava anterior (27), urna em tubo de centr’rfuga, para a aplica@0 da prova de imunofluorescên- cia indireta e outra em papel de filtro es- pecial, papel de Nobuto, para a prova de hemaglutinaSáo.

No laboratório, procedia-se à separa@0 dos soros sanguíneos para a

realiza@0 da prova de IFI, enquanto os

papeis de filtro eram secos e guardados até o momento do uso.

Técnicas

A prova de IFI, foi realizada segundo a técnica descrita por Camargo (28) e adaptada para a espécie suína por Ishizuka (29).

A prova de HA foi realizada

% empregando-se antígeno liofilizado, se-

2 gundo a técnica adaptada por Hanahi et

_

3 al. (30)~ para a espécie suína, a partir da

s ry utilizando pipetas e placas para microti- técnica original de Jacob e Lunde (311,

8 x tula@o . (Cooke Engineering Co. ).

2

.-. Análise estatística

k

g? possíveis diferensas entre as prevalências As comparacões para verificar 0

rq conforme o tipo de cria@o dos rebanhos foram feitas pela simples observa@0 dos

intervalos de confiansa. Havendo super-

636 posicão dos valores dos intervalos, consi-

RE

SULTADOS

Respeitando a estratifica@o dos rebanhos suínos estudados, con- forme descrito no capítulo de materiais e métodos, nas tabelas 3 e 4 apresentam-se os resultados obtidos nos diferentes gru- pos etários, segundo o tipo de criacáo dos rebanhos (intensiva ou semi-intensiva), e o título de anticorpos, medidos pelas provas de IFI e HA.

Com base nas tabelas 3 e 4, constituíram-se as tabelas 5 a 8, onde aparecem os resultados de cada grupo etário, em separado. Nessas tabelas rela- cionam-se os resultados obtidos pelas provas de imunofluorescência indireta e hemaglutina@o , classiftcando-os em reagentes e nao reagentes, segundo o tipo de exploraSao zootécnica dos re- banhos. Nas tabelas encontrarn-se tam- bém os limites de confianfa para as pre- valencias obtidas para ambas as provas, nos diferentes grupos etários.

Examinando os intervalos de confianSa para os resultados obtidos pelas provas de imunofluorescência indi- reta e hemaglutina@o nos rebanhos de explora@0 intensiva e semi-intensiva e para cada grupo etário, observa-se que estão bem próximos, não havendo, em cada idade, diferenyas estatisticamente significativas entre as prevalências obti- das para os tipos de criasáo.

(4)
(5)

TABELA 5. Número de soros de suínos de 0 a 2 meses de idade, segundo o tipo de exploracáo zootécnica e os resultados das prowas de imunofluorescência índireta (IFI) e hemaglutina~áo (HA). Sáo Paulo, 1983.

Intensivaa

HA IFI Positivos Negativos Negativos 16 0 Positivos 1 15

Total 17

(4s195%]

Llmfles de conilan@ (95%)a

Intensiva Seml-intensiva IFI. 38,7 c 61,3 IFI: 33,7 + 60,l HA,35,6 c 58.2 HA: 25,7 I- 49,3 d Prevalência ponderada Tipo de exploracáo Semi-intensivaa HA

Total Positivos Negativos Total

16 17 0 17 (5O!o6%) 3 12 (46!i%) (lOOlo%] 20 (3i5%) (100320%,

TABELA 6. Número de soros de suínos de 2 a 4 meses de idade, segundo o tipo de explora@o zootbcnica e os resultados das provas de imunofluorescência indireta (IFI) e hemaglutina@o (HA). Sáo Paulo, 1983.

Intensivaa

HA IFI Negativos Positivos Negativos 23 1: Positivos 2 Total 25 (28160%) Limites de confianca (95%)” Intenwa Seml-Intensiva IFI. 21,O t- 47,7 IFI, 22,8 F 42,4 HA. 18.8 t- 38.4 HA, 18,7 I- 37,l d Prevalêncla ponderada

Tipo de explora@0

Semi-intensivaa

HA

Total Negativos Positivos Total

23 29 0 29 (34y%) 2 12 (3216%) (lo:;%) 31 (27y%, (lOt$%,

Na tabela 9, aparecem as pre- valencias de toxoplasmose nos dois re- banhos, segundo os resultados das provas sorológicas empregadas, para o conjunto das idades. Os valores da prevalência de infec@o toxoplásmica para a cria@o in-

tensiva e semi-intensiva, foram da ordem

de 54,0% e 49,2%, pela prova de IFI, e

de 46,6% e 42,7 % , utilizando-se a prova

de HA. Abaixo da tabela, estão relaciona-

dos os limites de confiaga para as pre- valencias obtidas para ambas as provas nos rebanhos considerados.

A observa@0 dos devidos pares de intervalos de confianca mostra

(6)

TABELA 7. Ntimero de soros de suinos de 4 a 6 meses de idade, segundo o tipo de explora@o zootécnica e os resultados das provas de imunoñuorescência indireta (IFI) e hemaglutina@o (HA). Sáo Paulo, 1983.

Tipo de explora@0 IFI Negativos Intensivaa HA Positivos Total Semi-intensivaa HA

Negativos Positivos Total

Negativos 24 0 24 27 0 27

Positivos 2 12 (36Y%) 1 19 (4lb!%)

Total 26 (4%) 28

Limltes de confiang (95%)a

Intensiva Semi-intensiva IFI. 26,9 I- 46,7 IFI: 32,7 I- 52,5 Hk 22.0 + 41.2 HA30,6 t- 502 a Prevalência ponderada

TABELA 8. Número de soros de suínos de mais de 6 meses de idade, segundo o tipo de explora@0 zootécnica e os resultados das provas de imunofluorescência indireta (IFI) e hemaglutina@o (HA). Sáo Paulo,

1983. Tipo de exploracão IFI Negativos Intensivaa HA Positivos Total Semi-intensivaa HA

Negativos Positivos Total

Negativos 12 0 12 21 21 Positivos 7 39 (7943%) 6 36 (66?%, Total 19 (6$%, 27 (100630%) 3 %

Limites de confianm (95%r Intensiva Semi-intenwa 2 IFI: 72,7 + 85.9 IFI. 58,8 I- 74,6 2 HA:59,5 I- 74.9 HA:48.7 I- 65,5 G a Prevalha ponderada 2 . 3

valências nao sao estatisticamente signifi- cativas, segundo o tipo de criacáo.

Para urna melhor visualizacao da distribui@o das prevalências nos diver- sos grupos etários estudados, consuuiu-se a figura 1, onde sao apresentados os resulta- dos e seus limites de coAnSa, de acôrdo com as provas empregadas e o tipo de crigão do rebanho.

Nos dois rebanhos estudados pelas provas de IFI e HA, verifica-se urna

ligeira queda na porcentagem de

reagentes, quando comparados o grupo

etário do nascimento até 2 meses com o s

de 2 a 4 meses para, a seguir, observar-se

urna ascen$o gradativa dessa porcenta- z

gem com o aumento da idade.

(7)

TABELA 9. Número de animais da espécie suína segundo o tipo de explora@o zootécnica e os resultados frente Bs provas de imunofluorescência indireta (IFI) e hemaglutina@o (HA), para avalia@o de anticorpos ant¡-Toxoplasma. Sáo Paulo, 1983.

IFI Negativos Intensivaa HA Positivos Tipo de exploracáo Semi-intensivaa HA

Total Negativos Positivos Total Negativos Positivos Total 75 0 75 94 0 94 12 76 (547%, 12 79 (49?%) 87 lli3 106 lk (iOO,O%) (lOO,O%) Limites de conflan@ (95%)d Cnacáo intensiva p/lW 50.4 + 4.V l- 57.7 p/HA’42,7 + 46,V t- 50.7 a Prevalènaa ponderada Crlaqão semi-intensiva 45,2 I- 49,2a I- 53,2 38,6 I- 42,7a I- 46,7

D

1scussA0

As provas de IFI e HA foram empregadas para a avalia@o da freqüên- cia de reagentes em suínos de dois re- banhos distintos. Examinando as tabelas 3 e 4, observa-se que a prova de IFI tende a apresentar maior número de reagentes e títulos mais altos, principalmente nas idades mais avansadas.

Procurou-se estudar com-

parativamente as prevalências obtidas

b para ambas as provas nos diferentes gru-

8 pos etários, conforme apresentado nas ta-

Y $

belas 5 a 8. Pela análise dos intervalos, 8

para ‘$15 % de confianza, verifica-se que os

‘y mesmos estáo bem próximos, náo

E havendo diferengas estatisticamente

9 significativas entre as prevalências obti-

2 das para os tipos de cria@o intensiva e

.h

8 semi-intensiva, nos diferentes grupos

$

etários estudados.

Os resultados do grupo etário “?;

Q de 4 a 6 meses, (tabela 7) permitem urna análise comparativa com os daqueles autores que trabalharam com animais de

640 matadouro, pois é nessa idade, de apro-

ximadamente 180 dias, que os suínos atingem um peso de carcasa considerado economicamente compensatório e sáo enviados para o abate. Por esses resulta- dos verifica-se que as prevalências para os animais da cria@o intensiva, com idade de 4 a 6 meses, foram da ordem de

36,8% paraaprovadeIFIe31,6% paraa

de HA, enquanto que o rebanho da

criafão semi-intensiva, do mesmo grupo etário, apresentou 42,6 % e 40,4 % para

as provas de IFI e HA, respectivamente.

Os resultados verificados sáo comparáveis aos dos autores que ob- tiveram porcentuais variando de 29,9% a 42,0% (4, 5, 10, ll). Discordaram, por serem inferiores aos verificados na Ar- gentina, 77,8% (7), e por serem supe- riores aos verificados anteriormente em Sáo Paulo (8, 9).

Cabe ressaltar os trabalhos que utilizando a prova de hemagluti- na$o em soros de suínos abatidos em Sáo Paulo (8, 9), mas provenientes de

(8)

outros estados do Brasil, encontraram ZZ,~% e 18,9% de positivos, mas consi- derando como tal apenas os soros que apresentavam títulos iguais ou superiores a 1:256. Se, no entanto, tivessem consi- derado positivos animais com título igual ou superior a 1:64, as prevalências se- riar-n, respectivamente 50,5 % e 49,6% para os dois trabalhos, portanto taxas ainda superiores às desta pesquisa. Essas diferencas revelam que há necessidade de se estabelecer um critério para deter- minar a partir de que diluicáo deve um soro ser considerado positivo, sob pena de, também por este motivo, variarem os valores da prevalência da toxoplasmose.

Os resultados apresentados na tabela 9, referem-se ao exame de 163 soros de suínos criados em sistema de ex- plora@o intensiva e de 185 dos mantidos no sistema semi-intensivo. Os valores po- pulacionais de suínos reagentes, pela prova de IFI, sao da ordem de 54,0% e 49,2 % , enquanto que pela prova de HA são 46.6% e 42,7%, respectivamente. Esses resultados revelaram que a diversi- dade de manejo não propiciou diferencas estatísticamente significativas na porcen- tagem de reagentes, discordando por- tanto das afiimagões que salientavam ser os animais de criac$es intensivas mais su- jeitos à infeccão, embora sem apresen- ta@o de resultados concretos a respeito f-25).

A cria@o em sistema inten- sivo, considerada na presente pesquisa, caracterizava-se pela alimenta@o dos suínos com residuos alimentares de res- taurante, enquanto que a semi-inten- siva, oferecia aos seus animais ra@o ba- lanceada e pastagem. Não se observaram diferensas estatisticamente significativas na porcentagem de reagentes, talvez em fun@o da prática de fervura prévia dos resíduos alimentares, que eram consumi- dos no dia de sua prepara@o, além do

fato das condisões sanitárias de ambas as criacões serem equivalentes.

Na bibliografia compulsada,

principalmente aquela relacionada a

levantamentos sorológicos em rebanhos suínos, verifica-se que apenas com raras excessões os autores consideraram a va- riável idade e em nenhum deles houve men@o ao tipo de criacão.

Nos Estados Unidos da Amé- rica (K?), um rebanho examinado, de 350 animais, utilizando a prova de Sabin- Feldman, apresentou 52,1% de po- sitivos, considerando o título inicial a partir da dilui@o de 1:64, e 68,8% a partir da dilui@o de 1: 16, portanto supe- riores porcentagens às encontradas neste trabalho.

Em Iowa, ELJA (13), durante um estudo epidemiológico sobre leptos- pirose, de sete animais testados, seis foram positivos (85,7%), pela prova de

Sabin-Feldman, sendo que a anamnese

revelou que esses animais tiveram um quadro de pneumonia seis semanas an- tes. Em outra propriedade, os mesmos autores, encontraram dois casos positivos (9%) examinando 23 suínos.

Em North Dakota, EUA (14), utilizando a prova de hemaglutina@o

em 97 soros de suínos provenientes de di- 2

ferentes propriedades, 57,7 % mos- $

traram-se positivos. No Canadá (IS), 2

constatou-se 45 % de positivos pela prova 2

de Sabin-Feldman, entre os 671 suínos, R

de diferentes rebanhos, examinados. e

No Brasil (16), utilizando a prova de hemaglutinacáo em 960 soros de sumos provenientes de 32 municípios do estado de São Paulo, constataram-se 237 animais com títulos iguais a ou

a P)

maiores que 1:256 (24,7%) e 466 ani- E

mais com títulos iguais ou superiores a ;Y

1:64 (48,5 Oh). Outra pesquisa brasileira s

(17) examinando 409 soros de suínos s

(aproximadamente 10% do rebanho do Q

município) pertencentes a 12 pro-

(9)

Paulo, pela prova de imunofluorescência indireta, encontrou 46,9% de reagentes. Esses autores verificaram também que a freqüência de toxoplasmose suína inde- pende da raca e do sexo.

Resumidamente, os resulta- dos deste trabalho discordaram por serem superiores aos encontrados em Iowa, (13), de 8,7% (rebanho I), e infe- riores aos encontrados em Dakota do Norte (EUA), (14), de 57,7%. Porém, os resultados desta pesquisa se aproxima- ram dos resultados do rebanho II de Iowa (13) e do Canadá (IS) que foram, respec- tivamente, iguais a 85,7 % e 45 ,O % .

No que se refere ao Brasil, verifica-se que os resultados deste tra- balho sáo superiores aos relatados em um dos trabalhos (16)) quando consideraram como positivos títulos iguais ou supe- riores a 1:256 (24,7%), e comparáveis,

quando consideraram títulos iguais ou superiores a 1: 64 (48,5 % ). Os resultados deste estudo também concordam com a taxa de prevalência em rebanhos suínos encontrada em outra pesquisa brasileira

(17), que foi da ordem de 46,9 % . Os diversos grupos etários na estratifica@0 dos rebanhos, permitiram avaliar a possibilidade de varia@0 da por- centagem de reagentes verificando-se, na figura 1, urna eleva@0 dessa taxa com o progredir da idade. Houve urna ligeira queda, quando se compararam os grupos etários de 0 a 2 meses e de 2 a 4 meses de idade. Este fato se deve, provavelmente,

à imunidade passivamente adquirida

pelo leitão ao mamar 0 colostro nas pri- meiras horas de vida, imunidade essa

FIGURA 1. Prevalência de toxoplasmose suina avaliada pelas provas de imunofiuorescência indireta (IFI) e hemaglutinar$o (HA), segundo o grupo etário e o tipo de criacáo do rebanho. Sáo Paulo, 1983.

IFI IFI w- 87.1 87.1 80 - Semkmtenswa 76.1 T 46.9 HA IntenSIVa 76.4 SemI-mtenwa 671 T

(10)

que tende a desaparecer com o progredir da idade, para posteriormente haver um incremento do número de reagentes, devido à imunidade adquirida 5s custas de infecfáo natural. Deve-se salientar que isto se deu nas provas de IFI e HA, realizadas em ambos os sistemas de criacão estudados .

42,7 % , respectivamente. As diferegas entre os sistemas de cria@o nao foram es- tatiscamente significativas.

Os resultados do presente tra- balho revelan-un um aumento na porcen- tagem de reagentes com o progredir da idade, concordando com os de outros autores (22-24) e à semelhanca do que ocorre na espécie humana (18-21).

2 A taxa de infeccáo toxoplás-

mica, segundo as diferentes idades do re- banho, sofreu urna queda nos seus va- lores quando comparou-se o grupo de 0 a 2 meses de idade com o de 2 a 4 meses, para, a partir deste, haver um incre- mento com o progredir da idade.

Este fato, provavelmente, se deve às sucessivas infeccões adquiridas ao longo da vida, evidenciado nas tabelas 3 e 4, onde se observa que os níveis de anti- corpas também aumentam com o pro- gredir da idade, sugerindo estarem os suínos permanentemente expostos à in- fe@0 toxoplásmica.

3 As prevalências de toxoplas-

mose, segundo as diferentes idades, o tipo de criacão do rebanho (intensiva ou semi-intensiva) e as provas de imuno- fluorescencia indireta e de hemaglutina- @O foram as mostradas na tabela 10.

TABELA 10. Porcentagens da prevalência de toxoplas- mose par idade, tipo de cria@o e provas de imunofluores- cência indireta (IFI) e de hemaglutina~o (HA).

Essas observa@es contrariam Cria@o

os resultados obtidos em um dos tra- balhos brasileiros (17) onde não se verifi- caram variacóes entre os grupos represen- tativos de algumas fases de criasáo de suínos, como reprodutores, matrizes, re- cris e acabamento, com respectivamente 52,2%, 45,8%, 48,8% e 45,4% de reagentes, embora seja difícil urna com- para@0 mais precisa com os resultados desta pesquisa, pois aqueles autores mencionam apenas que os reprodutores e matrizes tinham acima de dois anos de idade, enquanto que os suínos de recria e acabamento tinham menos de 12 meses.

Grupos etários (meses) Intensiva IFI HA Semi-intensiva IFI HA Oa 50,o 46,9 46,9 37s 2a4 34,3 28,6 32,6 27,9 4a6 36,8 31,6 42,6 40,4 r6 79,3 67,2 66,7 57,l F1

RE

3

AI

SUMO E

0 objetivo deste artigo é esti- mar a prevalência da infec$o toxoplás- mica em rebanhos suínos de explora@o zootécnica intensiva e semi-intensiva, pelas provas de imunofluorescência in- direta (IFI) e de hemaglutina@o (HA). A prevalência da infeqão, considerando to- das as idades, segundo a prova de IFI, foi de 54,0% para o sistema de cria@o in-

C

ONCLUS6ES

1 A prevalência de infecsão nos

rebanhos suínos, segundo a prova de IFI, foi igual a 54,0% para o sistema de criagão intensiva e de 49,2% para a cria@o semi-intensiva, enquanto que,

(11)

tensiva e 49,2 % para a criagão semi-in- tensiva, enquanto que, para a prova de

HA, foi de 46,6% e 42,7 %, respectiva-

mente. Os valores das prevalências obser- vadas, segundo o tipo de cria@o nao di-

feriram estatisticamente de forma

significativa.

No que se refere às taxas de infecr$o toxoplásmica, segundo as di- ferentes idades estudadas, observou-se urna queda dos valores no grupo de 2 a 4 meses para, daí, haver um incremento

com o progredir da idade. q

A

GRADECIMENTOS

Ao Laboratório Daiichi-Sey- aku Co. do Japáo, por gentilmente ter cedido o antígeno e o papel de Nobuto utilizados neste trabalho.

Rx

FERítNCIAS

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(13)

Ra

SUMEN

TOXOPLASMOSIS

PORCINA. 3. ESTIMACION

DE LA PREVALENCIA DE

INFECCION

TOXOPLASMICA EN

CERDOS POR LA PRUEBA

DE

INMUNOFLUORESCENCIA

INDIRECTA Y

HEMAGLUTINACION

El objetivo de este artículo es esti- mar la prevalencia de la infección toxoplás- mica en cerdos de criaderos de explotación in- tensiva y semiintensiva por las pruebas de inmunofluorescencia indirecta (IFI) y de he- maglutinacion (HA). En cerdos de todas las edades, el 54,0% fue positivo a IFI en el sis- tema de cría intensiva y 49,2% para los cer- dos de cría semiintensiva; para la prueba de HA, la positividad fue de 46,6% para la cría intensiva y de 42,7% para la semiintensiva. Los valores de prevalencia según el tipo de cría no diferían de manera estadísticamente significativa. En el estudio según la edad, se observó una caída de las tasas de infección en el grupo de 2 a 4 meses; a partir de esa edad, la tasa de infección aumentaba a medida que los cerdos crecían.

S

UMMARY

PORCINE TOXOPLASMOSIS.

3. EVALUATION OF THE

PREVALENCE OF

TOXOPLASMOSIS

INFECTION IN SWINE BY

INDIRECT

IMMUNOFLUORESCENCE

HEMAGGLUTINATION

The purpose of this article is to estimate the prevalence of toxoplasmosis in- fection in swine tended on an intensive and semi-intensive basis by the indirect im- munofluorescence (IIF) and hemagglutina- tion (HA) tests. The prevalence of the infec- tion in animals of al1 ages as found by the IIF test was 54,0% in intensively-tended swine and 49,2 % in semi-intensively tended swine, compared with 46,6% and 42,7 % respec- tively, by the HA test. There was no statisti- cally significant difference between the val- ues of the prevalences observed in the two swine-keeping regimes.

The rate of toxoplasmosis infec- tion was found to drop in the age group of 2 to 4 months and to rise thereafter with ad- vancing age.

(14)

RE

*SUMÉ

TOXOPLASMOSE PORCINE.

3.l$2IMATION

DE LA

PREVALENCE DE

L’INFECTION

TOXOPLASMIQUE DANS LA

POPULATION PORCINE PAR

L’ÉPREUVE

D’IMMUNOFLUO-JESCENCE

INDIRECTE ET L’EPREUVE

D’HÉMAGGLUTINAI’ION

d’immunofluorescence indirecte (IFI) et

d’hémagglutination (HA).

La prévalence d’infection, à tous

les âges, a été de 54,0% dans le système d’é- levage intensif et de 49,2% pour les porcs

d’élevage semi-intensif, d’après l’épreuve IFI;

quant à I’épreuve HA, les résultats ont été de

46,6% pour I’élevage intensif et de 42,7% pour l’éievage semi-intensif. Les valeurs de prévalence relevées d’après la nature de l’éle- vage ne présentaient pas de différence signif- cative au plan statistique. Dans l’étude selon l’âge, on a observé une baisse des taux d’in- fection dans le groupe de 2 à 4 mois, apres quoi le taux d’infection augmente rapide- ment en fonction de l’âge des sujets porcins. lobjectif de cet article est d’esti-

mer la prévalence de l’infection toxoplas-

mique dans les troupeaux de porcs d’élevage intensif et semi-intensif, à I’aide des épreuves

Referências

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