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SODOLAC está indicado para uso por períodos curtos ou prolongados, no alívio e tratamento dos sinais e sintomas das seguintes situações:

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO SODOLAC 400 mg cápsula

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância activa:

Etodolac ... 400,0 mg Excipiente(s):

Lactose ... 16,0 mg

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Cápsula

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1. Indicações terapêuticas

SODOLAC está indicado para uso por períodos curtos ou prolongados, no alívio e tratamento dos sinais e sintomas das seguintes situações:

- Doença articular degenerativa (osteoartrose);

- Artrite reumatóide, espondilite anquilosante, artrite gotosa aguda, reumatismo extra-articular;

- Tendinite, fibrosite;

- Afecções músculo-esqueléticas agudas (lombalgias, ombro doloroso);

- Alívio da dor ligeira a moderadamente grave (resultante de extracções dentárias, pós-operatórias, pós-traumáticas, entre outras)

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Segundo critério clínico. De uma maneira geral, a dose no adulto é de 200 a 400 mg, duas a três vezes por dia. No alívio da dor aguda a dose pode ser aumentada até 1200 mg/dia, em doses fraccionadas.

Nota: para pessoas com 60 Kg de peso ou menos, a dose total diária não deve exceder 20 mg / Kg.

As cápsulas são para administração oral e devem ser tomadas com um pouco de água ou leite, de preferência após as principais refeições.

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar os sintomas (ver secção 4.4.).

4.3. Contra-indicações

SODOLAC está contra-indicado em:

- Pessoas que tenham apresentado reacções de hipersensibilidade anterior ao etodolac, a qualquer um dos excipientes do SODOLAC ou a qualquer outro AINE ou salicilato.

- História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com AINE.

- Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).

- Insuficiência cardíaca grave.

4.4. Advertências e precauções especiais de utilização

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar os sintomas (ver secção 4.2. e informação sobre os riscos GI e cardiovasculares em seguida mencionada).

Efeitos cardiovasculares e cerebrovasculares

Têm sido notificados casos de retenção de líquidos e edema associados ao tratamento com AINE, pelo que os doentes, com história de hipertensão arterial e/ou insuficiência cardíaca congestiva ligeira a moderada deverão ser adequadamente monitorizados e aconselhados.

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Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de alguns AINE (particularmente em doses elevadas e em tratamentos de longa duração), poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC). Não existem dados suficientes para eliminar o risco de ocorrência destes efeitos aquando da utilização do etodolac.

Os doentes com hipertensão arterial não controlada, insuficiência cardíaca congestiva, doença isquémica cardíaca estabelecida, doença arterial periférica, e/ou doença cerebrovascular apenas devem ser tratados com etodolac após cuidadosa avaliação. As mesmas precauções deverão ser tomadas antes de iniciar o tratamento de longa duração de doentes com factores de risco cardiovascular (ex: hipertensão arterial, hiperlipidemia, diabetes mellitus e hábitos tabágicos).

Segurança gastrointestinal

A administração concomitante de SODOLAC com outros AINE, incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2, deve ser evitada.

Idosos: os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas com AINE, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais (ver secção 4.2.).

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: têm sido notificados com todos os AINE casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.

O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas de AINE, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração (ver secção 4.3.) e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co-administração de agentes protectores (ex.: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes, assim como naqueles que necessitam de tomar simultaneamente ácido acetilsalicílico em doses baixas, ou outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina) inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou anti-agregantes plaquetários tais como o ácido acetilsalicílico (ver secção 4.5.).

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Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar SODOLAC o tratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacubadas (ver secção 4.8.).

Segurança cutânea

Têm sido muito raramente notificadas reacções cutâneas graves, algumas das quais fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndroma de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, associadas à administração de AINE (ver secção 4.8.). Aparentemente o risco de ocorrência destas reacções é maior no início do tratamento, sendo que na maioria dos casos estas reacções se manifestam durante o primeiro mês de tratamento. SODOLAC deve ser interrompido aos primeiros sinais de rash, lesões mucosas, ou outras manifestações de hipersensibilidade.

É ainda importante referir que:

- Doentes com terapêutica prolongada devem se submetidos periodicamente a monitorização renal, hepática e hematológica;

- Doentes que sofram de perturbações visuais durante a terapêutica com AINEs devem ser submetidos a exame oftalmológico;

- Os efeitos adversos podem ser minimizados pela administração dos AINEs com as refeições ou leite.

Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.

4.5. Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

- Diuréticos, Inibidores da Enzima de conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): Os anti-inflamatórios não esteróides (AINE) podem diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da ciclooxigenase pode ter como consequência a progressão da deteorização da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar etodolac em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada

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com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

- A associação com outros AINEs, englobando os derivados salicilados pode aumentar o risco ulcerogénico por sinergia aditiva;

- Dada a forte ligação dos AINEs às proteínas plasmáticas terá que haver prudência na sua associação com medicamentos que podem por eles ser deslocados, nomeadamente antidiabéticos orais (existem referências isoladas a efeitos hiperglicémicos que podem obrigar a modificar a posologia dos fármacos hipoglicemiantes), anticoagulantes e antiepilépticos;

- A associação com anticoagulantes orais, heparina por via parentérica e ticlopidina, aumenta o risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosa gastroduodenal. Caso não se possa evitar esta associação é necessária uma vigilância clínica estreita com a determinação dos tempos de hemorragia e protrombina;

- A administração concomitante de AINEs e diuréticos poupadores de potássio pode levar ao aumento dos níveis plasmáticos de potássio;

- Corticosteróides: aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal (ver secção 4.4).

- Anticoagulantes: os AINE podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina (ver secção 4.4.).

- Agentes anti-agregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina: aumento do risco de hemorragia gastrointestinal (ver secção 4.4.). - Digoxina: existe a possibilidade de aumento da concentração plasmática deste fármaco, se associado concomitantemente com o etodolac;

- Lítio: o etodolac pode afectar a eliminação do lítio, aumentando os níveis plasmáticos, por diminuir a depuração renal do mesmo.

- Metotrexato: pode haver uma toxicidade acrescida do metotrexato, quando administrado conjuntamente com AINEs.

- Qualquer AINE pode diminuir a eficácia dos dispositivos intra-uterinos (DIU).

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Não se aconselha o uso de AINEs durante a gravidez, a não ser em casos estritamente necessários e sob vigilância clínica.

Os AINEs podem provocar a oclusão precoce do canal arterial, inibir as dores de parto e prolongar o tempo do trabalho de parto. Regra geral, os AINEs são segregados pelo leite materno, pelo que não devem ser usados pelas lactantes.

4.7. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não se encontram descritas até à data alterações da capacidade de condução de veículos ou uso de máquinas. No entanto, no caso de ocorrerem tonturas, alterações visuais ou sonolência, deve evitar-se conduzir ou manipular máquinas perigosas durante a administração de SODOLAC ou até que a reacção ao fármaco desapareça.

4.8. Efeitos indesejáveis Frequentes:

Efeitos gastrointestinais: os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal. Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais (ver secção 4.4.). Náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn (ver secção 4.4) Têm sido notificados na sequência da administração destes medicamentos. Menos frequentemente têm vindo a ser observados casos de gastrite.

Efeitos cardiovasculares: Edema, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca têm sido notificados em associação ao tratamento com AINE.

Os dados dos ensaios clínicos e epidemiológicos sugerem que a administração de alguns AINE (particularmente em doses elevadas e em tratamento de longa duração) poderá estar associada a um pequeno aumento do risco de eventos trombócitos arteriais (por exemplo enfarte do miocárdio ou AVC) (ver secção 4.4.).

Efeitos no sistema nervoso central: casos raros de astenia/mal estar*, irritabilidade, cefaleias, vertigens, tonturas* e ansiedade. Podem também verificar-se perturbações ópticas e oftálmicas, como zumbidos e visão turva; Efeitos dermatológicos: manifestações exantemáticas ligeiras, rash, prurido; * efeitos com incidência entre 3-9 %.

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Pouco Frequentes:

Efeitos cardiovasculares: retenção de sódio, edema, hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva;

Efeitos gastrointestinais: úlcera com ou sem perturbações gástrica ou duodenal, e hemorragia digestiva;

Efeitos hematológicos: púrpura e equimoses, trombocitopénia e granulocitopénia, anemia hemolítica, anemia aplásica. Tempo de hemorragia prolongado e diminuição da agregação plaquetária;

Efeitos no sistema nervoso central: insónia, sonolência; Efeitos respiratórios: asma;

Efeitos dermatológicos: urticária, eczema, fotossensibilidade, reacções bolhosas, síndrome de Stevens-Johnson (apenas relatado na farmacovigilância do etodolac);

Pouco Frequentes (com relação causa/efeito não estabelecida):

Efeitos respiratórios: rinite, edema da glote, choque anafilático ou anafilactóide, nomeadamente em indivíduos com alergia ao ácido acetilsalicílico, bronco-espasmo e dispneia.

Efeitos renais: nefrotoxocidade de várias formas, incluindo nefrite intersticial aguda com hematúria e proteinúria e ocasionalmente síndrome nefrótico e insuficiência renal.

Efeitos dermatológicos: necrólise epidérmica tóxica (muito raro).

4.9. Sobredosagem

Em caso de sobredosagem podem ser observados os seguintes sintomas: cefaleias, agitação motora, irritabilidade acrescida, ataxia, vertigens, convulsões (em especial nas crianças), dores epigástricas, náuseas, vómitos, hematemese, diarreia, úlcera gastroduodenal, problemas na função hepática ou oligúria.

O tratamento da intoxicação aguda com anti-inflamatórios não esteróides consiste, principalmente, em medidas de suporte e sintomáticas. Não se conhece um quadro clínico típico de sobredosagem com o etodolac. As medidas terapêuticas a adoptar, são as seguintes: impedir o mais precocemente possível, a absorção mediante lavagem gástrica e administração de carvão vegetal activado; aplicar medidas de suporte sintomáticas contra as complicações, como

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hipertensão, insuficiência renal, convulsões, irritação gastrointestinal e depressão respiratória.

Os tratamentos específicos, como diurese forçada, diálise ou hemoperfusão, são provavelmente ineficazes no que respeita à eliminação dos AINEs, dada a sua elevada taxa de fixação às proteínas e ao seu metabolismo.

No caso de se verificarem convulsões pode administrar-se diazepam ou fenobartital.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1. Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 9.1.5 – Aparelho locomotor. Anti-inflamatórios não esteróides. Derivados do indol e do indeno.

Código ATC: M01AB08

O etodolac é um fármaco do grupo dos ácidos pirano-indolacéticos que apresenta:

- Actividade anti-inflamatória, analgésica e antipirética - Actividade inibidora sobre a síntese das prostaglandinas - Actividade inibidora sobre a agregação plaquetária

5.2. Propriedades farmacocinéticas

Quando administrado por via oral, o etodolac é rapidamente absorvido, obtendo-se o pico sérico 1 hora após a administração (perto de 100% do fármaco é absorvido).

O etodolac liga-se em mais de 99% às proteínas plasmáticas, sendo a fracção livre (<1 %) independente da concentração total do fármaco, qualquer que seja a dose utilizada.

Quando administrado oralmente, a média das concentrações plasmáticas máximas, varia de aproximadamente 14 ± 4 a 37 ± 9 µg/ml, após doses únicas de 200 a 600 mg, ao fim de 80 ± 30 minutos. A clearance plasmática média é de 47 (±16) ml/h/Kg, sendo a semi-vida de eliminação de 7,3 (±4,0) horas.

Quanto ao metabolismo e eliminação, o etodolac é metabolizado extensamente no fígado, sendo o fármaco na forma inalterada (±1 %) juntamente com os seus metabolitos, eliminado principalmente por via urinária (aproximadamente 75 %),

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sob a forma hidroxilada e glucoronoconjugada e 25% da dose é eliminada pelas fezes.

A extensão de absorção de etodolac não é afectada, quando este é administrado após uma refeição ou com um antiácido. Contudo, a ingestão de alimentos aumenta o tempo para atingir a concentração máxima em 1,4 a 3,8 horas. A administração conjunta com um antiácido leva a uma diminuição da concentração máxima em 15 a 20 %, sem um efeito mensurável no tempo para a atingir.

Os parâmetros farmacocinéticos de biodisponibilidade e a semi-vida de eliminação são idênticos quer no indivíduo jovem, quer em idosos com mais de 65 anos.

A farmacocinética em indivíduos insuficientes renais pode estar ligeiramente modificada.

5.3. Dados de segurança pré-clínica

O etodolac não demonstrou potencial carcinogénico, no rato ou ratinho, nem potencial genotóxico.

Em estudos de toxicidade reprodutiva, o fármaco não afectou a fertilidade em ratos machos ou fêmeas. No entanto, demonstrou capacidade de diminuição da implantação embrionária.

O etodolac não foi claramente teratogénico no rato ou no coelho. Os anti-inflamatórios não esteróides provocam uma incidência aumentada de distocia e atraso do trabalho de parto.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1. Lista dos excipientes

Lactose, celulose microcristalina, polivinilpirrolidona, carboximetilamido sódico, laurilsulfato de sódio e estearato de magnésio.

6.2. Incompatibilidades Não aplicável

6.3. Prazo de validade 2 anos

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Não conservar acima de 25ºC.

6.5. Natureza e conteúdo do recipiente

Blisters de PVC/Alumínio, contendo 10 cápsulas cada.

O Sodolac apresenta-se em embalagens de 20 e 60 unidades. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6. Precauções especiais de eliminação e manuseamento

Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO SOFEX FARMACÊUTICA, LDA

Rua Sebastião e Silva, 25 – Zona Industrial de Massamá 2745-838 QUELUZ

8. NÚMERO(S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO N.º de registo: 5998190 – 20 cápsulas, 400 mg, blister de PVC/Alumínio N.º de registo: 9791939 – 60 cápsulas, 400 mg, blister de PVC/Alumínio

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 15/05/1991 Data da última renovação: 15/05/2001

Referências

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