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los srs. Fortunato Cpntarqo c Bianor Fogaça, hoje, as 20 horas, na- residência do

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REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS

AVENIDA RIO BRANCO N. 151

Telephone da redacção: 861 G.

Telephone da administração: 4.507 C.

Endereço teTégrapiiico:

,lA Época"

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EPODA

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ASSIGNATURAS

[(PARA O BRAZIL);

Anno

3o$00 t

Semestre ...

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(PARA O ESTRANGEIRO) ,

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Anuo1. . .

Semestre.

3o$ooo

l>ivcctoi»: VICEN1ÉJ l»Xii___C*i:i_.13

ANNO III

Rio de Janeiro == Sexta-feira, 3 de Julho de 1914

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N. 678

O Corpo de bombeiros

festejou hontem o 58°

anniversariò de sua fundação

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Um a3/2-Cto_(^o patêo ao quartel, por ocçasfôb das festas de hontem

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'''^¦¦bcÉbI BÉS^5-:::*ií-''>

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A óffiéiálidade dó

"Corpo

de Bombeiros. Ao centro, b commandante

tenente-coronel Alberto Cardoso de Aguiar.

de ouro; em segundo, a praça 422, da 5a

companhia, com um relógio de prata, e em

terceiro, á praça 27, da 5* companhia, com

uma

"abotoadura

de ouro com brilhantes.

E, finalmente, na 5* prova, "bomba

auto-O Corpo de Bombeiros, a benemérita

in-atituição que, não òBstante sermantida e

ad-ministrada pelo Estado, merece as maiores

sympathias do povo, conimemorou liontem,

festivamente, o 58° anniversariò da sua

fun-*dação, sendo o quartel central, á praça da

Republica, visitado por milhares de pessoas

ido povo, que iam assim dar á bemquista

cor-poração a segurança do seu apreço e da sua

admiração.

Paia solemnisar a data anniversaria do

Corpo, o seu commandante, sr.

tenente-co-tonei Cardoso de Aguiar, organisou um

bri-lhante programma, cuja execução teve inicio

is 8 horas.

, O'vasto

"patep

central do Corpo-dr

Bom-teiros achava-sc lindamente ornamentado de

bandeiras e flores naturaes, emprestando-lhe

um agradabílissimo .aspecto.

Os trabalhos'dc ornamentação foram

di-íigidos por uma comniissão composta do

capitão Carlo3 José Ferreira, tenentes Luiz

Gonzaga da Fonseca, Alcibiadés Cândido

Procnça e Zacharias de Mello Figueiredo.

Na primeira prova do concurso, — "Esca-das dc salto", foram premiados: cm primei-ro lógá-r? 6 cabo 31 da 5" companhia, com uma cigarréira de ouro, c em 2a, o cabo 45, da 1* companhia, com uni ponto para a. mesma.

i:Na segunda prova,— "Cordas de Gymnas-tiea", foram premiados: em primeiro logar, a praça 106, da s' companhia, com 11111 relo-gio de oiiro;'ciii_segundo,<a praça 216, da l" companhia, coni. Um relógio de prata, e em 3°, a praça 84, da 3' companhia, com um /elogio o^ydado:

Na terceira prova, " para-quédas cir-ular", foram premiados: cm primeiro lo-|ar, a praça 23V da 5' companhia, com um' ¦nnel de ouro lavrado, e em segundo, a 3*

nipanhià, com um ponto.

•Na quarta prova, "escadas de gancho", loram premiados: cm primeiro logar, a pra-fa 107, da 5" companhia, com uma corrente

movei.", foi premiada a praça 3S9, da 4' 'conípanhia,

com uma medalha de ouro c pc-dras preciosas.

. A excellente banda de musica do. Corpo de Bombeiros executou uni delicioso program-ma-concerto, que agnadou sobremodo.

A's s provas do concurso assistiram o presidente da Republica e mine. Hermes da Fonseca, general Bento Ribeiro, prefeito do Districto Federal; altas autoridades civis e militares, jornalistas e innumeras pessoas.

O bello edifício estava artisticamente cn-galanado com palmas de flores, escudos va-riado3 e bandeiras de todos os matizes, con-servando-seT illuminado toda a noite, tendo .havido, no pateo do quartel,

exhibições-cinc-matograpbicas muito"

"concorridas.

Sahiram' vencedoras no concurso, em

pri-meiro logar, a 5* companhia, que, pela 3"

vez, em seguida, é detentora da bandeira do

Corpo, e, em segundo, a 1* companhia.

-' A' primeira vencedora foi conferido um

bronze artistico, commemorativo da

victo-ria, c á segunda, um outro bronze.

O alferes Affonso Romano, instruetor da

5* companhia, foi muito cumprimentado,

pe-Ia victoria alcançada.*

los srs. Fortunato Cpntarqo c Bianor

Fo-gaça, hoje, as 20 horas, na- residência do

promovido, á rua Frei Caneca.

.,.., ,'- , H ," .

as soffri, ' eni compensação', unia 1 grande- depressitb niorat!'... ' ' Assim fallou o goiloíal StetembrinO, quaii-do, hontem, a bordo dò "S. Paulo",* era II-gclrainciito entrevistado n rftapflto da recen-to Intervenção, levada por s.ic** a effeirecen-to, em nomo do governo fedoral, * no Estado .do CearA. .' „J-r"'

Nao sabemos porque', "pois, quem, como o Illustre militar, t&o gallinrd»mfcnto e com ta-nianlio orlterlo sa houve, a ponto le arrancar elogios ao próprio oh.efe, >1 efiectlvamento numa oommtesttõ arriscará, nSo podia, de maneira alguma se abater'Ã-. •linento s. ex„ que, altm do mais, na quaildado do bom sol-dado, n|lo 6 passível do toniores, seja qual for a natureza do perigo. .'

Além do que, em conjuiiiiturns assim mala ou menos dlfflcela, a "qusTo nr. Vospaslano mui plttoresonmente çJiamoU 11a oceasião, de "botas quo se oalCii" «j desealçam", ntto precisa de nada mais o. gente, para garantia do moral, num equilíbrio pleito, jd dizemos da illusao do que a consciência nos favorece com csfJá espécie do totlICo/fiiio í para o eys-tema nervoso do homotfc ajlinprcssao de quo so cumpriu um dever..". *

Por outro lado, Bi a ejripfesa lhe foi traba-lhosn, ainda assim, así.ooiihiquonclas se re-laolonarlam mnls dlr perto dom o estado phy-slco do lliustro genei*aM<j «Sue, allaa nilo sue-cedeu, sabemos, jo, cn^*iizBo das noticias do 14 vinçlfts, por tercelroS* }% deante das suas próprias pftlavraa dlrijUcU^. í reportagem.

S. eic. se'coiifos.sou^ijjói-jni, .ao contrario, poifeltámftnto disposto^-o /fibneordou atí, se-gundo um multo pbrfèaStç ap repórter, em que estivesse atá malfcromnçado, faeto alltls, nilo para admirar, atteúdiiiido.so a que, com effeito,' aquellcs climas de Jâ reallsam mesmo verdadeiros prodígios!... "'

Conitudo, a noss.a pouee .\rguclo- so con-fessa áquem da Intelligencia daquella phraso o teimamos om vêr na entrevista do general uma contradlcçuo,.,

O capitão de fragata Aihanagildo Lopes da Cruz apresentou-se. hontem, ás autori-dades superiores (|a Armada, por ter assu-mido p commando do navio escola " Primei-ro de' Março ".

i/l engenharia do sr. antonino freire

UM MAPPA TRACEJADO POR S. EX.

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àr. Antonino Pretrc

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E3 0. ÍESviropa ainda não se

evirvou ante o Piemliy !.

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Pagamentos na Prefeitura

Na' Prefeitura ^lunlcipàl pagam-so

ho-Jo as folhas de vencimentos do nua findo

da Directoria

do

Hye!?;-~

(propriamente

ditai

Contencioso o aposentados.

Bombeiros vencedores das diversas provas

. ———m—^m——m———————.—JB^-—————————m_m_m^____

____)' W^mWWsí i»_T)^_PÍUÍ\mwÊÉlvMJ*

-i^i_Eii^)j_H _D*R*ij__W:iJL'-_BSS _w»T?«Pfl*__í _hWJ__H B_B^-í(^ j&i^ <*«* ^-mmtmtmm-mmtmtM^-m^m^tm^-mrTtlti- ^_t'^flr-W\ H "laHf > ^Ê_í(r^ - - - ' iM'iirt"'*WBn^ll

Wu

H_^sil

Os bombeiros formados no pateo do quartel

O

Illustre dr. Ahdrô (Justavo Paulo de •Frontin, compétontlsstmo alréctor da Central do Brazil, fez hontem- Ju's, ainda uma vjsa, fis paímas de seua contemporâneos, polo niodo vordadqlrament,' admirável oom qua \"a,& dirigindo essa vUp&irta... .«.JB! .Sabido (1U9.S.-*, %_&.. «"-m vIsta ums tK^reuMniái^fHoifSaíaf^LÓ1 ai'. Tignn da Sllv.v sub-dlíeetor Interln» da «3> dl«rffi!lo,' havia suspenjUda do exerclflio., ãtcji- tespectIVas íuli^ çg3es, pelo cápifio da BO dllis, õ chefe do depo-sito dessa dopaManieilta *dá Gnitral o um fiel da Intendenela. '*' .

Na referida repreíentafiSp,. o dr. Tlgara, da. Silva, qua aliás 6 nrer.c_sfe de serviço modolar, baseado eni InformuçOes prestadas pelo dr. Dantas Barroca, Contador Intorlno, outro cliofa do serviço^ exemplar, levara ao co-nhecimento do dr. Frontin, algumas' faltas de certa gravidade, oommei,tldas pelos refe-ridos funcclonarloe, a tao profundamente ca-laram ellas no animo do riótabillsslmo enge-nheiro, quo nio teva s. ,s< duvida em appll-ear aoS responsáveis a popa máxima, que lhe faculta o regulamento.

Hontem, entretanto, conv sorpresa gorai, o Illustre dr. Frontin mondou 'sustar a marcha, do lnquerto administrativo, que sé havia aberto para apurar preciosamente**! aceusações fei-tas àquelles funecionarios, tem como reduzir paro 8 dias a suspensão «3e Í0, que havia, an-terlormente, dotermlnadO' -para os delln-quentes,,

•"-prarTiáo ha que fugir „st« dllemma: ou. os funecionarios denunciai!» - suo de facto responsáveis pelo dollctol qjije lhes folimpu-tado, e, neste caso,' o ,proc't4lmentO que. hori-tem teve o dr. Frontin toó^o limite máximo .da-falia ..dB.pr_ei^__rir^stratlvo, ou n5o o sSo, o', portanto, nen^ meimo a .suspensão por 8 dias deverá subsistir ppra elíea.

Supponhamos qua d4rdr.;lFwntln, melhor Informado, chegasse a feol*!éio de quo a re-presentaçlo do dr. Tlgjyk da. Silva carecia do fundamento.,, quo de^ria,'entilo,..fazer? O resolvido hontem, pela.'lÃin3ifi?

N&o, absolutomento wlo 1. O seu procedi-mento dovla ter sido estii tornar de nenhum effeito a suspensão imjS.estayfaos dois funecio-norloe, o chamor a atteiiçSo". dos denunelodo-res para a falta, de orltprlorcom que agiram na questão.,¦ .

Supponhamos, dê outro lado, que o razão esta toda Inteira com os drs. Tlgara da Silva o Dantas Barroca, sendo reaiiiiente os dois funecionarios delinqüentes,

*.-Sendo asplm, nfio acha o 'lllustrò dr, raulo do Frontin que o seu aoto do hohtém redun-dará na desmorallsaçâo oompleta de dois chofes de serviço, qúo se vírlo, d'ora avan-te, sem força moral para* dat exacto cumpri-mento aos seus devores?!...

Emf Im... o dr. Frontrh Üvo bem saber as razões que conéôrrem pa'ra',. ainda uma vez, ter appllcação pratica O -*-"?l3» lhe bulas que í peior"!..,* Vi .

VwL

AVULSAS

Sabemos entre o nosso governo e os banqueiro?que as negociações entaboladas jtrtiropeus para a.realisaçáo do empréstimo Wterno não lograram o exito que se annmi-ciava.

De fonte, insuspeita e cqm segurança'nos .fchegou hontem. a noticia, sem duvida lameii-)»vel, do'fracasso das negociações.

Já agora não podemos deixar dc deplo--tar esse facto, porque, com a não realisação dò mesmo, os maiores prejudicados são 03 lunccionarios públicos de pequena categoria, que sc verão a braços com as majores diffi-Cuidados, sinão mesmo com a fome nos seus lares.

'

Não cremos, porém, que tudo esteja per-dido. Talvez, aqui mesmo, 110 Brazil, o go-verno encontre quem possa adeantar a quan-tia necessária para oceorrer aos pagamentos, mais urgentes, uma vez que do exterior não puderam vir recursos mais avultados.,,

A crise í «guda, mas aqui mesmo ha al-gunj capitalistas que podem e devem, sem

ífande risco, soecorrer 5 í.esouro. R. somo

o Brazil é rico c grande, esses capitalistas,

cujos nomes naó- damos para não offendcr

a sua reconhecida modéstia, poderão

empa-lar o dinheiro necessário, fazendo mais um

bom negocio. ,

E' um alvitre que nos parece salvador,*

O capitão de corveta Marques de

Azc-vedo está nomeado para fazer

conferen-cias na Escola Naval de Guerra,

hon-O tem, a tribuna da Câmara, para respon-deputado Souza e Silva oecupou der ao discurso cm que o sr. Maurieio de Lacerda criticou a altitude do sr. Oliveira Botelho na presidência do governo iio Esta-do Esta-do Rio e profligou as scenas vergonhosas ¦ que se desenrolaram, ha dias, na cidade de Campos, por oceasião da visita, alli, do cx-presidente Nilo.

Não resta duvida que o sr, Souza e Silva estava.no scu papel, como botelhista c perre-cista de principio. O sr, Mario dc Paula, porem, que o suecedeu n.i"! tribuna para pro-ferir, egnalmente, a defesa do seu chefe, nunca poude manter a linha.

S. ex. fallava, faltava, mostrava-se impe-tuoso, lógico, verdadeiro. Vem o sr, Raul

Fernandes' e dá-lhe um aparte. Outro

depu-ta«3o. referolhe uina historia antiga,.* .0"

tri-buno bebe agita. O nome do sr.-.Nijp vem á baila, e toda a gente espera que o sr. Mario dc Paula faça, como fez o" sr. Maurieio de La-cerda, criticando o. governo e a altitude do sr.' Botelho: exponha os factos, exhibindo bs documentos.

O sr. Mario de Paula, entretanto, diz ape-nas que o senador Nilo é o responsável pela situação anormal que ora se observa no visi-nho Estado. Não põe mais na carta. Diz só isto.

Ora, para dizer semelhante coisa, não pre-cisava que.o sr. Mario dc Paula occupãssc a tribuna, O que importava, 110 caso, era a explicação do porquê dessa responsabilidade que cabe ao sr. Nilo Peçanha; como c de que modo -o-ex..prpstdci!ta-únplaiilou..ii. ..mar-chia no Estado. Af firmar, porém, sem pro-var, é o mesmo que, como dizia o poeta, fal-lar aò vento c para os iiegrimies do'mar;

Foi isso precisamente o que fez o sr, lia-rio de P.-uila.

Estaria íainbcm no seu papel?,,.

Ha dias, tivemos oceasião de fazer ligei-'¦fijsipia

apreciação dç uma das. grjijides obras dl**;engenharia conjtjreídas paioli>'3r, Antonin.q ÍJiífrV, ex-gaivcííiador do Piauí*!*;;'.,» -"j; ! HaOnsistiu'èssj.ra^rnvilha naÇafeMni» de lim 'poço

em banco movediço dè areia, no rio ParnaKyba.

Hoje, apresentamos aos nossos leitores um documento precioso, que attesta, de maneira a mais inilludivel, quanto é adiantado o pa-redro de Tutoya em matéria de engenharia. Trtatà-se do mappa topographico do delta

do rio Varna.hy.ba, organisado por s. ex., na qualidade de directoir.da Repartição de Obras; !Publi*p^.Te.r*ras,'.e; Colonisação ,do Piauhy. '

t RU($.!i|uer qtó S&amiijíé % Irabálpg fdo sr.

'"Ai^ónihp^ifilrfcV^ta quft-ness'e curioso,

map-pa um grão dw^nieridiàtio terrestre

compre-hende apenas tres léguas e meia, quando

qualquer- bisonho ,estudàhte de geographia

elementar sabe que abrange nada menos de

vinte léguas e meia I

Simples golpe dc vista sobre o mappa dc

que hoje estampamos uma reducção seria

bastante para sagrar o sr.

engenheiro notável, caso.s.

ex. já se lão

Aiiibníno, um

houvesse celebrisado pela abertura de '.*.m -poço em areia movediça,

Applique-se uma escala qualquer a :disían-< ¦ cia que vae dc um meridiano a outro e en-contrairmos 0111,063, distancia que dividida pelo modelo da escala da planta (0111,018 por légua), dá exactamente tres léguas e meia.

E ahi têm os leitores o grande engenheiro |j que é o sr. Antonino Frire, com lunetás e . tudo...

Caixa de Conversão

de

hontem.

foi o

O

movimento

seguinte:

Libras entradas

Libras sahidas,...

Francos entrados...•.

Francos sahidos.i....

Marcos entrados.... ••

Marcos sahidos

Lastro : ouro em

de-posito

Responsabilidade

do

Thesouro (Lei n. 2357

e Decreto n. 8.512)

Total... ¦ m____]___

Emissão

Notas ein circulação..

Moeda subsidiaria....

Total.,

Em ,5'de março

<

Hontem...

Dilleiencapara menos

'•—

—»»•

153

52.219

160

1.2"?0

.30

550

185,497:441íJ354

19.339:7768016

204.828:1208000

. ,

9:097$361

204.837:217^3*51

262.792:133g040

187.078:828^838

75.713:3048202

"NICE

02.793)

99

cigarros "non plus

ultra", alta

ifovida-de, para 309 róis.

' •_¦

Foi posto á disposição do inspector

pernia-nente da 13* região militar, com sede em

Matto 'Grosso, o major da arma de

çavalla-ria Trajano César.

E

¦«— IU" '

0 acesa 1191*1

'O

sr. Francisco Sertoriò Porlinlio,

fun-ccionario da Limpeza Publica, foi hómhádò

pordecreto de hontem, major fiscaldo 1S7"

batalhão de infantaria da Guarda Nacional,

na comarca de Barretos, em S. Paulo.

A. patente desse posto será offcrccida

pc-No dia! 31 dai' -Qxrente

A ÉPOCA vae sortear ma

predio entre os* seus lei

tores.

/ÉS

|j-í.k'-'-(íí*}x-..*iVíS-í-; -_;? i'»*-*»^

—-'^^±a^>|Kfc«»-.»™_"'i*-li-v,*r'

^

50 destes coupons dao

direito a um bilhete

nu-merado para o iòrteio

do prédio.

A troca de «coupons.»

será

feita

díariamen-te, prolongando-se até o

dia 30.

dades americanas onde í mal3 considerável a quantidade do einomatogrophos nenhum au-gmento de numero de affecções do olhos foi constatado.

Podemos, pois, concluir, fiados nos estudos dos sábios americanos: o cinema ê um tônico para os olhos.

O coronel Erico Augusto dc Oliveira apre-sentou-se hontem ás altas autoridades do Exercito, por ter de seguir para o Rio Gran-de do Sul, afim Gran-de assumir o commando do 5o regimento de cavallaria, ao qual per-tence.

.Sob a presidência dfl general Caetano de Faria! chefe d° grande estado-maior, reúne-se hoje a cqiiimissão dè promoções no Exer-cito. ", ;..

O iiiiiiistr.o,..da'-Guerra designou o segundo-tenente intendente - Cornelio ' de Moraes Queiroz, para servir na enfermaria militar de São João d'El-Rey. '

O ministro da Guerra concedeu ao primei-ro-tenénté"mêdico dr.* Oscar Viálina pcrinis-são para ir aó Estado da Bahia,

A fortaleza de Copacabana, cujos traba-lhos estão qusi concluídos, será inaugurada em princípios do mez de setembro vindouro.

ra coisa, mais ou menos corrente qua o cinema exercia uma acçilo nefasta sobro a vista dos" quo o freqüentam eom assldul-dade! '•: '

Pois o dr. Horbert Harlan, que 6 um dos mais reputados opbtalmologlstas da America, acaba do lançar um enérgico desmentido » tal supposlçab. Esta. sua opinião so formou, de-pois do um sério estudo sobro o assumpto, para o qual fflra especialmente encarregado pelo governo.

As .experiências a quo procedeu foram effe-ctuadns sob a direcção do professor Kulght Dunlap,- chefe das secções do physlologia. do famoso John I-Iòpklna Hospital, chegando os dois sábios a esta conclusão: assistir diária-mente, durante dua.i ..horas, a uma sessão de cinema constituo, para' a vtstn, o melhor dos exercícios.

Não ha quo comparar, como so tem feito, a fadigo causada aos olhos pelo desfile rápido das paysngons, quando so viaja de.trem ou do automóvel, â que so suppõe causar o cinema. . No primeiro caso a fadiga £• real, pois quo submctte os ollios a um continuo esforço do aecoinmbdação, que exige um trabalho sem tréguas do órgão visual. No clnérhatográpho a colsn C* multo dlfferente, A photographia animada, projectada a uqia distancia fixa, não exige nenhum trabalho, de accqmmoda-çãb. Ás ligeiras variações, causadas na' vista pela, suecessão de um "fllm", constituem antes um-BraiTdo.bcm_.uara .ps orgãtò da visão. ' ..Entre outras experiências feitas pelo dr.

líárlaii conta-se esta: Dois grupos de aiu-1111103 do varias escolas foram formados, sendo a .um proporcionadas sessões regúlares "da cinema, o ao outro, não. Resultado: a acul-daiie visual sc desenvolvia muito melhor nó primeiro grupo que no segundo. Os primeiros distingulam as cores, reconheciam as formas, guardavam as figuras na memória com èx-trema facilidade.

¦Resulta, finalmente, das estatísticas precl*

bas orgrtileiidifl pelo «Jr, Hí.rltn. ous nas _•

dí-A rante Casa da Moeda de Paris fabricou, du-o anno passado, as seguintes moedas :

Para a França : 3°*.'*--*4 de 100 francos, ouro ; 12.163.138 dc 20 francos, ouro tanibeni ; 500.000 , dc 2 francos, prata ; 13.634.148 de 1 franco, prata ; 14.000.000 de 50 centiiiios, ainda prata ; c, em bronze, 9.000.000 de 10 centimos, 12.603.000 dé 5 centimos, 1.750.000 de 2 centimos c 1.500.000 de 1 cen limo.

Para a Indo-China : 9.342.264 moedas versas dc prata e 3-94'5.392 de bronze.

Para a Tunisia : 106 de ouro c 2.009 do prata.

Para a Ethiopia : 500.000 de prata. Para a Grécia : 27.265.163 de nickel. Para Marrocos : 5*355*898 de prata c 1.833.127 dc bronze.

E para a Venezuela : 210.000 moedas de prata.

-Sommando tudo isso, temos, si o calculo não erra, um total de 114.653.4-9 moedas diversas.

Não sabemos si estes algarismos apprcscn-tam algum interesse*, para os leitores. Con-fossamos que, para nós, esse interesse é bem restricto e está em que nos proporciona uma hypothese consoladora : imaginar que possivelmente as transacções para a cunha-gem de.tanta moeda destinada a Marrocos, a Tunísia, .á Ethiopia, etc, não deixariam o Brazil em, má posição nessa coisa estupefa-ciente dc contrato para cunhagem de moedas no estrangeiro...

Os srs. Wencesláo Braz e

Rodrigues Alves

S. PAULO, 2 (A. A.) - O dr.

Ro-drigues Alves, presidente do listado

dirigiu.o seguinte.telegramnia ao dr

Wenceshlo Braz. para Itajub-V : «Apre

sento a v. ex.. nsmais ellusivns

con-gratutyçòes poi" seu ..reconhecimento,

partilhando das

grandes esperanças

com que todos aguardam o próximo

periodo presidencial. Cordiaes

cum-primemos*.

<•'

O dr. Wenceslíio Braz respondeu

nos seguintes termos : «Queira

oemi-nente amigo receber os meus

r.ii.ce-ros agradecimentos pelo seú honr.ii.ce-roso

lelegramma de hontem. Allectuosas

saudaçOes e abraços.cordiaes»-.

._-

¦> ¦ i»

1F0Í distribuído hontem mais um nume»

ro-'d'A iCidade'', ibíib:do.nad'ario dedicado

aos interesses municipaes.

O ministro da. Marinha autorisou o insp*

ctòrde Marinha á mandar louvar o mestri

da musica da Escola de Aprendizes Mari*.

nheiros do Estado de S. Paulo, Aurélio da

Silva Prado, pela composição de sua lavra

intitulada " Hymno Onze de Junho".

_«+« _.

Thesouro

O TEMPO

0 dia amanheceu limpo, de um soV

brilhante.

A temperatura foi elevada,

refres-cando á noite.

O thermometro marcou

a-tempera-tura máxima de 27 4 e a minima d*

19 6.

üí*

-SEíÇlG

Pagamentos no

À'2*1 pagadoria effectua, hoje, os pngamon-tos das seguintes folhas:

¦ lOalxa do Conversão, Caixa de Amortlsa-çío, Casa da Moeda, Junta Commercial, Im-prensa Nacional, Arehivo Publico, reforma-dos do Corpo de Ijpnibelros, avulsa da Via-.çdo o aposentados da Viação, somente a

fo-llia tuppltmentMV

" Buenos Aires, 30—O dr. Carbó, ministr* . da Fazenda, fallárá hoje, nov Congresso, so* bre as medidas que julga indispensáveis pa« ra melhorar a situação financeira do paiz.'' Incontestavclmente, estamos muito maií adeautados em matéria de crise; aqui o mi. nistro da Fazenda já nem falia nisto.

? ?

Chegou a Pernambuco o general Pàntãlea» Telles de Queiroz.

— Não ha perigo, dizia hontem o sr. Ba!-thazar Pereira: assini como lobo não come lobo, Paiitaleão não come leão... do norte..

? ? ?

Diz A Rua que o Brazil é o paiz ideal pa, ra a falsificação de notas.

Explica-se'; num paiz em que o meio ein culantc c o nickel, não ha outra coisa a fa-zer que fabricar cédulas, mesmo contra i vontade do governo.

? ?

'

—(X-Savagc—Landor, o_ explorador de polo-queira memória, foi recebido em Romã

"pêTo" papa. Serviu-lhe dc introduçtõr o ministro argentino.

. Entretanto, lá está em Roma o sr. Pedro Toledo, que sc lambeu com um retrato no li-vro do Landor: Across the 11nknq-.cn South America.

Dar-sc-á o caso de nãoilha ter o sr. Tole-do pago o retrato?..»

R. Dente

Referências

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