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PLANO DE TRABALHO PARA ORGANIZAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA UNIDADE MISTA DE SAÚDE MONSENHOR JACOB CONTI

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PLANO DE TRABALHO PARA ORGANIZAÇÃO,

ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA UNIDADE MISTA

DE SAÚDE “MONSENHOR JACOB CONTI”

JARINU – SP

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1 PROPOSTA DE MODELO GERENCIAL

1.1 MODELO GERENCIAL ADOTADO

A estrutura organizacional do IVS – Instituto Vida e Saúde por ser uma Organização Social apresenta a proposta para a cogestão da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti (UMS), constituída por partes de diversos pressupostos. O principal deles diz respeito ao alinhamento com a estrutura prevista para a Organização Social, de modo a assegurar coerência entre os objetivos, processos de trabalho e a coordenação entre as instâncias e as pessoas que vão desempenhar as tarefas. Além disso, a formulação partiu da análise de diversas estruturas já existentes, de modo que esse novo modelo contemple a realidade como forma de organização que será adotada no âmbito dos serviços da UMS.

Essa formulação da estrutura levou em conta a necessidade de fortalecimento do núcleo operacional, que corresponde ao bloco no qual acontecem os processos de trabalho finalísticos, que produzem e integram os resultados finais do serviço. No núcleo operacional estão situados os SETORES e UNIDADES, órgãos que facilitam a coordenação das atividades finalísticas que permitirão a prestação de serviços assistenciais na Unidade Mista de Saúde de Jarinu. Na linha intermediária, encontram-se as DIVISÕES que, em conjunto com os demais da estrutura de governança que correspondem às instâncias decisórias e deliberativas da UMS. Outro ponto fundamental na formulação da estrutura organizacional, diz respeito à implantação das diretrizes para a organização do modelo de atenção à saúde. O instrumento normativo que estabelece as diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde é a Portaria nº 4.279/2010, do Ministério da Saúde (MS). A perspectiva é de superação da fragmentação da atenção e da gestão de saúde, na direção de um modelo integral, que tem como base a constituição de redes a partir do fortalecimento da atenção primária de saúde.

De acordo com esse instrumento normativo, a Rede de Atenção à saúde corresponde a arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que buscam garantir a integridade do cuidado, promover a integração

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6 organização ocorre à partir de um processo de gestão da clínica, que corresponde à aplicação de ferramentas de microgestão nos serviços de saúde. Ainda segundo a Portaria MS nº4.279/2012, as ferramentas de microgestão partem das tecnologias-mãe, as diretrizes clínicas, para desenhar a Rede de Atenção à Saúde e ofertar outras ferramentas (como por exemplo, auditoria clínica).

O Instituto Vida e Saúde com suas diretrizes clínicas, por sua vez, desdobram-se em guias de práticas Clínicas/Protocolos Assistenciais, Manuais de Normas e Rotinas, que orientam as linhas de cuidados e viabilizam a organização dos recursos. As linhas de cuidados têm o objetivo de coordenar os diferentes pontos de atenção e profissionais, para ofertar uma resposta global às necessidades epidemiológicas de maior relevância. As linhas de cuidados devem ser implantadas à partir das unidades da Atenção Primária de Saúde, que têm a responsabilidade de coordenação do cuidado e ordenamento da rede.

Na estrutura organizacional do Instituto Vida e Saúde ligados à Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti, esse modelo de atenção à saúde se reflete na organização da assistência em linhas de cuidados, configuradas como unidades da divisão de gestão do cuidado. Dentre os objetivos pretendidos com a organização da assistência em linhas de cuidados, destacam-se:

• Reduzir o tempo médio de permanência dos pacientes agilizando a alta; • Adotar tecnologias que reduzem as necessidades de internação;

• Adotar protocolos terapêuticos individuais, multiprofissionais que qualifiquem a atenção e facilitem a avaliação do cuidado prestado;

• Organizar o atendimento nas enfermarias à partir da lógica da responsabilização de uma equipe por um determinado número de leitos, a fim de criar vínculos entre a equipe e os pacientes;

• Desenvolver atividades que estimulem ou promovam graus crescentes de autonomia do paciente hospitalizado;

• Flexibilizar/estimular os contatos com a família; e

• Realizar a avaliação de desempenho assistencial por meio do acompanhamento de indicadores que meçam a qualidade da atenção prestada aos usuários.

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O Instituto Vida e Saúde por ser uma Organização Social, vincula facilmente propostas como um dos módulos de assistências para implantação na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti, após pactuação tripartite, em 2011, foram priorizadas as seguintes redes temáticas: Rede de Atenção às Urgências e Emergências; Rede de Atenção às doenças e condições crônicas; Rede de cuidados a pessoas com deficiência.

O presente Plano de Trabalho tem por finalidade a cogestão para a Administração, Manutenção e Gerenciamento da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti, composta por Unidade de Pronto Atendimento com 06 consultórios, 1 sala de urgência/emergência com 01 cardioversor, 02 eletrocardiógrafos, 03 monitores multiparâmetros, 05 oxímetros, 1 aspirador, 2 aparelhos de ventilação mecânica, possui no total de 17 leitos de uso exclusivo SUS, adulto e pediátrico, referência em baixa complexidade para o município de Jarinu, dos quais: 05 leitos masculinos, 05 leitos femininos, 1 isolamento e 06 leitos pediátricos e Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAU) – serviço 192 para atendimentos pré hospitalares e transferências / avaliações intermunicipais.

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8 1.2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL

Presidência

Direção Clínica

Corpo Clínico Comissões

Ética Prontuários Óbitos CCIH Farmácia e Terapêutica Direção Técnica Coordenação Médica Coordenação Assistencial Pronto Socorro Enfermaria Coordenação de Enfermagem ADM / Financeiro Gerente ADM Jurídico Contabilidade RH Faturamento Assist ADM Assist Social SAME Farmácia / Almoxarifado Infra Estrutura T.I Hotelaria Lavanderia Manutenção Higienização SAC Nutrição

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➢ PRESIDÊNCIA

Competências

I. Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto e as disposições de Assembléia Geral;

II. Representar a Instituição ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, perante os Poderes Públicos e particulares, podendo outorgar mandato a profissional legalmente habilitado ou ainda constituir procuradores ou prepostos;

III. Administrar e dirigir a Instituição, juntamente com os demais membros da Diretoria Executiva, delegando competência e atribuindo encargos e funções a qualquer membro de órgão de direção;

IV. Responder pelos trabalhos da Diretoria Executiva, estipulados no Regimento Interno;

V. Convocar as reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, bem como as Assembleias Gerais, divulgando, instalando e presidindo-as, conforme dispõe o Regimento Interno;

VI. Assinar juntamente com o Tesoureiro recibos, quitar, pagar assinar cheques, papéis referentes aos pagamentos de despesas comuns da Instituição e que impliquem na criação de direitos e obrigações econômicas, financeiras e patrimoniais da Instituição;

VII. Coordenar o pleito eleitoral, julgar os eventuais processos contra as candidaturas e ou a sua realização e, comunicar os resultados aos membros da Instituição conforme dispuser o Regimento Interno.

VIII. Estabelecer modalidade de votação na Assembléia Geral, quando não estiverem definidas no Regimento Interno;

IX. Coordenar a execução dos programas e atividades administrativas gerais da Instituição;

X. Emitir Relatórios Anuais de Contabilidade e Escrita Fiscal para o Conselho Fiscal;

XI. Comunicar a quem interessar os resultados das eleições;

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10 XIII. Coordenar a execução das atividades Institucionais, programas, atividades

administrativas gerais da Instituição;

XIV. Emitir Relatório Anual de Projetos Técnicos e de Planejamento e Atividades para o Conselho Fiscal e demais membros;

XV. Convocar a Assembleia geral ordinária e extraordinária nos termos do Regimento Interno.

➢ SERVIÇO DE ORGANIZAÇÃO DO CORPO CLÍNICO E SUAS DIRETORIAS

O Instituto Vida e Saúde tem hoje mais de duzentos médicos cadastrados. São profissionais altamente capacitados, devidamente registrados no órgão competente (CRM) para tratarem de pacientes que necessitam de terapêutica médica, através de consultas, de atendimento emergencial.

Para aderir ao nosso corpo clínico, os profissionais de saúde precisam passar pelo processo seletivo. É necessário cumprir rigorosamente as exigências do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, assim como as diretrizes das certificações de qualidade que a UMS possui.

O corpo clínico é um dos pilares que fazem a O.S proporcionar a instituição ser respeitada no Brasil. Isso porque esse conceituado grupo médico cumpre suas atividades de maneira eficaz e ética no tratamento dos seus pacientes, apresentando alto nível de resolução aliado ao respeito humano.

Possui uma equipe composta pelas principais especialidades médicas, tais como: clinico geral, pediatria, disponível 24 horas por dia para atendimento de patologias de qualquer nível de complexidade.

Perfil Profissional

A proposta do IVS INSTITUTO VIDA E SAÚDE propõe o seguinte corpo clínico: • 01 Diretor Clínico

• 01 Diretor Técnico. • 01 Coordenador Médico

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Competências

I. Atendimento 24 horas na UMS; II. Coordenar a equipe médica da UMS;

III. Supervisionar a execução das atividades de assistência médica; IV. Produzir relatórios sobre a assistência médica da instituição;

V. Fazer cumprir o código de ética dos profissionais; VI. Zelar pelos exercícios éticos dos profissionais médicos;

VII. Colaborar com SAU Sistema de Atendimento de Urgência, nos atendimentos em transferências de pacientes inter hospitalar;

VIII. Assessorar Gerência no cumprimento do regimento Interno das divisões, setores e unidades assistenciais;

IX. Assessorar Gerência de Atenção à Saúde no planejamento, organização, administração, monitoramento e avaliação dos serviços assistenciais da instituição;

X. Participar, em articulação com a equipe de gestão dos cuidados, da organização e implementação das linhas de cuidados;

XI. Participar da elaboração dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas das unidades assistenciais setoriais e divisões da atenção à saúde;

XII. Assumir a responsabilidade ética, médica, técnica cientifica e representar a instituição perante os Conselhos Regional e Federal de Medicina ou em juízo, segundo a legislação vigente;

XIII. Mediar conflitos e estimular o relacionamento harmonioso entre os médicos e demais profissionais da UMS, bem como destes com a governança;

XIV. Executar atividades profissionais da área da saúde correspondentes à sua formação;

XV. Realizar a escuta das necessidades dos usuários nas ações assistenciais, proporcionando atendimento humanizado;

XVI. Participar do planejamento, coordenação execução de programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde;

XVII. Participar do planejamento, elaboração execução de programas de educação permanente adotados na instituição;

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12 XIX. Realizar referência e contra-referência em impressos formais e especificações de dados pessoais e clínicos com clareza de informações se exames em anexo;

XX. Solicitar via sistema CROSS (Central Regional de Organização do Sistema de Saúde) conforme determina a secretaria do Estado de São Paulo com clareza das informações.

UNIDADE DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA (EQUIPE MULTIDISCIPLINAR) A) Perfil Profissional

Todos os profissionais com formação e certificado de competência técnica nos termos legais de cada categoria. Planejamento em Saúde, SUS e Política de Saúde. Experiência na área da saúde, trabalho em equipe, mediação de conflitos; processo de comunicação, decisão, negociação e mudanças, atitudes, ética; proatividade e empatia.

B) Horário de Funcionamento

Prestar atendimento de urgência/emergência na UMS 24h/dia.

C) Competências

I. Coordenar as ações de atenção integral à urgência/emergência, em conformidade com a política de saúde e com os protocolos clínicas e diretrizes terapêuticas;

II. Prestar o atendimento 24h/dia de urgência/emergência na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti;

III. Elaborar a implementação dos protocolos clínicas e diretrizes terapêuticas da atenção à urgência/emergência;

IV. Implantar o acolhimento de classificação de risco, conforme protocolo Manchester do Ministério da Saúde;

V. Avaliar a necessidade e propor a incorporação e/ou substituição de tecnologia para os cuidados assistenciais praticados no setor;

VI. Notificar doenças e agravos de notificação compulsória e outros agravos e situações de importância local;

VII. Realizar e escuta das necessidades dos usuários nas ações assistenciais, proporcionando atendimento humanizado;

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VIII. Coordenar as atividades de planejamento e avaliação das ações do setor; se em decorrência da assistência prestada em regime de urgência for cirúrgica ou de média e alta complexidade este usuário será transferido conforme Termo / Norma de Transferência após regulação de vaga via CROSS (Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde).

IX. Definir metas quantitativas e qualitativas da atenção à urgência/emergência e os indicadores propostos, com monitoramento e avaliação;

X. Monitorar e avaliar o desempenho da atenção às urgências/emergências prestada na Instituição;

XI. Acompanhar o abastecimento regular de materiais, medicamentos e insumos necessários ao funcionamento do setor;

XII. Participar das atividades de planejamento, monitoramento e avaliação da Gerência de Atenção à Saúde;

XIII. Garantir todos os registro e sistemas nacionais de informações da atenção e vigilância hospitalar, dos dados assistenciais produzidos no setor;

XIV. Coordenar as atividades da equipe multiprofissional de saúde v inculada ao setor;

XV. Identificar as necessidades e propor ações de educação permanente da equipe multiprofissional; e

XVI. Participar das atividades de educação permanente desenvolvidas na Instituição e na rede de atenção à saúde.

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14 O IVS Instituto Vida e Saúde propõe realizar o atendimento de urgência e ou emergência na UMS registrados em ficha de atendimento (FA) por procura espontânea e ou referenciada tendo origem nos atendimentos realizados nas Unidades Básicas de Saúde, Programa de Saúde da Família – PSF, nos ambulatórios de especialidades e por meio do APH 192 num total de número de atendimentos especificados abaixo:

CONSULTA DE URGÊNICA

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Clínica Médica 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 4360 52320 Pediatria 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 1400 16800 TOTAL 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 5760 69120

ATENDIMENTO DE INTERNAÇÃO ADULTA E PEDIÁTRICA A) Perfil Profissional

Formação com certificado de competência técnica de cada profissional, nos termos legais de cada categoria. Conhecimentos técnicos e científicos em Saúde, experiência na área da saúde, trabalho em equipe, mediação de conflitos; processo de comunicação, decisão, negociação e mudanças, atitudes, ética; proatividade, empatia e prestação de cuidados humanizados.

B) Horário de Funcionamento

Prestar atendimento nas Unidades de internação na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti por 24h/dia, capacidade de 100% dos leitos ocupados. Se caso necessário as maiores porcentagens serão tomadas medidas mais cautelosas para prestar atendimento humanizado aos usuários.

C) Competências

I. Gerenciar o cuidado em saúde no âmbito da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti;

II. Planejar, organizar e gerenciar a implantação das linhas de cuidado;

III. Definir metas quantitativas e qualitativas da atenção à saúde, por linha de cuidado, bem como os indicadores de monitoramento e avaliação;

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V. Participar da elaboração e implantação dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas das Unidades de Internação;

VI. Avaliar a necessidade e propor a incorporação e/ou renovação de tecnologias afetas às linhas de cuidado;

VII. Integrar os processos de trabalho das Unidades de Internação Assistenciais; VIII. Implantar a alta responsável do ambiente hospitalar – ambulatorial e de

internação – em articulações com os demais pontos de atenção da rede de saúde;

IX. Implantar visita ampliada; X. Instituir protocolo unificado;

XI. Gerenciar os leitos hospitalares com visitas à integração da prática clínica e multiprofissionais no processo de internação e de alta;

XII. Articular as Unidades de Internações Assistenciais vinculadas à divisão para a implementação das diretrizes das políticas de humanização do cuidado em saúde;

XIII. Realizar a escuta das necessidades dos usuários assim como o conselho de saúde do município de Jarinu, as ações assistenciais, proporcionando atendimento humanizado;

XIV. Gerenciar a implantação e implementação da horizontalidade do cuidado multiprofissional, assegurando o vínculo da equipe com o usuário e familiares; XV. Coordenar as atividades de planejamento e avaliação das ações da unidade; XVI. Coordenar as atividades das equipes multiprofissionais de saúde vinculada a

unidade;

XVII. Participar das atividades de planejamento, monitoramento e avaliação da Gerência de Atenção à saúde;

XVIII. Garantir o registro dos aplicativos de Gestão da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti nos sistemas nacionais de informação da atenção e vigilância hospitalar, dos dados assistenciais produzidos no âmbito da divisão hospitalar;

XIX. Consolidar o diagnóstico de necessidades e a proposição de ações de educação permanente da equipe multiprofissional hospitalar conjunta aos profissionais da rede pública de saúde no município de Jarinu;

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16 XX. Participar das atividades de educação permanente desenvolvidas na Instituição

e na rede de atenção à saúde.

A unidade irá prestar cuidados integrais como: Medicina Interna para Adulto, Pediatria e apoio para execução de atendimentos de Pequenas Cirurgias e Ortopedia Ambulatorial, serviços executados na UMS.

O IVS Instituto Vida e Saúde deverá realizar um número de saídas hospitalares, de acordo com o número de leitos operacionais cadastrados pelo SUS – Sistema Único de Saúde, distribuídos nas seguintes áreas:

➢ SERVIÇO ORGANIZACIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

O quadro do pessoal de Enfermagem será reestruturado conforme o dimensionamento estabelecido pelo órgão competente COREN, sendo que ainda poderá estar em fase de expansão, para atuação nas mais diversas áreas da UMS: Unidades de Internação Geral (Adulto e Infantil), Pediatria, Unidade, Pronto Socorro (Adulto e Infantil), Ambulatórios, Central de Curativos e Serviço de Desenvolvimento de Pessoal (Educação Continuada), CCIH, Central de Vagas, Central de Roupas e outros.

A Filosofia do Serviço de Enfermagem no IVS Instituto Vida e Saúde é centrada no desenvolvimento técnico do pessoal de enfermagem, motivação para o trabalho e otimização da qualidade assistencial com ênfase na Humanização.

Tem como objetivos:

− A qualidade da assistência, bem como manter e promover a qualidade de vida dos clientes externos e internos, inserindo a promoção do ensino e a pesquisa científica no âmbito hospitalar;

INTERNAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Clínica

Médica

37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 444

Pediatria 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 36 TOTAL 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 480

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− Sistematização da Assistência de Enfermagem em unidades ambulatoriais, de internação geral, baseada nos princípios do Regimento de Enfermagem e Manual de Normas e Condutas de Enfermagem;

− Programa de Humanização na Assistência à Criança Hospitalizada através de atividades em brinquedotecas com equipe multiprofissional especializada em psicopedagogia;

− Comissão de Padronização e Avaliação de Materiais, Medicamentos e Equipamentos Hospitalar Multiprofissional.

QUADRO DE COLABORADORES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM a) Enfermeiro Coordenador b) Enfermeiro CCIH c) Enfermeiros d) Técnicos de Enfermagem e) Auxiliares de Enfermagem ESTRUTURA FUNCIONAL

A Gerência de Enfermagem conta com Departamentos de Enfermagem e o Serviço de Desenvolvimento de Pessoal em sua assessoria administrativa, denominados:

− Departamento de Enfermagem Pronto Atendimento I. (Pronto Socorro) − Departamento de Enfermagem Internação II. (Pediatria, Clínica Médica). − Serviço de Desenvolvimento de Pessoal (Educação Continuada).

O IVS Instituto Vida e Saúde irá propor um campo de ensino e da pesquisa, além de programas próprios, participará em investimento de parceria com escolas de graduação para programas de graduação e pós-graduação e formação profissional de nível médio, na área Ciências da Saúde.

A capacitação dos elementos da equipe de enfermagem ocorrerá desde sua admissão por meio de recursos teóricos – práticos desenvolvidos na Unidade de Treinamento e

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18 qualificada e humanística, além da manutenção de programas contínuos de desenvolvimento e aprimoramento profissional. Destaca-se ainda O Programa de Valorização e Incentivo à manutenção da qualidade de vida desenvolvida pelo Serviço de Psicologia Hospitalar, onde os clientes são acompanhados em todas as suas necessidades pessoais e sociais como de segurança, auto estima e auto realização por profissionais habilitados e especializados e o Programa de Humanização Hospitalar Infantil, onde através do Serviço de Pedagogia Hospitalar junto com a brinquedoteca da Instituição, as crianças internadas desenvolvem atividades lúdicas. Serão oferecidos cursos anualmente na UMS tais como:

• Humanização Hospitalar.

• Pronto Atendimento a Pacientes Críticos.

• Aprimoramento em Sistematização na Assistência de Enfermagem. • Auditoria em Prontuários.

• Procedimentos Invasivos em Pediatria.

• Prevenção de infecções tais como: corrente sanguínea, trato urinário, pneumonia entre outros.

• Comissão de Infecção Hospitalar.

• Processamento de Materiais e Equipamentos Cirúrgicos em Central de Material.

• Emergência com politraumatizado.

Por fim, acredita-se alcançar a excelência da qualidade da assistência não apenas com conhecimento técnico-científico atualizado e recursos tecnológicos avançados, e sim através de pessoas motivadas, compromissadas com a instituição. Para isso a proposta do IVS Instituto Vida e Saúde aos colaboradores será oferecer prêmio de incentivo aos funcionários que estiverem com sua pontualidade, postura, pontuações em horas de treinamento pela empresa e avaliação anual de desempenho.

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1.3 ATIVIDADES DE APOIO

1.3.1 SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETETICA

O Instituto Vida e Saúde pensando na satisfação do paciente fez uma organização do Serviço de nutrição e dietética, através de manuais, normas de higiene, condições físicas e de temperatura tanto dos alimentos quanto do armazenamento, na apresentação do pessoal do entregador, protocolos clínicos nutricionais: diagnóstico nutricional, necessidades nutricionais, prescrição dietética e condutas.

Assim como os principais fluxos serão:

• Resíduos: todas as etapas do processo de uma cozinha geram resíduos. Todo resíduo, dentro do plano de gerenciamento de resíduos da UMS, deve seguir um fluxo específico até o descarte final.

• Pessoas: pessoal de produção, fornecedores, administrativos, manutenção, limpeza, visitantes.

Propõe as atividades através da Legislação Sanitária com a portaria CVS – 6/99 deve servir como base para todos os controles e procedimentos adotados na área de produção de alimentos.

Sobre a Gestão de Materiais será da seguinte forma

• Planejamento e previsão de materiais • Aquisição

• Recebimento • Armazenamento

• Controle de estoque e consumo

• Critérios de classificação do nível de assistência nutricional; • Padronização das dietas hospitalares

• Manual de dietas hospitalares e de dietoterápica

Organização do Serviço será através de manuais de

Organização: missão, objetivos, organograma, descrição das unidades, descrição dos cargos, rotinas e roteiros de trabalho, fluxograma, normas e impressos utilizados. Boas práticas: manipulação e processamento de alimentos.

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20 Dietas: relação, características e composição das dietas para as doenças mais relevante na UMS.

A Gestão da Qualidade

• Sistema de gerenciamento, no qual, todas as dimensões da qualidade são consideradas por todos que executam o trabalho.

• A satisfação do paciente, mas também os profissionais que trabalham na instituição, as fontes pagadoras e a comunidade.

Indicadores

Medem aspectos qualitativos e/ou quantitativos referentes ao meio ambiente, estrutura, processos e resultados.

• Indicadores de meio ambiente • Indicadores de estrutura • Indicadores de processos • Indicadores de resultados

Indicadores úteis em Nutrição

• Nº de refeições distribuídas

• Índice de custo de unidade de refeição • Taxa de não conformidade do fornecedor

• Taxa de não conformidade do recebimento de gêneros alimentícios

• Nº de atendimentos nutricionais por níveis de assistência nutricional nas unidades de internação

• Índice de satisfação do cliente • Índice de absenteísmo

• Horas de treinamento e desenvolvimento profissional por funcionário

• Produzir bens e prestar serviços a fim de proporcionar assistência nutricional e dietoterápica integral à clientela assistida, enferma ou sadia.

• Desenvolver atividades de ensino. • Desenvolver pesquisas científicas.

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Atividades do Setor

Abastecimento (planejamento de planilhas de compra, recebimento e armazenamento)

Produção e Distribuição de Refeições (aproximadamente 1000 refeições mensais – 40% dietas especiais)

Participação em pregões, visitas técnicas e encontros com fornecedores.

Assistência Nutricional, classificação segundo Níveis de Assistência Nutricional.

As refeições são servidas nos seguintes horários:

Café da manhã: 7:30h Almoço: 11h

Café da tarde: 15h Jantar: 18h

Chá da noite: 20h30

1.3.2 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE HOTELARIA E HIGIENE

A finalidade do setor de hotelaria é proporcionar bem-estar, qualidade e segurança durante a permanência do paciente, com foco no atendimento humanizado dos serviços prestados com oferta do enxoval (lençol, fronha, cobertor, toalha, camisola) pela UMS.

Assim como o setor de higiene oferecera qualidade e segurança para o usuário proporcionando permanência em um ambiente limpo e agradável. A sua execução se dará nas 24 horas do dia.

O IVS Instituto Vida e Saúde irá promover e apoiar programas de humanização no setor de hotelaria, subsidiar tecnicamente a elaboração das rotinas e procedimentos operacionais, aprimorando as interfaces entre os serviços que integram o setor de hotelaria hospitalar e monitorar a execução das atividades desenvolvidas, observando a qualidade da assistência prestada ao paciente.

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22 1.3.3 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ALMOXARIFADO

A finalidade deste setor é gerenciar de forma estratégica e racional os insumos que serão devidamente padronizados na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti, garantindo atendimento aos pacientes e o pleno funcionamento da UMS. O almoxarifado deverá:

1. Assegurar que o material adequado esteja, na quantidade devida, no local certo,

quando necessário;

2. Impedir que haja divergências de inventário e perdas de qualquer natureza; 3. Preservar a qualidade e as quantidades exatas;

4. Possuir instalações adequadas e recursos de movimentação e distribuição

suficientes a um atendimento rápido e eficiente;

5. Seu funcionamento deverá ser de segunda as sexta-feira no horário comercial

sendo material de uso continuam para finais de semana estará armazenado e distribuído na farmácia central através do sistema dose única.

Eficiência do Almoxarifado

A eficiência de um almoxarifado depende fundamentalmente:

1. Da redução das distâncias internas percorridas pela carga e do consequente

aumento do número das viagens de ida e volta;

2. Do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas; 3. Da melhor utilização de sua capacidade volumétrica;

Organização do Almoxarifado

O funcional de um almoxarifado pode resumir as suas principais atribuições:

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2. Entregar os materiais mediante requisições autorizadas aos usuários da empresa; 3. Manter atualizados os registros necessários;

Vamos analisar os setores componentes da estrutura funcional do almoxarifado:

Controle

Embora não haja menção na estrutura organizacional do almoxarifado, o controle deve fazer parte do conjunto de atribuições de cada setor envolvido, qual seja recebimento, armazenagem e distribuição.

O controle deve fornecer a qualquer momento as quantidades que se encontram à disposição em processo de recebimento, as devoluções ao fornecedor e as compras recebidas e aceitas.

Recebimento

Haverá um colaborador para as atividades de recebimento abrangem desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques. A função de recebimento de materiais é módula de um sistema global integrado com as áreas de contabilidade, compras e transportes e é caracterizada como uma interface entre o atendimento do pedido pelo fornecedor e os estoques físico e contábil.

O recebimento irá ser realizado por quatro fases: 1ª fase: Entrada de materiais

2ª fase: Conferência quantitativa 3ª fase: Conferência qualitativa 4ª fase: Regularização

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Armazenagem

A guarda dos materiais no Almoxarifado obedece a cuidados especiais, que devem ser definidos no sistema de instalação e no layout adotado, proporcionando

condições físicas que preservem a qualidade dos materiais, objetivando a ocupação plena do edifício e a ordenação da arrumação.

1ª fase: Verificação das condições de recebimento do material 2ª fase: Identificação do material

3ª fase: Guarda na localização adotada

4ª fase: Informação da localização física de guarda ao controle

5ª fase: Verificação periódica das condições de proteção e armazenamento 6ª fase: Separação para distribuição

Distribuição

Os materiais deverão ser distribuídos aos interessados mediante programação de pleno conhecimento entre as partes envolvidas como setor da farmácia.

Documentos utilizados

Os seguintes documentos são utilizados no Almoxarifado para atendimento das diversas rotinas de trabalho:

I. Instrumento informatizado para controle de estoque;

II. Ficha de Localização: documento utilizado para indicar as localizações, através de códigos, onde o material está guardado;

III. Comunicação de Irregularidades: documento utilizado para esclarecer ao fornecedor os motivos da devolução, quanto os aspectos qualitativo e quantitativo;

IV. Relatório técnico de inspeção: documento utilizado para definir, sob o aspecto qualitativo, o aceite ou a recusa do material comprado do fornecedor;

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V. Requisição de material: documento utilizado para a retirada de materiais do almoxarifado;

VI. Devolução de material: documento utilizado para devolver ao estoque do almoxarifado as quantidades de material porventura requisitadas além do necessário.

Perfil do Almoxarifado

O material humano escolhido deve possuir alto grau de sentimento de honestidade, lealdade, confiança e disciplina.

Recebimento

Conceituação

Recebimento é a atividade intermediária entre as tarefas de compra e pagamento ao fornecedor, sendo de sua responsabilidade a conferência dos materiais destinados à empresa.

As atribuições básicas propostas pelo IVS Instituto Vida e Saúde para o recebimento são:

I. Coordenar e controlar as atividades de recebimento e devolução de materiais; II. Analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada; III. Controlar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de Transporte

com os volumes a serem efetivamente recebidos;

IV. Proceder a conferência visual, verificando as condições de embalagem quanto a possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressalvas de praxe nos respectivos documentos;

V. Proceder a conferência quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; VI. Decidir pela recusa, aceite ou devolução, conforme o caso;

VII. Providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação de pagamento ao fornecedor;

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26 O IVS Instituto Vida e Saúde disponibilizará um colaborador para a realização de análise do Fluxo de Recebimento de Materiais permite dividir a função em quatro fases:

1ª fase – Entrada de materiais 2ª fase – Conferência quantitativa 3ª fase – Conferência qualitativa 4ª fase – Regularização

1ª fase – Entrada de Materiais

A recepção dos veículos transportadores efetuada na portaria da empresa representa o início do processo de Recebimento e tem os seguintes objetivos:

• A recepção dos veículos transportadores;

• A triagem da documentação suporte do recebimento;

• Constatação se a compra, objeto da Nota Fiscal em análise, está autorizada pela empresa;

• Constatação se a compra autorizada está no prazo de entrega contratual; • Constatação se o número do documento de compra consta na Nota Fiscal; • Cadastramento no sistema das informações referentes a compras autorizadas,

para as quais se inicia o processo de recebimento; • O encaminhamento desses veículos para a descarga.

As compras não autorizadas ou em desacordo com a programação de entrega devem ser recusadas, transcrevendo-se os motivos no verso da Nota Fiscal. Outro documento que serve para as operações de análise de avarias e conferência de volumes é o "Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga", que é emitido quando do recebimento da mercadoria a ser transportada.

As divergências e irregularidades insanáveis constatadas em relação às condições de contrato devem motivar à recusa do recebimento, anotando-se no verso da 1º via da Nota Fiscal as circunstâncias que motivaram a recusa, bem como nos documentos do

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transportador. O exame para constatação das avarias é feito através da análise da disposição das cargas, da observação das embalagens, quanto a evidências de quebras, umidade e amassados.

Os materiais que passaram por essa primeira etapa devem ser encaminhados ao Almoxarifado. Para efeito de descarga do material no Almoxarifado, a recepção é voltada para a conferência de volumes, confrontando-se a Nota Fiscal com os respectivos registros e controles de compra. Para a descarga do veículo transportador é necessária a utilização de equipamentos especiais, quais sejam: paliteiros, talhas, empilhadeiras e pontes rolantes.

O cadastramento dos dados necessários ao registro do recebimento do material compreende a atualização dos seguintes sistemas:

• Sistema de Administração de Materiais e gestão de estoques: dados necessários à entrada dos materiais em estoque, visando ao seu controle; • Sistema de Contas a pagar: dados referentes à liberação de pendências com

fornecedores, dados necessários à atualização da posição de fornecedores; • Sistema de Compras: dados necessários à atualização de saldos e baixa dos

processos de compras.

2ª fase – Conferência Quantitativa

É a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde efetivamente à recebida. A conferência por acusação também conhecida como “contagem cega” é aquela no qual o conferente aponta a quantidade recebida, desconhecendo a quantidade faturada pelo fornecedor. A confrontação do recebido versus faturado é efetuada a posteriori por meio do Regularizador que analisa as distorções e providencia a recontagem.

Dependendo da natureza dos materiais envolvidos, estes podem ser contados utilizando os seguintes métodos:

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28 • Manual: para o caso de pequenas quantidades;

• Por meio de cálculos: para o caso que envolvem embalagens padronizadas com grandes quantidades;

• Por meio de balanças contadoras pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peças como parafusos, porcas, arruelas;

• Pesagem: para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita através de balanças rodoviárias ou ferroviárias;

• Medição: em geral as medições são feitas por meio de trenas.

3ª fase – Conferência Qualitativa

Visa garantir a adequação do material ao fim que se destina. A análise de qualidade efetuada pela inspeção técnica, por meio da confrontação das condições contratadas na Autorização de Fornecimento com as consignadas na Nota Fiscal pelo Fornecedor, visa garantir o recebimento adequado do material contratado pelo exame dos seguintes itens:

• Características dimensionais • Características específicas • Restrições de especificação

Modalidades de inspeção de materiais

São selecionadas a depender do tipo de material que se está adquirindo, quais sejam: I. Acompanhamento durante a fabricação: torna-se conveniente acompanhar in

loco todas as fases de produção, por questão de segurança operacional; II. Inspeção do produto acabado no fornecedor: por interesse do comprador, a

inspeção do P. A. será feita em cada fornecedor;

III. Inspeção por ocasião do fornecimento: a inspeção será feita pôr ocasião dos respectivos recebimentos.

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Documentos utilizados no processo de inspeção:

I. Especificação de compra do material e alternativas aprovadas; II. Desenhos e catálogos técnicos;

III. Padrão de inspeção, instrumento que norteia os parâmetros que o inspetor deve seguir para auxiliá-lo a decidir pela recusa ou aceitação do material.

Seleção do tipo de inspeção

A depender da quantidade, a inspeção pode ser total ou por amostragem, utilizando-se de conceitos estatísticos.

A análise visual tem por finalidade verificar o acabamento do material, possíveis defeitos, danos à pintura, amassamentos.

A análise dimensional tem por objetivo verificar as dimensões dos materiais, tais como largura, comprimento, altura, espessura, diâmetros.

Os ensaios específicos para materiais mecânicos e elétricos comprovam a qualidade, a resistência mecânica, o balanceamento e o desempenho de materiais e/ou equipamentos.

4ª fase – Regularização

Caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela confirmação da conferência qualitativa e quantitativa, respectivamente por meio do laudo de inspeção técnica e pela confrontação das quantidades conferidas versus faturadas.

O processo de Regularização poderá dar origem a uma das seguintes situações: I. Liberação de pagamento ao fornecedor (material recebido sem ressalvas); II. Liberação parcial de pagamento ao fornecedor;

III. Devolução de material ao fornecedor; IV. Reclamação de falta ao fornecedor;

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30

Documentos envolvidos na Regularização

Os procedimentos de Regularização, visando à confrontação dos dados, objetivando recontagem e aceite ou não de quantidades remetidas em excesso pelo fornecedor, envolvem os seguintes documentos:

I. Nota Fiscal

II. Conhecimento de transporte rodoviário de carga III. Documento de contagem efetuada

IV. Relatório técnico da inspeção V. Especificação de compra VI. Catálogos técnicos VII. Desenhos

Devolução ao Fornecedor

O material em excesso ou com defeito será devolvido ao Fornecedor, dentro de um prazo de 10 dias a contar da data do recebimento, mediante o documento de devolução ou nota de retirada emitida pelo fornecedor.

INTERFACES DO SISTEMA DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS Armazenagem

A correta utilização do espaço disponível demanda estudo exaustivo das cargas a armazenar, dos níveis de armazenamento, das estruturas para armazenagem e dos meios mecânicos a utilizar.

Indica-se a real ocupação do espaço por meio do indicador " taxa de ocupação volumétrica", que leva em consideração o espaço disponível versus o espaço ocupado. Para entendermos plenamente a utilização do espaço vertical, há que se analisar a utilidade de palites para a movimentação, manuseio e armazenagem de materiais. A palatização vem sendo utilizada em empresas que demandam manipulação rápida e armazenagem racional, envolvendo grandes quantidades. A palatização tem como objetivo realizar, de uma só vez, a movimentação de um número

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maior de unidades. Ao pallet é atribuído o aumento da capacidade de estocagem, economia de mão-de-obra, tempo e redução de custos. O emprego de empilhadeiras e pallets já proporcionaram a muitas empresas economia de até 80 % do capital despendido com o sistema de transporte interno.

Inicialmente os pallets eram empregados na manipulação interna de armazéns e depósitos e hoje acompanham a carga, da linha de produção à estocagem, embarque e distribuição. Em razão da padronização das medidas do pallet pelos países como Estados Unidos e Inglaterra, eles passaram a ser utilizados através dos continentes em caminhões, vagões ferroviários e embarcações marítimas.

As competências do Almoxarifado

I. Elaborar e revisar, em consonância com a direção do IVS Instituto Vida e Saúde, as planilhas de padronização dos insumos utilizados na UMS;

II. Subsidiar tecnicamente o processo de aquisição dos insumos (material de expediente, gêneros alimentícios, materiais de informática e demais);

III. Subsidiar tecnicamente o processo de adesão aos pregões eletrônicos centralizados;

IV. Planejar, armazenar, controlar, e distribuir os estoques dos insumos;

V. Acompanhar e monitorar o cumprimento das ordens de fornecimento e entregas das atas de registro de preços dos insumos;

VI. Subsidiar tecnicamente na elaboração da lista de insumos necessários à incorporação de novas tecnologias em saúde, no que se refere aos materiais médico-hospitalar, laboratoriais e cirúrgicos na UMS;

VII. Acompanhar e controlar a aquisição e uso racional dos insumos no hospital, de acordo com as diretrizes estabelecidas;

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32 1.3.4 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E

INFRAESTRUTURA

A proposta do IVS Instituto Vida e Saúde para o setor de serviço de obras e manutenção predial é suprir todas as necessidades na parte de conservação geral do prédio, móveis, equipamentos e utensílios, buscando manter um bom funcionamento de todos os serviços da UMS.

Implantar a política de gestão de infraestrutura física, equipamentos médicos e insumos para a UMS, em consonância com a Diretoria da UMS e a SMS de Jarinu, orientada na ampliação e qualificação do seu parque tecnológico, incorporação e uso racional de insumos e novas tecnologias.

Para isso será proposto alguns planos de ação tais como:

I. Gerenciar os projetos físicos da edificação, com base em Plano Diretor Físico e Assistencial;

II. Gerenciar a manutenção preditiva, preventiva e corretiva das instalações físicas do UMS, por meio de análise de situação, elaboração de proposta de intervenção e restauração da instalação;

III. Executar com equipe própria como pedreiro, eletricista encanador e pintor, ou coordenar a execução de serviços terceirizados relativos ás instalações hidrosanitárias, elétricas e eletrônicas, proteção contra descargas atmosféricas, fluido-mecânica, de climatização e proteção e combate a incêndios;

IV. Executar ou coordenar o serviço patrimonial, de segurança do trabalho e de vigilância;

V. Auxiliar a Gestão do plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde;

VI. Alimentar e manter atualizado o sistema de gerenciamento de manutenção predial, por meio das Ordens de Serviços previstas, em execução e realizadas; VII. Efetuar levantamento de custos e compras de materiais, peças e serviços

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VIII. Armazenar os materiais, peças e ferramentas necessárias para a manutenção predial.

IX. Coordenar o processo de articulação para o planejamento, logística e manutenção de tecnologias e insumos da UMS.

X. Estabelecer normas técnicas e delegar poderes, no âmbito de suas competências;

XI. Otimizar os processos de definição e aquisição de insumos e novas tecnologias, em articulação com as demais divisões da gerencia administrativas da UMS;

XII. Contribuir com as demais divisões da gerencia administrativa, na formulação e implementação da política de recursos humanos da UMS, com ênfase na área de infra-estrutural, logística e gestão de tecnologias;

XIII. Checagem diária e manutenção preventiva mensal do grupo gerador para o bom funcionamento.

XIV. Manutenção preventiva mensal dos aparelhos de ar condicionados da Unidade Mista de Saúde de Jarinu.

1.3.5 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENGENHARIA CLINICA

O IVS Instituto Vida e Saúde propõe para o setor de Engenharia Clinica para suprir a necessidade da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti os seguintes planos de ação tais eles:

I. Elaborar o Plano de Manutenção do Parque Tecnológico dentro da UMS; II. Subsidiar tecnicamente o processo de aquisição de equipamentos médicos; III. Subsidiar tecnicamente o processo de contratação de serviços de manutenção

preventiva e corretiva de equipamentos médicos;

IV. Acompanhar o recebimento e distribuição de equipamentos médicos entregues na UMS, bem com as instalações nas suas unidades;

V. Acompanhar a execução dos serviços de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos médicos;

VI. Promover e apoiar programas de capacitação de recursos humanos na operação e manutenção dos equipamentos médicos;

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34 VII. Coordenar a política de avaliação e incorporação de novas tecnologias em

saúde, no que se refere aos equipamentos médicos para a UMS;

VIII. Subsidiar tecnicamente a elaboração dos projetos de arquitetura e engenharia no que se refere à instalação de equipamento médicos na UMS;

IX. Prestar assistência técnica com sistema de plantão nas 24h/dia.

1.3.6 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FATURAMENTO

Todo o faturamento ao SUS, referente a integralidade dos atendimentos gerados na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti, ficará a cargo da SMS de Jarinu, não cabendo ao IVS Instituto Vida e Saúde nenhum recebimento adicional, qualquer ele que seja, por estes procedimentos.

O IVS Instituto Vida e Saúde zelará pelo correto e eficiente preenchimento das Fichas de Atendimento Ambulatorial (FAA) bem como dos Prontuários de Internações Hospitalares, comprometendo-se a tabular esses documentos, alimentando assim o Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) e SIH-SUS, encaminhando as informações e documentos oficiais dos Sistemas de Informações de Saúde à SMS de Jarinu por meio eletrônico, ao devido e hábil tempo, para o registro e faturamento SUS, quando pertinente.

Os atendimentos efetuados na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti serão, na sua totalidade, realizados através do Sistema Único de Saúde – SUS e, portanto, seguirão suas diretrizes, em especial no que diz respeito à universalidade, integralidade e equidade.

1.3.7 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DA INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA

O setor da Informação e Informática será uma unidade de assessoria para o suporte de todos os sistemas e softwares, visando apoiar as estratégias e atividades definidas pela Direção do IVS Instituto Vida e Saúde, no âmbito da UMS.

Os serviços de Tecnologia da Informação serão realizados através de empresa terceirizada especializada, que oferecerá suporte de informática para o desenvolvimento do trabalho e implantação de sistema de gerenciamento de prontuário eletrônico, insumos, medicamentos entre outros processos.

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Competências

I. Apoiar as ações relacionadas à implementação e manutenção do Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI do IVS Instituto Vida e Saúde, no âmbito da UMS;

II. Apoiar o mapeamento, avaliação e otimização e implantação dos fluxos dos processos de gestão, administração e assistenciais das unidades hospitalares; III. Atuar na implementação e manutenção da política de segurança da

informação, com foco na gestão da informação da UMS;

IV. Acompanhar a utilização das ferramentas informatizadas que permitam monitorar e avaliar os indicadores e metas de desempenho dos contratos de prestação de serviços firmados entre o IVS Instituto Vida e Saúde e a Prefeitura de Jarinu, bem como os contratos de prestação firmados com o SUS;

V. Apoiar a especificação dos serviços a serem executados referentes ao desenvolvimento de sistemas, gestão de processos, infraestruturas e segurança da informação, assim como acompanhar e avaliar os serviços de prestação pela empresa no âmbito da UMS.

1.4 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E FINANCEIRAS

Divisão Administrativo-Financeira

O setor de administração-financeira para a UMS que será de extrema importância fará a coordenação e implementação de políticas de gestão administrativa, orçamentária, financeira e contábil no âmbito da UMS. Acompanhará a execução de serviços comuns e de suporte operacional de atividades meio, zelando pelo seu cumprimento integral; e os custos hospitalares, cuidando para a maior eficiência do uso dos recursos financeiros e também gerencia e executa as aquisições de bens e serviços necessários ao funcionamento da UMS. Seu horário de funcionamento será diariamente em períodos comerciais com 3 gestores já com experiência em gerencia hospitalar.

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36 1.5 REGULAMENTO E MANUAL DE NORMAS E ROTINAS FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS

SETOR DE ADMINISTRAÇÃO Competências

I. Planejar e coordenar as contratações de bens e serviços da UMS;

II. Prover os serviços comuns de atividade meio essenciais ao bom andamento das atividades da UMS.

A. UNIDADE DE COMPRAS

I. Gerir as contratações de bens serviços; II. Processar as demandas de compras;

III. Realizar pesquisas de preço para contratação de bens e serviços; IV. Implantar e manter cadastro de fornecedores atualizados;

V. Realizar os procedimentos para contratação diretas;

VI. Manter relatórios atualizados com os dados referentes às aquisições realizadas;

VII. Subsidiar o setor de administração na elaboração de consultas jurídicas quanto aos temas de sua competência.

B. UNIDADE DE CONTRATOS

I. Gerir os contratos, cessões, doações, autorizações e demais instrumentos obrigacionais firmados, administrando sua vigência, alterações e eventos pertinentes;

II. Solicitar às áreas demandantes a indicação de fiscais de contrato, mantendo cadastro de fiscais atualizado;

III. Elaborar as minutas dos instrumentos obrigacionais relativos aos bens e serviços contratados;

IV. Manter relatórios atualizados com os dados referentes aos instrumentos obrigacionais firmados;

V. Atualizar rotineiramente as informações constantes do Sistema Integrado de Administração de Serviço Geral, de acordo com as normas vigentes;

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VI. Subsidiar o Setor de Administração na elaboração de consultas jurídicas quanto aos temas de sua competência;

VII. Apresentar relatórios periódicos contendo análise da gestão de contratos do UMS.

C. UNIDADE DE PATRIMÔNIO

I. Coordenar e controlar as atividades de patrimônio, abrangendo as atividades de recebimento, tombamento, distribuição, armazenamento, movimentação, baixa e inventário de bens patrimoniais móveis e imóveis;

II. Efetuar e manter em boa ordem os registros analíticos dos bens, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um e dos agentes responsáveis guarda e conservação, mantendo o arquivamento das cargas patrimoniais, dos inventários e de documentos referentes às suas transferências;

III. Emitir e encaminhar os relatórios mensais de bens – RMB à unidade setorial de contabilidade para conciliação dos saldos no Sistema Integrado de Administração Financeira;

IV. Controlar e manter atualizado o sistema de gestão patrimonial.

D. UNIDADE DE APOIO OPERACIONAL

I. Fiscalizar os contratos administrativos no âmbito da divisão administrativa e financeira, monitorando a qualidade, a efetividade e agilidade dos serviços comuns de atividade meio essenciais ao funcionamento da UMS, tais locação de veículos, vigilância, brigadista, estiva, secretariado, controle de pragas, emissão de passagens, dentre outros;

II. Orientar os fiscais de contrato administrativos no âmbito da UMS quanto às boas práticas da fiscalização contratual;

III. Apresentar relatórios analíticos mensal das despesas do âmbito geral para funcionamento da UMS;

IV. Elaborar projetos básicos/termos de referência para a aquisição de bens ou serviços relacionados à sua área de atuação;

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SETOR DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

É um setor que irá realizar toda a parte orçamentária e financeira da UMS, de acordo com as diretrizes do IVS Instituto Vida e Saúde. Procederá, sem prejuízo da competência atribuída a outras áreas, o acompanhamento gerencial, físico e financeiro da execução orçamentária.

Manterá horário de funcionamento de segunda a sexta – feira no horário comercial.

A. UNIDADE DE PROGRAMAÇÃO

I. Irá realizar a descentralização dos créditos orçamentários, observando a programação aprovada e os limites orçamentários previamente estabelecidos; II. Elaborar os demonstrativos necessários a subsidiar a declaração de disponibilidade orçamentária, pelo Ordenador de Despesas, para fins de contratação de bens ou serviços;

III. Emitir pré-empenhos para licitação de obras e serviços, para aquisição de materiais permanente e de consumo;

IV. Emitir empenhos para aquisição de materiais, contratação de serviços e outras operações realizadas;

V. Acompanhar a execução orçamentária, verificando a liquidação de empenhos e promovendo a recomposição dos saldos, cancelamentos ou reforço, quando devidamente autorizado e de acordo com as necessidades e justificativas apresentadas;

VI. Apresentar relatórios periódicos contendo análise da gestão orçamentária da UMS.

B. UNIDADE DE PAGAMENTO DA DESPESA

I. Verificar as medições da execução contratual;

II. Conferir a instrução processual previamente à etapa de pagamento da despesa realizada;

III. Diligenciar os fiscais dos contratos administrativos, solicitando providencias para a correção de eventuais impropriedades nos procedimentos da liquidação de despesas;

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IV. Subsidiar o ordenador de despesas com informações elaborando despacho circunstanciado de liquidação da despesa;

V. Registrar a liquidação de despesas.

C. UNIDADE DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESA

I. Registrar e apropriar, os contratos de fornecimento de materiais, serviços, medicações e dentre outras coisas;

II. Controlar os encargos retidos de terceiros e preparar a documentação destinada ao seu recolhimento, promovendo o devido registro nos prazos fixados em legislação específica;

III. Elaborar a programação dos pagamentos da UMS;

IV. Efetuar os pagamentos das obrigações, em conformidades com a programação financeira, mediante a emissão de ordens bancárias;

V. Elaborar os documentos necessários para subsidiar o Ordenado de Despesa nas autorizações relativas aos pagamentos da despesa orçamentária;

VI. Elaborar os documentos necessários para subsidiar o Ordenador de Despesa e o Gestor Financeiro nas autorizações de saque nas contas bancárias da empresa.

VII. Elaborar o fluxo de caixa e acompanhar a sua execução; VIII. Controlar as entradas e saídas de recursos financeiros;

IX. Controlar e conciliar a movimentação diária das bancárias da UMS;

X. Gerir as atividades relacionadas à concessão de suprimento de fundos na UMS, acompanhando e controlando os limites de aplicação estabelecidos pelo ordenador de despesas;

XI. Apresentar relatórios periódicos contendo analise da gestão financeira da UMS.

SETOR DE AVALIAÇÃO E CONTROLADORIA

É um setor que irá acompanhar os custos da UMS, promovendo a eficiência no uso dos recursos, juntamente com a unidade de contabilidade fiscal e de custos. Irá orientar e acompanhar o saneamento das irregularidades levantadas nas atividades

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40

A. UNIDADE DE CONTABILIDADE FISCAL

I. Elaborar as declarações de Imposto de Renda, de contribuições de tributos federais e de imposto de Renda Retido na Fonte, referentes aos serviços prestados na UMS;

II. Escriturar os livros fiscais;

III. Providenciar os registros dos livros fiscais no órgão de registro do comércio e na Secretaria da Fazenda;

IV. Requerer e controlar documentos de regularidade fiscal, tributária e previdenciária da UMS nas repartições públicas;

V. Manter arquivo atualizado referente às legislações fiscal, tributária e previdenciária e aos serviços contábeis;

VI. Receber, registrar, guardar e controlar a documentação dos recebimentos e pagamentos efetuados, dos documentos relativos aos serviços de contabilidade fiscal;

VII. Avaliar e certificar a legalidade da documentação e dos registros contábeis referentes aos serviços de contabilidades fiscais;

VIII. Receber, registrar, guardar e controlar a documentação e movimentação de numerários;

IX. Promover o controle das garantias contratuais;

X. Avaliar e certificar a legalidade da documentação e dos registros contábeis referentes aos serviços de contabilidade gerencial;

XI. Elaborar, assinar e divulgar as demonstrações contábeis mensais, semestrais e anuais e os relatórios por tipo de atividade, fonte de recurso, centro de custo e unidade gestora;

XII. Registrar e controlar os bens patrimoniais da Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti.

XIII. Efetuar conformidade de operadores e manter atualizado o Rol de responsáveis.

B. UNIDADE DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

I. Escriturar os livros comerciais;

II. Providenciar os registros dos livros comerciais no órgão de registro do comércio e na Secretaria da Fazenda local;

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III. Requerer e controlar documentos de regularidade comercial do IVS Instituto Vida e Saúde nas repartições públicas;

IV. Manter arquivo atualizado referente às legislações comercial e aos serviços contábeis;

V. Receber, registrar, guardar e controlar a documentação dos recebimentos e pagamentos efetuados, dos documentos relativos aos serviços de contabilidade de custos;

VI. Definir, acompanhar, avaliar e controlar centros de custos específicos para todas as atividades executadas pela UMS;

VII. Avaliar e certificar a legalidade da documentação e dos registros contábeis referentes aos serviços de contabilidade de custos.

1.6 APRESENTAÇÃO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS A SER PRATICADA

Gerenciamento das Equipes de Trabalho na Unidade Mista de Saúde Monsenhor Jacob Conti.

A. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

O mecanismo de recrutamento utilizado pela O.S. será realizado através de chamamento público na mídia da cidade e da região. Os candidatos interessados deverão comparecer em local e data conforme anunciado para inscrição na participação do processo que será em primeira etapa com aplicação de provas de conhecimentos específicos de acordo com a área de contratação anunciada. A etapa seguinte será de chamamento do candidato que atingir a nota de corte para avaliação de títulos e documentos obrigatórios para a função, respeitando os princípios da impessoalidade.

Realizada a análise satisfatória da documentação do candidato o mesmo deverá passar por exame médico admissional e se apto a próxima etapa do processo é a integração onde receberá as orientações finais, EPI’s, uniformes, crachá e manual do colaborador, efetivando assim a admissão.

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42 Saúde, acordado com a Secretaria Municipal de Saúde de Jarinu, que será componente do Termo de Parceria e custeada mediante Termo Aditivo específico, quando necessário.

O gerenciamento do pessoal das Equipes Multiprofissionais que laborarão na Unidade Mista de Saúde (UMS) e sua atuação no processo de assistência à saúde da população referenciada serão de responsabilidade da O.S., mediante “Protocolo de Atribuições” acordado com a Secretaria Municipal de Saúde de Jarinu, que será componente do Termo de Parceria;

Os profissionais que irão compor as Equipes de Trabalho serão contratados dentro do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estará a cargo da O.S., a contratação de toda estrutura gerencial capaz de organizar, administrar, recrutar, selecionar e prestar apoio técnico e administrativo às Equipes de Trabalho.

Estarão sob responsabilidade da O.S., todos os encargos e contribuições trabalhistas, assim como todos os impostos decorrentes das contratações que forem realizadas por este, para atender ao objeto da presente proposta e estarão incluídos no cronograma físico financeiro do respectivo termo de Parceria.

B. AMBIENTAÇÃO

A rotina de trabalho na UMS pode submeter os colaboradores a situações de estresse característico de um ambiente de atendimento na área da saúde, pensando no bem estar de seus colaboradores e formas de amenizar os fatores que interfiram na qualidade de vida, o IVS Instituto Vida e Saúde atentará para as necessidades essenciais para que os seus colaboradores possam se sentir bem no ambiente de trabalho, tais como: servir almoço e jantar no refeitório da UMS, para que o colaborador tenha a opção de não se deslocar para outros lugares no horário das refeições e assim evitar desgastes, podendo aproveitar melhor seu horário de descanso, confraternização mensal para celebrar os aniversariantes do mês, comemoração ao dia do Profissional da Saúde, implantar projeto Mais Saúde com acompanhamento nutricional, envolver os colaboradores em campanhas internas de ajuda ao próximo como Campanha do Agasalho, arrecadação de brinquedos para o dia das crianças, entre outros.

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C. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

O IVS Instituto Vida e Saúde fará uso da avaliação de desempenho de seus colaboradores para acompanhar as necessidades e desenvolvimento de seu pessoal visando o aprimoramento no processo de gestão de pessoas.

A avaliação deve acontecer nos mais diferentes desempenhos, entre eles: operacional, técnico, qualidade de serviços, produtividade, atendimento ao cliente e outros que se fizerem necessários.

Esse processo será para medir, avaliar e monitorar três aspectos principais:

− Resultados: os resultados concretos e finais que se pretende alcançar dentro de um certo período de tempo.

− Desempenho: o comportamento ou meios instrumentais que se pretende por em prática.

− Fatores críticos de sucesso: aspectos fundamentais para que a organização seja bem-sucessida nos seus resultados e no seu desempenho

A avaliação de desempenho proporciona um julgamento sistemático para fundamentar aumentos salariais, promoções, transferências e até mesmo demissões, através dela a O.S. poderá comunicar aos funcionários como eles estão indo no seu trabalho, sugerindo quais as necessidades de mudanças no comportamento, atitudes, habilidades ou conhecimentos.

D. CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

O IVS Instituto Vida e Saúde fará o controle de assiduidade e pontualidade de seus colaboradores através de marcação de ponto eletrônico digital, com coletas diárias para acompanhamento de horários bem como tratamento do ponto para lançamento de folha de pagamento, esse processo é realizado por pessoa responsável pela área de recursos humanos.

Ao ser admitido o novo colaborador tem sua digital cadastrada no relógio de ponto e recebe as orientações de como deve proceder com a marcação correta do seu ponto diário.

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44

E. PROGRAMA DE SEGURANÇA NO TRABALHO

A implantação de Programa de Segurança no Trabalho será realizado conforme as Normas Regulamentadoras da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, observando e respeitando principalmente a NR 32.

É importante ressaltar que o IVS Instituto Vida e Saúde contará com serviços especializados em Medicina do Trabalho através de contrato com pessoa jurídica que dará todo o suporte necessário para que a segurança e saúde dos colaboradores sejam acompanhadas periodicamente realizando as ações necessárias para o bem estar de toda a equipe.

O IVS Instituto Vida e Saúde se compromete a manter rigorosamente em dia todas as obrigações relativas a Segurança do Trabalho bem como seus documentos: PPRA, PCMSO, LTCAT, exames médicos conforme orientação de PCMSO, entrega, controle e fiscalização de uso de EPI’s por seus colaboradores.

Valorização da Saúde dos Trabalhadores: Prevê uma nova relação entre os

trabalhadores da saúde, havendo encontros e diálogos críticos entre o saber e a prática. Por meio de reuniões de equipe, pesquisa e atividades do Setor de Benefícios e Assistência Social, SESMT e a CIPA da UMS, a instituição desenvolverá com seus trabalhadores programas de prevenção de doenças e promoção da saúde ocupacional e segurança do trabalho.

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