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XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA

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Academic year: 2021

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Urbanização e Paisagem na Região da Baía NoroestedDe Vitória

Eneida Maria Souza Mendonça1

Resumo:Este artigo expõe as transformações na paisagem da região noroeste de Vitória, intensamente ocupada a partir da década de 1970, em aterro de lixo sobre mangue. As fontes para identificar as referências da paisagem até o século XIX foram os relatos de viajantes, seus desenhos e cartografia. As transformações do século XX foram investigadas a partir de crônicas e levantamento aerofotogramétrico. Até o início do século XX, a região estudada, mantinha inalteradas suas referências paisagísticas. A manutenção da linha d’água, da vegetação de mangue e da visibilidade das elevações rochosas alcançava convivência diante da economia da época. A abertura de estrada propiciando o transporte rodoviário ofereceu novos pontos de vista para admiração da paisagem, neutralizou o percurso marítimo e propiciou ocupação conflitante com a permanência de alguns dos referenciais da paisagem. Palavras-chave: paisagem, urbanização, história urbana

Abstract:This paper shows the landscape changes on the north-west region of the island of Vitória. The region was intensively occupied since 1970 after land-filling in some of its mangroves. Sources to identify landscape references up to the 19 th century were travelers'

writings, drawings and maps. Changes in the 20 th century have been analyzed using

chronicles and bird eye photography. Up to the beginning of this century, the region has kept its landscape references without changing. The maintenance of the water line, the mangrove vegetation and the rock formations allowed conviviality according to that time economy. The opening of a road for the circulation of vehicles has offered new points of view for landscape contemplation. However it has also neutralized the sea circulation and has led to conflicting occupation of the region which has only kept some of its landscape references.

Key-words: landscape references, urbanization, urban history.

INTRODUÇÃO

A região aqui abordada corresponde à delimitação delineada em pesquisas anteriores realizadas pela autora, com o intuito de estudar aspectos relacionados à paisagem. A área apresenta uma relativa homogeneidade quanto aos aspectos sócio-econômicos e quanto à configuração espacial, conformada por urbanização, em grande parte, promovida por meio de autoconstrução. Esta delimitação envolve estreita faixa costeira acompanhando a região

1 A autora é professora adjunto do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e pesquisadora do Núcleo de

Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo e doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

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oeste e norte da Ilha de Vitória, entre a chamada 2ª ponte e a Ponte da Passagem e entre a rodovia Serafim Derenzi e a linha d água. A despeito de contar com exceções, como os bairros de Ilha das Caieiras e Santo Antônio, a região em sua grande extensão teve sua ocupação intensificada a partir da década de 1970, em aterro de lixo sobre mangue, por população excedente do processo de desenvolvimento econômico que se instaurava em Vitória e no Espírito Santo. Tratava-se da transição de economia até então voltada para a agro-exportação, com base na cultura cafeeira, para a economia voltada para a grande-indústria, sobretudo de base siderúrgica, que inseriu o estado no contexto nacional dos grandes projetos (ROCHA e MORANDI, 1991). A área compreende cerca de cinqüenta mil habitantes, conforme o Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, abrangendo quatorze bairros. São eles: Andorinhas, Santa Marta, Joana D’Arc, Resistência, Nova Palestina, Redenção, Santo André, Ilha das Caieiras, São Pedro, Grande Vitória, Estrelinha, Inhanguetá, Santo Antônio e Mário Cyprestes.

As questões voltadas ao estudo da paisagem foram anteriormente tratadas em pesquisa denominada Método de análise e construção da paisagem com objetivo de estruturar metodologia para orientar a futura ocupação urbana, diante do intenso processo de urbanização vigente, de modo a manter, entretanto, os principais referenciais da paisagem. A pesquisa iniciada em 2003 teve como área objeto de estudo inicial, a região leste de Vitória, foco do interesse imobiliário local. No ano seguinte, o método preliminarmente estruturado foi ensaiado na área oeste de Vitória, área também objeto deste artigo, de modo a testar os procedimentos metodológicos alcançados em área diferenciada da anterior do ponto de vista social, econômico e imobiliário. Neste sentido, cabe observar que a região da Baía Noroeste de Vitória, embora alheia ao mercado imobiliário local, contou com intenso processo de urbanização, a partir da autoconstrução, gerando também, a exemplo da área leste, significativa transformação na paisagem. Estes estudos, ao partirem da preocupação quanto à visibilidade dos referenciais da paisagem, procuraram sem dúvida, também, abranger a acessibilidade e apropriação destes ambientes. Como conseqüência, pesquisas posteriores àquela procuraram tratar da Análise e construção do espaço público de Vitória, alcançando em estudo comparativo, o oeste e o leste da ilha.

Como base para a realização destas pesquisas, cabe indicar o conhecimento no campo da história como fundamental à compreensão dos processos atuais e como referência para a formulação de proposições. Neste sentido, um dos procedimentos do método de análise e construção da paisagem, consistiu na identificação dos referenciais da paisagem sendo as

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fontes históricas de relevante importância. Neste contexto, são considerados os escritos diversos que possam apresentar o contexto paisagístico anterior ao processo de urbanização, do mesmo modo que iconografia relativa a desenhos, fotografias e cartografia, por meio da qual seja possível acompanhar as transformações da paisagem ao longo do tempo. Os projetos de urbanização e respectivos memoriais são também fontes importantes de consulta.

No caso específico deste artigo, as fontes privilegiadas para tratar a transformação da paisagem na região oeste de Vitória foram os relatos de viajantes que percorreram a região até o século XIX e respectivos desenhos, bem como cartografia da época. Com relação ao contexto relativo ao século XX, outras fontes se fizeram presentes de modo mais significativo, como os relatórios de governo, crônicas e fotografias.

Deste modo, os capítulos a seguir, tratam separadamente o período até o século XIX, abrangendo deslocamento temporal mais amplo, porém sem alterações paisagísticas significativas e posteriormente, o século XX, reportando às transformações mais marcantes. BAÍA NOROESTE DE VITÓRIA: URBANIZAÇÃO E PAISAGEM ATÉ O SÉCULO XIX

A região oeste de Vitória participa do processo de ocupação desde o início da colonização, como porto inicial, em praia, considerando-se a dificuldade das embarcações da época, de aportar na região sul da ilha, conformada por falésias (MENDONÇA, 2005). Esta abordagem é confirmada por Oliveirai que descreve a descoberta da ilha, em 1535, logo que

os portugueses chegaram ao Espírito Santo, desembarcando em Vila Velha, sede primeira da capitania. A estreiteza das águas da baía na qual a ilha de Vitória encontra-se encravada fez os colonizadores imaginarem que se tratava de um rio.

Cerca de quinze anos depois, após Vitória ter se tornado sede definitiva da capitania, observou-se modificação na paisagem, adaptando-se a região sul da ilha à possibilidade de aportar embarcações, uma vez que a vila e posteriormente cidade foi erguida na área elevada situada nestas proximidades.

Nos relatos examinados, observou-se que a menção à condição insular de Vitória remetia muitas vezes à navegação ao redor, que de forma indireta incluía as águas da região oeste. De todo o modo, como aspectos gerais da paisagem sobressaem os elementos relativos à ilha, às montanhas e às águas.

Neste sentido o padre jesuíta Jácome Monteiro em 1610, conforme transcreve Oliveira, apresenta descrição genérica da imagem geral do lugar: “A Capitania está situada

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em uma boa ilha, cercada em contorno de grandes montanhas ou rochas de pedra viva...” (OLIVEIRA, 1995: 136-7).

Por outro lado, Francisco Manoel da Cunha em 1811, em Bittencourt, descreve de modo mais detalhado a inserção insular de Vitória em sua baía:

Esta vila de Vitória, está situada em uma espécie de ilha: o braço de mar, que forma o ancoradouro, segue o oeste por mais de légua e meia, e dirigindo-se para o norte e leste, torna a engolfar-se no mesmo mar: a largura desta ilha de norte a sul será pouco menos de duas léguas, e de leste a oeste a sua extensão não é regular.

(BITTENCOURT, 1989: 56)

Também com relação ao contexto geral da paisagem e tratando a baía de Vitória como o “belo rio do Espírito Santo”, o príncipe Maxilimiliano, em 1816, registra:

“A bela superfície do rio vasto é semeada de numerosas ilhas verdejantes, e a vista, aonde quer que lhe siga o curso através da região, encontra sempre um pouso ameno nas altaneiras e fragantes montanhas vestidas pela mataria.“ (BALESTRERO, 1976: 49)

Ainda observando a questão relativa à navegação e tratando especificamente da região oeste, o rio Santa Maria que desemboca na Baía de Vitória e o pequeno porto na Ilha das Caieiras, como intermediário à navegação entre Vitória e as fazendas no interior, são os elementos da região oeste de Vitória, mais marcantes nos relatos de viajantes, no século XIX. A ilha das Caieiras é constantemente mencionada como ponto de baldeação de embarcações de portes diferentes, tendo em vista que somente às menores era possibilitado adentrar ao rio Santa Maria. Sobre este rio, há referências a diversas fazendas às suas margens, e respectivos portos, bem como, à constante navegação de mercadorias e passageiros por canoas, denotando vitalidade econômica. Os valores estéticos da paisagem que envolvia o rio também era motivo de destaque, como o relato de Francisco Manoel da Cunha em 1811: “O rio Santa Maria, que deságua no braço de mar que forma o ancoradouro da vila de Vitória, é assaz belo: as suas margens são cobertas de fazendas, e as matas vizinhas compõem-se de preciosas madeiras” BITTENCOURT, 1989: 57. Observa-se aqui que as fazendas, aparecem como elementos artificiais que inseridos à paisagem, contribuem para a beleza do lugar, cabendo aqui, neste contexto estético, destaque para a relação e escala, no sentido das dimensões físicas, entre estes elementos e a paisagem pré-existente.

Era comum, nos relatos estudados perceber não só menções genéricas aos morros da região, mas também descrições e desenhos referentes a alguns específicos. Dentre estes, encontram-se referências a morros avistados a partir da região oeste de Vitória, como o

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Mestre Álvaro, conforme registro de D. Pedro II “do caminho para a foz do rio Santa Maria...” (ROCHA, 1980: 91) e da princesa Teresa da Baviera em 1888, conforme descrição de Rocha:

“As capoeiras das margens tornavam-se sem interesse para a naturalista: sua vista não podia alcançar panoramas vastos, em virtude das colinas e das elevações. Tal ocorreu no pequeno povoado do Porto das Pedras, donde ainda se admirava a serra de Mestre Álvaro” (ROCHA, 1971: 136).

Neste sentido, até o final do século XIX, a paisagem da região noroeste de Vitória era marcada pelas águas, onde era exercida a navegação e comunicação com o interior pelo Rio Santa Maria, a vegetação das margens e as matas das regiões mais elevadas, os morros como o Mestre Álvaro e os artefatos construídos pelo homem, como as fazendas e os pequenos portos, como o da Ilha das Caieiras, ponto de baldeação entre a capital e o interior.

BAÍA NOROESTE DE VITÓRIA: URBANIZAÇÃO E PAISAGEM ATÉ O SÉCULO XIX

Até a construção da Ponte Florentino Avidos em 1928, a navegação era fundamental em Vitória, tanto no que dizia respeito ao transporte de passageiros, quanto ao de mercadorias (MENDONÇA, 2005). Ligando Vitória ao continente, esta ponte apresentou-se como elemento complementar e estruturador do transporte portuário, que ao longo da primeira metade do século XX, exigiu vultuosos investimentos em recursos e em transformações urbanas modernizando a capital capixaba e sua economia (SIQUEIRA, 1984). O reaparelhamento do porto permitiu a centralização em Vitória do poder político, administrativo e econômico, conforme idealizado ao final do século XIX por Muniz Freire. Até então, dividindo o movimento portuário com Itapemirim ao sul e São Mateus ao norte, Vitória escoava apenas a produção relativa à região central do estado, que até ela chegava por intermédio da navegação pelo Rio Santa Maria (CAMPOS JUNIOR, 1996). Mesmo com o incremento gradativo do porto e a conformação de rede ferroviária a ele complementar, o Rio Santa Maria permaneceu como escoadouro da produção de parte da região central do estado, até que os meios rodoviários fossem incrementados.

Embora seja possível afirmar que as transformações mais significativas da paisagem na região noroeste de Vitória tenham ocorrido a partir da década de 1970, com a ocupação do mangue por palafitas, seguida de aterro sobre lixo, algumas situações anteriores

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são dignas de menção. Uma delas refere-se à instalação da ponte Florentino Ávidos, em estrutura de metal, de origem alemã, em cinco módulos contínuos, ligando o continente à pequena Ilha do Príncipe e outro módulo isolado ligando esta à Ilha de Vitória. Este aparato, edificado na região sudoeste de Vitória, tornou-se desde então significativo marco da paisagem. Este não se encontra exatamente na área de estudo delimitada; mas por ser a ela vizinha e pelo forte impacto que representa, merece aqui esta menção. Outro elemento relevante, também a sudoeste, é o cais de hidroaviões em Santo Antônio, que nas décadas de 1930 e 1940 permitiu a inserção de Vitória em nova modalidade de transporte. O próprio bairro de Santo Antônio na década de 1910, onde passou a chegar a linha de bonde e recebendo também o cemitério, constituiu-se em caracterização de paisagem urbanizada, diferenciando-se, portanto, da anteriormente composta de manguezal na orla e mata atlântica nas partes mais elevadas.

No entanto, relevante não só pela transformação imediata, na paisagem, mas sobretudo pela possibilidade de deslocamento e experimentação do ambiente, abrangendo toda a área de estudo, a Estrada do Contorno da Ilha de Vitória, é lançada em 1939, com vistas à melhoria do escoamento de produtos agrícolas e também com vistas ao turismo(REVISTA VIDA CAPIXABA, 1941), conforme relato a seguir.

A estrada do Contorno à ilha de Vitória é, talvez, a iniciativa de maior expressão para a vida da cidade, nestes últimos tempos. Não só pelo maravilhoso espetáculo, com lindas perspectivas conhecidas até agora pelos próprios capixabas como ainda pelo atrativo de seus aspectos, oferecendo um dos melhores e mais agradáveis pontos turísticos. (REVISTA CHANAAN, 1939)

A Ilha das Caieiras seria mantida como porto intermediário das embarcações que desciam o rio Santa Maria; no entanto, as mercadorias seguiriam para outros pontos da capital e para o próprio porto de Vitória, por terra.

Independente das dificuldades e da ausência de infra-estrutura de apoio para que a estrada do Contorno, atual rodovia Serafim Derenzi se tornasse de fato via para escoamento da produção, cabe salientar seu papel relevante na transformação da paisagem, tendo propiciado um novo ponto de vista para visualização e apropriação do lugar.

Tal apropriação teria ocorrido de modo abrupto, algumas décadas mais tarde. Conforme já indicado, nos anos de 1970, a área oeste de Vitória foi ocupada por população migrante (ALMEIDA e GOBBI, 1983), de baixa renda e excedente do processo de desenvolvimento econômico que passou a vigorar no Espírito Santo com a instalação dos Grandes Projetos Industriais. A partir de então, a transformação na paisagem foi significativa

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em intensidade e em extensão, além de contar com sucessivas e superpostas etapas. Estas, iniciadas pelo lixo sobre o mangue, têm como seqüência a construção de palafitas e estreitas pontes de madeiras sobre o misto de lixo e mangue, recebendo posteriormente aterro, urbanização e construção de alvenaria, tornando-se então bairros.

A densa ocupação constituída na baía noroeste, na margem de Vitória, contrasta com o ainda verde mangue da foz do rio Santa Maria, na margem dos municípios vizinhos de Serra e Cariacica, com o morro do Mestre Álvaro ao fundo, a despeito das pressões imobiliárias residenciais e empresariais que se aproximam de seu entorno. Dentre estas cabe indicar a previsão de construção do condomínio de luxo Alphaville Jacuí, às margens do mangue, na Serra, projeto que inclui acesso náutico, por meio da Baía Noroeste de Vitória.

Deste modo, observa-se que ao longo do século XX, embora fosse possível perceber a manutenção de determinadas referências paisagísticas anteriores, como as águas, a vegetação e os morros, constatou-se principalmente que o processo de urbanização empreendido foi responsável pela conformação de uma nova paisagem. Este processo inicialmente acrescentou novos elementos construídos, marcantes e articulados às águas, como a ponte Florentino Avidos e o Cais de Hidroaviões. Outro tipo de alteração da paisagem ocorreu a partir de um processo de urbanização que se instalou no lugar da natureza, empreendendo melhorias urbanísticas da época, como o bonde, o cemitério e o Bairro de Santo Antônio. Um elemento considerado especialmente marcante na paisagem, foi a rodovia Serafim Derenzi, pela intervenção longitudinal ao longo de toda a extensão oeste-norte-nordeste da ilha, mas também como veículo que passou a permitir novas experiências relacionadas à paisagem. Entre elas estão os novos pontos de vista para apreciação da paisagem; uma outra experiência, mais intensa e abrangente, resultou na ocupação maciça do manguezal, sucessivamente por lixo, palafitas, aterros até alcançar a urbanização formal.

Como perspectiva imediata para o início deste século XXI, percebe-se a possibilidade de alteração do valor imobiliário do local, com a perspectiva de instalação de condomínio de luxo às margens do mangue. Esta possibilidade alude para novas transformações na paisagem e também, inquietações, quanto às extremas desigualdades sociais, se considerada a destoante configuração social emergente próximo à região que abriga a população mais pobre de Vitória.

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A estrada do contorno à Ilha de Victoria e suas perspectivas. Revista Vida capixaba. Vitória, nº520, mar.1941.

ALMEIDA, Amylton de; GOBBI, Henrique. Lugar de toda pobreza. Vitória:UNIGRAFIC – Editora gráfica LTDA., 1983.

BALESTRERO, Heribaldo Lopes. O povoamento do Espírito Santo (a marcha da penetração do território). Viana: 1976.

BITTENCOURT, Gabriel. Notícias do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Livraria Editora Cátedra, 1989.

CAMPOS JÚNIOR, Carlos Teixeira de. O Novo Arrabalde. Vitória: PMV, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, 1996.

Estrada de Contorno.Revista Chanaan. Vitória, nº36 e 37, out.1939.

MENDONÇA, Eneida Maria Souza A reinvenção da orla como ambiente urbano em Vitória – ES In: XXIII Simpósio Nacional de História – História: Guerra e Paz, Londrina: ANPUH/Universidade Estadual de Londrina, 2005.

OLIVEIRA, José Teixeira. História do Estado do Espírito Santo. 2 ed. Vitória: Fundação Cultural do Espírito Santo, 1995.

ROCHA, Haroldo Correa, MORANDI, Ângela Maria. Cafeicultura e Grande Indústria: a transição no Espírito Santo - 1955-1985. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991.

ROCHA, Levy. Viajantes estrangeiros no Espírito Santo. Brasília: EMBRASA, 1971. ROCHA, Viagem de Pedro II ao Espírito Santo. 2 ed. Rio de Janeiro: Revista Continente Editorial, 1980.

SIQUEIRA, Maria da Penha.O Desenvolvimento do Porto de Vitória 1870-1940. Vitória: CODESA, 1984.

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