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FICHA TÉCNICA. Aplicação de Trichoderma. Rede de intercâmbio e transferência de conhecimento inovador entre regiões vitícolas europeias

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FICHA TÉCNICA

Aplicação de Trichoderma

para a protecção das feridas de poda

Rede de intercâmbio e transferência de conhecimento

inovador entre regiões vitícolas europeias

Este projecto recebeu financiamento ao abrigo do programa europeu de investi-gação e inovação Horizonte 2020, através do acordo de subvenção Nº 652601

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Aplicação de Trichoderma para

a protecção das feridas de poda

Introdução

As doenças do lenho (DL) limitam significativamente a pro-dutividade e a longevidade das vinhas na maior parte das regiões vitivinícolas a nível mundial. Estas doenças atacam o lenho da videira, incluindo o tronco, estruturas de condução e respectivos talões (Baumgartner, 2013). Os agentes pa-togénicos envolvidos - um conjunto de fungos Ascomicetas taxonomicamente não relacionados - são capazes de infec-tar videiras saudáveis principalmente através das feridas de poda sendo que essa susceptibilidade pode manter-se no decurso de vários meses. É importante referir que não exis-tem métodos curativos para o controlo das DL; A única forma de as evitar é utilizar métodos preventivos ou limitar a disse-minação através da aplicação de diversas práticas culturais. A prevenção da infecção por DL pode ser efectuada através da aplicação de agentes de controlo biológico nas feridas de poda. Espécies do género Trichoderma (um fungo ascomi-ceta originalmente presente no solo), têm sido investigadas como potenciais agentes de controlo biológico das DL, por competição espacial e nutritiva.

Área de aplicação

A utilização de Trichoderma como agente de controlo bioló-gico na protecção de feridas de poda, é muito popular na

Eu-ropa, sendo implementado no campo por muitos viticultores. Infelizmente em Portugal, não existem ainda produtos co-merciais homologados que permitam que esta prática possa ser implementada como medida preventiva contra as DL.

Aplicação prática

As diferentes estirpes de Trichoderma spp. são capazes de colonizar cerca de 1-2 cm de tecido das feridas de poda e evitar a penetração (na madeira) de patógenos associados às DL. A colonização das feridas de poda por Trichoderma spp. depende do estado fisiológico das videiras, bem como das condições meteorológicas durante a poda. A época de poda coincide com o período de libertação de esporos dos agentes patogénicos presentes na madeira de videiras in-fectadas. As feridas podem permanecer sensíveis por muito tempo (até 4 meses ou mais, de acordo com o tipo de DL), mas o período mais crítico para a infecção varia entre 2 a 8 semanas após a poda (Eskalen et al., 2007, Van Niekerk et

al., 2011b).

Temperaturas

Por regra, o Trichoderma é capaz de iniciar a colonização das feridas a 10° C de temperatura, mas as condições climáticas em que decorre o tratamento podem melhorar sua eficácia e, portanto, a sua capacidade de protecção. As temperatu-ras ideais devem situar-se acima de 0° C, embora algumas espécies necessitem de temperaturas mais altas (superior a 10° C). É importante referir que este agente de controlo biológico é susceptível à geada. O momento ideal para a sua aplicação é o imediatamente após a poda, para limitar o período de susceptibilidade da ferida a novas infecções por DL. Diferentes estudos comprovaram que os melhores resultados na colonização são obtidos com tratamentos rea-lizados 5 ou 6 horas após a poda (Harvey et al., 2006, Mu-tawila et al., 2016).

Existem recomendações que sugerem a distribuição de pro-dutos baseados em Trichoderma durante o período de

“cho-Figura 1: Zonas vitivinícolas europeias onde é efectuada a aplicação de Trichoderma (resultado de entrevistas do projecto Winetwork)

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ra”, uma vez que a presença da seiva ajuda o antagonista a colonizar as feridas mais rapidamente. Ao mesmo tempo, é importante verificar a previsão do tempo antes da sua apli-cação porque chuva abundante pode interferir com o início da colonização, por lavagem dos esporos.

Os investigadores recomendam plantar videiras que foram inoculadas com Trichoderma spp em viveiro, durante o pro-cesso de propagação e repetir o tratamento no campo 2 ou 3 anos, após a instalação da vinha. É altamente recomendável repetir-se a aplicação a cada ano após esse procedimento (Sosnowski, 2016). Idealmente (dependendo do valor econó-mico da vinha), todas as feridas devem ser protegidas com

Trichoderma por pulverização ou pincelagem,

independente-mente do seu tamanho.

Modo de aplicação

A implementação de uma prática preventiva de protecção de feridas de poda deve ser iniciada em videiras de 1 ano após a primeira poda, devendo ser continuada a cada ano subsequente (Sosnowski, 2016). Independentemente do seu tamanho, as feridas devem ser protegidas utilizando para o efeito um pulverizador com os bicos direccionados para a zona de poda (Sosnowski, 2016). A maximização do tra-tamento pode ser obtida desligando a turbina (ventoinha), aplicando elevados débitos de água a baixa pressão, selec-cionando bicos de pulverização que produzem gotas maiores e direccionando os bicos para a zona de localização das fe-ridas de poda.

Diferentes pulverizadores têm sido testados para este efei-to, quer em vinhas conduzidas em cordão, quer em Guyot, fazendo variar o volume de água utilizado. De acordo com os resultados obtidos, é importante seleccionar o pulverizador adequado e a quantidade de água necessária para atingir a cobertura máxima de cada tipo de vinha.

Quando se prepara um tratamento com Trichoderma (agente vivo) é altamente recomendado efectuar uma limpeza cui-dadosa do depósito do pulverizador, com o objectivo de não interferir com a sua eficácia.

Um dos obstáculos mais importantes na utilização e disse-minação do Trichoderma está frequentemente relacionado com os resultados variáveis observados pelos viticultores. De facto, numerosos factores podem influenciar a capaci-dade deste agente de controlo biológico, nomeadamente: - a espécie utilizada, - o método para a sua distribuição, - o estado fenológico das vinhas, - o tempo que decorre entre

a poda e o tratamento, - a interacção do antagonista com a planta hospedeira e, por fim, - os factores ambientais (Di Marco et al., 2004). Além disso, a sua actividade pode va-riar de acordo com as diferentes cultivares (Mutawila et al., 2011a). Todos esses factores, se não forem adequadamente considerados, podem conduzir a resultados insatisfatórios. É muito importante não se confundir o tratamento com

Tri-choderma com um tratamento químico, devido a estas

par-ticularidades.

Se o tratamento com Trichoderma for efectuado correcta-mente, é capaz capaz de proporcionar uma protecção eficaz a longo prazo, contra uma vasta gama de agentes patogéni-cos responsáveis pelas DL.

Resultados

Entre as várias espécies e estirpes de Trichoderma, as mais utilizadas nos países europeus na protecção das feridas de poda são: Trichoderma atroviride SC1 e I1237,

Trichoder-ma asperellum ICC012, TrichoderTrichoder-ma gamsii ICC 080 e Tri-choderma harzianum ICC012:

• Trichoderma atroviride SC1 foi isolado a partir de madeira de avelã e seleccionado pela sua alta capacidade de colo-nização e alta produtividade de enzimas lípticas (quitinases, proteases e celulases). Esta espécie é altamente compe-titiva e demonstra eficiência contra o fungo antagonista

Phaeoacremonium minimum e Phaeomoniella chlamydos-pora (P.ch), sendo capaz de reduzir as infecções anuais pelos

fungos associados à doença da Esca (D’Enjoy et al., 2016). • Trichoderma atroviride I1237 tem a capacidade de coloni-zar rapidamente feridas de poda, competindo com os fungos do lenho por nutrientes e espaço, demonstrando proprie-dades antibióticas e micoparasíticas

• Trichoderma asperellum e Trichoderma gamsii ICC 080

Figura 2: Placa de Petri com Trichoderma atroviride SC1 (DLR Rheinpfalz)

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Figura 3a: Tratamento de feridas de poda, em videiras atacadas por Esca (Eszterházy Károly University, N. Burghardt)

Aplicação de Trichoderma para

a protecção das feridas de poda

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podem ter um efeito sobre os agentes responsáveis pelas DL (especialmente sobre Phaeomoniella chlamydospora (P.ch) a 10° C e 15° C, respectivamente. Ambas as espécies per-manecem viáveis a 5° C.

Tendo em vista incrementar a sua futura aplicação prática, mais ensaios experimentais devem ser conduzidos para confirmar a sua eficácia, idealmente com uma ampla combi-nação de condições de aplicação.

A eficácia na protecção baseada em Trichoderma spp. de-pende da sua capacidade em colonizar as feridas de poda (John et al., 2008). Para uma colonização completa da feri-da, as espécies de Trichoderma normalmente necessitam de algum tempo durante o qual a videira é susceptível à infec-ção por agentes responsáveis pelas DL sendo ainda passível de ser lavado pelo efeito da precipitação.

São necessários mais testes de aplicação em campo para concluir sobre o seu efeito a curto e longo prazo e determi-nar como poderia ser optimizado, quando combinado numa estratégia de protecção global contra as DL (outros produ-tos biológicos ou químicos, cirurgia reparadora, redução do número e do tamanho das feridas de poda e aplicação de outros métodos de protecção) (Bertsch et al., 2013).

Alguns conceitos científicos

Uma forma de controlar as doenças do lenho da videira é proteger as feridas de poda com aplicações de fungicidas, o que pode ser problemático devido aos seguintes factores: - inexistência de produtos registados; - dificuldade de um produto poder controlar inúmeros organismos taxonomica-mente independentes; - reduzida persistência (dificuldade destes produtos para proteger a videira durante todo o perío-do de susceptibilidade da ferida de poda); - dificuldades e custos associados à aplicação manual de tratamentos de protecção das feridas de poda (Rolshausen et al., 2010). A integração entre um tratamento fungicida e a protecção biológica das feridas de poda poderia proporcionar um melhor controlo, mas é limitada pela susceptibilidade dos agentes de biocontrole aos fungicidas. Num estudo recente foram produzidos mutantes resistentes ao benzimidazole estáveis, a partir de três isolados de Trichoderma de tipo selvagem que se verificou serem naturalmente resistentes ao tiofanato de metilo, enquanto o crescimento de micélio foi completamente inibido pelo benomil e carbendazime (Mu-tawila et al., 2015). Os «mutantes» de Trichoderma gerados nesse estudo podem ser aplicados em combinação com os

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Aplicação de Trichoderma para

a protecção das feridas de poda

fungicidas benzimidazol para uma protecção mais eficaz e sustentável contra feridas de poda (Mutawila et al., 2015). A maneira principal de controlar as DL no campo é impe-dir a entrada dos agentes patogénicos através das feridas da poda. O produto utilizado na protecção das feridas deve ser eficaz contra toda a gama de patógenos do lenho da videira, protegendo simultaneamente a ferida durante todo o seu período de susceptibilidade. Geralmente, o objectivo principal nos tratamentos realizados às feridas de poda é o

de inibir o crescimento micelial na própria ferida e / ou se-lar fisicamente a madeira prevenindo uma eventual infecção (Newsome, 2012). Os fungos do género Trichoderma são bem conhecidos por exibirem uma actividade antagonista e pelo seu efeito de hiper-parasitismo em relação a outros microorganismos sendo utilizado para o controlo biológico contra várias doenças.

Embora o modo de acção não seja totalmente compreendido, eles parecem estar associados a fenómenos de micopara-sitismo, à produção de compostos inibitórios, à competição por nutrientes e ao espaço com os fungos do lenho, à es-timulação do crescimento das plantas e à maior resistência do hospedeiro (Di Marco et al., 2004). Desde 2000, vários ensaios têm sido conduzidos com o objectivo de avaliar a eficácia de Trichoderma spp no controlo das DL. Os resul-tados destes estudos mostram, de uma maneira geral, que estes agentes de controlo biológico têm uma eficiência par-cial de acordo com os métodos de avaliação utilizados no controlo dos principais agentes patogénicos das DL, tanto nas feridas de poda de videiras já instaladas, como em ma-terial de viveiro, evitando novas infecções. Além disso, gra-ças à sua actividade de amplo espectro, os fungos do género

Trichoderma são capazes de retardar infecções de uma

am-Botryosphaeria Eutypa Esca

Trichoderma spp

T. harzianum, T. atroviride, e enzi-midazole-resistant mutant strain

Testado para protecção de feridas de poda

Trichoderma spp

T. harzianum, T. atroviride, Benzimidazole-estirpe mutante resistente

Testado contra metabolites tóxicos de eutipiose para protecção de feridas de poda

Trichoderma spp

T. harzianum, T. atroviride, T. longibrachiatum e Benzimidazole- estirpe mutante resistente

Testado para protecção de feridas de poda

Bacillus subtilis EE aislado

Testado para protecção de feridas de poda

Bacillus subtilis EE aislado

Testado para protecção de feridas de poda

Bacillus subtilis EE aislado

Testado para protecção de feridas de poda

Pythium oligandrum

Testado: indução de resistências pela colonização pela raíz

Figura 4: Agentes de control biológico utilizados contra fungos do lenho da videira (Esca, Botryosphaeria e Eutipiose)

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Fontes

Aloi C., G. Bigot G., P.P. Bortolotti P.P., M. Cotromino M., S. Di Marco S., F. Faccini F., A. Montermini A., L. Mugnai L., R. Nannini R., F. Osti F., F. Reggiori F., 2014. Remedier® (Trichoderma Asperellum e Tri-choderma Gamsii): nuova opportunità di contenimento del complesso

del mal dell’Esca della vite. Risultati di quattro anni di sperimentazione in Italia. Atti Giornate Fitopatologiche. (2014), 2, 363-372

Baumgratner K. Development of early-detection technologies for trunk diseases of grape. (2013) OECD Theme 2. Sustainability in Practice. Bertsch C., M. Ramı´rez-Suero, M. Magnin-Robert, P. Larignon, J. Chong, E. Abou-Mansour, A. Spagnolo, C. Clément and F. Fontaine Grapevine trunk diseases: complex and still poorly understood (review) Plant Pathology (2013) 62, 243–265.

D’Enjoy G., Nesler A., Frati S., Trichoderma atroviridae SC1 is a tool

for life-long protection of grape against trunk diseases Natural Products & Biocontrol (2016)

Di Marco S., F. Osti, A. Cesari Experiments on the control of esca by

Trichoderma Phytopathol. Mediterr. (2004) 43, 108–115

Eskalen A., A.J. Feliciano, and W.D. Gubler. Susceptibility of grapevine pruning wounds and symptom development in response to infection by Phaeoacremonium aleophilum and Phaeomoniella chlamydospora (2007) Plant Dis. 91:1100-1104

Harvey I.C., J.S. Hunt Penetration of Trichoderma harzianum into

grapevine wood from treated pruning wounds, New Zealand Plant Pro-tection(2006) 59:343-347

John S., Wicks TJ, Hunt JS, Scott ES, Colonisation of grapevine wood by Trichoderma harzianum and Eutypa lata. Australian Journal of

Grape and Wine Research (2008) 14, 18–24. pla gama de agentes patogénicos do lenho, permanecendo

viável nos tecidos lenhosos da ferida durante um período que pode ir até 1 ano. Sendo um produto «vivo», a sua efi-ciência pode ser influenciada pelo ambiente. Em particular, a capacidade de colonização das feridas e a sua persistência podem depender de factores intrínsecos da ferida e, portan-to, podem variar entre as cultivares e na fase fisiológica da videira em que o Trichoderma é aplicado (Bruez et al, 2014; Esta interacção do Trichoderma com a videira é também re-latada por Mutawila et al., (2011).

Pontos-chave para o sucesso

Os tratamentos com recurso a Trichoderma têm um efeito preventivo, com vista a evitar a infecção por fungos do lenho da videira. Para maximizar este efeito, várias condições pre-cisam de ser respeitadas:

• Aplicação do produto o mais rapidamente possível, após a poda

• A aplicação pode ser feita com recurso a pulverizador (pul-verizador acoplado ao tractor para tratar a vinha ou pulveri-zador de dorso) e/ou por pincelagem

• Devem respeitar-se as características da estirpe de

Tri-choderma utilizada (condições ideais de temperatura durante

a aplicação) e, se possível, aplicar o produto sob tempo seco • Para maximizar a sua acção preventiva, deve iniciar-se a aplicação logo no primeiro ano e renovar em cada Inverno, logo após a poda

Mais informação

www.winetwork-data.eu

Technical datasheets:

- Boas práticas de poda

- Estratégia global de gestão da vinha para prevenir doenças do lenho

Video seminars:

• Scientific overview of grapevine trunk diseases (Dr. Vincenzo Mon-dello, URCA)

• Symptomatology and epidemiology of grapevine trunk diseases (Dr. Vincenzo Mondello, URCA)

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Trabalho realizado em conjunto pelosagentes facilitadores do projecto Winetwork.Os dados apresentados sobre as práticas implementadas resultam da recolha efectuada junto dos representantes do sector, através de 218 entrevistas e de revisão de literatura científica.

Longa C.M.O., Pertot I., Tosi S. Ecophysiological requirements and sur-vival of a Trichoderma atroviride isolate with biocontrol potential. J

Basic Microbiol (2008) 48:269–277

Mondello V. BCAs used to control GTDs (Esca, Botryosphaeria and Eutypa dieback) Winetwork project SWG meeting minutes (2016) Mugnai L. What preventative measures could growers take to prevent the entry of GTD agents into a vineyard? –Presentation at Wineskills Masterclass on Grapevine Trunk Disease (2012)

Mutawila C., F. Halleen, L. Mostert Development of benzimidazole resis-tant Trichoderma strains for the integration of chemical and biocontrol

methods of grapevine pruning wound protection BioControl (2015) 60:387-399

Mutawila C., F. Halleen, L. Mostert Optimisation of time of application of Trichoderma biocontrol agents for protection of grapevine pruning

wounds Australian Journal of Grape and Wine Research 22, (2016) 279–287

Mutawila C., P.H. Fourie, F. Halleen, L. Mostert Grapevine cultivar va-riation to pruning wound protection by Trichoderma species against

trunk pathogens Phytopathol. Mediterr. (2011) 50 (Supplement), S264−S276

Newsome J. Grapevine Trunk Disease, A review (2012)

Rolshausen P. E., J. R. Úrbez-Torres, S. Rooney-Latham, A. Eskalen, R. J. Smith, W. D. Gubler Evaluation of pruning wound susceptibility and protection against fungi associated with grapevine trunk diseases Am. J. Enol. Vitic. (2010) 61:1

Sosnowski M., D. Mundy, P. Vanga, M. Ayres Practical management of grapevine trunk diseases NZ wine project outcome (2016)

Van Niekerk J., W. Bester, F. Halleen, P. Crous, and P. Fourie, The distri-bution and symptomatology of grapevine trunk disease pathogens are influenced by climate. Phytopathologia Mediterranea 50 (4) (2011), 98–111

Forscher testen Mittel gegen «Rebenkiller»-Pilz Esca

G. E. Harman, Cornell University, Geneva, NY 14456 https:/biocontrol. entomology.cornell.edu/pathogens/trichoderma.php

Referências

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