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Educação de adultos na empresa: análises freirianas das concepções de empresários e trabalhadores

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Academic year: 2021

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Educação de adultos na empresa:

análises freirianas das concepções de empresários e trabalhadores

Maristel Carrilho da Rocha Mestranda em Educação Orientador: Dr. Gomercindo Ghiggi Resumo:

Este trabalho é oriundo de um projeto de pesquisa em desenvolvimento no Curso de Mestrado em Educação/FaE/UFPel, que busca refletir concepções (convergentes ou divergentes) educacionais de um grupo de trabalhadores e empresários na cidade de Pelotas. Este projeto encontra-se na temática Participação e Mobilização Popular. Os sujeitos da pesquisa são trabalhadores que participam de um projeto educacional que visa a conclusão do ensino fundamental e médio, na empresa. Esta experiência desenvolve-se na sede da empresa, onde sou docente de matemática. A análise tomará como central a teoria de Paulo Freire.

Palavras-chave: formação de trabalhadores, relação educação e trabalho, educação de adultos.

1. Introdução

Este trabalho é oriundo de um projeto de pesquisa em desenvolvimento no Curso de Mestrado em Educação/FaE/UFPel, que busca refletir concepções (convergentes ou divergentes) educacionais de um grupo de trabalhadores e empresários na cidade de Pelotas. Os sujeitos da pesquisa são trabalhadores que participam de um projeto educacional que visa a conclusão do ensino fundamental e médio, na empresa. Esta experiência desenvolve-se na sede da empresa, onde sou docente de matemática. A análise tomará como central a teoria de Paulo Freire.

Parto de uma afirmação central: a empregabilidade, educacionalmente qualificada, é um mecanismo ideológico utilizado pelo atual sistema de produção, o neoliberalismo, para justificar as condições presentes na sociedade capitalista. Tomo, como exemplo, a fala de um trabalhador para sustentar o que acima afirmo: “preciso

terminar o ensino fundamental para garantir meu emprego ou conseguir um melhor”.1

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Em relação ao papel social do trabalhador, Freire afirma ser um ser oprimido que obedece um opressor. Houve períodos históricos em que não era incentivada a escolarização dos trabalhadores, pois isso, segundo a elite empresarial do país, poderia constituir um senso crítico, o que “incomodaria” a ordem vigente. Conforme Cristóvam Buarque, sobre esse período na história do país ele afirma:

No Brasil, a educação foi vista, desde o período colonial, como um luxo, ou um instrumento ao desenvolvimento econômico, e não uma finalidade do processo civilizatório. Por esse motivo, a educação não será prioridade no Brasil, enquanto o país não for educado para incluir a educação entre as prioridades do seu processo de modernização. 2

Atualmente, com a implementação do modelo econômico neoliberal, exige-se outro perfil de trabalhador, mais adaptável às mudanças tecnológicas e mais “flexível” no mercado de trabalho. Em função disso, os interesses dos empresários com a escolarização aumentou, pois buscam, na educação, a formação do novo trabalhador para o mercado. Segundo Mauro Del Pino,

Transferir ao mercado a responsabilidade pela educação significa aprofundar a exclusão social, atrelar definitivamente a escola aos valores, interesses e desmandos da economia capitalista, reproduzindo a dualidade da sociedade de classes. Essa é a perspectiva atual. 3

A empresa, com o trabalhador mais qualificado, busca premiações (ISO’s por exemplo), procurando atender ao capitalismo, isto é, aumentar o seu lucro. Segundo Marx, em o Capital nos diz, o trabalho se transforma em mercadoria, logo a teoria do capital humano disseminou-se rapidamente.

Isso não significa que não devemos investir em educação. Esse investimento, no entanto, não deve ser atrelado à lógica do mercado capitalista. Como nos relata Cristovam Buarque:

O Brasil não solucionará o problema da educação se observar suas limitações em função das contas financeiras governamentais. Estivesse o país em guerra, não se ia analisar se o governo

2 BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1991. p.53.

3 DEL PINO, Mauro Augusto Burkert. Neoliberalismo, crise e educação. In: Universidade e Sociedade,

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dispunha de receita, mas se a indústria era capaz de reciclar-se para produzir as armas de que se necessitava. 4

2. Educação de Jovens e Adultos na empresa – dialogando com Paulo Freire

Em relação à Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme é possível observar a partir da empresa aqui investigada, a estrutura escolar não possui um modelo apropriado (currículos específicos, por exemplo) para este perfil de educando. A escola configura-se como detentora em si mesma do tempo de partida e do tempo de chegada dos trabalhadores, ou seja, não leva em consideração a história do aluno que ingressa na escola: suas experiências, suas possibilidades e limites, seus valores sócio-culturais, a vida fora da escola. Freire, em suas teorias (1996), contribui para esta pesquisa ao refletir “saberes necessários” à escolarização. Da mesma, Marx e Engels postulam a união do trabalho manual e da indústria produtiva com o trabalho intelectual, como defende Frigotto (1995). Muitas vezes, as experiências que ocorrem no ensino formal, voltadas aos trabalhadores, não consideram os conhecimento já adquiridos e o processo ensino-apendizagem acaba se materializando o que Freire denominou de “concepção bancária”, onde os educadores “depositam” conteúdos inertes nos educandos, que, muitas vezes, aguardam pacientemente o “depósito” a ser feito pelo educador. Concordo com Freire (1996, p.133-4), quando afirma que o papel fundamental do professor,

... ao ensinar o conteúdo a ou b, não é apenas o de me esforçar para, com clareza máxima, descrever a substantividade do conteúdo para que o aluno o fixe. Meu papel fundamental ao falar com clareza sobre o objeto, é incitar o aluno a fim de que ele, com os materiais que ofereço, produza a compreensão do objeto em lugar de recebê-la, na íntegra, de mim. Ele precisa de se apropriar da inteligência do conteúdo para que a verdadeira relação de comunicação entre mim, como professor, e ele, como aluno se estabeleça. É por isso, repito, que ensinar não é transferir conteúdo a ninguém, assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical do professor.

Este relato vem ao encontro da experiência em sala de aula vivenciada por estes trabalhadores na empresa. Esta situação não ocorria na empresa, pois, era de um formato diferenciado da escola. Com relação a atuação do professor, este se preocupa com conteúdos, para ilustrar esta fala tenho um relato para sustentar, a citação acima:

4 BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de

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“Tenho que vencer o conteúdo do programa, senão irá acumular na série seguinte.5

Infelizmente é o que alguns educadores pensam e fazem em sala de aula.

Em relação especificamente ao educador de adultos, concordo com Álvaro Vieira Pinto (1984, p.83), quando afirma que:

O educador tem de considerar o educando como um ser pensante. É um portador de idéias e um produtor de idéias, dotado freqüentemente de alta capacidade intelectual, que se revela espontaneamente em sua conversação, em sua crítica aos fatos, em sua literatura oral [...] se o educador possui uma consciência verdadeiramente crítica, que não pretende se sobrepor ao educando adulto e sim se identifica com ele e utiliza um método adequado.

Há uma correlação de forças e é nesse embate que se originam os conflitos, as tensões as rupturas, proporcionando a construção de novas formas de relações de trabalho, com espaços abertos à reflexão coletiva, que favoreçam o diálogo, a comunicação horizontal, entre os diferentes segmentos envolvidos com o processo educativo, a descentralização do poder, como nos diz Freire (1997) “... ensinar exige

respeitar aos saberes dos educandos...“. A esse respeito, assumo a seguinte posição: o

processo de luta é visto como uma forma de contrapor-se à dominação, o que pode contribuir para a articulação de práticas emancipatórias.

A partir de minha experiência profissional surgiram várias dúvidas, ou seja, questionamentos sobre a existência de um projeto educacional inserido no meio empregador e após 3 anos é transferido para uma escola, próxima da empresa e escolhida pela mesma. Sai de um ambiente que têm interesses capitalistas de produção.

Mas analisando o sistema econômico vigente o qual exige um perfil de trabalhador, mais flexível, ou seja, que não se aprimore em uma única função, o sistema vigente exige um trabalhador mais qualificado. Com isso o interesse dos empresários aumentou com relação ao projeto, buscando então uma educação com base funcional.

Entretanto, hoje em dia percebe-se, cada vez mais, que as empresas começam criar espaços para escolarização de seus funcionários, em seu próprio ambiente de trabalho, uma educação informal, com os mais distintos objetivos por parte dos funcionários e empresários.

Mas muitas vezes o trabalhador não sente a necessidade desta escolarização, como nos afirma Álvaro Vieira Pinto (1984, p.80):

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A falta da educação formal não é sentida pelo trabalhador adulto como uma deficiência aniquiladora, quando a outra educação – o que é recebida por sua participação na realidade social, mediante o trabalho – proporciona os fundamentos para a participação política, atuação do indivíduo em seu meio [...] chegando a serem líderes de movimentos sociais.

Desde fevereiro de 2002 até março de 2005, atuei como docente no ensino de matemática em um curso supletivo de ensino médio e fundamental, voltado ao grupo de trabalhadores da empresa arrozeira, este curso é oferecido na sede da empresa.

Esse curso surgiu a partir da iniciativa dos empresários no ano 2000, com o intuito de preparar os trabalhadores para as provas do exame supletivo da 5ª Coordenadoria Regional de Educação (5ª CRE) que ocorrem anualmente. Primeiramente foi formada uma turma de ensino fundamental. Em 2002 acrescentaram o ensino médio constituindo-se uma segunda turma de alunos-trabalhadores.

É importante salientar que a empresa exerce uma certa “pressão”6 para manter os trabalhadores em sala de aula. Batendo de frente com minha proposta de trabalho, pois a idéia base da implantação do projeto, por parte dos empresários, foi de melhora na relação entre os trabalhadores (companheirismo) grosseiramente um trabalhador mais maleável. Como diz Álvaro Hipólito7 “a escola ensina atitudes, comportamento, regras e horários...”. Analiso atitude dos empresários que implantaram o projeto com esta visão, mas de modo implícito.

Algumas medidas são tomadas por parte da empresa, no intuito de incentivar os trabalhadores a participar do projeto, como trocas de turnos(horário) que isso muitas vezes acarreta melhora salarial, mas, com isso, muitos se sentem obrigados a participar para garantir o emprego e um salário melhor.

A partir desse contexto no qual me vi envolvida, comecei a observar e refletir sobre os diversos motivos do retorno ao estudo, tanto por parte dos trabalhadores como por parte da empresa. Vejo que as empresas, às vezes, colocam sobre a educação diversas responsabilidades com objetivo de crescimento econômico.

Logo, me questiono: por que a construção desse ambiente escolar “dentro” da empresa num primeiro momento? Será para facilitar a vida do trabalhador que mora

6 Gerente da empresa exige que educadores façam chamada para controlar presença e logo após exigir

comparecimento dos trabalhadores nas aulas. Premiando com os melhores horário de trabalho.

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próximo da empresa? Ou será por dominação? Por que não estimular esse trabalhador para que estude na escola regular formal? E agora escolhe uma escola para seu funcionário.

Alguns trabalhadores comentam que a escola formal é mais tradicional, linear, mas nada garante que o ensino dentro da empresa seja um ensino inovador no sentido de viabilizar a emancipação humana. Sobre isso nos afirma Gentili (1998, p.104):

As perspectivas neoliberais mantêm esta ênfase economicista: a educação serve para o desempenho no mercado e sua expansão potencializa o crescimento econômico. Neste sentido, ela se define como a atividade de transmissão do estoque de conhecimento e saberes que qualificam para a ação individual competitiva na esfera econômica, basicamente, no mercado de trabalho.

A partir destas inquietações, estou pesquisando e buscando embasamento teórico sobre as razões que levam o trabalhador à educação escolarizada e, do empresário, em ofertar este espaço educacional. Para sustentar esta afirmação, trago a fala de um trabalhador: “voltei a estudar para ajudar meus filhos no tema da escola”

ou “se eu não vir a aula ELE vai lá no setor me cobrar presença”8 se são estes os

motivos ou ainda há outros estou buscando em minha pesquisa.

Uma das questões de pesquisa, é saber o que leva a empresa a oferecer o projeto, pois deseja somente instigar o companheirismo ou há outros como ISO, qualidade total... Aqui no mestrado oferecido por esta Faculdade, estou aprofundando as reflexões que venho fazendo sobre minha prática pedagógica, onde acredito que, apesar de tudo, é possível a mudança utilizando novos paradigmas de aprendizagem, pois minha visão sobre o mercado vem ao encontro do que nos disse Freire (1996, p. 146-7):

A liberdade do comércio não pode estar acima da liberdade do ser humano. A liberdade de comércio sem limite é licenciosidade do lucro. Vira privilégio de uns poucos que, em condições favoráveis, robustece seu poder contra os direitos de muitos, inclusive o direito de sobreviver. [...] O desemprego no mundo não é, como disse e tenho repetido, uma fatalidade. É antes o resultado de uma globalização da economia e de avanços tecnológicos a que vem faltando o dever ser de uma ética realmente a serviço do ser humano e não do lucro e da gulodice irrefreada das minorias que comandam o mundo.

Com esta pesquisa sobre trabalhador-educação pretendo identificar e relacionar as convergências e divergências dos trabalhadores e empresários com a importância da

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educação, utilizando como objeto de estudo a experiência de escolarização que participei na empresa e agora esta na escola, na cidade de Pelotas/RS.

Com esta proposta desejo realizar reflexões sobre o papel da educação tanto para este trabalhador quanto para a empresa, pois penso ser fundamental a reflexão teórica sobre experiências concretas de ensino com formação de trabalhadores, principalmente experiências como essa que ocorre dentro da empresa e passa para uma escola e é incentivada por empresários. Isso possibilitará que se identifique o alcance e os limites que uma proposta de ensino emancipatória possa ter nesse contexto.

Além disso,com essa pesquisa também penso ser possível refletir sobre meu próprio desempenho nesta experiência de ensino, já que desenvolvo um trabalho onde procuro sempre relacionar os conteúdos propostos pela Secretaria de Educação com o cotidiano dos trabalhadores, tanto na empresa como fora dela, como próprio Paulo Freire e Makarenko, após sua prática inicialmente quantitativa observou que a educação não era um ato isolado da realidade, havia necessidade de integrá-la com a vida, como um todo, pois sua realidade às vezes, interfere no seu aprendizado.

Para alcançar os objetivos propostos que é saber os motivos que traz este trabalhador para sala de aula e os motivos do empresário em investir em educação para seu trabalhador. Que busco responder estes questionamentos, qual a importância da educação escolar para eles, atualmente? O que eles esperam da escolarização formal? Qual a importância deste espaço para a empresa ?Por que criar este espaço dentro da empresa e logo escolher uma escola para eles ?

Evidencio, assim, que essas representações parecem sustentar uma concepção de educação que os coloca, não somente como condicionante ao trabalho, mas também com um sentido muito maior, que é o da própria emancipação humana.

Realizei observação, entrevista e questionário com os trabalhadores da empresa, onde atuei, com a turma do ensino fundamental na disciplina de matemática.

A turma do ensino fundamental cursa cinco disciplinas. As aulas são oferecidas de segundas a sextas-feiras na sede da empresa, no horário das 19 as 21:30h.

Para responder a problemática levantada neste projeto, a coleta de dados esta se efetivando através de uma pesquisa-ação agora na escola, tanto com os alunos-trabalhadores como com os empresários responsáveis pela implantação do projeto, no intuito de convergir e divergir os interesses que buscam na educação.

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Já tenho alguns resultados por parte dos trabalhadores Agora na escola a gente

pode falar o que quiser, pois não tem os “peixinhos” para dedar, Continuam nos controlando com presença, pois se tivermos mais de 2 faltas vamos pagar a mensalidade da escola, só pode faltar se for para ficar trabalhando para eles, aí pode!!!

Com estas falas percebo que o trabalhador ainda se sente coagido com a ação do empresário, emborase sintae livre para expressar suas angústias. Mesmo controlados a distancia, em relação a presença.

Todas as etapas da investigação deverão ser realizadas com base nas obra de autores que pesquisam a relação educação/trabalho e minhas reflexões junto com o grupo que participo, FEPraxiS9, pois a discussão com pessoas de diversas áreas contribui para avançar na pesquisa, porque ocorre a intersubjetividade, ou seja, visões distintas sobre o projeto são discutidas. A experiência a qual estou vivenciado na escola também deve ser discutida nesta pesquisa.

Tendo-se como marco teórico elementos das obras de Paulo Freire, Marx e seguidores de seus pensamentos, o que se constituirá no referencial teórico desta investigação, pois são autores que pesquisaram sobre este tema e terá grande contribuição para esta pesquisa que sem referencial teórico não terá validade.

REFERÊNCIAS

BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

DEL PINO, Mauro Augusto Burkert. Neoliberalismo, crise e educação. In:

Universidade e Sociedade, São Paulo, v.6, n.10, jan./1996, p. 75- 81.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.

GENTILI, Pablo. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 1998.

KONDER, Leandro. As idéias socialistas no Brasil. São Paulo: Editora Moderna, 1995.

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LOPES, Luiz Roberto. História do Brasil Contemporâneo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980.

MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1991.

MARX & ENGELS. Texto sobre educação e Ensino. São Paulo: Moraes, 1983.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 2ª ed. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1984.

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