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DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE

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Academic year: 2021

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Ilma. Sra. Presidente da Comissão de Licitação do Banco do Brasil S/A.                                     

  RICHTER CARON ENGENHARIA LTDA. – ME, pessoa jurídica de direito privado,                inscrita n CNPJ sob o no. 81.077.067/0001­26, comparece respeitosamente perante V. Sa. por        seus procuradores legais abaixo firmados, nos autos do RDC PRESENCIAL 2014/4565(4905),            para tempestivamente apresentar CONTRA­RAZÕES ao recurso interposto por GABINETE                  PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA., nos autos do procedimento                    licitatório do Lote 1, nos termos que seguem abaixo.     DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE     1.  Alega a Recorrente, em síntese, que:     ­ a certidão do CREA apresentada pela Recorrida está fora do prazo de validade;  ­ que de acordo com a certidão do CREA há restrição de atividade da Recorrida        gerando óbice intransponível à ser sagrada vencedora do certame; 

­ que a Recorrida não cumpriu o item 1.12 do Edital; 

­ que a Recorrida não demonstra ter patrimônio líquido mínimo em relação às        propostas dos dois lotes em que se sagrou vencedora; 

­ que há ilegalidades em relação ao lote 2.    

  A r. decisão da d. Comissão não merece reparos, como restará demonstrado        abaixo. 

  

DA ECONOMICIDADE    

1.  Os princípios que regem a atividade da Administração Publica estão inscritos no art.        37 do texto constitucional. Deles, a legislação infraconstitucional retira princípios correlatos. O        princípio da economicidade está inscrito no texto constitucional quando ele dispõe sobre a        atividade de controle fiscal e contábil, no sentido de que a fiscalização não pode onerar        demasiadamente a Administração Pública. 

  

  Assim, o princípio tem sido relacionado à equação custo/benefício e às        contratações mais vantajosas para a Administração. Ainda que a Lei de Licitações não o preveja       

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expressamente, ela permite a interpretação que a doutrina e tribunais têm dado no sentido de que        a análise custo/benefício deve ser sempre feita, eis que em seu art.3o, dita: 

  

“A licitação destina­se a garantir a observância do princípio constitucional da        isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a                        promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada        em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da        impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade        administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e        dos que lhes são correlatos. (grifo nosso) 

  

Assim, é correto afirmar que o princípio da economicidade é um correlato da        seleção da proposta mais vantajosa para a administração. Ainda que a Lei de Licitações nada        mencionasse, no caso específico de Regimes Diferenciados de Contratação, RDC’s, a legislação        aplicável, Lei 12.462/201,   expressamente prevê a obediência ao princípio quando, em seu artigo        3o., dita: 

  

“As licitações e contratações realizadas em conformidade com o RDC deverão                      observar os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da                    igualdade, da publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, da                  economicidade, do desenvolvimento nacional sustentável, da vinculação ao                instrumento convocatório e do julgamento objetivo.” 

  

O termo economicidade está relacionado à obtencão do melhor resultado possível        de uma alocação de recursos financeiros. Ora, veja­se o que ocorre no presente caso. A        Recorrida, vencedora do certame, entregará a obra pelo valor de R$. enquanto que a Recorrente,        pretende desconstituir seu direito, com alegações totalmente infundadas, como se verá adiante,        para obrigar a administração publica à contratá­la pelo valor de R$.863.000,00 (oitocentos e        sessenta e três mil reais). 

Ora, como Vs. Sas. terão a oportunidade de avaliar, não há a menor razão nas        alegações da Recorrente que possa desconstituir o direito da Recorrida. Ao lado do fato de que a        razão está com a Recorrida, há o princípio da economicidade que deve ser observado, provendo a        Administração Publica do melhor dispêndio de seus recursos para chegar ao resultado pretendido.  

DA VALIDADE DA CERTIDÃO DO CREA    

2.  Alega o Recorrente que a certidão do CREA apresentada tem validade até o dia 31        de maio do corrente ano. Beira a má­fé a alegação do Recorrente. Perceba­se que a certidão que        traz em seu recurso não é a certidão apresentada neste procedimento. A certidão copiada pelo        Recorrente foi apresentada em outro procedimento, referente ao Lote 2. Lá, a Comissão entendeu        por bem indagar o Recorrido se estava de posse de seus documentos de habilitação ao final da        fase de lances. A resposta positiva foi acompanhada da explicação de que a certidão do CREA       

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estava datada para a data original de realização do certame. Como se trata de verificação passível        de ser feita pela rede mundial de computadores, a Comissão solicitou a entrega da        documentação, utilizando­se de seu poder de realizar diligências, conforme esclarece Marçal        Justen Filho, em seu Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos, pp. 556, “A        Administração pode promover diligencias para comprovar a veracidade das informações        prestadas pelo interessado e esclarecer outras dúvidas”. 

  

  O próprio Edital é bastante claro com respeito ao tema:    

“21.4  É facultado à COMISSÃO, ou à Autoridade Superior, em qualquer                    fase da licitação, promover diligências com vistas a esclarecer ou a                      complementar a instrução do processo.” 

  

“21.6  O desatendimento de exigências formais não essenciais não               

importará no afastamento do PROPONENTE, desde que seja possível a aferição                     

da sua qualificação e a exata compreensão da sua proposta.”    

“21.7  As normas que disciplinam este RDC PRESENCIAL serão sempre                 

interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os PROPONENTES,                   

desde que não comprometam o interesse da Administração, a finalidade e a                        segurança da contratação.” 

  

  Mas mesmo que assim não fosse, nada disso está relacionado com o presente        procedimento. De fato, o presente recurso é apresentado no procedimento relativo ao Lote 1, nele,        a certidão do CREA, anexada às presentes contra­razões, tem validade até o final do mês de        junho. 

  

  Descabida, portanto, a pretensão do Recorrente, além de demonstrar, já no início        de sua peça, sua má­fé.     DA ALEGADA RESTRIÇÃO À ATIVIDADE DA RECORRIDA     3.  Dita o item 1.9 do Edital que deve ser entregue:    

“Certidão de Registro no(s) Conselho(s) Regional(is) competente(s) a que estiver                    vinculado o PROPONENTE, que comprove atividade relacionada com o objeto da                      licitação sendo obrigatória a Certidão de Registro no Conselho de Engenharia e                        Agronomia (CREA) ou Certidão do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU);”    

  Com base nessa redação, o Recorrente alega que a Recorrida não tem em seus        quadros engenheiros de outras formações que não a civil, apresentando, portanto, a seu ver,        restrições de atividade técnica. 

  

4.  Esclareça­se, em primeiro lugar, que a exigência do item 1.9 diz respeito somente à        demonstração, pela proponente, que exerce atividade relacionada com o objeto da licitação. Ora,       

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isso é para impedir o básico e óbvio: que uma pessoa jurídica registrada no Conselho de        Odontologia participe de RDC para construções de barracões! 

  

  O Recorrido confunde essa exigência com a exigência de acervo técnico. Uma        coisa é demonstrar que as atividades da empresa têm afinidade com as do edital. Outra coisa é        demonstrar que os serviços já executados pela empresa tem afinidade com os do edital. Assim,        uma empresa como a Recorrente ou a Recorrida podem, um mês depois de sua constituição,        preencher o requisito do item 1.9, mas não preencheriam o requisito de acervo técnico eis que não        existiriam há tempo suficiente para construí­lo. 

  

5.  Mas, para além disso, faz­se necessário lembrar que o Edital é um corpo único e        deve ser lido de modo sistemático, como qualquer legislação. Pois bem, o item 18.3 do Edital,        estabelece: 

  

“A assinatura do contrato estará condicionada: 

d) a comprovação exigida nos itens 1.9 a 1.13 do Anexo 02 relativa à experiência                              do(s) profissional(is) designado(s) para a prestação dos serviços e do seu vínculo                        com a empresa a ser contratada;…. 

f) à apresentação da relação da equipe técnica que realizará os serviços, conforme                         

Documento no 4 do Contrato; …” 

E veja­se que o item 1.10 do Anexo 2 esclarece que deve ser entregue no ato da        contratação: 

“Declaração de que, NA DATA DA CONTRATAÇÃO, haverá em seu quadro de                        pessoal, profissional(is) de nível superior detentor(es) de acervo técnico por                    execução de serviço de características semelhantes às do objeto desta licitação....”    Assim, resta evidente que a Licitante, ora Recorrida, pode apresentar seu quadro de        pessoal, com suas respectivas qualificações e as respectivas vinculações com a empresa em        relação ao CREA/CAU e empregatícias, no momento da contratação. 

O Recorrente se apega à restrição indicada na certidão para tentar excluir a        Recorrida do certame. Mas veja­se que essa não é a melhor interpretação da certidão. Falece ao        CREA a competência para certificar restrições ao objeto social das empresas que lhe requerem o        registro, já que sua competência é de fiscalização do exercício profissional dos indivíduos. 

Assim, a restrição apontada na Certidão do CREA delimita o quanto pode a        empresa atuar por seus sócios. Mas à evidência, tendo prestadores de serviço, sob qualquer        regime de contratação, com suas próprias certidões junto ao CREA, as possibilidades de sua        atividade podem ser expandidas. 

Outra não é a conclusão da leitura do art.13 da Resolução 336/89 do CONFEA:  “Art. 13 ­ Só será concedido registro à pessoa jurídica na plenitude de seus                           

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objetivos sociais de sua ou dos objetivos de suas seções técnicas, se os                          profissionais do seu quadro técnico cobrirem todas as atividades a serem                      exercitadas. 

Parágrafo único ­ O registro será concedido com restrições das atividades não                        cobertas pelas atribuições dos profissionais, até que a pessoa jurídica altere seus                        objetivos ou contrate outros profissionais com atribuições capazes de suprir                    aqueles objetivos.” 

  

  Em outras palavras, basta que o quadro­técnico apresentado tenha a qualificação e        que isso reste legalmente demonstrado no ato da contratação. Até porque nem se imaginaria que        tamanho serviço fosse prestado tão somente pelo sócio! 

6.  A interpretação que quer dar o Recorrido é totalmente equivocada, eis que a        capacidade técnica da Licitante só pode ser demonstrada pelo conjunto do acervo técnico dos        profissionais que integram seus quadros, em conformidade com o art. 48 da Resolução 1025/2009        do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, que se lê: 

“A capacidade técnico­profissional de uma pessoa jurídica é representada pelo                    conjunto dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro técnico.”    E, para complementar, o parágrafo único do mesmo artigo dita: 

“A capacidade técnico­profissional de uma pessoa jurídica varia em função da                      alteração dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de seu quadro                    técnico.” 

  Ou seja, a Licitante apresenta a certidão de que está inscrita no Conselho como        exigido pelo Edital e demonstra, no ato da contratação, que tem um quadro­técnico adequado aos        serviços que irá prestar. 

  E outra não poderia ser a solução eis que a própria Resolução 1025/99 em seu art.        55 dita: 

“É vedada a emissão de CAT em nome da pessoa jurídica.” 

Ou seja, a demonstração de que a pessoa jurídica é capaz de executar serviços        semelhantes aos de qualquer edital somente pode ser feita pela certidão de atestado técnico de        cada um dos profissionais que compõem seu quadro técnico. Em outras palavras, a CAT certifica        informações constantes no Crea em face do registro e baixa da ART ou do atestado individual por        profissional. O Crea não possui competência legal para emitir certidão que comprove a        capacidade técnico­operacional da empresa, pois a Lei 5.194/1966 não prevê este documento. 

  Assim, cai por terra a alegação do Recorrente de que a Recorrida não        cumpre com o item 1.9 do Edital e pode sim executar todos os serviços arrolados no Edital. 

  

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DO ALEGADO NÃO CUMPRIMENTO DO ITEM 1.12 DO EDITAL    

7.  Alega o Recorrente que a Recorrida, ao apresentar CAT e Atestado Técnico em        nome de Engenheiro Civil, enquanto as atividades realizadas compreendem arquitetura e outras        engenharias. 

  Cabem aqui os mesmos argumentos do tópico anterior, por se confundirem. O        Engenheiro Civil cujo nome consta destes documentos ali está como Responsável Técnico. De        modo algum significa que todas aquelas atividades foram somente por ele desempenhadas. Ao        contrário é o que se depreende da Certidão de Acervo Técnico com Atestado, quando afirma: 

“Certifica que a capacidade técnico­ profissional de uma pessoa jurídica é                      representada pelo conjunto dos acervos técnicos dos profissionais integrantes de                    seu quadro técnico e varia em função de alteração dos acervos técnicos dos                          profissionais integrantes de seu quadro técnico, conforme o Artigo 48° da                      Resolução 1025/2009 do CONFEA.” 

 

Assim, descabida aqui também a pretensão da Recorrente. 

DA NÃO DEMONSTRAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO SUFICIENTE 

8.  Neste tópico pretende o Recorrente desconstituir o direito da Recorrida em        sagrar­se vencedora por entender que a exigência de patrimônio liquido mínimo deveria ser feita        sobre os valores somados dos dois lotes que venceu. 

  O Edital deve expressamente prever o que será exigido das Licitantes. Nesse        sentido, afirma Maria Sylvia Zanella di Pietro, em seu Direito Administrativo, pp.389, que: 

  

“...o edital é a lei da licitação...pois o que nele se contiver deve ser rigorosamente                              cumprido, sob pena de nulidade, trata­se de aplicação do princípio da vinculação ao                          instrumento convocatório, previsto no rtigo 3o. da Lei n. 8666/93.” 

     

Esse princípio vem expresso na Lei de Licitações em seu artigo 41, segundo o qual        “a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha        estritamente vinculada.” 

  

Em momento algum o Edital prevê a soma dos valores para a exigência de        patrimônio líquido mínimo. Nesse sentido, há que se obedecer o princípio da ‘ausência de remessa        da solução à avaliação discricionária da Comissão’, conforme preceitua Marçal Justen Filho (op.        cit., pp. 537). De acordo com esse princípio, as exigências devem estar precisamente        esclarecidas no ato convocatório. Se a Administração Pública tivesse a intenção de exigir a soma        dos valores, esse requisito estaria expressamente ali previsto. 

  

9.  Mesmo que assim não fosse, há que se lembrar que o Tribunal de Contas da União        já decidiu: 

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“não cabe condicionar a participação de empresas interessadas em mais de um                        lote à comprovação de patrimônio liquido de forma cumulativa, ou seja, é indevida a                            exigência de que as interessadas comprovem possuir patrimônio liquido igual ou                      superior ao somatório dos patrimônios líquidos mínimos exigidos para cada                    lote”(Ac. 484/2007 , Plenário, TCU, Réu Min. Raimundo Carreiro) 

  

  E nem poderia ser diferente eis que apesar de estarem no mesmo edital, tratam­se        de propostas diferentes com todos os documentos comprobatórios de preenchimento de        requisitos do edital exigidos em envelopes diferentes. São procedimentos diferentes para cada um        dos lotes! E que a estes procedimentos culminará em CONTRATOS DISTINTOS. Um para cada        vencedor de cada lote, sejam eles quais forem! Assim, não há que se falar em exigência de soma        do requisito de patrimônio líquido mínimo. 

  

DAS ALEGAÇÕES EM RELAÇÃO À CONCLUSÃO DO PROCEDIMENTO REFERENTE AO  LOTE 2 

10.  O Recorrente parece se olvidar que trata­se de recurso interposto da habilitação da        Recorrida para o Lote 1. As insurgências do Recorrente em relação ao Lote 2 esbarram, em        primeiro lugar, na questão da preclusão. 

  

Explica­se: a legislação e o Edital são claros, o Licitante que desejar apresentar recurso deve        manifestar esta sua vontade no momento da elaboração da ata de habilitação. Dita o art. 45 da Lei        12.462/11: 

“Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação do RDC caberão:  II ­ recursos, ... 

§ 1   o Os licitantes que desejarem apresentar os recursos de que tratam as alíneas                       

a, b e c do inciso II do caput deste artigo deverão manifestar imediatamente a sua                                intenção de recorrer, sob pena de preclusão.” 

  

  

No que diz respeito ao Lote 2 o Recorrente não manifestou sua vontade de recurso        e por isto, não pode agora querer manifestar sua discordância com o resultado do certame neste        processo. Os processos são separados e para cada habilitação é aberto um prazo de recurso.        Tanto é que as habilitações nem ocorreram na mesma data. O Recorrente desafia a inteligência        da Comissão e do Recorrido ao querer se valer do presente recurso para discutir o outro Lote.    

É nestes autos que manifestou seu desejo de recorrer e é em relação a eles que        pode se insurgir. 

  

DA VINCULAÇÃO AO EDITAL    

15.  Por fim, há que se dizer que tudo o que pretende o Recorrido é que o Edital seja        respeitado. O Recorrido é empresa que tem um histórico de contratação com a Administração       

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Pública, sempre honrando seus compromissos com o Edital, com a lei, e com o interesse geral.    

  Agora, vê seu direito à contratação ameaçado por quem traz alegações sem        nenhum fundo de verdade ou de correição na interpretação da lei ou do edital. 

  

    O Recorrido requer seja respeitado o art. 41 da Lei 8666/93, que dita:    

“A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se                            acha estritamente vinculada.” 

  

  E é repetido na lei da RDC, 12.462/2011, em seu artigo 3o.:    

“As licitações e contratações realizadas em conformidade com o RDC deverão                      observar os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da                    igualdade, da publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, da                  economicidade, do desenvolvimento nacional sustentável, da vinculação ao                instrumento convocatório e do julgamento objetivo.” 

  

  Se o Recorrente quisesse discordar dos termos do edital, poderia tê­lo feito como        lhe socorre a lei. Não o fez. Cabe agora, a todos, cumprir o edital. 

  

REQUERIMENTO 

   

16.  Diante de todo o exposto, e o que mais for suprido por V. Excias. requer seja        mantida hígida a r. decisão da Comissão Licitante.         Nestes termos,      Pede deferimento.         Curitiba, 15 de julho de 2014.    ________________________________________  RICHTER CARON ENGENHARIA LTDA. ­ ME  CNPJ 81.077.067/0001­26  Luiz Dernizo Caron  1 Sócio­Administrador  CREA/PR 6470­D  1 Email: luiz@richter­caron.com ­ Telefone: (41) 3117­7500 | (41) 9970­5454 | (48) 9184­5446 

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