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GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )

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GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984 - 3801) DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO LANOSO, UBERABA - MG,

UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG Renato Farias do Valle Junior1*, Eliane Carvalho dos Santos1, Aline Faria Ferreira1,

Lucas Hordones Chaves1, Vera Lucia Abdala1

Resumo: Este estudo teve como objetivo delimitar as áreas de preservação permanente (APP)

situadas às margens dos corpos d’água, considerando o uso e ocupação do solo e a legislação ambiental vigente. Através da elaboração do mapa de uso do solo na bacia hidrográfica do córrego Lanoso, Uberaba- MG, com base nas imagens do satélite CBERS 2 obtidas junto ao INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, delimitou-se de maneira automática as áreas de preservação permanente, seguindo-se identificação de ocorrência de conflito de uso tendo como referência legal o Código Florestal Brasileiro (Lei nº. 4771/1965) e a Resolução nº. 303/02, do CONAMA. O presente trabalho analisa por meio de parâmetros quantitativos e uso do Sistema de Informação Geográfica (SIG/IDRISI) a manutenção de faixas de preservação permanente de larguras preconizadas pela legislação ao longo dos corpos d’água. Na região de estudo, foi observado um déficit de áreas preservadas às margens dos rios de 115 ha quanto à vegetação nativa, em relação ao exigido pelo código ambiental vigente, onde a atividade pecuária ocupa indevidamente 4,0% da área da bacia, em APPs às margens dos rios, enquanto a agrícola 1,2%.

Palavras-chave : geoprocessamento, conflito de uso, mata ciliar.

DIAGNOSTIC OF PERMANENT PRESERVATION AREAS AT THE HIDROGRAPHIC WATERSHED FROM “LANOSO” STREAM, UBERABA-MG,

USING THE GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - GIS

Abstract: This study aimed to define the permanent preservation areas (APP) within the

margins of water bodies, considering the land use and occupation, and current environmental legislation. By preparing the land use map of the “Lanoso” stream watershed - MG, based on satellite images from CBERS 2 obtained from INPE - National Institute for Space Research, it was automatically defined the permanent preservation areas followed by identification of the occurrence of use conflicts using as legal reference the Brazilian Forest Code (Law nº 4771/1965) and the Resolution nº 303 of CONAMA - National Council of Environment. The present work analyzes through quantitative parameters and using of Geographic Information System (GIS / IDRISI), the maintenance of tracks on the width recommended by the legislation for permanent preservation areas over water bodies. The segment studied showed a deficit of preserved areas with native vegetation at the margin of rivers of 115 ha in relation to the requirements of current environmental code, where the livestock sector occupies unduly 4.0% of the area of the watershed in permanent preservation areas at the shores of rivers, while agricultural activity occupies 1.2%.

Keywords: geographic information system, conflicts of use, riparian forest.

_________________________________________________________________________

1

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Av. Edilson Lamartine Mendes, 300, Bairro Parques das Américas. CEP.: 38064-900 – Uberaba (MG). *E-mail: renato@iftriangulo.edu.br. Autor para correspondência. Recebido em: 29/03/2010. Aprovado em: 08/12/2010.

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INTRODUÇÃO

A degradação dos recursos naturais, principalmente, do solo e da água vem crescendo ao longo dos anos, atingindo níveis críticos, que refletem na deterioração da ambiência (TORRES et al , 2008). A rápida expansão agrícola causa impactos com plantios até a beira dos cursos d’água e remoção quase completa da cobertura da floresta ciliar, denominada legalmente como Área de Preservação Permanente – APP (RODRIGUES, 2004).

Para promover a preservação das florestas e demais formas de vegetação no território brasileiro, o Código Florestal Brasileiro - CFB (Lei n°. 4.771/65) e a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA n°. 303/02 instituiu as Áreas de Preservação Permanente, nas quais a vegetação nativa, seja pela sua função protetora, ou por sua relevância ecológica, deve ser mantida em sua integridade, sendo vedada qualquer exploração econômica (Tabela 1).

Tabela 1 - Largura da área de preservação permanente (APP) em função do tipo de corpo

d’água.

Largura do canal de drenagem Largura da APP

Até 10 m 30 m em cada margem

de 10 a 50 m 50 m em cada margem de 50 a 200 m de 200 a 600 m superior a 600 m 100 m em cada margem 200 m em cada margem 500 m em cada margem Fonte: CONAMA (2002).

As bacias hidrográficas são áreas geográficas delimitadas por divisores de água que drenam as águas das chuvas para um rio ou córrego, sendo reconhecida mundialmente como a melhor unidade para o manejo dos recursos naturais (ROCHA, 2001). Ao ser representado espacialmente através de mapas, utilizando-se da ferramenta SIG, geram grande potencial de integração dos dados, subsidiando o gerenciamento de bacias (SANTOS, 2007). Para diagnóstico e avaliação da degradação ambiental gerada, tem-se utilizado a bacia hidrográfica como uma unidade de planejamento, para o uso e exploração dos recursos naturais (PISSARRA, 1998; PISSARRA, 2004).

Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo delimitar as áreas de Preservação Permanente (APP’s) situadas às margens dos corpos d’água da microbacia do córrego Lanoso, comparando-as com o uso atual do solo e identificando as áreas de conflito de uso através do Sistema de Informação Geográfica (SIG).

MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área de estudo Localização da área de estudo

A microbacia do córrego Lanoso possui uma área de 2.163 ha, situa-se no Triângulo Mineiro, município de Uberaba-MG, localiza-se entre as coordenadas 47º 56’ 29” de latitude Sul e 19º 35’ 24” de longitude Oeste. O ponto mais alto localiza-se no chapadão a uma altitude de 895m e o ponto mais baixo está na altitude 745m, sendo o desnível máximo de 160m.

Clima Regional

Existem dois regimes climáticos na região, o inverno, classificado como frio e seco, e o verão, como quente e chuvoso (EMBRAPA/EPAMIG, 1982). Quanto ao regime pluviométrico, a região caracteriza-se por um regime chuvoso de outubro a abril, sendo a estação seca de maio a setembro e os meses de dezembro e janeiro os mais chuvosos (UBERABA EM DADOS, 2009).

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A precipitação média anual é de 1584,2 mm, sendo o trimestre mais chuvoso, dezembro – janeiro – fevereiro, com precipitação entre 42,8 e 541 mm/mês, para uma série histórica de 62 anos (SILVA, 2003). A bacia do córrego Lanoso apresenta segundo classificação internacional de Köppen, o clima é do tipo Aw, isto é, tropical, sendo o domínio climático conceituado como semi-úmido com 4 a 5 meses secos. A umidade relativa do ar média oscila entre 70 e 75%, sendo seus valores máximos verificados no mês de dezembro (81%) e mínimos no mês de agosto (52%) (EMBRAPA/EPAMIG, 1982; CRUZ, 2003). A temperatura média anual é de 23,2 ºC com máxima de 30,2 ºC podendo chegar, nos meses mais quentes (Dezembro e Janeiro), a 31,4 ºC e mínima de 17,6 ºC. Já nos meses mais frios (Maio a Julho) a temperatura pode chegar a 13,6 ºC (UBERABA EM DADOS, 2009).

Aspectos geológicos e pedológicos

A área de estudo está situada na porção norte/nordeste da Bacia Sedimentar do Paraná. Apresenta quartizitos e xistos do Pré-cambriano, do Grupo Canastra, com sobreposição pelas rochas do Grupo São Bento (arenitos da Formação Botucatu e basaltos da Formação Serra Geral) e pelos arenitos e conglomerados do Grupo Bauru. Na cobertura, verificam-se sedimentos coluviais e aluviais do cenozóico. As rochas que afloram na bacia do rio Uberaba são do Grupo Bauru, representada pela Formação Uberaba e sedimentos recentes (UBERABA, 2001).

Os solos são muito variados, a maioria apresentando textura média, sendo classificados de uma forma geral como latossolos de diferentes graus de fertilidade. Os solos predominantes na região do Triângulo são os latossolos vermelho (66,8% da área total) e os latossolos roxo (17,7%) (EMBRAPA/EPAMIG, 1982).

Banco de dados

Um banco de dados georreferenciado com arquivos e imagens representando planos de informação de interesse a partir de mapas da rede de drenagem e uso e ocupação foi gerado para cumprir o objetivo proposto deste trabalho.

Softwares utilizados

Os softwares utilizados para a criação do banco de dados georreferenciado, tratamento e análise dos dados espaciais foram IDRISI (EASTMAN, 2006), AUTOCAD e GOOGLE EARTH.

Metodologia para digitalização da rede de drenagem

Na obtenção dos planos de informação da rede de drenagem, uso e ocupação do solo, foi utilizado mosaico de imagem orbital elaborado a partir do CBERS 2 (China-Brazil Earth-Resources Satellite) datado de 27 de junho de 2008, coletada junto ao INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em escala de resolução 1:25.000, onde após composição de bandas (3R,4G,1B) efetuada no IDRISI, possibilitou-se a digitalização do arquivo vetorial das redes de drenagem da microbacia do córrego Lanoso (Figura 1). Posteriormente, procedeu-se o registro do mapa de uso e ocupação dos solos, visando diagnosticar principalmente a cobertura vegetal disponível, gerado a partir da classificação supervisionada de imagem, efetuada pelo comando maxi-semelhança (MAXLIKE) do Software IDRISI, mostrando a situação atual de ocupação do solo, especificamente quanto à identificação da cobertura vegetal.

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Figura 1 - Metodologia para confecção do plano de informação das redes de drenagem.

Na identificação das áreas de conflitos de uso nas APP’s foi executada uma sobreposição de mapas (uso e ocupação versus APPs recomendadas), onde mediante

uso do comando CROSSTAB do IDRISI, separou-se as classes de ocupação correlacionadas com as APPs recomendadas, de acordo com a legislação (Figura 2).

Figura 2 - Metodologia para confecção dos mapas de conflito de uso e ocupação x APP.

Todos os mapas elaborados adotam o sistema de projeção Universal Transversa de Mercator (UTM), fuso 22, datum planimétrico WGS84 (World Geodetic System, 1984), equivalente ao SIRGAS 2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A área total da microbacia do Córrego Lanoso, no município de Uberaba – MG é de

2.163 ha. As APPs recomendadas ao longo dos cursos d’água totalizaram 183,6 ha, correspondendo a aproximadamente 8,49% de sua área total e que, segundo prevê o Código Florestal Brasileiro e o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA n°. 303/02, devem ser mantidas intactas (Figura 3). De acordo com Ribeiro (2005), a delimitação automática das APP’s elimina a subjetividade nos procedimentos no campo e viabilizam o fiel cumprimento a legislação, favorecendo a fiscalização ambiental.

MAPA DAS APPs DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO

MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

MAPA DAS APPs OCUPADAS PELA AGRICULTURA

MAPA DAS APPs OCUPADAS PELA PECUÁRIA MENU “CROSSTAB” (IDRISI) MOSAICO CBER 2 COMPOSIÇÃO DE BANDAS RGB CLASSIFICAÇÃO CALHAS DOS RIOS GOOGLE EARTH AUTOCAD DIGITALIZAÇÃO REDES DE DRENAGEM PLANOS DE INFORMAÇÃO

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Figura 3 - Mapa de APP exigida de acordo com legislação

De um total de 183,6 ha de APP’s que deveriam estar preservados ao longo dos cursos d‘água de acordo com a legislação

ambiental, somente 68,6 ha apresenta-se preservado, correspondendo a 12,7% da área da bacia (Tabela 2).

Tabela 2 - Área coberta por vegetação nativa remanescente ao longo e fora dos cursos de

água na bacia do córrego Lanoso

Vegetação nativa remanescente Área (ha)

Ao longo dos cursos d‘água 68,6

Fora dos cursos d‘água 472,3

Total: 540,9

A cobertura vegetal nativa que não margeia a calha das redes de drenagem totaliza 472,3 ha, correspondendo a 21,84% da área total da microbacia (Figura 4). A recomposição da mata ciliar da microbacia do córrego Lanoso, no município de Uberaba atendendo a legislação ambiental é de 68,6 ha, sendo necessário o reflorestamento com espécies nativas produzidas em viveiro florestal em 115 ha (Figura 4). Tal reflorestamento possibilitará o respeito à legislação ambiental vigente, preservando as matas ciliares que atuam como barreira física, regulando os processos de troca entre os ecossistemas terrestres e aquáticos,

favorecendo a infiltração da água no solo e reduzindo significativamente a contaminação dos cursos d’água (KAGEYAMA, 1986; FERREIRA, 2004).

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Figura 4 - APP a ser reflorestada na microbacia do córrego Lanoso, município de Uberaba.

Na análise quanto ao uso e ocupação atual do solo na microbacia, observa-se que a pastagem ocupa 1.312,8 ha, enquanto a agricultura 309,3 ha, restando 540,9 ha para a vegetação nativa (Figura 5). A degradação dos recursos naturais, principalmente do solo e da água vem crescendo ao longo dos anos, atingindo níveis críticos, que refletem na deterioração da ambiência nas microbacias em Uberaba – MG (TORRES et al, 2008).

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Figura 5 - Mapa de uso e ocupação do solo na microbacia do córrego Lanoso.

Fonte: Cândido (2008)

As informações contidas na Tabela 3 apresentam a crescente expansão agropecuária nas áreas das APP’s ao longo dos rios, na microbacia do Córrego Lanoso, mostrando o desrespeito com a legislação ambiental vigente, onde a atividade agrícola ocupa indevidamente 27,7 ha, enquanto a pecuária ocupa 87,3 ha. O desmatamento de cabeceiras e margens dos cursos d’água, com finalidade de pastejo animal aumentam a

compactação, diminui infiltração das águas da chuva interferindo no lençol freático e, consequentemente, ao longo dos anos, provoca a diminuição da quantidade de água disponível na bacia (CRUZ, 2003). TORRES et al (2008) em estudo realizado no Córrego Lanoso considera que o mau uso do solo tem causado alguns processos erosivos e o assoreamento dos rios.

Tabela 3 - Uso e ocupação atual de APP na microbacia do Córrego Lanoso

APP Área (ha) Percentagem da

área da bacia (%)

Agricultura em APP 27,7 1,2

Pecuária em APP 87,3 4,0

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Figura 6 - APP’s degradadas por agricultura e pastagem na microbacia do Córrego Lanoso,

município de Uberaba, MG.

CONCLUSÃO

A utilização do SIG permitiu a delimitação automática das áreas de proteção permanente e identificação de conflitos de usos na bacia do Córrego Lanoso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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_______. CONAMA – Conselho Nacional

do Meio Ambiente. Resolução Nº 303, de 20 de março de 2002 – Dispõe sobre

parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/conama/>. Acesso em 15 jan. 2009.

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