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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ASSUNTO

ORGANIZAÇÃO, FORMAÇÃO E TREINAMENTO DO CORPO

DE VOLUNTÁRIOS DE EMERGÊNCIA

RESPONSÁVEL

DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (DOSA)

CÓDIGO DE CONTROLE

MP - 12.08/A (SEA)

DATA DA APROVAÇÃO

11/DEZ/2002

DATA DA EFETIVAÇÃO

12/DEZ/2002

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE E DIVULGAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG)

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

I - DA FINALIDADE

1 - O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade estabelecer diretrizes para a organização, formação e o treinamento do Corpo de Voluntários de Emergência (CVE), nos Aeroportos administrados pela INFRAERO.

II - DOS FUNDAMENTOS E ATRIBUIÇÕES

2 - Os fundamentos e atribuições deste Manual de Procedimentos são baseados nas seguintes legislações e normas:

a) Lei Nº 5.862, de 12/12/72 - Dispõe sobre a criação da INFRAERO e suas atribuições; b) Lei Nº 7.565, de 19/12/ 86 - Código Brasileiro de Aeronáutica;

c) Decreto Nº 87.249, de 07/06/82 - Dispõe sobre o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER);

d) NSMA 3-4 do SIPAER - Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo; e) Doc. 9137 - AN/898, Parte 7, da OACI - Manual de Serviços de Aeroportos;

f) MP - 12.01 (SEA), em vigor - Exercícios de Emergência Aeronáutica em Aeroportos da INFRAERO;

g) MP - 12.07 (SEA), em vigor - Plano de Emergência Aeronáutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM).

3 - A INFRAERO, no desempenho das atribuições previstas neste documento, atua como elo do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER), que tem como órgão central o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).

4 - Compete à Superintendência de Segurança Aeroportuária a coordenação e a fiscalização das atividades referentes a este assunto.

4.1 - Na Superintendência de Segurança Aeroportuária, as atribuições relativas a este Manual de Procedimentos integram as atividades da Coordenação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 4.2 - Nas Superintendências Regionais, os encargos relativos a este assunto integram as atividades do

órgão instituído para este fim, na respectiva estrutura organizacional.

4.3 - Nas Superintendências dos Aeroportos, os encargos referentes a este Manual de Procedimentos, são coordenados pelo respectivo titular, por meio do órgão instituído na estrutura organizacional para essa atividade.

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5 - Compete à Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos prestar o apoio didático para a formação e o treinamento do CVE, por intermédio dos órgãos sistêmicos, nas Superintendências Regionais e nos Aeroportos.

6 - Compete à Superintendência de Administração Geral a provisão de peças de vestuário, distintivos, certificados e tarjetas de identificação de vítimas, especificados neste Manual de Procedimentos, mediante previsão das Superintendências Regionais.

III - DO CORPO DE VOLUNTÁRIOS DE EMERGÊNCIA

7 - O Manual de Serviços de Aeroportos, Doc. 9137 - AN/898, Parte 7, da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), e a Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica, NSMA 3-4, do SIPAER recomendam que se organize nos Aeroportos, com integrantes da comunidade aeroportuária, grupos de pessoas treinadas para prestação voluntária de primeiros socorros às vítimas de acidentes aeronáuticos, em apoio aos meios médico-hospitalares previstos nos respectivos planos de emergência.

7.1 - Para fins do disposto no item 7 deste Manual, a INFRAERO mantém, nos Aeroportos administrados pela Empresa, o Corpo de Voluntários de Emergência (CVE).

7.2 - O CVE é integrado por empregados da INFRAERO e das empresas e organizações que atuam na área aeroportuária, mediante participação voluntária.

8 - Compete aos membros do CVE, de acordo com a formação e o treinamento recebidos, auxiliar nas atividades de prestação de primeiros socorros às vítimas de acidentes aeronáuticos.

8.1 - Incluem-se entre as atividades de prestação de primeiros socorros:

a) demarcar a área de triagem (para seleção e classificação das vítimas);

b) transportar, em macas adequadas, as vítimas imobilizadas que se encontrem próximas à aeronave acidentada, para a área de triagem;

c) sinalizar o local de atendimento médico às vítimas com bandeirolas, cordas, cones e/ou forrar com lonas nas cores: preta, vermelha, amarela e verde, de acordo com as respectivas classificações das vítimas;

d) aplicar técnicas de ressuscitação nas vítimas com parada respiratória ou cardio-respiratória, até a chegada de um médico ou suas remoções à rede hospitalar;

e) orientar as vítimas que possam se locomover, a se dirigirem à área de triagem;

f) transportar, para a área de estabilização, as vítimas que deverão permanecer em observação; g) prestar serviço de apoio para iluminação de emergência, distribuição de equipamentos e

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

h) auxiliar no isolamento das áreas do sinistro e de prestação de socorro;

i) conduzir viaturas mobilizadas para o transporte de vítimas, de acordo com a respectiva habilitação;

j) orientar o trânsito de veículos, desde o ponto de entrada no Aeroporto, até o ponto de concentração das viaturas, no interior do aeródromo;

l) colocar tarjetas de identificação nas vítimas atendidas, sempre que possível, com orientação médica adequada.

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8.2.1 - A tarjeta de identificação de vítimas destina-se a auxiliar o controle do atendimento na área do sinistro, e sua utilização é assim descrita:

a) o canto esquerdo é em cor amarela e com serrilha ao longo da linha indicada. A peça triangular contém o número da etiqueta e deve ser mantida em poder do motorista da ambulância como registro das vítimas encaminhadas ao hospital. Se mais de um hospital for utilizado, as etiquetas devem ser agrupadas para cada um deles;

b) a parte maior da etiqueta deve ser amarrada ao corpo da vítima, observando-se: 1. tarja preta: vítima fatal;

2. tarja vermelha: prioridade I - coelho - atendimento imediato;

3. tarja amarela: prioridade II - tartaruga - permitido atendimento posterior;

4. tarja verde: prioridade III - desnecessário uso de ambulância - atendimento de pronto socorro é suficiente.

c) o canto direito é em cor amarela e serrilhado ao longo da linha indicada. A peça triangular tem o número da etiqueta e um cordão atado ao ilhós. Pode ser usada para amarração no bastão de identificação do local ou ser mantida em poder do pessoal de atendimento de primeiros socorros como registro das vítimas atendidas;

d) numeração da etiqueta;

e) espaço para registro da hora em que a vítima foi imobilizada; f) espaço para registro do nome da vítima (quando conhecido); g) espaço para registro do endereço da vítima (quando conhecido); h) espaço para registro da cidade e país da vítima (quando conhecidos);

i) espaço para registro do nome ou iniciais da pessoa que prestou primeiros socorros à vítima; j) instruções para uso das partes inferiores destacáveis:

1. remover as três partes inferiores perfuradas, se a vítima foi fatal (morte); 2. remover as duas partes inferiores perfuradas, se a vítima é de prioridade I; 3. remover a última parte perfurada, se a vítima é prioridade II;

4. manter todas as peças da etiqueta, se a vítima é prioridade III.

NOTA - Se as condições de saúde da vítima decaírem, a indicação na etiqueta deve ser alterada de acordo com a nova situação.

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

8.2.1.1 - Verso da Tarjeta:

8.2.1.2 - Descrição para utilização do verso da tarjeta:

a) indique na figura os locais inicialmente afetados por ferimento;

b) registre no item “iv” o nome de qualquer injeção endovenosa aplicada ao paciente; c) registre no item “im” o nome de qualquer injeção intramuscular aplicada ao paciente. NOTAS

1 Intitula-se área de triagem, o local utilizado em um ponto afastado da aeronave acidentada, para manter as vítimas a salvo de outros danos que possam advir em conseqüência do sinistro, e onde lhes serão aplicados os primeiros socorros para, em seguida, serem encaminhadas aos respectivos destinos, de acordo com orientação médica.

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2 Denomina-se área de estabilização, o local onde são mantidas as vítimas em observação por determinado tempo, segundo orientação médica, até que se lhes dê destino.

3 Embora a finalidade precípua do CVE seja a de prestação de primeiros socorros nos acidentes aeronáuticos, a Superintendência do Aeroporto poderá atribuir-lhe também o encargo de atender sinistros decorrentes de outras anormalidades que ocorrerem na área aeroportuária.

8.2.1.3 - Instruções para confecção da tarjeta: a) Formato: 110 mm x 210 mm; b) Tipo de Papel: cartolina 180g/m²;

c) Impressão: tipo de ficha com serrilha, conforme modelo.

IV - DA ORGANIZAÇÃO, FORMAÇÃO E TREINAMENTO

9 - A organização do CVE compreende:

9.1 - Cadastramento dos atuais integrantes já formados e treinados, através do preenchimento da seguinte ficha:

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

9.1.1 - Modelo de Ficha Cadastro do CVE Nº:

INFRAERO - Aeroporto: ______________________________________________________ ________________________________________________, __________________________

NOME COMPLETO NOME USUAL

__________________, __________, _____________________________________________, DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO TIPO SANGÜÍNEO EMPRESA/ORGANIZAÇÃO

___________________________________, _______________________________________, ATIVIDADE LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO

______________________, _________________________, __________________________. TELEFONE/RAMAL ANO DO CURSO/RECICLAGEM Nº TEL P/ CONTATO EM HORÁRIO FORA DO EXPEDIENTE

Participação em EXEAP/EXEAC/Acidentes Participação em ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ ________________ _____/_____/______ Observações: ______________________________________________________________

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9.2 - Inscrição dos candidatos ao curso do CVE, de acordo com o preenchimento da seguinte ficha: 9.2.1- Modelo de Ficha de Inscrição para Curso CVE:

INFRAERO - Aeroporto: ________________________________________________________ ________________________________________________, ___________________________

NOME COMPLETO NOME USUAL __________________, _________, _____________________________________________, DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO TIPO SANGÜÍNEO EMPRESA/ORGANIZAÇÃO

___________________________________, _______________________________________,

ATIVIDADE LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO ______________________. TELEFONE/RAMAL ________________________________________________ , ______/______/______ LOCAL DATA _________________________________________ ASSINATURA

10 - A formação do CVE far-se-á de acordo com o seguinte Projeto de Curso de Formação do CVE, mediante programa elaborado pela Superintendência Regional, observadas as peculiaridades de cada Aeroporto e os meios disponíveis na localidade.

10.1 - Projeto de Curso de Formação do CVE: 10.1.1 - Objetivo geral:

- capacitar os integrantes da comunidade aeroportuária, para prestação voluntária de primeiros socorros às vítimas de acidentes aeronáuticos.

10.1.2 - Objetivos específicos:

a) conscientizar os participantes da importância de sua tarefa;

b) conhecer os cuidados imediatos a serem aplicados por ocasião de traumatismo; c) ensinar a aplicar os cuidados necessários a pessoas com traumatismo;

d) conhecer as técnicas para o pronto restabelecimento de asfixiados e vítimas de parada cardio-respiratória;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

e) ensinar a aplicar as técnicas necessárias, após asfixia e parada cardio-respiratória; f) identificar os tipos de mordeduras de animais;

g) ministrar como aplicar as técnicas necessárias, após mordeduras de animais; h) identificar os tipos de lesões;

i) instruir como aplicar as técnicas necessárias para evitar o agravamento da lesão; j) conhecer as técnicas de transporte de acidentados;

k) transportar adequadamente o acidentado, a fim de evitar o agravamento da lesão; l) conhecer as técnicas necessárias para o controle de hemorragias de qualquer natureza; m) ensinar como aplicar as técnicas necessárias para o estancamento de hemorragias; n) prestar serviços de apoio para iluminação de emergência;

o) colocar tarjetas de identificação nas vítimas atendidas; p) identificar os tipos de queimaduras;

q) mostrar como aplicar as técnicas necessárias, por ocasião de queimaduras; r) conhecer os procedimentos a serem adotados nas emergências aeroportuárias; s) executar os procedimentos previstos no Plano de Emergência.

10.1.3 - Modalidade: - curso. 10.1.4 - Coordenação:

- Superintendência do Aeroporto. 10.1.5 - Participantes:

- empregados da INFRAERO, das empresas e organizações que atuam no Aeroporto. 10.1.6 - Período/Local:

- a ser determinado pela Superintendência do Aeroporto. 10.1.7 - Programação/instrutores:

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10.1.8 - Conteúdo programático:

DATA TEMPOS

(OO:40 H) CONTEÚDO

RECURSOS

INSTRUCIONAIS INSTRUTOR 1 Palestra Inaugural Superintendente do Aeroporto 1

Primeiros Socorros - Introdução • Conceito

• Prevenção de choques

Médico e Monitor

2

Asfixia e Recuperação Cardio-Respiratória • Conceito

• Identificação • Primeiros socorros • Respiração boca a boca • Massagem cardíaca externa

Médico e Monitor

2

Mordedura de Animais • Identificação de mordeduras • Tratamento tópico de emergência • Aplicação de soros e vacinas • Remoção de paciente Médico e Monitor 2 Traumatismo em Geral • Conceito • Contusão/fraturas • Escoriação • Primeiros socorros • Identificação • Luxações e entorses • Sinais de diferenciações Médico e Monitor 2 Transporte de Acidentados • Conceito

• Identificação de estado clínico • Remoção de acidentado • Polifraturados • Queimadura Médico e Monitor 2 Hemorragias • Conceito • Prevenção de choque • Primeiros socorros

• Medidas gerais de hemostasia • Posição do membro e compressão • Pressão digital das artérias de ereção • Cuidados Médico e Monitor 2 Queimaduras • Conceito • Prevenção de choque • Primeiros socorros • Transporte Médico e Monitor 2 Emergências em Aeroportos

• Procedimentos para emergência aeroportuária

• As fases de alerta • As comunicações internas • A organização do CVE • A constituição das equipes

• Os procedimentos e as responsabilidades dos membros do CVE

A cargo da Superintendência do Aeroporto

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

10.1.9 - Metodologia:

- a metodologia empregada envolverá procedimentos de aulas teóricas (AT) e aulas práticas (AP).

10.1.10 - Recursos instrucionais:

- filmes, “slides”, transparências, apostilas, manual de primeiros socorros, manequim tipo “Ressusciane” ou similar, maleta com simuladores de lesões.

10.1.11 - Avaliação:

- por ser um curso eminentemente prático, a avaliação será feita durante todo o processo. 11 - O treinamento do CVE ocorre durante a realização dos exercícios de emergência aeronáutica,

previstos no MP - 12.01 (SEA), em vigor.

12 - Aos concludentes do curso do CVE, serão fornecidos certificado e o seguinte distintivo: 12.1 - Modelo do Distintivo CVE:

12.2 - O distintivo do CVE, acima demonstrado, representa as características do trabalho realizado por essa equipe, sob a coordenação da INFRAERO, na prestação de primeiros socorros às vítimas de acidentes aeronáuticos.

12.3 - Dimensões:

a) largura: 1,5 cm; b) altura: 2,0 cm. 12.4 - Material:

a) base: metal amarelo-bronze dourado, leve; b) fixação: alfinete com presilha.

CVE

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12.5 - Cores:

a) base: dourada; b) CVE: letras pretas; c) cruz: verde-esmeralda; d) INFRAERO: letras pretas.

13 - Aos instrutores do curso do CVE será atribuído certificado de agradecimento.

NOTA - O certificado referido no item 12 deste Manual, deverá integrar os registros funcionais dos empregados da INFRAERO, para os fins que forem aplicáveis e de acordo com as normas da Empresa.

14 - Com a finalidade de facilitar a identificação dos elementos envolvidos nas ações, os integrantes do CVE usarão, de acordo com suas atribuições, os seguintes componentes do vestuário:

14.1 - Modelo de Braçadeiras, destinadas a todos os membros do CVE:

14.1.1 - Braçadeira instituída para ser usada sobre o vestuário, com a finalidade de facilitar a identificação dos elementos envolvidos nas ações de emergência.

14.1.2 - A braçadeira é confeccionada em tecidos, nas seguintes cores: a) vermelho: socorrista;

b) verde: padioleiro; c) azul: transporte;

Velcro estriado com 3cm x 3cm, para fixar a tira da parte

oposta

tira de velcro não estriado com 2 cm de comprimento e 3 cm de largura F IGUR A A BRAÇADEIR A (10, 5 cm ) (40 cm)

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

14.1.3 - As letras CVE das braçadeiras são confeccionadas com as bordas em cor preta, sobre tecido de cor branca.

14.1.4 - As cores do emblema da INFRAERO são feitas em tecido de cor branca e com linhas e letras em azul.

14.2 - Modelo de Colete Refletivo para CVE:

14.2.1 - O colete refletivo para o CVE, que foi instituído para ser usado sobre o vestuário, com a finalidade de facilitar a identificação dos elementos envolvidos nas ações de emergência, tem formato e especificação para confecção conforme modelo e descrição abaixo:

14.2.1.1 - Colete de segurança, tipo suspensório, formato em “X” nas costas e “H” na frente; regulagem de altura na parte superior; ajustagem nas laterais da cintura por meio de velcro; colete confeccionado com tiras de poliester medindo 60 mm de largura e retro-refletivo em toda sua extensão com película microprismática de PVC na largura de 40 mm, com o mínimo de 140 CANDELAS/LUX/m² (ASTM E 810 - ÂNGULOS 0,2°/-4°).

14.2.2 - As cores fluorescentes predominantes dos coletes, se destinam a distinguir os utilizadores conforme discriminadas a seguir:

a) LARANJA: chefe do posto de coordenação móvel; b) VERMELHA: coordenador de socorro;

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d) AZUL: coordenador de transportes;

e) BRANCA: coordenador de serviço médico.

15 - Com a finalidade de atualização normativa, deverá ser enviado à Superintendência de Segurança Aeroportuária, via respectiva Superintendência Regional, relatório sobre os cursos do CVE realizados em cada Aeroporto.

16 - Os casos omissos serão resolvidos pela Superintendência do Aeroporto.

17 - Além de outros que possam vir a ser indicados, são adotados os seguintes equipamentos didáticos para instrução e treinamento do CVE:

17.1 - Relação de equipamentos didáticos para treinamento de primeiros socorros. a) manequim para exercícios de respiração artificial;

b) maleta com simuladores de lesões; c) projetores de filmes e de transparências.

17.2 - A provisão de equipamentos didáticos para treinamento de primeiros socorros do CVE, far-se-á mediante previsão da Superintendência Regional na proposta orçamentária de cada exercício.

V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

18 - Este Manual de Procedimentos revoga o MP - 12.08 (SEA), de 26 de outubro de 1998, e quaisquer disposições em contrário.

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