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Mecânica dos solos: fluxo de água em solos saturados

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Academic year: 2021

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Mecânica dos solos: fluxo de água em solos saturados

CAPÍTULO 1 - FLUXO PERMANENTE 1D - 1 1.1 INTRODUÇÃO - 1

1.2 LEI DE DARCY - 2

1.3 COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE - 6 1.3.1 Tamanho dos grãos - 8

1.3.2 Índice de vazios - 9 1.3.3 Composição química - 9 1.3.4 Estrutura do solo - 10 1.4 CAPILARIDADE - 10

1.5 TENSÃO EFETIVA EM FLUXO PERMANENTE - 13 1.6 FORÇAS DE CORPO - 15

1.7 FATORES DE SEGURANÇA - 18

1.8 ENSAIOS DE LABORATÓRIO PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE - 20 1.8.1 Permeâmetros de parede rígida - 20

1.8.2 Permeâmetro de parede flexível - 22

1.8.3 Comparação entre permeâmetros de parede rígida e flexível - 23 1.8.4 - Métodos de ensaio - 24

1.9 ENSAIOS DE CAMPO PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE - 26 1.9.1 - Poço de bombeamento - 26

1.9.1.1 - Aquífero granular não confinado - 26 1.9.1.2 - Aquífero granular confinado - 29 1.9.2 - Ensaios de infiltração - 30

(2)

1.9.2.1 Ensaio de carga constante - 30 1.9.2.2 Ensaio de carga variável - 33

1.9.3 - Ensaios de recuperação do nível d’água (slug test / bail test) - 33 1.9.3.1 – Formulação de Hvorslev (1951) - 34

1.9.3.2 – Formulação de Bouwer e Rice (1976) - 34 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - 37

EXERCÍCIOS PROPOSTOS - 47

CAPÍTULO 2 - FLUXO PERMANENTE 2D - 57 2.1 INTRODUÇÃO - 57

2.2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL GOVERNANTE - 57

2.3 EQUAÇÃO DE FLUXO PERMANENTE POR ANÁLISE VETORIAL - 60 2.3.1 Gradiente de uma função escalar x,y,z - 60

2.3.2 Divergente de uma função vetorial - 60 2.3.3 Rotacional (curl) de uma função vetorial - 60 2.4 FUNÇÃO ANALÍTICA - 61

2.4.1 Propriedades das funções analíticas - 63 2.5 SOLUÇÃO GRÁFICA - 66

2.5.1 Propriedades da rede de fluxo - 66

2.5.2 Quantidades determinadas em redes de fluxo - 71 2.5.3 Redes de fluxo em solo anisotrópico - 74

2.5.4 Coeficiente de permeabilidade direcional - 77

2.5.5 Condições de transferência entre camadas de solo heterogêneo - 78 2.5.6 Recomendações gerais para o traçado da rede de fluxo - 81

2.6 SOLUÇÃO NUMÉRICA - 81

(3)

2.6.2 Discretização da equação governante - 82 2.6.3 Condições de contorno - 85

2.6.4 Cálculo da vazão - 87 2.6.5 Linhas de fluxo - 88

2.7 SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO: CAMINHADA ALEATÓRIA - 90 2.8 MÉTODO DOS FRAGMENTOS - 92

2.8.1 Fluxo confinado - 92

2.8.2 Fluxo não confinado – método dos fragmentos de Harr (1977) - 96 2.8.3 Fluxo não confinado – método dos fragmentos de Stello (1987) - 99

2.8.4 Estimativa de vazão em barragem de terra – correlações aproximadas - 103 2.9 MODELOS FÍSICOS - 106

2.9.1 Modelos de areia - 106

2.9.2 Modelo de placas (célula de Hele-Shaw) - 108 2.10 MODELOS ANALÓGICOS - 109

2.10.1 Malha de resistências elétricas - 109 2.11 SOLUÇÕES ANALÍTICAS - 112

2.11.1 Barragem de terra sobre fundação impermeável - 113

2.11.2 Barragem impermeável sobre semiespaço homogêneo e isotrópico - 118 2.11.3 Barragem impermeável sobre camada de espessura finita (Fig. 2.57) - 122 2.11.4 Cortina impermeável - 126

2.11.5 Método épsilon para fluxo confinado em depósito de solo formado por duas camadas (POLUBARINOVAKOCHINA,1941) - 128

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - 133 EXERCÍCIOS PROPOSTOS - 165

(4)

3.1 INTRODUÇÃO - 185

3.2 BOMBEAMENTO DIRETO - 185

3.3 REBAIXAMENTO COM PONTEIRAS FILTRANTES (wellpoints) - 186 3.4 REBAIXAMENTO COM INJETORES - 192

3.5 POÇOS PROFUNDOS - 194

3.6 RECALQUE DE ESTRUTURAS VIZINHAS - 195

3.7 DIMENSIONAMENTO BASEADO EM POÇO OU CAVA EQUIVALENTE - 195 3.7.1 Produção individual do poço - 203

3.8 DIMENSIONAMENTO BASEADO EM POÇOS MÚLTIPLOS - 205 3.8.1 Método das imagens - 206

3.9 DIMENSIONAMENTO BASEADO EM REDES DE FLUXO - 213

3.10 DIMENSIONAMENTO BASEADO NO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS - 215 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - 219

EXERCÍCIO PROPOSTO - 225

CAPÍTULO 4 - FLUXO TRANSIENTE EM POÇOS DE BOMBEAMENTO - 227 4.1 INTRODUÇÃO - 227

4.2 POÇO TOTALMENTE PENETRANTE EM AQUÍFERO CONFINADO - 228 4.2.1 Método de Theis (1935) - 229

4.2.2 Método de Cooper e Jacob (1946) - 232 4.2.3 Ensaio de recuperação - 235

4.3 POÇO TOTALMENTE PENETRANTE EM AQUÍFERO NÃO CONFINADO - 237 4.4 MÉTODO DAS IMAGENS - 238

4.5 REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO - POÇOS MÚLTIPLOS - 240 4.6 POÇO PARCIALMENTE PENETRANTE - 241

(5)

CAPÍTULO 5 - TEORIAS DO ADENSAMENTO - 255 5.1 INTRODUÇÃO - 255

5.2 TEORIA DO ADENSAMENTO PRIMÁRIO DE TERZAGHI - 255 5.3 SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DE DIFUSÃO 1D - 258

5.3.1 Caso 1: excesso inicial de poropressão uniforme com a profundidade, drenagem dupla - 258 5.3.2 Caso 2: excesso inicial de poropressão uniforme com a profundidade, drenagem simples - 266

5.3.3 Caso 3: distribuição do excesso inicial de poropressão linear com a profundidade, drenagem dupla - 267 5.3.4 Caso 4: distribuição do excesso inicial de poropressão linear com a profundidade, drenagem simples - 271 5.3.5 Caso 5: distribuição do excesso inicial de poropressão senoidal com a profundidade, drenagem dupla - 274 5.4 CARREGAMENTO DEPENDENTE DO TEMPO - 275

5.5 ADENSAMENTO PRIMÁRIO DE CAMADAS CONTÍGUAS - 280 5.6 SOLUÇÃO NUMÉRICA DO ADENSAMENTO PRIMÁRIO 1D - 280

5.7 DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM LABORATÓRIO - 281 5.7.1 Coeficiente de adensamento cv - 282

5.7.2 Parâmetros de compressibilidade - 285

5.8 RECALQUE NÃO DRENADO E RECALQUE DE ADENSAMENTO PRIMÁRIO - 291 5.8.1 Recalque não drenado - 291

5.8.2 Recalque final de adensamento primário - método direto - 292 5.8.3 Recalque final de adensamento primário - método indireto - 293

5.8.4 Recalque de adensamento primário – carregamento não instantâneo - 294

5.8.5 Recalque de adensamento primário - método de Skempton e Bjerrum (1957) - 296 5.9 COMPRESSÃO SECUNDÁRIA - 300

5.9.1 Recalque de compressão secundária - método de Buisman (1936) - 302 5.9.2 Conceito de linhas de tempo (isótacas - 303

(6)

5.10 DRENOS VERTICAIS PRÉ-FABRICADOS - 308

5.10.1 Adensamento primário com drenagem radial - 311

5.10.2 Porcentagem média de dissipação de poropressão Ur - 313 5.10.3 Drenos verticais com carregamento dependente do tempo - 316 5.10.4 Adensamento primário 1D com drenagem vertical e radial - 316 5.11 PRÉ-CARREGAMENTO COM ATERRO TEMPORÁRIO - 318

5.12 PRINCÍPIO DAS TENSÕES EFETIVAS EM SOLO SATURADO - 320 5.13 TEORIA DO ADENSAMENTO 3D - FORMULAÇÃO ACOPLADA - 322 5.13.1 Conservação de massa da água - 322

5.13.2 Conservação de massa dos sólidos - 324 5.13.3 Lei de Darcy - 325

5.13.4 Equações de equilíbrio - 326

5.14 TEORIA DO ADENSAMENTO 3D - FORMULAÇÃO DESACOPLADA - 330

5.14.1 Método de Davis e Poulos para recalque de fundações superficiais - 332 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - 336

EXERCÍCIOS PROPOSTOS - 381

CAPÍTULO 6 - CRITÉRIOS PARA FILTROS E DRENOS - 399 6.1 INTRODUÇÃO - 399

6.2 CRITÉRIO BÁSICO DE TERZAGHI - 400 6.2.1 Critério de filtro: - 400

6.2.2 Critério de dreno: - 400

6.3 CRITÉRIO EXPANDIDO US NATIONAL RESOURCES CONSERVATION SERVICE - 401 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - 405

EXERCÍCIOS PROPOSTOS - 411

(7)

Apêndice a - o método das diferenças finitas na solução da equação 1d do Adensamento primário - 413

Apêndice b - o método dos elementos finitos na solução da equação 1d do Adensamento primário - 427

EXERCÍCIO RESOLVIDO - 439

Referências

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