• Nenhum resultado encontrado

Novo cenário da terapia antirretroviral no Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Novo cenário da terapia antirretroviral no Brasil"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

Novo cenário da terapia

antirretroviral no Brasil

Gabriel Antunes

Médico

GSK Brasil

CRM: 52.94788-1

(2)

Conflitos de Interesse

De acordo com a Resolução 1931/2009 do Conselho Federal de Medicina e com a

RDC 96 / 2008 da ANVISA, declaro que:

 Esta apresentação é patrocinada pela GSK;

 Sou funcionário GSK.

(3)

Em 2015:

O Ministério da Saúde estima que 827 mil pessoas vivem com HIV/aids:

 455 mil estão em tratamento

 Cerca de 112 mil pessoas ainda não sabem

260 mil já sabem que tem o HIV, mas não iniciaram o tratamento

Epidemiologia do HIV no Brasil

(4)

Meta 90/90/90 da UNAIDS

das PVHA

diagnosticadas

das PVHA

diagnosticadas

-> em tratamento

das PVHA em

tratamento

-> em supressão viral

(5)

O Brasil e as metas 90-90-90

3%

26%

(6)

Número de PVHA em TARV

(7)

Perfil etário e por gênero das pessoas

vivendo com HIV/AIDS no Brasil

Em 2006, para cada 1 caso em mulher, havia 1,2 casos em homem.

Em 2015 essa razão é de 1 caso em mulher para cada 3 casos em homens.

(8)

Jovens de 18 a 24 anos ainda é grupo

mais vulnerável no Brasil

(9)

Início tardio da TARV no Brasil

(10)

Adesão, abandono e óbito* um ano

após o início do tratamento

(11)

Quando começar a TARV?

IAS-USA

TARV é recomendada

para tratamento da infecção pelo HIV e

prevenção da transmissão

independente da contagem de CD4

(AIa-BIII)

DHHS

TARV recomendada para todos

independente do CD4

pré-tratamento. (Grau de recomendação AI)

WHO

Iniciar TARV em todos

independente do estágio clínico da OMS

ou CD4. Priorizar doença clínica grave/avançada (estágios OMS

3 ou 4) e adultos com CD4<350.

EACS

TARV deve sempre ser recomendada

independente da

contagem de CD4. Forte recomendação se categoria do CDC B

ou C (incluindo TB) ou CD4 <350.

Brasil

Todas as PVHA, independentemente da contagem de CD4:

Estimular início imediato da TARV, na perspectiva de redução da

transmissibilidade do HIV, considerando a motivação da PVHA.

(12)

GUIDELINES

ITRN

ITRNN

INI

IP

TDF ou

TAF/

FTC/3TC

ABC/

3TC

AZT/3TC

EFV

NVP

RPV

DTG

EVG

RAL

ATV

DRV

LPV

IAS-

USA

DHHS

EACS

OMS

*

Brasil

Preferencial

Alternativa

Não recomendada ou Situações especiais

Não disponível

*400 mg

Como começar a TARV em adultos

(13)

*administração 1x/dia em pacientes sem resistência aos inibidores da integrase

Atualização da TARV no Brasil

Dolutegravir incorporado no SUS, compondo o esquema ARV inicial

preferencial:

Alta potência

Alta barreira genética

Comodidade posológica (1x/dia)*

Poucos eventos adversos

Esquemas mais duradouros e seguros

Switch recomendado, nesse momento, apenas para aqueles pacientes em uso

de RAL.

Uso de DTG para resgate terapêutico: avaliação da Câmara Técnica

(14)

Preferencial

TDF

1

/3TC + DTG

Esquema inicial

Atualização da TARV no Brasil

Coinfecção TB-HIV / Gestantes

TDF

1

/3TC/EFZ

Esquema inicial em situações especiais:

3

- coinfecção TB-HIV sem critérios de gravidade

- gestação

TDF

1

/3TC + RAL

4

Tratamento na coinfecção TB-HIV com um ou mais dos critérios de

gravidade abaixo

3

:

- CD4<100 céls/mm

3

- Presença de outra infecção oportunista

- Necessidade de internação / doença grave

- TB disseminada

Alternativo

ABC

2

+ 3TC + DTG

Esquema para início de tratamento em caso de contraindicação ao TDF em

PVHA com teste negativo para HLA-B*5701

TDF

1

/3TC/EFZ

Esquema alternativo em casos de intolerância ou contraindicação ao DTG

5

1

O AZT permanece como alternativa em casos de intolerância ao TDF e ABC.

2

O ABC é alternativa de tratamento em caso de contraindicação ao TDF em PVHA com teste negativo de HLA-B*5701 e CV< 100.000 cópias/mL, quando

associado ao EFZ.

3

Realizar genotipagem pré-tratamento e iniciar TARV (não postegar).

4

Concluída a situação (tratamento TB ou parto)

deverá ser

feita a mudança para TDF/3TC + DTG.

(15)

População pediátrica: sem apresentação disponível de dolutegravir. Uso apenas

para crianças >12 anos e peso acima de 40kg.

Casos de primeira falha, seguir conforme genotipagem:

Preferencial: ATV/r

Alternativo: DRV/r (casos de intolerância ou toxicidade comprovada ao ATZ/r,

sem necessidade de autorização pela Câmara Técnica)

Atualização da TARV no Brasil

Adaptado a partir das referências 11-14

Casos de falha em mais de um esquema, seguir conforme genotipagem.

ARV de uso restrito (DRV, TPV, DTG, ETR, MVQ e T20) para casos de:

falha virológica

resistência a pelo menos 1 ARV de cada uma das 3 classes (ITRN, ITRNN e

IP)

genotipagem realizada há pelo menos 12 meses

(16)

Dofetilida: Antiarrítmico não registrado no Brasil. Contraindicado o uso com DTG.

Metformina: ajustar a dose de metformina e realizar acompanhamento.

Antiácidos (Mg e Al): Dolutegravir deve ser ingerido 2 horas antes ou 6 horas após

a ingestão dos antiácidos.

Suplementos alimentares com cálcio ou ferro: DTG deve ser ingerido 2 horas

antes ou 6 horas após a ingestão dos suplementos.

Caso o DTG seja ingerido com

alimentos, os suplementos também podem ser ingeridos ao mesmo tempo.

Interações medicamentosas do dolutegravir

Adaptado a partir das referências 11-14

DTG

2 horas antes

SUPLEMENTOS OU

ANTIÁCIDOS

6 horas

depois

DTG

08:00h

OU

10:00h

OU

16:00h

11:00h

13:00h

19:00h

14;00h

16:00h

22:00h

(17)

DTG

RAL

EVG

Mutações INI

100

10

1

0.1

Dissocia

çã

o

t

½

(h)

DTG se liga à integrase

8 vezes mais tempo que RAL e

26 vezes mais que EVG

(18)

1

10

100

1000

10000

0

8

16

24

32

40

48

56

64

72

80

88

96 104 112 120 128 136 144 152 160 168 176 184 192 200 208 216

DTG

Tempo (h)

Conc

entração

Plasmática

(ng/mL)

DTG protein binding adjusted (PA) IC

90

(64 ng/mL)

Concentrações plasmáticas de DTG

“forgiveness”

(19)

71% (DTG) vs 63% (EFV/FTC/TDF)

alcançaram níveis indetectáveis até a

semana 144

(p=0,010).

DTG + ABC/3TC: n=414; EFV/FTC/TDF: n=419

80% (DTG) vs 68% (DRV/r)

alcançaram níveis indetectáveis até a semana

96

(p=0,002).

DTG: n=242; DRV/r: n=242

71% (DTG) vs 64% (RAL)

alcançaram níveis indetectáveis até a semana 48

(p=0,03).

DTG: n=354; RAL: n=361

81% (DTG) vs 76% (RAL)

alcançaram níveis indetectáveis até a semana 96

DTG: n=411; RAL: n=411

Dolutegravir demonstrou elevada supressão

virológica nos estudos clínicos randomizados

82% (DTG) vs 71% (ATV)

alcançaram níveis indetectáveis até a semana 48.

DTG: n=248; ATV/r: n=247

(20)

4% (DTG) vs 14% (EFV/FTC/TDF)

de descontinuações devido a eventos

adversos na semana 144.

DTG + ABC/3TC: n=414; EFV/FTC/TDF: n=419

3% (DTG) vs 6% (DRV/r)

de descontinuações devido a eventos adversos na

semana 96.

DTG: n=242; DRV/r: n=242

3% (DTG) vs 4% (RAL)

de descontinuações devido a eventos adversos na

semana 48.

DTG: n=354; RAL: n=361

2% (DTG) vs 2% (RAL)

de descontinuações devido a eventos adversos na

semana 96.

D

TG: n=411; RAL: n=411

Dolutegravir tem bom perfil de

tolerabilidade e segurança

4% (DTG) vs 7% (ATV)

de descontinuações devido a eventos adversos na

semana 48.

DTG: n=248; ATV/r: n=247

(21)

DTG + ABC/3TC 50 mg 1x/dia

(N=414)

EFV/TDF/FTC 1x/dia

(N=419)

EA

S96 (%)

ΔS144

S96 (%)

ΔS144

Geral

44

+1

67

+1.2

Tontura

7

+0

33

+0.2

Sonhos anormais

7

+0

16

+0.2

Náusea

11

+0.2

12

+0

Insônia

10

+0

6

+0.7

Diarreia

6

+0

8

+0

Fadiga

7

+0

7

+0

Cefaleia

6

+0

7

+0

Rash

<1

+0

8

+0

Eventos adversos comuns dolutegravir

vs. efavirenz até 144 semanas

(22)

Adaptado a partir da referência 27

Comparative efficacy and safety of first-line

antiretroviral therapy for the treatment of HIV infection:

a systematic review and network meta-analysis

Kanters S, Vitoria M, Doherty M, Socias ME, Ford N, Forrest JI, Popoff E, Bansback N,

Nsanzimana S, Thorlund K, Mills EJ

Dolutegravir teve o maior efeito protetor

relacionado a interrupções por eventos

adversos comparado ao efavirenz de 600mg

Dolutegravir foi o mais eficaz, seguido pelos

(23)

Efeito na creatinina sérica em 144 semanas

-10

-5

0

5

10

15

20

25

0

8

16

24

32

40

48

56

64

72

80

88

96

104 112 120 128 136 144

Semanas

DTG (n=414)

EFV (

n=419

)

Pequenos aumentos na creatinina sérica ocorreram na primeira semana e se mantiveram

estáveis durante 144 semanas. Essas mudanças não são consideradas clinicamente

relevantes pois a taxa de filtração glomerular não foi modificada.

M

é

dia

da

v

a

ria

ç

ã

o

da

c

re

a

tinina

ba

s

a

l

mol

/L)

(24)

O efeito do DTG na creatinina sérica não é clinicamente relevante

Segurança renal do dolutegravir

DTG inibe a OCT2, mas

sem afetar a filtração glomerular

Apenas 1 paciente interrompeu o tratamento por alteração renal

não relacionada ao DTG nos estudos de fase III.

Nenhum ajuste de dose foi necessário em pacientes com

insuficiência renal

leve, moderada ou grave (CrCl <30 mL/min, sem estar em diálise).

Nenhum dado está disponível em indivíduos fazendo diálise,

entretanto, diferenças farmacocinéticas nessa população não são

esperadas.

(25)

Dolutegravir: Posologia e modo de usar

População

Posologia

Adultos

Sem resistência a

inibidores da integrase

50 mg uma vez ao dia

Com resistência a

inibidores da integrase

(documentada ou com

suspeita clínica)

50 mg duas vezes ao dia

Adolescentes

(de 12 até menos de 18 anos e com peso mínimo de 40 kg)

50 mg uma vez ao dia

Não há dados

suficientes para

recomendação de uma

dose de Tivicay® a

crianças e adolescentes

com menos de 18 anos

resistentes a inibidores

da integrase.

(26)

Dolutegravir e interações com outros

antirretrovirais

Antirretroviral

Ajuste de dose do dolutegravir

Etravirina

Com DRV/r, ATV/r e LPV/r: 50 mg 1 vez ao dia

Sem IP/r: 50 mg de 12/12h

Não usar em pacientes resistentes a INI

Efavirenz

50 mg duas vezes ao dia.

Evitar em pacientes com resistência a INI

Nevirapina

Tipranavir

Fosamprenavir

Não é necessário ajuste de dose.

Evitar em pacientes com resistência a INI

(27)

Medicamentos

Ajuste de dose do dolutegravir?

Contraceptivos orais

Não

Inibidores da bomba de prótons

Não

Antagonistas H

2

Não

Antidepressivos

Não

Estatinas

Não

Anticonvulsivantes: ácido valpróico, clonazepan,

etossuximida, gabapentina, lamotrigina, pregabalina,

topiramato

Não

Anticonvulsivantes: carbamazepina

50 mg de 12/12h em virgens de INI

Evitar em pacientes com resistência a INI

Anticonvulsivantes:

fenitoína, fenobarbital,

oxcarbazepina

Não utilizar com dolutegravir*

Metformina

Não

Ajuste na dose de metformina pode ser

considerado ao iniciar ou interromper o uso

do DTG

Interações medicamentosas do dolutegravir

*Apesar da bula atual brasileira Tivicay_com_rev_GDS08_IPI08_L0989 não contraindicar o uso de DTG com fenitoína, fenobarbital e oxicarbamazepina, a nota informativa

recém publicada pelo Ministério da Saúde deixa clara a contraindicação.

Adaptado a partir das referências 12, 13, 29

(28)

Medicamentos

Ajuste de dose do dolutegravir?

Azólicos: cetoconazol, miconazol, fluconazol,

itraconazol

Não

Antivirais para Hepatite C: simeprevir, sofosbuvir,

ledipasvir, velpatasvir, daclatasvir, ombitasvir/

paritaprevir/r, telaprevir, alfapeginterferona 2b

Não

Antineoplásicos: anastrozol, capecitabina, ciclosporina,

clorambucil, erlotinibe, etoposídeo, exemestano,

metotrexato, tamoxifeno, vincristina

Não

Avaliar ajuste de dose com: paclitaxel,

oxaliplatina e vimblastina

Antiácidos contendo magnésio /alumínio

Dose separada de DTG 2h antes ou 6h

após esses medicamentos

Suplementos com cálcio ou ferro e multivitamínicos

Não, se administrado com alimentos

Drogas recreacionais: álcool, anfetamina, cocaína,

heroína, LSD, maconha, Ecstasy/MDMA, mefedrona,

metanfetamina

Não

Rifampicina

Dose do DTG 50 mg 2x/dia

Evitar em pacientes com resistência a INI

Interações medicamentosas do dolutegravir

(29)
(30)

Informações Médicas GSK

Canal de comunicação

exclusivo

para os

Profissionais de Saúde

Faça a sua solicitação através de

medinfo@gsk.com

Bulas completas dos produtos GSK

Artigos científicos na íntegra

Respostas a questionamentos

científicos sobre os produtos GSK

Levantamentos bibliográficos relacionados às

áreas terapêuticas de atuação da GSK

(31)

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

12

REAÇÕES ADVERSAS

As reações a seguir foram identificadas em estudos clínicos realizados com Tivicay: cefaleia, náusea, diarreia, insônia,

tontura, vômito, erupção cutânea, hipersensibilidade, síndrome de reconstituição imune, dor e desconforto

abdominal, hepatite.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS

Há relato de reações de hipersensibilidade aos inibidores da integrase, inclusive ao Tivicay, caracterizadas por

erupção cutânea, sintomas gerais inespecíficos e, às vezes, disfunção de órgãos, inclusive lesão hepática. Interrompa

imediatamente o uso de Tivicay e de outros agentes suspeitos caso surjam sinais ou sintomas de reações de

hipersensibilidade. Deve‐se monitorar o estado clínico, inclusive as aminotransferases hepáticas, e iniciar tratamento

adequado. A demora em interromper o tratamento com Tivicay ou outros medicamentos suspeitos depois do início

da reação de hipersensibilidade pode ser fatal.

CONTRAINDICAÇÃO:

É contraindicada a administração de Tivicay em combinação com a dofetilida ou pilsicainida.

É contraindicada a administração de Tivicay a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao dolutegravir ou a

algum dos excipientes.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

A etravirina sem reforço de inibidor de protease diminuiu a concentração plasmática de dolutegravir. A dose

recomendada de Tivicay é de 50 mg duas vezes ao dia quando há coadministração de etravirina sem reforço de

inibidor de protease. Não se deve usar Tivicay com etravirina sem a coadministração de darunavir/ritonavir ou

lopinavir/ritonavir em pacientes resistentes a INI.

(32)

MINIBULA DE TIVICAY (DOLUTEGRAVIR SÓDICO)

Tivicay (dolutegravir sódico). Indicação: tratamento da infecção pelo HIV em combinação com outros agentes antirretrovirais em adultos e crianças acima de 12 anos, com peso mínimo de 40 kg. Contraindicações: administração de Tivicay com a dofetilida, pilsicainida e em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao dolutegravir ou a algum dos excipientes. Precauções e advertências: Relato de reações de hipersensibilidade aos inibidores da integrase, inclusive ao Tivicay. Interrompa imediatamente o uso caso surjam sinais ou sintomas (erupção cutânea intensa ou acompanhada de febre, mal-estar geral, fadiga, dor muscular ou articular, vesículas, lesões orais, conjuntivite, edema facial, hepatite, eosinofilia, angioedema). Deve-se monitorar o estado clínico, inclusive as aminotransferases hepáticas, e iniciar tratamento adequado. A demora em interromper o tratamento depois do início da reação de hipersensibilidade pode ser fatal. Pacientes podem apresentar uma reação inflamatória e infecções oportunistas residuais ou assintomáticas (retinite por citomegalovírus, micobacterianas generalizadas e/ou focais e a pneumonia por Pneumocystis jiroveci (P. carinii)), que causa distúrbios clínicos graves ou agravamento dos sintomas. Distúrbios autoimunes podem ocorrer (doença de Graves, polimiosite e síndrome de Guillain-Barré) nos casos de reconstituição imune. O tempo até o início é mais variável e podem ocorrer muitos meses do início do tratamento e, às vezes, têm apresentação atípica. A elevação de marcadores bioquímicos da função hepática compatível com a síndrome de reconstituição imune foi observada em alguns pacientes coinfectados por hepatite B e/ou C no início do tratamento com Tivicay. Recomenda-se o monitoramento bioquímico da função hepática. Cuidado especial em iniciar ou manter tratamento efetivo da hepatite B ao instituir a terapia com dolutegravir nos pacientes coinfectados por hepatite B. Pacientes tratados com Tivicay ou qualquer outra terapia antirretroviral ainda podem ter infecções oportunistas e outras complicações da infecção por HIV. Não deve ser coadministrado com antiácidos que contenham cátions polivalentes. Recomenda-se a administração duas horas antes ou seis horas depois desses medicamentos. Tivicay pode aumentar a concentração de metformina. Os pacientes devem ser monitorados durante o tratamento e pode ser necessário ajustar a dose de metformina. Gravidez e Lactação: Não existem estudos satisfatórios e bem controlados sobre o uso em gestantes. Estudos de toxicidade reprodutiva em animais mostraram que o dolutegravir atravessa a placenta. Só deve ser usado durante a gravidez se o benefício esperado justificar o risco potencial para o feto. É recomendado que as mulheres com HIV não amamentem para evitar a transmissão do HIV. Em situações em que o uso de fórmulas infantis não é viável e o aleitamento materno durante o tratamento antirretroviral for considerado, devem seguir os guias locais para amamentação e tratamento. De acordo com dados obtidos em animais, presume-se que o dolutegravir seja secretado no leite humano, embora não haja confirmação disso. Reações adversas: Reações muito comuns (>1/10): cefaleia, náusea e diarreia. Reações comuns (>1/100 e <1/10): insônia, tontura, sonhos anormais, depressão, vômito, flatulência, dor na porção alta do abdômem, dor e desconforto abdominal, erupção cutânea, prurido e fadiga. Reações incomuns (>1/1000 e <1/100): Hipersensibilidade, síndrome de reconstituição imune, hepatite e ideias suicidas ou tentativas de suicídio (especialmente em pacientes com histórico de depressão ou alterações psiquiátricas pré-existentes). Observou-se semelhança do perfil de segurança entre a população de pacientes virgens de tratamento, a daqueles previamente tratados com antirretrovirais (sem uso prévio de inibidor de integrase) e a dos resistentes a inibidor da integrase. Os aumentos de creatinina foram comparáveis aos observados na terapia de base com ITRNs e semelhantes em pacientes previamente tratados. O perfil de segurança em pacientes coinfectados por hepatite B e/ou C foi semelhante ao observado em pacientes sem coinfecção por esses, embora as taxas de anormalidades de AST e ALT fossem maiores no subgrupo coinfectado. A elevação de marcadores bioquímicos da função hepática compatível com a síndrome de reconstituição imune foi observada em alguns indivíduos coinfectados por hepatite B e/ou C no início do tratamento com Tivicay, sobretudo naqueles cuja terapia da hepatite B foi interrompida. Interações Medicamentosas: Pode aumentar a concentração plasmática de fármacos cuja excreção dependa do OCT2. Efavirenz, etravirina, nevirapina, rifampicina, carbamazepina e tipranavir combinado ao ritonavir reduziram consideravelmente a concentração plasmática de Tivicay, o que requer ajuste da dose para 50 mg duas vezes ao dia. Não é necessário ajustar a dose de Tivicay quando coadministrado com etravirina e lopinavir/ritonavir, darunavir/ritonavir ou atazanavir/ritonavir. Fosamprenavir combinado ao ritonavir, reduziu a concentração plasmática de Tivicay, mas não exigiu ajuste da dose. Um estudo da interação medicamentosa com atazanavir, que inibe a UGT1A1, não demonstrou aumento clinicamente importante da concentração plasmática de Tivicay. O efeito de tenofovir, lopinavir/ritonavir, darunavir/ritonavir, rilpivirina, boceprevir, telaprevir, prednisona, rifabutina, daclastavir e omeprazol na farmacocinética do Tivicay foi nulo ou mínimo, portanto, não é necessário ajustar a dose. Posologia: Adultos sem resistência a inibidores de integrase: dose recomendada de Tivicay é de 50 mg uma vez ao dia. Adultos com resistência a inibidores de integrase (documentada ou com suspeita clínica): dose recomendada de Tivicay é de 50 mg duas vezes ao dia. Adolescentes: dose recomendada de Tivicay para os pacientes nunca tratados com inibidores da integrase (de 12 até menos de 18 anos e com peso mínimo de 40 kg) é de 50 mg uma vez ao dia. Crianças: Não há dados suficientes sobre a segurança e a eficácia para recomendação de uma dose de Tivicay a crianças com menos de 12 anos ou menos de 40 kg. Idosos: Não existem evidências de que os pacientes idosos necessitem de uma dose diferente. Superdosagem: A experiência limitada com doses maiores isoladas (até 250 mg em indivíduos saudáveis) não mostrou sinais nem sintomas específicos, exceto aqueles citados como reações adversas. Outros procedimentos devem ser instituídos de acordo com a indicação clínica ou segundo a recomendação do centro nacional de toxicologia, quando disponível. Não há tratamento específico para a superdosagem de Tivicay. A terapia recomendada é de suporte com monitoramento apropriado, quando necessário. Em razão da alta ligação do às proteínas plasmáticas, é improvável que seja removido em quantidade considerável por diálise. Dados pós-comercialização: Reações incomuns (>1/1000 e <1/100): artralgia e mialgia. Para dados completos sobre a segurança do medicamento, a bula na íntegra deverá ser consultada e poderá ser solicitada à empresa através do Departamento de Informação Médica da GSK (SAC 08007012233 e/ou medinfo@gsk.com). VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg MS:101070300. mBL_ Tivicay_com_rev_GDS08_IPI08_L0833

(33)

Referências Bibliográficas

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Panorama HIV/Aids 2015. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2016/59294/01_12_2016_apresentacao_aids_final_pdf_17743.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

2. UNAIDS. 90–90–90 - An ambitious treatment target to help end the AIDS epidemic. Disponível em: <http://www.unaids.org/en/resources/documents/2014/90-90-90>. Acesso em:

1º jun. 2017.

3. BENZAKEN, AS. Ministério da Saúde. Situação atual da resposta brasileira à epidemia de HIV/Aids. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2017/59489/apresentacao_panorama_resposta_brasileira_a_epidem_24914.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Panorama HIV/Aids 2015. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2016/59294/01_12_2016_apresentacao_aids_final_pdf_17743.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

5. BEZAKEN, A. Ministério da Saúde. Situacao atual da resposta brasileira a epidemia de HIV/Aids. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2017/59489/apresentacao_panorama_resposta_brasileira_a_epidem_24914.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/publicacao/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adul> . Acesso em: 1º jun. 2017.

7. WHO. Consolidated Guidelines on the use of antiretroviral drugs for treating and preventing HIV infection 2016: Recommendations for a public health approach. Disponível em:

<http://apps.who.int/iris/bitstream/ 10665/208825/1/9789241549684_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 1º jun. 2017.

8. GÜNTHARD, HF. JAMA; 316(2):191-210, 2016.

9. DHHS. Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-1-Infected Adults and Adolescents. Disponível em:

<https://aidsinfo.nih.gov/contentfiles/lvguidelines/adultandadolescentgl.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

10.EACS. Guideline 8.0. Disponível em: <http://www.eacsociety.org/files/guidelines_8_0-english_web.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

11.BRASIL. Ministério da Saúde. Formulário de Solicitação de Medicamentos – Tratamento. Disponível em:

<http://azt.aids.gov.br/documentos/siclom_operacional/Formul%C3%A1rio%20de%20Dispensa%C3% A7%C3%A3o%20de%20ARV%20-%20Tratamento%20JAN%202017.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

12.TIVICAY (dolutegravir sódico). Bula do produto.

13.BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa N° 007/2017-DDAHV/SVS/MS. Disponível em:

<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/legislacao/2017/59412/nota_informativa_007_protocolo_de_uso_arv_2017_29907.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

14.BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa Complementar N° 019/2017-DDAHV/SVS/MS. Disponível em:

<http://azt.aids.gov.br/documentos/Nota%20Informativa%20COMPLEMENTAR%20019-2017.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

15.HIGHTOWER, KE. et al. Antimicrob Agents Chemother , 55:4552–9, 2011.

16.ELLIOT, E. et al. J Antimicrob Chemother;71(4):1031-6, 2016.

17.ELLIOT, E. et al. Pharmacokinetics (PK) of once-daily dolutegravir (DTG) and elvitegravir/cobicistat (EVG/COBI) following drug cessation. In: 16th IWCPHIV, Washington, 2015.

Disponível em: <http://www.natap.org/2015/Pharm/Pharm_15.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

18.WALMSLEY, SL. et al. N Engl J Med, 369: 1807-18, 2013.

19.WALMSLEY, S. et al. J Acquir Immune Defic Syndr, 70(5):515-9, 2015.

20.CLOTET, B. et. al. The Lancet, 383: 2222-31, 2014.

21.MOLINA, JM. et. al. Lancet HIV, 2(4):e127-36, 2015.

22.RAFFI, F. et al. Lancet, 381(9868): 735-43, 2013.

23.RAFFI, F. et al. Lancet Infect Dis, 13: 927–35, 2013.

(34)

Referências Bibliográficas

25.ORELL, C. et al. Superior efficacy of dolutegravir/abacavir/lamivudine (DTG/ABC/3TC) fixed dose combination (FDC) compared with ritonavir (RTV) boosted atazanavir (ATV) plus tenofovir disoproxil fumarate/emtricitabine (TDF/FTC) in treatment-naïve women with HIV-1 infection (ARIA Study). Disponível em: <http://www.natap.org/2016/IAC/IAC_53.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

26.PAPPA, K. et al. Dolutegravir Superior to Efavirenz at 144 Weeks in SINGLE Trial. In: 54th ICAAC, Washington, 2014. Disponível em: <http://www.natap.org/2014/ICAAC/ICAAC_11.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

27.KANTERS, S. et al. Lancet HIV; 3: e510–20, 2016. 28.CASTAGNA, A. et al. J Infect Dis;210(3):354-62, 2014.

29.Pesquisa realizada na base dados HIV DRUG INTERACTIONS, inserindo o antiretroviral de preferência no item HIV DRUGS e selecionar a co-medicação de interesse no item CO-MEDICATIONS, obtendo o perfil de interações desejado. Base de dados disponível em: <http://www.hiv-druginteractions.org/Interactions.aspx>. Acesso em: 1º jun. 2017.

30.FETTIPLACE, A. et al. J Acquir Immune Defic Syndr;74(4):423-431, 2017.

31.VISWANATHAN, P. et al. Neuropsychiatric Adverse Events Associated With Integrase Strand Transfer Inhibitors. Em: CROI, 2017. Disponível em: <http://www.natap.org/2017/CROI/croi_60.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

32.HSU, R. et al. Psychiatric Disorders Observed in HIV+ Patients Using 6 Common 3rd Agents in OPERA. Em: CROI, 2017. Disponível em: <http://www.natap.org/2017/CROI/croi_62.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

33.HOFFMANN, C. et al. HIV Med;18:56–63, 2017.

34.PADILLA, M. et al. Tolerability of integrase inhibitors in a real-life setting. Em: International Workshop on Comorbidities and Adverse Drug Reactions in HIV, 2016. Disponível em: <http://www.natap.org/2016/AdverseReactComor/AdverseReactComor_19.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

35.LEPIK, KJ et al. Adverse Drug Reactions Associated with Integrase Stand Transfer Inhibitors (INSTI) in Clinical Practice: Post-Marketing Experience with Raltegravir, Elvitegravir-Cobicistat and Dolutegravir. Em: IAS, 2015. Disponível em: <http://www.cfenet.ubc.ca/sites/default/files/uploads/IAS2015/posters/TUPEB256-Lepik-Kathy.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

36.LLIBRE, JM. et al. Discontinuation of DTG, EVG/c, and RAL due to toxicity in a prospective cohort. Em: CROI, 2017. Disponível em: <http://www.natap.org/2017/CROI/croi_59.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.

37.BALDIN, G. et al. A comparison between tenofovir/emtricitabine/elvitegravir/cobicistat and dolutegravir-based three-drugregimens as switch strategies for virologically controlled, HIV-infected patients. Journal of the International AIDS Society;19 (Suppl 7), 2016.

38.DE BOER, MG. et al. AIDS, 30: 2831–4, 2016.

39.VIVANCOS-GALLEGO, MJ. et al. Discontinuation of Dolutegravir (DTG)-based Regimens in Clinical Practice. In: HIV, 2016, Glasgow. Scientific Poster. Poster P116. Disponível em: <http://s3-eu-west-1.amazonaws.com/hivglasgow/wp-content/uploads/2016/12/07154454/6.-Treatment-Strategies-Other_Poster-Book.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

40.WAQAS, S. et al. SAGE Open Med, 4:1–3, 2016.

41.MORALES, A. et al. Dolutegravir discontinuation in real life. In: ESCP-NSF Symposium, 2016, Oslo. Abstract PT023. Disponível em:

<http://www.escpweb.org/sites/escp/files/page_document/2016_09_01%20ESCP-NSF_2016%20abstracts%20export%20for%20publication.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

42.TAU, L. et al. Switch to dolutegravir in HIV patients responding to a first-line antiretroviral treatment: 48 weeks results. In: HIV, 2016, Glasgow. Poster108. Disponível em: <http://s3-eu-west-1.amazonaws.com/hivglasgow/wp-content/uploads/2016/12/07154608/5.-Treatment-Strategies-Switch-Studies_Poster-Book.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2017.

43.CAPETTI, AF. et al. PLOS One, 11:e0164753, 2016.

44.MADEDDU, G. et al. Dolutegravir tolerability in clinical practice: results from the SCOLTA cohort. In: HIV, 2016, Glasgow. Poster P230. Disponível em:

<http://s3-eu-west- 1.amazonaws.com/hivglasgow/wp-content/uploads/2016/12/07155529/9.-Co-morbidities-and-Complications-of-Disease-andor-Treatment-AIDS-defining_-Non-AIDS-defining_Metabolic-Malignancies-Poster-Book.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017.

45.POSTEL, N. et al. The DOL-ART cohort: providing evidence from real-world data – use of dolutegravir-based regimens in routine clinical care in Germany. In: HIV, 2016, Glasgow. Poster 133. Disponível em: <http://s3-eu-west-1.amazonaws.com/hivglasgow/wp-content/uploads/2016/12/07154454/6.-Treatment-Strategies-Other_Poster-Book.pdf>. Acesso em: 1º jun. 2017. 46.HIGGINS, JPT. et al. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions Version 5.1.0 [updated March 2011]. The Cochrane Collaboration, 2011. Seção 14.6. Disponível em:

<www.handbook.cochrane.org>. Acesso em: 1º jun. 2017. 47.GUYATT, GH. et al. J Clin Epidemiol, 64:407–15, 2011.

(35)

Material destinado exclusivamente para profissionais de saúde habilitados a

prescrever ou dispensar medicamentos.

Material de autoria e propriedade GSK, a reprodução deste é proibida sem o consentimento da empresa.

A bula completa do medicamento e outras informações estão à disposição sob solicitação ao departamento de Informações Médicas

(DDG 0800 701 22 33 ou e-mail medinfo@gsk.com). Para notificar eventos adversos ocorridos durante o uso de medicamentos da

GlaxoSmithKline/Stiefel, entre em contato diretamente com o Departamento de Farmacovigilância da empresa pelo e-mail

farmacovigilancia@gsk.com ou através do representante do grupo de empresas GSK.

As marcas registradas pertencem ou são licenciadas ao grupo ViiV Healthcare.

www.gsk.com.br

Estrada dos Bandeirantes 8464 – Jacarepaguá

Rio de Janeiro – RJ . CEP 22783-110.

CNPJ 33.247743/0001-10

JUNHO 2017

Referências

Documentos relacionados

Por ser um modelo de aplicativo recente, supõe-se que o produto jornalístico produzido para os aplicativos de mídias sociais de imagens instantâneas ainda está na fase de

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

Este trabalho é resultado de uma pesquisa quantitativa sobre a audiência realizada em 1999 envolvendo professores e alunos do Núcleo de Pesquisa de Comunicação da Universidade

Como diz o crítico Jorge de Sena na apresentação da obra de Pascoaes, “o movimento não se desapegou nunca da estrita tradição que lhe era estritamente anterior –

Sobre o piso de carpete cinza com tabeira e rodapés de madeira tonalizada de preto, estão os móveis de lacas preta bri- lhante, como as escrivaninhas modelos Papeleira Avig- non

A two-way (eccentric versus concentric training) repeated measures (pre-training versus post-training) ANOVA, with a 5% significance level, was used to compare:

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança