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2009 Gilberto Gonçalves

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Academic year: 2021

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No ano de 2004, um grupo de amigos pertencentes aos Bombeiros Voluntários de Fafe decidiu juntar-se para preparar uma pequena brincadeira para a festa de aniversário da Associação Humanitária, recorrendo a músicas populares tocadas e cantadas por eles.

Assim, surgiu o grupo musical que, na altura, foi designado “Pau & Lata, Ltd”. A partir dessa data e a convite do Presidente da Direcção da Humanitária Associação, Prof. José Manuel Domingues, o grupo passou a fazer parte desta, com a designação “Grupo de Cavaquinhos dos Bombeiros Voluntários de Fafe”.

Desde então, o grupo não parou de crescer, tendo efectuado inúmeros espectáculos no concelho e na região.

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Presidência da República Portuguesa Palácio de Belém

03 de Dezembro de 2009 REFRÃO

Ora vem comigo Maria Ora vem comigo

Ora vem comigo regar o jardim Ora não te esqueças de mim ó Maria Ora não te esqueças meu anjo de mim

I

Eu sou filha do pobre campista Não tenho casa pra onde ir morar

A minha casa é feita de rosas Deito-me nela à luz do luar

II

Cantai comigo rapazes cantai Que eu bem mereço levar-vos comigo

Sou lavradeira trabalho no campo E sou solteira não tenho marido

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REFRÃO

Todos me querem eu quero só um Quero o meu amor não quero mais nenhum

Todos me querem eu quero alguém Quero o meu amor não quero mais ninguém

I

Já passei a roupa a ferro, Já passei o meu vestido Amanhã, vou-me casar, E o Manel é meu marido

II

O Manel é meu marido, O Manel é quem me adora

O Manel é quem me leva, Da minha casa para fora

III

Da minha casa para fora, Da minha casa para dentro

O Manel é quem me leva

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REFRÃO Ribeira vai cheia E o barco não anda

Tenho o meu amor Lá daquela banda Lá daquela banda Lá do outro lado Ribeira vai cheia E o barco parado

I

Apanhar a silva Lindo amor vai vai

Se ela te picar Não digas ai ai Não digas ai ai Não digas ai ui Apanhar a silva Lindo amor já fui

II

Amores, amores Amores só um O melhor de tudo É não ter nenhum É não ter nenhum É não ter nenhum Amores, amores

Amores só um

RIBEIRA VAI CHEIA

I

Quero pedir-te Senhor uma prenda de Natal Para dar a quem no mundo vive mal! À criança sem calor, à criança sem amor,

À criança que não crê em ti Senhor!

REFRÃO

Quando canta uma criança é um mundo que sorri, Quando canta uma criança é um mundo que sorri.

II

Eu também quero pedir a Jesus que vai nascer Uma prenda para todos oferecer!

Ao meu pai e minha mãe, meu avô e minha avó, E a todos que a vida vivem só.

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REFRÃO Ó São Bentinho Quero ir, quero ir Ó São Bentinho quero ir e vir

Ó São Bentinho Agora, agora Ó São Bentinho Quero-me ir embora

I

A ida pró São Bentinho Quebrei a minha viola Apanhei os cacos todos Mandei fazer uma nova

II

S. Bento da porta aberta Mandai varrer as areias Já rompi os meus sapatos Não quero romper as meias

III

S. Bento da porta aberta Á porta tens um loureiro É uma pouca vergonha

SÃO BENTINHO

REFRÃO

Bombeiros, Bombeiros, Bombeiros Para ajudar quem precisa Nós somos sempre os primeiros

De dia ou noite tanto faz Nunca negando ajuda Somos soldados da paz

I

No mais modesto falar Queria poder contar Profissões que há no mundo

Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá Das muitas que se conhecem

A de Bombeiro merece O respeito mais profundo

II

A sirene em movimento Mais parece um lamento

III

Seja homem ou rapaz Todos soldados da paz Esta verdade não muda

Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá Numa luta destemida Todos arriscam a vida Ás vezes com pouca ajuda

IV

De capacete e machado Vai em frente ó soldado

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REFRÃO

Ora zumba na caneca Ora na caneca zumba O diabo da caneca Toda a noite catrapumba

I

Se tu visses o que eu vi, ó i ó ai Á porta do tribunal, ó i ó ai

As cuecas do juiz, ó i ó ai Embrulhadas num jornal.

II

A filha do ti João, ó i ó ai Quis no burrico montar, ó i ó ai Mas caiu dele pró chão, ó i ó ai

Ficou de pernas pró ar.

III

Quem me dera ser do Porto, ó i ó ai E no Porto ter alguém, ó i ó ai

Para ter a liberdade, ó i ó ai Que a gente do Porto tem.

ORA ZUMBA NA CANECA

REFRÃO

Eu subi ao monte, pertinho da Cruz! P’ra beijar teus pés, ó meu bom Jesus.

I

Eu subi ao monte, pedi um milagre à Virgem Maria! P’ra me ajudar, nada me faltar no meu dia-a-dia.

II

Eu pedi à Virgem no alto do monte com amor profundo! P’ra acabar com’a Guerra, com a injustiça e dar paz ao mundo.

Referências

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