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Resenha do livro A noção de fórmula em análise do discurso: quadro teórico e metodológico, de Alice Krieg-Planque (2010)

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Resenha do livro

A noção de “fórmula” em análise do discurso:

quadro teórico e metodológico,

de Alice Krieg-Planque (2010)

Ana Beatriz Ferreira Dias* KRIEG-PLANQUE, Alice. A noção de “fórmula” em análise do discurso: quadro teórico e metodológico. Tradução de Luciana Salazar Salgado e Sírio Possenti. São Paulo: Parábola, 2010. 144p.

Publicado pela editora Parábola em 2010, o livro é de autoria de Ali-ce Krieg-Planque, com uma exAli-celente tradução feita por Luciana Salazar Salgado, docente na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Sírio Possenti, docente na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), ambos pesquisadores dedicados aos estudos da linguagem. Doutora em Ciências da Linguagem, Krieg-Planque é professora de Ciência da Infor-mação e de Comunicação na Universidade Paris 12 e pesquisadora do CÉDITEC (Centro d’Étude des Discours, Images, Textes, Écrits,

Communica-tions).

Uma primeira visada no título deste livro de Krieg-Planque, A noção

de “fórmula” em análise do discurso: quadro teórico e metodológico, já parece

ser, por si só, um convite à leitura. Isso porque o título não apenas sugere inovações no campo da Análise do Discurso centradas na noção de “fór-mula” como tende a instigar pesquisadores e estudantes das mais diversas áreas a voltarem seus olhares para questões teóricas e metodológicas rela-cionadas à pesquisa em linguagem nos dias de hoje.

Os trabalhos centrados em uma conceituação de “fórmula”, obser-vada a partir de discursos midiáticos, políticos e institucionais, parecem ser os responsáveis, em grande parte, pela reconhecida inovação dos estudos realizados pela pesquisadora. O livro que aqui resenhamos representa a in-trodução do pensamento dessa autora nos estudos brasileiros sobre fórmu-la. No campo dos estudos da linguagem, mais especifi camente no que tange aos trabalhos desenvolvidos pela Análise do Discurso de Linha Francesa no * Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e

dou-toranda pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Professora assistente I do Curso de Letras (Português e Espanhol) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Cerro Largo.

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Brasil, podemos observar que os estudos de Krieg-Planque sobre fórmula, ao lado das concepções de destacabilidade, aforização e particitação propostos por Maingueneau, vêm sendo importantes fundamentos para que pesquisa-dores ligados a diversas instituições desenvolvam seus trabalhos em torno da compreensão de fenômenos da linguagem referentes à cristalização de formas linguísticas e sua relação com situações sociais e políticas.

Nesse caso, estamos falando de uma tendência que despontou recentemente nos estudos empreendidos pela Análise do Discurso. Isso não quer dizer que o trabalho dessa pesquisadora se restrinja a essa disci-plina. Muito pelo contrário, seu trabalho – e agora estamos falando sobre o livro aqui resenhado – situa-se em uma perspectiva multidisciplinar, interessando a pesquisadores das mais diversas áreas.

Consideramos que o livro interessa, sobretudo, àqueles estudan-tes, professores e pesquisadores que têm como material de análise a in-separável dupla língua e discurso, porque Krieg-Planque didaticamente nos oferece maneiras de trabalhar com essas materialidades. Aliando te-oria e metodologia na construção de seu ‘objeto’ de estudo, a fórmula, Krieg-Planque também nos dá a possibilidade de conhecer outras manei-ras de abordar fenômenos da linguagem ligados à cristalização da língua que podem ser bastante úteis para se pensar e, inclusive, desenvolver a pesquisa em linguagem.

Como muito bem contextualiza a autora na introdução, o livro é o resultado de trabalhos anteriores que passaram por uma série de re-visões. Duas publicações dela parecem ser as bases para a produção do referido livro. Antes de tudo, o livro remete à tese de doutorado, reali-zada pela autora em 2000, intitulada Émergence et emplois de La formule

“purifi cation éthnique” dans la presse française (1980-1984). Tendo em vista a

história destas quatro palavras – “purifi cação”, “limpeza”, “depuração” e “étnica” –, a autora estudou os momentos da história em que essas pa-lavras entraram em “conjunção para formar os sintagmas neológicos

pu-rifi cação étnica, limpeza étnica e depuração étnica” (KRIEG-PLANQUE, 2010,

p. 10). De uma forma geral, sua pesquisa de doutorado permitiu que observasse como a guerra da ex-Iugoslávia foi interpretada pelas mídias da França e de outros países, tendo em vista as “fórmulas” analisadas. Os resultados dessa pesquisa foram, depois de três anos, publicados em um livro pela editora CNRS, sob o título “Purifi cation éthnique”: une

fór-mula et son historie (KRIEG-PLANQUE, 2003). Com esse trabalho,

marca-se o caráter multidisciplinar dos estudos da autora, o qual é mantido seguramente no livro que aqui é resenhado.

O livro apresenta cinco capítulos intitulados da seguinte forma: a) capítulo 1 – Da análise do vocabulário sociopolítico à delimitação de

fórmulas;

b) capítulo 2 – O trabalho heurístico de Jean-Pierre Faye: a fórmula

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c) capítulo 3 – A análise de Marianne Ebel e Pierre Fiala; d) capítulo 4 – Propostas: as propriedades da fórmula;

e) capítulo 5 – Sobre a noção de fórmula: síntese, deslocamentos,

ques-tões.

Esses capítulos, a maioria com subdivisões, como veremos poste-riormente, são antecedidos pela Nota do Editor e pela Introdução Geral e sucedidos pela Bibliografi a e pelo Índice de nomes. Assim distribuem-se as 143 páginas que compõem o livro.

Nos três primeiros capítulos, Krieg-Planque menciona, discute e analisa uma série de trabalhos que dialogam com a perspectiva teórica e metodológica construída por ela sobre fórmulas. A pesquisadora mostra familiaridade com a produção prévia na área, com o conhecimento e a im-portância de novas pesquisas. Além de ser essa uma importante estratégia de delimitação de sua pesquisa em relação a todos os trabalhos citados, esclarece em que medida sua pesquisa se fundamenta em publicações pré-vias, estendendo-as. Tudo isso contribui para que a autora esclareça seu próprio posto de observação sobre fórmulas, o qual fi ca mais evidente nos dois últimos capítulos do livro, quando ela precisa e aprofunda elementos de sua teoria traçados nos três primeiros capítulos.

No percurso de elaboração de sua própria proposta, Krieg-Plan-que vai apresentando e retomando quatro propriedades das fórmulas, que lhe são fundamentais para conceituar esse fenômeno da linguagem. Essas propriedades estão presentes em toda a obra da autora. Para discuti-las, optamos por dividir esta resenha em cinco partes: a primeira é uma breve contextualização do termo “fórmula” e as outras quatro referem-se às propriedades da fórmula na visão de Krieg-Planque. Temos, portanto: (1) da escolha do termo fórmula, (2) do caráter cristalizado da fórmula, (3) da dimensão discursiva da fórmula, (4) da fórmula como referente social, (5) do aspecto polêmico da fórmula.

1 Da escolha do termo fórmula e sua noção

Krieg-Planque constrói o seu ponto de vista sobre a noção de fór-mula tomando como base principalmente os estudos de Jean-Pierre Faye e, mais recentemente, de Marianne Ebel e Pierre Fiala, que promovem um aprofundamento das refl exões de Faye. Krieg-Planque entende por fórmu-la um conjunto de formufórmu-lações linguísticas e discursivas empregadas em um dado momento e em certo espaço público que cristalizam questões so-ciais e políticas. Essa defi nição, presente na introdução geral de seu livro, passa a ser aprofundada em seus capítulos, como veremos mais adiante.

É importante lembrar que estudos em lexicologia também são signi-fi cativas fontes de pesquisa para a autora. Aproximando estudos e, ao mes-mo tempo, diferenciando-os, vai construindo e delimitando, já no primeiro capítulo de seu livro, seu campo de pesquisa. A relação que Krieg-Planque

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(2010) faz entre lexicologia e os estudos sobre fórmulas permite melhor defi nir o seu objeto de estudo. Embora se aproximem porque ambas se voltam para os usos da palavra, essas duas perspectivas se diferenciam porque, enquanto a lexicologia volta-se ao percurso de vida da palavra, o estudo das fórmulas ocupa-se de um momento específi co dessa vida da palavra, quando ela passa a ser mais intensamente usada no espaço públi-co, momento em que pode se tornar uma fórmula. Nas palavras da autora (KRIEG-PLANQUE, 2010, p. 19): “o acesso de uma palavra à condição de fórmula é parte integrante da história dos usos dessa palavra”.

2 Do caráter cristalizado da fórmula

Uma das condições para a identifi cação de uma unidade ou se-quência verbal como fórmula é o seu caráter cristalizado: materialidade relativamente estável que se reitera em vários contextos. É a forma linguís-tica da fórmula que identifi camos como sempre igual a si mesma, reme-tendo à cristalização.

A noção de cristalização parece ser o ponto de partida para se en-tender uma palavra ou expressão como uma fórmula. É preciso ter um indício, uma materialidade facilmente observável, que sinalize um mo-vimento peculiar na história daquela palavra ou sequência, levando o pesquisador a avaliá-la como uma boa candidata à fórmula.

Se não houver nos discursos reiterações de uma unidade lexical (simples ou complexa), ou uma unidade léxico-sintática, ou uma sequ-ência autônoma (como os slogans), difi cilmente haverá uma fórmula. A fórmula pode ser expressa também por meio de paráfrases e/ou ter-mos e sequências que funcionem como variantes da fórmula, o que pode ser observado por uma análise dos seus contextos de uso. Krieg-Planque (2010, p. 67) garante que a fórmula não existe fora de um léxico cristaliza-do que a condensa. Por isso, a autora exclui uma série de fatos de lingua-gem, como estereótipos e senso comuns desprovidos dessa cristalização, que poderiam, equivocadamente, serem compreendidos como fórmula no quadro teórico-metodológico de Krieg-Planque.

3 Da dimensão discursiva da fórmula

A noção de fórmula é, antes de tudo, uma noção discursiva, como quer Krieg-Planque (2010). E discursivo, podemos dizer, consiste nos usos particulares de uma palavra ou sequência verbal em dados contex-tos. Não é, então, nos dicionários que o analista deve buscar possíveis fórmulas, mas sim nos usos particulares de certa palavra ou sequência, tendo em vista suas possíveis variantes.

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O pesquisador deve buscar candidatas a fórmulas no uso particular ou em uma série de usos particulares de palavras e/ou expressões. Devido a essa natureza discursiva, precisa coletar, no movimento acelerado de uso de uma palavra ou sequência verbal, um número signifi cativo de usos, em outras palavras, “ter um corpus saturado de enunciados atestados”, como orienta Krieg-Planque (2010, p. 89). Em nota de rodapé, a autora afi rma que um corpus de pesquisa é considerado saturado quando não aconte-cem mudanças signifi cativas nos resultados ao serem acrescentados novos enunciados com supostas fórmulas.

Como muito bem observa a autora (KRIEG-PLANQUE, 2010, p. 89), a seleção de candidatas a fórmulas é realizada conforme seja o pesquisador contemporâneo ou não ao surgimento da “suposta fórmula”. No caso de o estudioso ser contemporâneo ao seu material de pesquisa, ela acredita ser sufi ciente “estar com os ouvidos plugados nas fontes de informação e os olhos pregados nos jornais”, para a coleta das candidatas a fórmulas. Uma análise rigorosa poderá confi rmar ou não o caráter formulaico da palavra ou sequência lexical, bem como contribuir na descrição da dinâmica des-sas materialidades.

4 Da fórmula como referente social

A ideia de fórmula como referente social proposta por Krieg-Plan-que é, como a autora observa, emprestada de Fiala e Ebel. Esses auto-res entendem que a fórmula assemelha-se a um referente social, ou seja, é “signo que signifi ca alguma coisa para todos em um momento dado”, como esclarece Krieg-Planque (2010, p. 53).

Na visão de Fiala e Ebel, diretamente ligada à noção de referente

social, encontra-se a de circulação, pois, se as pessoas falam em seus

dis-cursos sobre as fórmulas, é porque essas cristalizações circulam e são compartilhadas, tornado-se um objeto alvo de debate.

Para compreendermos elementos da circulação de discursos, so-bretudo, em espaços operados pelas mídias, a relação que Krieg-Planque (2010, p. 53) estabelece entre referente social e espaço público é bastante in-teressante e esclarecedora. Primeiramente, é importante assumir que, se uma fórmula é um referente social, evocando algo para todos em certo momento, é porque ela é um signo que entrou no espaço público devido a processos de publicidade. Nesses processos, a mídia – principalmente o rádio, a televisão e a imprensa – é o lugar principal pelo qual os sujei-tos, e consequentemente seus discursos, entram no espaço público, como defende a autora, destacando trabalhos anteriores que lhe serviram de fundamentação, como dos estudiosos Habermas e Ferry.

Nesse contexto, Krieg-Planque não atribui à mídia a responsabi-lidade de criação e de invenção das fórmulas. Ela restringe à mídia a

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função de grande divulgadora de fórmulas, de verdadeira “operadora da circulação”, que difunde, em várias áreas do espaço público, unidades e expressões que chegam até ela frequentemente por sujeitos que não são jornalistas.

Para evitar que pensemos que as mídias assumem um papel pas-sivo na publicidade das fórmulas, Krieg-Planque (2010, p. 121) reforça suas naturezas ativas, afi rmando que elas tanto realizam seleções e fi ltra-gens sobre os materiais (que lhes chegam já fi ltrados), quanto realizam operações de transformação desses discursos, que não podem ser apenas “empacotados” e “transmitidos”.

5 Do aspecto polêmico da fórmula

A fórmula como referente social implica que tenhamos nessa uni-dade ou sequência verbal cristalizada um território comum, comparti-lhado entre os falantes, reconhecível como um signo que remete a algo para todos em certo momento. Isso, porém, não quer dizer que o signi-fi cado da fórmula seja homogêneo. Muito pelo contrário: os signisigni-fi cados de uma mesma fórmula são heterogêneos, plurais e, muitas vezes, con-traditórios entre si. A fórmula é portadora, nesse sentido, de polêmicas.

A forma linguística da fórmula, embora sempre idêntica a cada enunciação, remete a um signo polissêmico. Como já aprendemos com Bakhtin/Voloshinov (2009, p. 67), a palavra é uma “arena em miniatura onde se entrecruzam e lutam valores sociais de orientação contraditó-ria”. De acordo com esses autores (Bakhtin; Voloshinov, 2009, p. 109), “há tantas signifi cações possíveis, quanto contextos possíveis. No entan-to, a palavra não deixa de ser uma”. E mais, o que faz de uma palavra um signo ideológico é, conforme essa perspectiva, justamente sua capa-cidade de registrar uma multiplicapa-cidade de signifi cações. A fórmula é po-lêmica, porque é, primeiramente, discursiva. Assim, se a cristalização e o referente social da fórmula nos ajudam a encontrar possíveis fórmulas, esses conceitos nos são importantes porque integram a dimensão discur-siva da fórmula ao sinalizarem linguisticamente questões sociais e políti-cas que merecem ser investigadas. Esse é o ponto de vista que adotamos para olhar a obra de Krieg-Planque:

Ela [a fórmula] põe em jogo a existência de pessoas: a fór-mula põe em jogo modos de vida, os recursos materiais, a natureza e as decisões do regime político do qual os indiví-duos dependem, seus direitos, seus deveres, as relações de igualdade ou de desigualdade entre cidadãos, a solidarie-dade entre humanos, a ideia que as pessoas fazem da na-ção de que se sentem membros (KRIEG-PLANQUE, 2010, p. 100).

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É importante lembrar que o discurso e a língua ocupam um lugar de poder bastante central quando pensamos em relações sociopolíticas. E as fórmulas não estão excluídas dessa multiplicidade de “fi os ideo-lógicos” que tecem os discursos. Krieg-Planque (2010, p. 122) defende que as fórmulas participam, de maneira signifi cativa, nas “complexas relações de dominação que os discursos organizam”. De acordo com a pesquisadora, há, inclusive, vários procedimentos discursivos que fa-zem com que a fórmula sirva a certos objetivos políticos. Neologismos de sentido, repúdio, distorção, reformulação são algumas dessas estra-tégias do dizer.

E aqui, para fi nalizar, trazemos as vozes de Bakhtin/Voloshinov (2009, p. 99) para pensarmos a relação da palavra com a vida:

Na realidade, não são palavras o que pronunciamos ou escutamos, mas verdades ou mentiras, coisas boas ou tri-viais, agradáveis ou desagradáveis, etc. A palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ide-ológico ou vivencial. É assim que reagimos àquelas que despertam em nós ressonâncias ideológicas ou concernen-tes à vida.

Recebido em fevereiro de 2012. Aprovado em outubro de 2012.

Referências

BAKHTIN, Mikhail M.; VOLOSHINOV, Valentin. Marxismo e fi losofi a da

linguagem. 13. ed. São Paulo: Editora Hucited, 2009.

KRIEG-PLANQUE, Alice. A noção de “fórmula” em análise do discurso: quadro teórico e metodológico. Tradução de Luciana Salazar Salgado e Sírio Possenti. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SCHEPENS, Phillippe. “Fórmulas” e “lugares discursivos”: propostas para a análise do discurso político. Entrevista com Alice Krieg-Planque por Phillippe Schepens In: MOTTA, Ana Raquel; SALGADO, Luciana (Org.). Fórmulas discursivas. São Paulo: Contexto, 2011.

Referências

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