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Federalismo fiscal e reforma tributária

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Academic year: 2020

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FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA

CENTRO DE ESTUDOS DE ECONOMIA E GOVERNO

FEDERALISMO FISCAL E REFORMA TRIBUTÁRIA

Lia Alt Pereira

Carlos Roberto Lavalle da Silva

TEXTO PARA DISCUSSÃO - CEEG N° 1/93

~==---~---~ Versão preliminar

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BIBLIOTECA

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FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

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Introdução

o

texto se propõe à análises que ofereçam subsídios ao desenho de um sistema tributário adequado ao Brasil de hoje.

Para isso, serão examinadas as tendências internacionais, do ponto de vista fiscal, bem como as diversas propostas de reforma apresentadas para a revisão constitucional.

Federalismo Fiscal

o

sistema federativo é, antes de mais nada, uma forma de governo que se esforça para conciliar a diversidade regional com a idéia de unidade coletiva ou propósito nacional.

"Federalismo é o princípio de organização política que permite a combinação de estados interdependentes sob um governo central comum mantendo uma parte do seu antigo poder de identidade.

o

sistema federativo, em qualquer de seus aspectos caracteriza-se por uma descentralização, em maior ou menor grau, da organização política em unidades diferentes como: governo federal, governos estaduais e governos locais". (W.Brook Graves / American Intergovernamental Relations).

o

ambiente político influencia e é influenciado pelo sistema fiscal. Os grupos e classes que conseguem mais poderes sobre as decisões políticas, certamente tentam moldar as instituições fiscais de forma a consolidar estes poderes (Schumpeter).l

A interação entre os Sistemas Político e Fiscal é intensa e constante. Os grupos que conseguem influir no plano político procuram dar forma às instituições fiscais de maneira a consolidar seus poderes.

Para Buchanan a origem dos problemas fiscais do federalismo encontra-se nas diferenças do potencial econômico das unidades que compõe a federação. As disparidades na capacidade fiscal entre diferentes estados e unidades locais dentro de uma economia nacional, leva ao governo central, o dilema de saber que atitude 1 Schumpeter, Joseph. "The Crisis of the Tax State".

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2

tomar, quanto a maneira de agir no sentido de remover estas diferenças, em que medida e se essa equalização é aceita como função federal geral, ou deve ser dirigida a serviços específicos.

As diferenças interestaduais de potencial econômico geram problemas de justiça social, pois não se compreende que, por estar um indivíduo domiciliado em determinado estado receba tratamento fiscal diferente, aplicado a outra pessoa situada na mesma faixa de rendimentos domiciliada em outra unidade da federação. Para se obter uma equalização é necessário o mecanismo das transferências ou das partilhas de receitas.

Por mais conveniente que seja a utilização do modelo descentralizador de tributação, sempre será necessário recorrer ao mecanismo das transferências. Essa necessidade decorre de razões de caráter diverso. A primeira delas refere-se à devolução de receitas arrecadadas por esferas mais amplas de governo, para que as outras possam atender ao fmanciamento dos seus gastos.

Outra razão para justificar as transferências, são as necessidades de nivelamento ou equalização, vale dizer, a redistribuição territorial dos recursos fmanceiros. Quanto maiores forem as disparidades regionais em matéria de desenvolvimento econômico, maior será a necessidade de utilizar esse tipo de transferência, na medida em que a captação de recursos tributários pelos Estados, poderá ser suficiente ou não nas regiões mais desenvolvidas. Por outro lado, as mais carentes, não terão possibilidade de atender sequer as necessidades básicas das suas populações.

Ainda outra razão que poderia justificar as transferências, é a presença de efeito externo e também de economias de escala que aconselham a realização de projetos conjuntos entre diversas esferas de governo de maneira que este tipo de transferências viriam a operar como um mecanismo de compensação.

Numa Federação complexa, caracterizada por disparidades profundas, interesses divergentes freqüentemente afloram.

O Brasil é um país com estrutura federal de governo, na qual os diferentes níveis tem autoridade para aplicar tributos na forma determinada pela Constituição Federal.

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"1 O Federalismo Fiscal no Brasil, mais desenvolvido do que em outros países

") com renda similar, é amplamente comparável a 3 das mais descentralizadas

economias industriais: Canadá, Austrália e Estados Unidos.

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o

sistema tributário de um país, qualquer que seja, pode ser examinado sob

vários aspectos: o normativo, o sociológico, o político e o das instituições

administrativas. Quando se fala em reforma do sistema, entende-se reforma do seu aspecto normativo, embora, através dela, sempre haja uma conotação política.

Nenhuma reforma tributária se faz sem o estabelecimento prévio de certas diretrizes. A reforma de 1965, por exemplo, deu grande ênfase à centralização do

sistema tributário. Esse centralismo levado a extremos pelo autoritarismo pós 1968,

também fez retomar ao sistema, tributo como o FINSOCIAL revi vendo todos os problemas do Imposto de Vendas e Consignações e do antigo Imposto sobre Indústria e Profissões.

Na reforma de 1988 a prioridade foi a de uma reforma descentralizadora. O

atual sistema tributário, além de contemplar Estados e Municípios com fontes de receitas mais produtivas, deu-lhes mais autonomia para legislar sobre os tributos que foram atribuídos à sua competência.

A Constituição de 1988 modificou o sistema fiscal sob diversos aspectos. Em

primeiro lugar alterou o sistema tributário quanto aos impostos que o integram. Em segundo, a competência para aplicação de alguns tributos trocou de esfera de governo. Por último a reforma constitucional determinou uma nova distribuição dos recursos tributários globais entre as diferentes esferas de governo, o que por sua vez, acarretou uma nova distribuição no perfil da capacidade de participação relativa no financiamento do gasto público.

As principais modificações institucionais promovidas pela última

Constituição, embora tenham um certo grau de descentralização fiscal, afetou de forma bastante desigual aos Estados e Municípios .

O aumento de recursos fiscais disponíveis a Estados e Municípios nos últimos anos, claramente foi diferenciado: Estados e Municípios maiores, que já quase não recebiam transferências institucionais, pouco ganharam. Entretanto são estes que tiveram o pior desempenho nas últimas décadas, traduzido na degradação da qualidade de vida nos grandes centros metropolitanos.

(7)

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4

Análise das Propostas Consolidadas

A Reforma Fiscal promovida pela Constituição de 88, corngm algumas

'1 distorções e causou outras. A descentralização de recursos não foi devidamente

~ acompanhada por uma adequada redistribuição de competências, gerando situações

') criticas em algumas áreas (Saúde Pública, por exemplo). Não é por acaso que um

'1 grande número de propostas tem surgido, com o propósito de solucionar as

I ) principais imperfeições do atual Sistema Fiscal.

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A Consolidação das Propostas de Reforma Tributária, atualizadas pela Receita Federal, foram tomadas como base para esse estudo e sua metodologia se encontra em anexo.

Proposta-Ponte

1) Reduzido número de tributos:

- 5 FEDERAIS (Seletivo, sobre Transações Financeiras, sobre Lucros das Empresas, sobre Comércio Exterior, Contribuição Social e sobre Salários). - 1 municipal (Imposto sobre Propriedade Urbana e Rural).

2) Predominância de impostos não declaratórios, dificilmente sonegáveis.

3) Predominância, com altas alíquotas, de tributos cumulativos: Imposto Seletivo (arrecadando entre 10 e 15% do PIB) e Imposto sobre Transações Financeiras (arrecadando até 5% do PIB).

4) Arrecadação: entre 15% (segundo a Secretaria da Receita Federal) e 25% do PIB

(segundo L.R.Ponte). A estimativa da Secretaria da Receita Federal parece-nos mais

realista do que a do Dep. L.R.Ponte. Provável insuficiência de recursos fiscais. 5) A grande contribuição de alguns poucos produtos (combustíveis, energia elétrica, automóveis, bebidas, telecomunicações e cigarros especialmente) tomam a arrecadação tributária sujeita a inconvenientes flutuações.

6) Dificuldades à desoneração às exportações, pela predominância de impostos cumulativos.

(8)

5

7) Dificuldades à entrada de capItaIS, em decorrência do estabelecimento de impostos inexistentes em outros países, que não poderão ser deduzidos (facilmente) do imposto de renda dos países de origem do capital.

8) Nenhuma competência tributária para Estados e reduzida base para tributação por Municípios, o que poderia ser danosa ao federalismo.

9) Forte efeito sobre preços relativos e sobre custo de vida em regiões interioranas

(pelo aumento de preços de combustíveis e telecomunicações).

10) Possivelmente, maior regressividade (em relação ao sistema tributário em vigor), o que é dificil de ser provado sem uma matriz de relações inter-setoriais atualizada.

Proposta da Comissão Executiva da Reforma Fiscal

1) Cria o imposto seletivo, sobre fumo, automóveis, bebidas, telecomunicações, combustíveis e energia elétrica, e extingue o IPI.

'1 2) Preserva os impostos sobre comércio exterior e o imposto sobre a renda e o

~ imposto sobre operações frnanceiras.

"\ 3) Cria o imposto sobre ativos (líquidos) das empresas.

4) Cria o Imposto sobre Movimentação Financeira.

5) Cria o Imposto sobre Valor Adicionado em substituição ao ICMS, principal tributo estadual. Os estados preservam, ainda, o IPV A.

6) Os municípios ficanl com a capacidade de tributar imóveis urbanos e rurais.

'1 7) A arrecadação tributária representaria cerca de 21,45% do PIB, segundo a

" Secretaria da Receita Federal.

'1

'1 8) As principais competências tributárias seriam mantidas.

9) Alguns tributos cumulativos seriam extintos (COFINS e PIS/P ASEP), enquanto outros seriam criados (Seletivo e sobre Transações Financeiras).

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'1 A Proposta do Prof. Marcos Cintra

1) Cria o Imposto Único sobre Transações - com alíquota não superior a 2%. Defesa: - simplificação do sistema de fiscalização;

- maior transparência nos critérios de taxação; - redução nos custos de arrecadação;

- alíquota baixa, não superior a 2%, sendo 1 % pago pelo credor e 1 % pela parte devedora.

2) É um imposto em cascata.

3) Dificuldade de partilha entre Estados e Municípios. A Proposta do Deputado Flávio Rocha

1) Cria o Imposto sobre Transações Financeiras, base da arrecadação.

'1 2) Preserva impostos sobre o comércio exterior.

3) Extingue os demais tributos. 4) Inspirou a "Proposta-Ponte".

5) A arrecadação de tributos representaria apenas cerca de 13% do PIB, segundo a Secretaria da Receita Federal.

" 6) É a mais radical com relação ao federalismo pois só admite imposto no Governo

'\ Federal.

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'\ Proposta do Deputado Germano Rigotto (PEC 110/92)

1) Funde ICMS, ISS, IVVC e IPI, criando um amplo IV A (imposto sobre valor adicionado) de competência estadual.

2) Os impostos sobre propriedade (imobiliária e sobre veículos) ficariam para a esfera municipal, assim como o imposto sobre a transmissão da propriedade ("causa-mortis" e inter-vivos).

(10)

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7

3) Não extingue diversas contribuições sociais (COFINS, PISIPASEP,

Salário-() Educação, Contribuição sobre Lucro Líquido das Empresas, etc.). A manutenção de

r ) um nível elevado de oneração das exportações (COFINS e PIS). '1 n n

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n n ( ) ( ) ( ' n ~ '1 I"""') ( ' 1 '1 n 1 '1 n n n ' ) ' ) 1 A Proposta da FIESP

1) Não se restringe aos tributos. Trata com detalhes da Seguridade Social. 2) É bastante clara e coerente em seus princípios.

3) Apoia-se num conceito de eqüidade distinto do usualmente aceito, cujo significado teria perdido conteúdo. Em relação à tributação da renda, o documento

da FIESP coloca de forma direta e sintética: "Rendimento é rendimento,

independentemente da forma como foi obtido; ou da forma como é gasto".

4) Coerente com seus princípios, propõe a extinção do Imposto de Renda pago pela pessoa jurídica. A "pessoa jurídica", figura de ficção legal, não deveria pagar imposto. Os tributos deveriam ser pagos pelos proprietários do capital no IR das pessoas fisicas.

5) Prove autonomia fiscal a estados, fortalecendo o sistema federativo. Aos Estados caberia detenninar as suas próprias alíquotas do imposto sobre consumo, assim como isenções. Lembra que os produtos agrícolas, hoje, mesmo quando isentos, são

onerados pelos tributos (especialmente IPI e ICMS) incidentes sobre seus insumos.

6) Adota um imposto sobre fumo e bebidas, que produziria a mesma arrecadação do IPI incidente sobre tais produtos.

7) Extingue o IPI.

8) Preserva aos municípios a competência para tributar imóveis rurais e urbanos.

9) O seguro social básico seria financiado por duas contribuições compulsórias sobre rendimentos do trabalho.

10) Extingue a aposentadoria por tempo de serviço e inclui os funcionários públicos neste sistema, extinguindo os regimes de beneficios especiais existentes.

11) O sistema de seguro social básico seria auto-financiado, podendo o segurado optar pela contratação de instituições de previdência privada, reguladas e

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8

fiscalizadas pelo estado, caso se interesse por beneficios supenores a 3 VRS, máximo concedido pelo sistema básico.

12) Prevê beneficios a incapacitados (através de "voucher" concedido mensalmente), seguro e outros beneficios a desempregados.

13) Descentraliza as decisões sobre saúde e educação. O cidadão repassa "cheque-saúde" à Organização Mantenedora de Saúde de sua escolha para cobertura de qualquer doença, de valor variável, de acordo com sua idade (média de US$ 50 por ano). As crianças de 5 a 15 anos tem direito a um "voucher" ("salário-educação"), cabendo aos responsáveis a escolha de uma escola pública ou privada.

14) Defende a extinção do COFINS, da Contribuição Social sobre o Lucro e do Adicional de IR estadual, além do IPI, do IRPJ, do PISIPASEP e da Contribuição para o Salário-Educação.

15) Prevê receita tributada próxima a 24% do PIB. Proposta de Anwar Shah (Banco Mundial)

1) O ICMS e o ISS seriam fundidos e passariam para o governo federal, o que acarretaria maior centralização. Os estados, especialmente, ficariam com reduzida receita própria. Este IV A, de competência federal, simplificaria a administração fiscal e o controle.

2) Seriam extintos o COFINS e o PISIPASEP, reduzindo-se distorções no sistema de preços e facilitando a desoneração às exportações.

A Proposta do Deputado Hauly

'" 1) Cria o Imposto sobre Transações Financeiras (inclusive ouro), de competência

" federal.

2) Preserva o Imposto sobre a Renda, os Impostos sobre Comércio Exterior e as Contribuições Sociais dos Empregados e Empregadores, a serem arrecadados pelo governo federal.

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4) Concede aos municípios os tributos sobre patrimônio (sobre imóveis rurais e urbanos e sobre veículos automotores).

5) Elimina uma série de tributos existentes (COFINS, Contribuição para o Salário Educação, Contribuição sobre o Lucro Líquido das Empresas, etc.), tomando o sistema mais simples.

6) Implica arrecadação tributária em tomo de 17% do Pffi, segundo a Secretaria da Receita Federal.

7) Extinguindo os impostos cumulativos existentes, aumenta a capacidade de desonerar as exportações. Criando o Imposto sobre Transações Financeiras, onera as exportações e desestimula a antrada de capitais.

Proposta da Força Sindical

1) Proposta da Força Sindical mantém sob competência da esfera federal os seguintes tributos: parte do Imposto sobre Produtos Industrializados, incidente sobre fumo, automóveis e bebidas; o Imposto sobre a Renda; o Imposto sobre Operações de Câmbio, Crédito e Seguro; o Imposto Territorial Rural.

2) Imposto sobre Veículos Automotores, toma-se federal, sendo retirado da competência estadual.

3) Contribuições Sociais destinadas ao sistema previdenciário federal incluiriam, além das devidas por empregados e empregadores, contribuições de aposentados e pensionistas.

4) Aos Estados caberia um novo imposto, denominado Imposto sobre Vendas a Varejo e Serviços, não cumulativo, concentrado sobre o consumo e incidente sobre serviços que o ICMS não atingia. Produtos industrializados não alcançados seriam base de tributação estadual. Manteria a esfera estadual, a competência para tributar a transmissão de imóveis "causa-mortis".

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r ) 5) Restariam aos Municípios o Imposto Predial e Territorial Urbano e o Imposto

'\ sobre Transmissão "inter-vivos", eliminando-se o ISS (cuja base se incorpora à do

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A Proposta da USP (Instituto de Estudos Avançados)

1) Cria um imposto seletivo sobre petróleo, combustíveis líquidos e gasosos, bebidas, fumo, energia elétrica, armas e munições, em substituição ao IPI, com alíquotas geralmente bem inferiores às adotadas pela "Proposta-Ponte".

2) Preserva o Imposto de Renda e os Impostos sobre Comércio Exterior no âmbito da União.

3) As Contribuições Sociais sobre folha de pagamentos seriam responsabilidade dos empregadores.

4) Aos Estados caberiam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, inclusive energia elétrica, e o imposto de transmissão "causa-mortis" e por doações. 5) Aos Municípios caberiam o Imposto Territorial Urbano e Rural e o imposto sobre Veículos Automotivos.

6) A Secretaria da Receita Federal estima que a arrecadação de tributos decorrentes desta proposta representa pouco mais de 17% do PIB, inferior, portanto, aos níveis dos anos recentes.

" A Proposta do Estado do Rio Grande do Sul

1) Dota a Uniáo dos seguintes tributos:

a) Imposto sobre a Renda (Pessoa Física e Jurídica) e sobre Patrimônio das empresas (dedutível do IRPJ) e Imposto sobre Operações Financeiras;

b) Impostos sobre Comércio Exterior;

'" c) Contribuições Sociais sobre Empregados e Empregadores.

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" 2) Os Estados teriam um imposto sobre valor adicionado e um imposto adicional

" sobre alguns produtos, como cigarros, bebidas, energia elétrica, veículos,

combustíveis e comunicações.

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'\ 3) Aos Municípios seria concedida a competência de tributar patrimônio (imobiliário

f \ rural e urbano, e veículos).

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(14)

11

4) Segundo a Secretaria da Receita Federal, a arrecadação decorrente da adoção desta proposta não chegaria a alcançar 20% do pm.

Síntese das Propostas Analisadas

a) Para reforçar o federalismo as melhores são as do Deputado Gennano Rigotto e da USP~ as menos aconselháveis: Deputado Ponte, Flávio Rocha e Banco Mundial. Estas dão mais poder ao Governo Federal~

b) Quanto à desoneração de exportação, a mais adequada é a da F orça Sindical, pois minimiza o imposto cumulativo~ as mais negociáveis são a USP, RGS do Deputado

Hauly e do Banco Mundial~

c) Quanto à simplificação do sistema as melhores são as dos Deputados Ponte e Flávio Rocha, com nível razoável de simplificação USP, RGS, Hauly, Comissão Executiva 1992 e Banco Mundial;

d) Com relação a desoneração de salários, ou seja, número de incidência quanto à

folha de pagamento, as melhores são as do Deputado Ponte e Deputado Flávio Rocha; razoáveis as da USP e do Banco Mundial;

e) As que provocam menos distorção nos preços são a da USP e da F orça Sindical; e as que mais distorcem, a do Deputado Flávio e Deputado Ponte (pois a cobrança

do Imposto sobre Movimentação fmanceira seria um imposto em cascata); é

razoável, sob este aspecto, a do Rio Grande do Sul~

f) Quanto à desoneração da produção as que mais desoneram são: USP e RGS e as propostas de aspecto mais razoável seriam as da comissão Executiva, do Deputado Roberto Ponte e do Banco Mundial.

f \ Razões para as Alterações Recentes dos Sistemas Tributários Mundiais

~

'" As refonnas tributárias na década de 1980 em vários países apresentaram

algumas tendências comuns.

Os sistemas fiscais se tomaram muito complicados para serem entendidos pelos contribuintes e para serem aplicados pelas autoridades, dando margem à fraude e evasão, além de outros problemas tais como: taxas marginais elevadas criando distorções dentro das decisões econômicas~ base de imposição baixa aliada a

(15)

12

r") alocações sociais muito generosas; rendas do capital freqüentemente tributadas

! ) negativamente; imposto sobre sociedades muito pesado, conduzindo a taxação sobre

a mão-de-obra e o investimento; contribuições sociais dos empregadores muito pesadas desencorajando o desemprego.

Nos países desenvolvidos, as modificações de maior relevância se produziram na imposição sobre a renda, com a adoção em larga escala do imposto sobre o valor adicionado (IV A).

Nos Estados Unidos, por exemplo optou-se pela maior abrangência da base, supressão de subsídios e eliminação das renúncias fiscais a fim de alcançar os níveis

'I mais altos de renda. A reforma americana fundamentou-se na reestruturação dos

'I impostos diretos. Já na Inglaterra a diminuição dos impostos diretos foram

compensados pelo aumento dos impostos indiretos. Também foi muito importante o

programa de privatização.

A reforma fiscal francesa preferiu aumentar os impostos sobre os contribuintes mais ricos e criou o Imposto sobre Grandes Fortunas. Compuseram o

rJ elenco da reforma fiscal um aumento de tarifas (gasolina e telefone), o programa de

f1 privatização e a adoção do IV A.

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Nos países da América Latina, sobressaem 3 exemplos de modificação no

'" sistema tributário, Argentina, México e Chile nos quais destacamos os itens mais

" importantes:

"

" Argentina

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1) O IV A, tributo de competência federal, tem tido crescimento extraordinário nos últimos anos (principalmente, em 91 e 92).

2) O aumento da carga tributária nos últimos anos (principalmente, em 91 e 92), pode ser creditado, em grande parte, ao desempenho do IV A.

3) As medidas administrativas foram determinantes para o aumento da carga tributária.

(16)

13

Chile

1) Reforma de 1990 e revisão em 1993.

2) Aumento dos impostos através do IV A (alíquota de 16% para 18%) de consumo. 3) Diminuição de progressividade dos impostos pessoais com a redução de alíquotas e a integração dos impostos entre empresas e pessoas.

I ) 4) Imposto de renda das empresas - se aplica uma líquota única.

'1

5) Não existe imposto sobre as exportações.

6) Imposto de renda de pessoas fisicas - concentra em uma só base todas as rendas recebidas, aplicando uma escala de tributação sobre uma base uniforme para todos os contribuintes.

México

1) Introduzido no fmal dos anos 80, o Imposto sobre Ativos, incidente sobre empresas.

2) Indexação completa dos ativos e passivos das empresas, extinguindo distorções que estimulavam o endividamento (juros nominais pagos reduziam base tributável) em 1987 (processo iniciado no início dos anos 80).

3) Integração do IR (pessoa fisica e jurídica), evitando dupla tributação. O IRPJ seria deduzido no IRPF. No México, as taxas máximas do IR são iguais para pessoas fisicas e jurídicas, de forma que não pagam imposto as pessoas que recebem utilidades (lucros) já descontadas do IR pago por empresas.

4) Extinção de tratamentos (regimes) especiais a algumas atividades econômicas e a numerosos contribuintes pequenos e médios. Estes regimes quebravam a cadeia de comprovação fiscal, favorecendo a evasão por parte de outros contribuintes. Para evitar maiores custos, que seriam especialmente prejudiciais aos pequenos contribuintes, se implantou um regime fiscal simplificado, que tem a vantagem de:

a) permitir a dedução das aquisições de bens de capital no exercício corrente, sem necessidade de cálculo de depreciação ou ajustes por inflação (para grupos de contribuintes);

(17)

14

b) que os contribuintes menores num período de transição sejam gradualmente inseridos no novo regime, sendo obrigados a cumprir alguns requisitos fonnais. 5) Extinção de subsídios, decretos promocionais (de incentivo ou fomento) e regimes preferenciais que beneficiavam reduzido número de grandes empresas. 6) Redução da alíquota geral do IV A de 15% para 10% e eliminação da taxa de 20% e unificação das taxas em todo território nacional. Para alimentos e remédios, se manteve taxa nula.

7) Os principais tributos ficaram sob a competência federal (inclusive o IV A), ficando os Estados com participação no rendimento e na administração do mesmo. A federalização do IV A implicou modificações na Lei de Coordenação Fiscal. O "fundo de participação de estados" é distribuído segundo: a) população; b) origem da arrecadação; c) uma relação inversamente proporcional ao distribuído de acordo com os dois primeiros critérios (população e origem).

8) Modificou-se o Código Fiscal, tornando-o mais rigoroso.

9) Estabeleceram-se tratados internacionais para evitar dupla tributação.

10) Foram tomadas medidas no sentido de reestruturar a administração tributária, o que produziu expressivo aumento de arrecadação.

Princípios a Serem Observados na Revisão Constitucional do Brasil

A refonna tributária deverá contemplar princípios de um sistema adequado para uma economia descentralizada e aberta, condizente com o papel do Estado Moderno, ou seja, um sistema que sirva para alavancar o crescimento do País, tais como: transparência, eficiência no recolhimento, universalidade e fortalecimento da

') Federação, além de diminuir o peso da carga tributária e com isso a intervenção do

') estado na economia.

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') As tendências mundiais mais modernas passaram a concentrar-se em três

""' recomendações de política tributária:

1) na redução dos encargos incidentes sobre a poupança e o investimento; 2) na atenuação da progressividade do imposto que onere a renda pessoal; e

(18)

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15

3) na maior utilização de impostos sobre o consumo como fonte de renda do governo e como instrumento de implementação de justiça social.

..., Conclusão

Uma série de propostas seguem, grosso modo, as tendências internacionais e atendem, em grande parte, às demandas nacionais.

As reformas radicalmente simplificadoras (por exemplo, do Deputado Flávio Rocha e Luiz Roberto Ponte) fogem, evidentemente, da tendência internacional observada, que dá o tom para as demais propostas.

Nota-se a seguinte tendência: supressão de tributos cumulativos;

alargamento da base do ICMS (criação de um abrangente imposto sobre valor adicionado); criação de um seletivo (excise tax), em substituição do imposto sobre

produtos industrializados; conjugação de contribuições sociais e impostos no

financiamento da previdência social; simplificação do sistema tributário, tendo, como conseqüência, menor oportunidade para a sonegação.

(19)

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NOTAS METODOLÓGICAS

1. As estimativas de impostos e contribuições federais foram tomadas com base nas estimativas da SRF, com valores efetivamente arrecadados até Julho/93.

2. O valor preferencial para o PIB/93 foi de US$ 454.979,0 milhões.

3. Para os Impostos Estaduais e Municipais utilizou-se estimativas disponíveis a partir da COTEP e estudos técnicos econômicos, com destaque para o trabalho "Rápidas Notas sobre a Carga Tributária no Brasil" de Afonso, lR. - mimeo 11111/92.

4. No caso do Imposto Seletivo utilizou-se as seguintes alíquotas para estimar a arrecadação provável: Telefonia: 20% para todos os serviços <=> 0,250% PIB; Combustíveis: 10% óleo diesel e 20% para: GLP, Álcool e Gasolina <=> 0,460% PIB; Energia Elétrica: 20% para comércio/residência; <=> 0,350% Pffi;

Fumo: <=> 0,415% PIB;

Automóveis: <=> 0,215% PIB;

Bebidas: <=> 0,160% Pffi;

5. No caso dos impostos específicos da Proposta Ponte, as estimativas consideram integralmente as transferências da Carga Tributária atualmente incidentes sobre os produtos e ainda o incremento de preços da ordem de 25% em Combustíveis, Energia Elétrica e Telecomunicações;

6. As estimativas do Imposto sobre Ativos tomaram como pressuposto que este tributo funcionaria como imposto único do IRPJ *, partindo-se do nível de anecadação do IRPJ projetado para 1993 que já incorpora

significativa recuperação;

7. Para as estimativas referente a Contribuições Sociais de Empregados e Empregadores considerou-se pesquisa do IPEA que estima a Contribuição no total de 4,7% do PIB, sendo: 1% de empregados e 3,7% dos empregadores;

8. As diferenças conceituais para o IV A não permitem avaliação mais profunda em razão de nuances particulares de cada proposta. A generalização da estimativa contudo destina-se a formar composição estritamente para fins de análise comparativa.

9. O conceito aqui utilizado de Carga Tributária Bruta não inclui: Contribuições Para-Fiscais (FGTS, Contribuições Econômicas, TaxaslEmolumentos)

10. A estimativa do IV A tem por base o IPI (exclusive: Fumo, Bebidas e Automóveis) + ISS + ICMS

observados em 1992. A arrecadação futura desse imposto dependerá da capacidade de absorção da atual base tributável do IPI, que deverá ser suficiente inclusive para compensar a perda do IPI como integrante da própria base do ICMS.

(21)

CONSOLIDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA ~ ---,"",I 1 EI 8 8 I USS MilhOQQ I 1---+---1 " I UNIAO 60,611,1 I 1 1 '""""I IMPOSTOS 21,418.1 I I Cornoroio Extarior 1,395.8 I """""1 ImportacElo 1 ,31 9,6 1 ~I Exportace.o 76,2 1 Produtos Induetrlallmdoe 7,283,8 r i Fumo 1,449.a I Automowia ~I Bebldae I VJncule.do a ImporBce.o """"'1 f ' Outros 1 Ronda "'-"1 Peeeoas Flelce.s I Peeeoao JUrlalce.8 \ Retido na Fonte I OporaOOQa Finanoajraa

r;

T Ql'ritoriaJ RLlaI Tranoporte Rodo'Ãarlo 1 Paeoogelroo 0 \ cargao I Sorvioog do ComuniaaoOQO

Unioo ai LubrifioantQO o Combuativojg

~ Unioo oobro Enorgia Elotriaa

I Unlco oobre Mlneralo

1""'1 o I I I TAXAS Melhoramento de poooo 1 I I I I I 5,6~,3 16,266.7 906,1 6,004.1 8,354,9 1,082.6 ~0.01 200,3 145,4 54,9 393.4 862.4 481.3 211.0 32.8 32,8

r CONTRIBUI COES SOCIAIS 1 29,162.8

1

EmprogadOGo EmprogadorQO I 18,806.0 FI NSOCIAL I 2,378.9 PI6/pASEP 1 1,290.3 16o:i1e.rIo-EdUce.ce.o 1 687,6 1

'l

I I r1 I · I I ---+---1 ESTADOS 1 ~,089,O 1 1 I I I 21,118.0 1 I 1,115.0 I rJClrculacao de Mercadorias

. TranamiGDZlo do Bana Imovoia

. Propriodado do VoiculoQ AutomotoroQ I 1 ,266.0 1

1 1

1---+---'1 MUNICIPIOS I 1,436.0

Propriedade Territorial lkbana Servlcoo de Qualquer Natur82B

1 I I 1 I 1 1,040.0 395,0 ---+---1 TOTAL I 62,195.1 I

'1FONTE: Raoaill! Fadol'Z!l

- 1

-I NA CONSTITUICAO DE 1988 I USS MilhOQQ I

I ---+---1 I UNIAO 51,840,6 I I 25,321.7 I 1,396.8 I 1,319.8 1 76.21 1,283.6 I 1,449.9 I I I IMPOSTOS I Comoroio Extarior 1 ImportacElo 1 Exportace.o I Produtoe Inauetr1allmaos I Fumo I Automowia I Bebldae I VJncule.do a ImporBce.o I Outroe Ronda Peeeoae Fleicas Peeooa8 Jurlalce.e Retido na Fonte

Opol'Z!OOQa dQ Cambio. CrQdito Q SQguro T Ql'ritoriaJ RLlaI Grandes F ortU/'lQ9 I I I 5,6~,31 1 16,266.7 I 906.11 6,004,' 1 8,354,9 1.082.6 000.0 TAXAS I 1 I

CONTRIBUI COES SOCIAIS 26.612.8 I

EmprogadOG o EmprogadorQO 18.806.0 I FINSOCIAL 2.378.9 I PIB/pASEP 1,290.3 1 Lucro-Liquido a,162,O I Sall!rio-Eduoaoao 887.6 I SQguridado do Sorvidor I 188.0 I ---+---1 EBTADOS 1 29,162,7 I I I

Clrculacao de Mercadorias e 6ervicoo I 29,272.7 I

TranamiGDZlo do Bana Imovojg "oaulZi mortia" I 46.0 I

PropriQdada do VoiouloQ AutomotoroQ I 466.0 I I Adicionai do I mpoeto de Renda I 10.0 I

I I I

I 1 I

I ---+---1

I MUNICIPIOS I 1.814.0 I

1 1 I

I Predial e Territorial Urbano I 1,040.0 1

I Bervicoo de Qualquer Natur82B I 395,0 I

I VendI! I! Varejo de CombLGtiveiQ I 168.0 I

I TranQrTliraaao de Bona Imoveia "intQl' YivoG" I 221.0 I

I I I

I ---+---1 I TOTAL 1 83,431.2 1

(22)

,

,

,-..,.

\

CON60LlDACAO DASPROP06TAS DE REFORMA TRIBUTARIA

1 ATUALMENTE 1 use MilhOQo 1

1 ---+---1 I UNIAO , T3,719.0 , , I I IIMPOSTOS , 36.719.0 , I Comarcio Extarior , 1,715.0 I 1 Importacao 1 1 ,71 3.0 1 I Exporte.cao I 2.0 I I ProdutoelndU9trlaJlmdoo 1 9,647.0 I I Fumo I 1,844.0 I I AutomowiQ I 727.0 I I Bebldao I 939. o 1 I Vinculado B ImporBCBo ' 9 3 3 . 0 I

, Outroe (Exceto Vinculado B ImpOOQcao) I 5,205.0 I

I I I I I 1 I Renda 1 17,197.0 1 I Peaooe.o Flalcae I 909.0 I I Peoooe.e Jurldlce.a 1 5,765.0 I I RGlidona FonlG I 10.600.0 I

1 OperaOOQG de Cambio. Credito e Seguro 1 2.879.0 1

1 T.rllorlo Rural 1 31.0 1

I Grande a Fortunae "

,PrO\4eorlo aI MovlmentaCBo Financeira I 7,250.0 I

I I I I I 1

,

,

I 1 I I I I , I TAXAS " 1 , I I

CONTRIBUI COES SOCIAIS I 34.997.0 I

1 EmprGgadOQ G EmpragadorGG 1 20,433.0 1 , COFINS , 5,026.0 , 'PIS/PA6EP , 4,644.0 1 1 Lucro-Liquido I 3,710.0 1 I Salzsrio-Educacao I 9ê4.0 , 1 SGguridiSdG do SQfYidor 1 188.0 I 1 ---+---1 1 ESTADOS 1 26,229.7 1 1 I I

1 CirculatmO da Marcadorizsco a 9GrYiOOQ 1 27,666.7 1

1 TranQlTliQOaO da BarG Imowaio "OIWIZ! morliQ" 1 46.0 1

1 Propriedade de Velculoe Automotoree 1 455.0 1

1 AdiCionai do Impoeto de Renda 1 194. O 1

, I 1

1 1 1

1 ---+---1

1 MUNICIPIOS '2,320.01

,

"

1 Predial e Territorial Urbano '1,547.0 ,

ISgrviOOQ da QualquQr Nalurlml 1 228.01

I Vanda a Vara jo da Comb UGtiveiG 1 227. O I

, TranemlOOBO de Bene Imovele "Inter vtvoe" 1 316.0 ,

1 I I

1 ---+---1

1 TOTAL 1 104.266.7 1

2

-1 COM. EXECUTIVA REFORMA FISCAL 1 use MilhOQG 1

1 ---+---1 1 UNIAO , 61,761.71 1 I 1 IIMPOSTOS I 94,068.71 1 Comarcio Extarior 1 1,716.0 1 1 1 1 1 I 1 IS81envo 1 8,417.1 I Fumo 1 1,888.2 1 AutomowiG I 728.0 , Bebidas , 979.2 , Telecomunlc:acoee , 1,137.4 I COmbuettvele I 2,092.9 1 Enargia Elatrica 1 1,592.4 , 1 'Renda 1 17,197.0 909.0 I PeSOOQ Flalca I 1 Peoooa Jurldlca I 5,795.0 10.600.0 2,879.0 I 3,660.61 I I I I I I I I I 1 I I I I RGlido na FonlG 1 OpGraOOQG FinanOQiraG I Sobre Ativoe I I I I 1 I

,

1 I 1 TAXAS

CONTRIBUI COES SOCIAIS Movimc;anlacao FinancQira Empregadoa e EmpregildOf8e 27,883.0 I 7,250.0 1 20,433.01 I 1 1 1 I ---+---1 ESTADOS I 34,386.7 1

Sobra o Valor Adicionado (no daGlino) Propriadl!da Vc;aiculOG Automotivoo

1 , 1 33,931.7 , 1 466.0 I 1 1 I 1 1 1 I 1 ---+---1 MUNICIPIOS '1,576.0 , 1 I I

1 Propriedade Predial e Territorial Urbana e Rural' 1,576.0 1

1 1 1 I I I I I I I I I 1 ---+---1 I TO~ I ~~UI

(23)

, 1

CON60LlDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA

fi: P .E.C.17 - 'PONTE" 1 USS MilhOQo 1

1---+---"'""I UNIAO 1 ffJ7 ,931.0

" I I

I IMPOSTOS 1

1 Cormlroio ExtQrior

"

I

I Beno e servtcoe Eepecltlcoe

,I Cigarroe ("'11 Automowio '1 Bebidas ~I CombuetlVele I Energia Eletrlce r"""'Il T Q!QcomunÍCl!cOQQ f'\1

1 Lucroe dae Empreeae

fil I ~I ~I I (li I rjl I " I 1 ~i ~I I (""',1 1 TAXAS 1 I

I CONTRIBUI COES SOCIAIS

1 1 Conlribuioao doe EmprQgadoo 01 Sahsrioo

I Tran9ElC08e Financeiras ~I 1 ~I 1 ~i I 66.934.0 1,715.0 ~,634.0 3.878.0 8.273.0 6,675.0 16,169.0 8,091.0 5,150.0 5,165.0 ( -) 11,597.0 4,347.0 7,250.0 1 ---+---1 "'-"1 ESTADOS I I ~I I 1 1 I I " I I I I I I '1! 1 1 1 1 I ~I 1 I 1 ---+---1 " I MUNICIPI06 I 1,576.0 I ~ 1 I

I Propriedade lmoblllarla Lkbana e Rural (.) I 1.516.0 I

I I

1 I I

~I (*)0 Projeto nao eopecltlce, na verdade, a eofera I 1 1 de competsnda do Impooto eobre'a Propriedade. 1 I

---+---1

~

-~~~~---~-~~~~~

'"l FONTE: RQOQill! Fadaral

3

-USP - ESTUDOS AVANCAOOS 1 USS MilhOQo 1

---~---UNIAO 1 41 ,696.1 IMPOSTOS CornQroio ExtQrior Importacao Exportacao Seletivo Arml!lD Q MuniCOQo Fl.alrolGlO

COmbuotivele LlQuldoe e Gaeoeoe Bebidas Fumo EnQl'gia EIQlrioa Renda Peeeoa Flelce Peoooa Jurldice RQtido na FonlQ

OparaQOQQ FinanOQirao rJ/ Ouro (Ativo FinanOQiro)

I 26,611.7 1,716.0 1,713.0 2.0 6,596.7 46.0 1.368.0 724.9 976.2 1,886.2 1,692.4 I 17,191.01 909.01 5,765.0 I 10.603.0 I 103.0 I 1 I I I I I I 1 I I I I I I

I CONTRIBUI COES SOCIAIS 16,086.0 I

1 EmprQgadorQG QObrQ a Folha dQ Pagsmanto 16,086.0 I

I I 1 I I I I I I I I I ---~---I 1 ESTADOS 1 33,976.7 I I I I

I TranOOliooao"CaL.1Q21. Mortio' Q DozsCOQQ 1 46.0 I

I Ciroulaaao MQroadoriao Q SGn'iooo (inolugjyQ E.EIQtriaa) 1 33,931.7 1

I 1 I I I I 1 I I 1 1 I 1 ---~---I I MUNICIPI06 I 2,033.0 I I 1 I

I PredlQl Territorial Lkbano e Rural 1 1,516,0 I

I PropriQcladQ VQiculoc AutomotorQQ I 466.0 I

I I I

1 I I

I I I

I---~---I

I TOTAL I 77,708.4 I

(24)

, 1

CON60LlDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA

~

---r

I ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL I USS MilhooQ I

1 ---+---1 I UNIAO 1 ~,084,6 I I I I I IMPOSTOS I 25,66'.8 I Comluoio I:xtcarior I 1.716.0 I I I I 1 , I I I I I I I I I Rende. I Peeooe. Flelce. I Peoooa. Juridlca I RQlido na FonlQ IIOF

I AtIYoe (lIquido do IRPJ- Vide Nota 6)

I I I I I 17,197,0 909,0 5,765,0 10.603.0 2.879.0 3,860,6 I I I I I I I I I I 'TAXAS , I I I I

I CONTRIBUI COES SOCIAIS 20.400.0 I

I Conlrib. dQ EmprQg:sdoG Q EmprQgadorllG 20.400.0 I

1 1 I I I I I I I I I I ---+---1 I ESTADOS I 42,346,8 I

,

"

I Valor AgrQg:sdo (IVA) I 00.931.7 I

I .&.dieioral DI algUnD produtoD( ci garrOD. bDbidllD I 8,"'1 7.1 I

I energia elelrice. Wlculoe, combueUVele, I I

I comunlC9.coee)(2) I I I I I I I I I ---+---1 I MUNICIPIOB I 2,037,0 I 1 I I

1 Propriedade (territorial, predial, WlculOO) I 2,037,0 1

I I I

I I I

I 1 I

,

I ---+---1

I '

I TOTAL I 90 .... 70 .... I

(2) Adicionai eetlmado com CQfacterletlca do I,BeletNio

DEPtJTADO L.C.HAUL Y I USS MilhooQ I

---+---1 UNIAO I 40,945,01 IMPOSTOS Comeroio ~erior I I I 20.612.0 I I 1.716.0 I I 1 I I , 1 I I I I I 1 I I I I 1 1 1 1 I I I I 1 Renda I 15,918,0 1 1 Peeooa. flelce. 1 909,0 1 1 Peeooa. Jurldica 1 5,785,0 , 1 Relido na Fonla I 10.603.01 I I I

1 Traneaooee Flnaocelraa (Incluelve OllO) 1 2,879.0 1

1 1 1 1 1 1 I I I I I I I I I I 1 I I I I I I I I I 1 TAXAS I I I I I

I CONTRIBUI COES SOCIAIS I 20.400.0

I Conlribuicao da Empreg:sdOQ a EmpragadoraQ I 20.400.0

I I I I I I I 1 I I I I ---+---1 EBTADOS 1 33,931.7 I 1 I

Produoao indurârial e Circulacao MercadorisG a S;rviOOQ I 00.931. 7 I

I I I I I I I I I I ---+---1 MUNICIPIOS I 2,396.0 I

Propriedade Predial e Territorial Urbana

Propriedade Predial a TQI'ritorlsl R ... aI

TnsnomitilGlZlo "inter-vivoo" D "aauraa-mortiG" Velculoe Automotores I I 1 1,547.01 I 31.0 I I 963.0 I I 455.0 I I 1 ---+---1 TOTAL I 71.272.7 I

FONTE:: RQQQilll FQdaral 4

(25)

-r

CON60LlDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA

1 FORCA SINDICAL 1 USS MilhOQo 1

1 ---+---1 I UNIAO I 46 ,604, 3 1 I I I IIMPOSTOS I 25,671.3 I 1 Cornaroio Extarior 1 1,715.0 1 I I I I I I I Produtoo InduetnaJl28doe I 3,594.3 I I Fumo I 1,888.2 I 1 Automowio 1 728. O I 1 Bebldae 1 916,2 1 I I I I I I 1 I 1 Renda Peeooa FU!lca. Peeeoe. Jurldlca. Ratido na Fonta

Operaooao de Cambio, Credito e Seguro

Territorial RlIal

Propriedade Vetculoe Automotoree

TAXAS I I 1 17,191,01 I 909,0 I I 5,165,0 I 10,603.0 I 2,879.0 1 31,0 I 455,0 I I 1 1 1 I 1 1 1 I I 1

CONTRIBUI COES SOCIAIS 1 22,933.0

20,433.0 1,500.0

1,000,0

Contrib. da Empragadoo a EmpragadorQGI Contrlb. de Apoeentad06 1 COntrlb, de Penelonletae I 1 1 1 ---+---1 E8TAD08 1 33,891,4 1 I 1

TranDmirzao 'CZWIm mortiQ" 1 45.0 I

Damaio ProdutOD InduGtrilslimdoo 1 6,062.7 1

I Vendae a Vere)O e 6ervlcoe 1 Z1 ,193, 7 1

1 I 1 1 1 1 I 1 1 1 ---+---1 I MUNICIPI08 1 1,865,0 1 1 1 1

1 Predial e Territorial Urbano 1 1,541,0 1

1 TranDmiDlmO "intGr yjyOQ" I 318.0 I

1 1 1

I I 1

1 1 1

1---+---1

1 TOTAL 1 84,660.7 1

FONTE: Rgoeita Fgdaral

1 DEP. FLAVIO ROCHA 1 USS Milhoeo 1

1 ---+---1 1 UNI AO 1 59,115,0 1 I 1 1 IIMPOSTOS 1 69,716.0 1 1 Corngroio Extarior 1 1,716.0 1 1 I I 1 I

TraneaOO8e Financelrae (2IlI) 5e,OOO,Q

1

1 1

I TAXAS I

1 I

1 1

1 CONTRIBUI COES SOCIAIS 1

1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 I 1 1 ---+---1 1 ESTADOS 1 I 1 1 I I 1 I 1 1 1 1 1 1 1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 ---+---1 I MUNICIPI08 1 1 I 1 1 I I I I I I I 1 I 1 1 I 1 1 1 1 ---+---1 I TOTAL 1 69,716.0 I

FONTE: Raoeita Fadaral 5

(26)

-CONSOLlDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA '1-_____________________________________ _ 0 1 E X E C U T I V O - 1 9 9 2 , USS MilhOQO , I---~---("",\ UNIAO , 70,422.1 I I r:'IIMPOSTOS I I ComQrcio ExtQrior ,

, Selettvo Sobre Bene e 8ervtcoe

'!

Fumo r.:..j Automowio I Bebidas ,...,1 Telecomunlcecoee I Combusttvele "'! Enargia EIQtrica I

"l

Renda

r--l

Peeeoao Flelcas I PeOOOQo Jurldlcao --. RQtido rz FontQ

I OparBOOQD da Cambio. Cradite 11 Saguro

"i Territorial RlIal

" , Sobre A!tvoo ... UB8 3.690,6 Provo MoVlmentaCQO Flooncelra

" I I 1"11 , ,,-.,' I

,

"

I

, I 'TAXAS "'I I

tj CONTRIBUI COES SOCIAIS

EmprQgadoo Q EmpragadorQG

I Contribulcao sobre o Valor Adiclof1QOO

,

,

,

,

97.489.1 1.715.0 6,417.1 1.888.2 728.0 916.2 1,137.4 2,092.9 1,592.41 I 17,191.0 I 909.0 , 5,765.0 , 10.603.0 I 2,879.0 I 31.0 I I 1,250.0 I 1 I

,

I

,

,

,

,

I I I 32.933.0 , 20,433.0 I 12,500.0 , I r'l1 I ! , , I 1 ---~---I ESTADOS I 34,431.7 I i I I

,-,\ CiroulaOZ!O dQ MQrcadorizm a SarviOOD (Amplo) 1 33,931.7 1 I TrangmiDDaO da QQrm ImovaiD "aauaa media" 1 46.0 1

" 1 Propriedade de Velculoe Automotoree I 455.0 I

,

"

I I

~I I I

I ---~---I

"""I M UNIC IPIOS I 2,093.0 ,

, I '

Predial e Terrltortal Urbano '1,547.0 , ~ Trangmiaoao da Bllrm ImovlliD "inillr vivoQ" 1 318.01

l'mpOGto aobra SIIrvicoo (Outroo) 1 228.01

"""I, ' I

,

' I

r--.) _____________________________ ~---I

I TOTAL I 106.~.8 I

~

---" FONTE: RaOQila FQdarBl

, DEPUTADO GERMANO RIGOTTO - PEC 110/92 , USS MilhOQo ,

, ---+---1 "' UNIAO , 66,166.0 , I 1 I 1 IMPOSTOS 1 21.791.0 , I ComQrcio ExtQrior , 1,716.0 I

,

,

,

, I I 'Renda I 17 ,197.0 I I PClOOO8o FiDicao , 909.0 , , PCloooao JuridiOl!G I 6,786.0 I , Retido f1Q Fonte I 10,503.0 I

I Operacoes de cambio, Credito e Seguro I 2,679.0 I

, Grandes Fortunas ? , , I

,

,

1 I I ,

,

,

, I

,

,

I , I I I , I I I 1 I ,

,

,

I I

,

,

, I I , 'TAXAS I I I I I

I CONTRIBUI COES SOCIAIS (SupOQ-OQ inaltarada) 34.997.0 I

,EmprQgadoo Q EmpragadorQG 20,433.0 ,

I COFINS 5,026.0 ,

, PIS/pASEP 4,644.0 I

I Lucro Liquido a.71 0.0 I

Salario-Educacao 994.0 I

SQQuridadQ da SIõIrvidor , 188.0 I

---+---,

ESTADOS , 39,374.7 ,

, I

Impooto DObra Valor Adiciorzdo(ICMS+ ISSQN+ IVVC+ IPI) 1 39,374.7 1

ICMS 29.273 1 1 IBBQN 226 I I IWC 2Z1

,

,

IPI 9.647

,

,

1 1 ---+---1 MUNICIPIOB I 2,400.0 I , 1

Propriedade lmoblllaria e Mobiliaria (VelculoeAutomotoreo) I 2,037.0 ,

Proprilldada lmobiliaria... 1 1 .682.0 1

Vaia.ll00 AutomotorQG... I 466.0 I

Tranamlooao da Propriedade (cauea-mortle e Inter-YNoe) , 3133.0 ,

I 1

---+---1

TOTAL 1 98.682.7 I

FONTE: RaOQila FlldQrBl 6

(27)

-,

,

CONSOLlDACAO DAS PROPOSTAS DE REFORMA TRIBUTARIA

1 NA E I USS MilhOQo I ---+---1 I ' ) IPI - SELETIVO

~

enda

Peeooae Flelcae I Peoooee Jurldlcee r")Ratido nIl Fonta

I rAXA6 UNIAO 49,011,0 I I 18,912.0 I 1,715.01 1 I 6,417.' I 1 1 11,197,01 909,01 5,785.01 10,603.01 1 I 1 1 1 I I 1 1 I I I I 1 I I I 1 1 1 1 1 I I I 1 I I I I I I I I

,ONTRIBUICOES SOCIAIS (SupOQ-Qe ina/tlll'ada) I 00,106.0 I

~mpreQ2ldoo I 10,216.5 1 , .impregador8Q 1 10,216.5 1 I""""\ooltencla. Medica I 5,028.0 1 .::leguro DaDamprego 1 4,644.0 I I 1 1 I ---+---1 ESTADOS 1 33,931.7 1 I I

íTlPooto DObrei o Valor Adicionado I OO,9G1.7 I

I I 1 1 1 I I I 1 1 I ---+---1 " MUNIOIPIOB I ' ,576.0 1 .- I I

roprledede Predial e Terrl10rlQl Urban& e Rural 1 1,578,0 1

), I I I I 1 1 1 1 ---+---1 TOTAL I 84,626.7 1

~ONTE: RaOQite. Fadaral

ANWAR SHAH - Boo MUNDIAL 1 USS MilhOQo I

---+---1 UNIAO 1 , 00,536,7 I I IMPOSTOS 1 66,723.7 I 1,716.0 1 1

IPI (Exclee - Tu) 1 10,970.0

1,844.0 727.0 93B,O Fumo 1 AutomoWlio 1 Bebidas I Combuetlveie 1 2,730,0 2,730.0 2,001.0 Energia Eletrica 1 1 ComuniOlSOOQo 1 1 1 I I 1 Renda 1 17,197,0 1 Peoooao Flelcae 1 909.0 1 PGoooao JuridiOlSO 1 6,786.0 I Outroo I 10,6oa.0

1 Operacoee de cambio, Oredlto e Seguro 1 2,879.0

I TerrltorlQl FIliai 1 31.0 I

I I I

f ICMS/ISS (FUSAO E AOMINISTRACAO DESCENTRALIZADA) 1 00,991.7 f

I I 1 1 I I 1 1 1 1 I 1 I 1 TAXAS 1 1 I I 1 1

CONTRIBUI COES SOC IAIS 1 33,816.0 1

Contribuicao Unica (Sale.rioo, l.LJcro a FatL.I'amlll'1to) 1 33,816.0 1 1 1 1 I I I I I I I ---+---1 ESTADOS I 500,0 I I I

TI'DnGrniGOllo dei Bal'1ril ImovaG "CZWIZI mortio" I 46.0 I

I Propriadade da Vaiouloo AuIomotoreo 1 466.0 1

I 1 1 I 1 1 I I I I 1 I 1 ---+---1 I MUNIOIPIOS I 1,665,0 I I 1 I

I Predial e TerritOrial Urbano 1 1,547,0 I

1 TI'DnGrniQQl!O de 9e1J'1Q ImovelG "in til!' vivoo" I 918.01

I I I 1 I I I 1 1 1 ---+---1 1 TOTAL 1 102,90a.7 1 7

(28)

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N.Cham. PIIBRE CEEG TD 1

Autor: Pereira, Lia Maria Alt.

Título: Federalismo fiscal e reforma tributaria.

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