• Nenhum resultado encontrado

Principais instrumentos para avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor em crianças no Brasil / Main instruments for evaluating neuropsychomotor development in children in Brazil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Principais instrumentos para avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor em crianças no Brasil / Main instruments for evaluating neuropsychomotor development in children in Brazil"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Principais instrumentos para avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor

em crianças no Brasil

Main instruments for evaluating neuropsychomotor development in children in

Brazil

DOI:10.34117/bjdv6n8-451

Recebimento dos originais:08/07/2020 Aceitação para publicação:21/08/2020

Rosemary Santos de Barros

Graduanda em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: rosemary.santtos1@gmail.com

Katharine Mendes De Souza

Graduanda em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: katharinemsjunior@gmail.com

Grasiela dos Santos Paiva

Graduanda em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: grasiela.paiva98@gmail.com

Erick Gomes da Silva

Graduando em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: ericktrompeti@gmail.com

Daniela Cristina Da Silva

Graduanda em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: da30ny.cristh@gmail.com

Cíntia Maria da Silva Mello

Graduanda em Fisioterapia pela FACOTTUR

Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010

E-mail: cintiamelloa.u@gmail.com

Marianna de Melo Salemi

(2)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761 Instituição filiada: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Jorn. Aníbal Fernandes, 173 - Cidade Universitária, Recife - PE, 50740-560 E-mail: mariannasalemifisio@gmail.com

Vanessa Maria da Silva Alves Gomes

Mestranda em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco Instituição filiada: Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda

Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1360 - Bairro Novo, Olinda - PE, 53030-010 E-mail: vanessaalvesfta@gmail.com

RESUMO

Objetivo: Demonstrar os principais instrumentos utilizados e validados no Brasil para avaliação do DNPM em crianças. Método: O estudo é uma revisão de literatura. Realizou uma pesquisa de artigos com base em dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO, LILACS, PUBMED e Biblioteca do Ministério da Saúde, sem restrição de ano de publicação. Resultados: Foram selecionados 22 artigos relacionados aos testes de desenvolvimento e foram encontrados sete instrumentos e validados no Brasil, sendo: Teste de Denver II, Escala Motora de Desenvolvimento Peabody (Escala PDMS II), Medida de Função Motora Grossa (GMFM) , Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS), Escala Bayley de Desenvolvimento Infantil - Bayley III, Avaliação Pediátrica do Inventário de Deficiência (PEDI) e Escala de Desenvolvimento do Comportamento da Criança (EDCC). Outros tipos de Denver II e AIMS são os mais utilizados. Os resultados do estudo mostram um aumento no número de pesquisas e publicações sobre esses instrumentos. Conclusão: Cada teste possui vantagens e desvantagens. Na literatura, ainda há pouco material sobre validação de instrumentos internacionais padronizados para os brasileiros, assim como a carência de espécies cortadas no Brasil com validade comprovada.

Palavras-chave: avaliação, desenvolvimento infantil, fisioterapia. ABSTRACT

Aim: To demonstrate the main instruments used and validated in Brazil for the assessment of DNPM in children. Method: The study is a literature review. Conducted an article search based on data from the Virtual Health Library (VHL), SciELO, LILACS, PUBMED and the Ministry of Health Library, with no restriction on the year of publication. Results: 22 articles related to development tests were selected and seven instruments were found and validated in Brazil, being: Denver II Test, Peabody Motor Development Scale (PDMS II Scale), Gross Motor Function Measure (GMFM), Motor Scale Alberta Children's (AIMS), Bayley Child Development Scale - Bayley III, Pediatric Disability Inventory Assessment (PEDI) and Child Behavior Development Scale (EDCC). Other types of Denver II and AIMS are the most used. The results of the study show an increase in the number of research and publications on these instruments. Conclusion: Each test has advantages and disadvantages. In the literature, there is still little material on validation of standardized international instruments for Brazilians, as well as the lack of species cut in Brazil with proven validity.

Keywords: assessment, child development, physical therapy. 1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) é o processo de evolução dos aspectos cognitivos, motores, sociais e afetivos em um indivíduo desde a fase neonatal. Os primeiros anos de vida são marcados como o principal período cronológico para o DNPM de uma criança, o qual suas

(3)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

habilidades e conhecimentos começam a se desenvolver de forma simples e lúdicas progredindo para habilidades complexas (ARAÚJO et al, 2019).

No primeiro ano de vida é importante acompanhar todo o desenvolvimento da criança e averiguar suas habilidades de acordo com a expectativa da faixa etária. Através do acompanhamento é possível detectar o atraso do DNPM, sendo mais comum em crianças com problemas associados a cardiopatias, prematuridade e baixo peso. Quando diagnosticado algum tipo de atraso no DNPM, é importante uma intervenção fisioterapêutica de forma precoce e cautelosa (SANTOS et al, 2017). É fundamental o acompanhamento do fisioterapeuta para crianças com atrasos no DNPM, mas também para aquelas que fazem parte do grupo de risco de desenvolver algum comprometimento. Durante o atendimento fisioterapêutico é importante que se use escalas ou questionários de avaliação do DNPM para nortear os profissionais durante a fase de diagnóstico/avaliação, intervenção e evolução das crianças (ALMEIDA et al, 2019).

Na literatura existe uma gama de instrumentos indicados para utilizar na avaliação de do DNPM. Partindo deste principio, o presente estudo tem como objetivo demonstrar os principais instrumentos utilizados e validados no Brasil para avaliação do DNPM em crianças, com fins de proporcionar uma maior compreensão dos instrumentos existentes por parte dos profissionais, além de contribuir para a escolha correta do instrumento durante a prática clínica.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O presente estudo é uma revisão de literatura. Foi realizado por meio de busca na literatura científica, com a finalidade de reunir e sintetizar pesquisas em torno do tema, instrumentos para avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor em crianças no Brasil. O período de busca sobre o tema foi do dia 17 de abril a 28 de maio de 2020 através de descritores (avaliação, desenvolvimento infantil, fisioterapia) e palavras chaves (avaliação neuropsicomotora, desenvolvimento neuropsicomotor, instrumentos de avaliação, escalas de avaliação, triagem do desenvolvimento, Teste de Denver e estudos de validação). A busca foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO ,LILACS, PUBMED e Biblioteca do Ministério da saúde, sem restrição de ano de publicação e sem restrição linguística.

Foram incluídos 24 (vinte e dois) artigos e 2 (dois) manuais de saúde. Foram excluídos 4 (quatro) artigos com informações incompletas de materiais de menor interesse no assunto abordado. Sendo utilizados 22 (vinte) artigos, completos e abrangentes com conteúdo relevante ao tema. Para análise e síntese do material utilizou-se da leitura dos artigos buscando compreender os materiais

(4)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

coletados, para levantamento dos instrumentos mais viáveis na avaliação do DNPM de crianças no Brasil.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os Testes de escalas são instrumentos utilizados para avaliação no DNPM em crianças, padronizados que visa proporcionar detecção rápida e eficaz. As escalas fornecem informações fidedignas para quantificar e qualificar os fatores de risco e nível de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (BRASIL, 2016).

Os profissionais da saúde que atuam na realização desses testes são os fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fisiatras e neurologistas. Assim, o fisioterapeuta tem como objetivo traçar metas durante o acompanhamento e intervenção terapêutica, utilizando testes que possibilitam nortear tratamentos, como também métodos como estimulação precoce ao recém nascido para minimizar os possíveis alterações e/ou atraso na funcionalidade da criança (BRASIL, 2016).

Existem diversos questionários e escalas que avaliam de diferentes formas o DNPM (ROCHA, DORNELAS, MAGALHÃES, 2013). Entre aqueles utilizados na prática clínica e em pesquisas brasileiras, destacam-se: Teste de Denver II (DRACHLER; MARSHALL; LEITE, 2007),

Peabody Developmental Motor Scale (Escala PDMS II) (SARAIVA; RODRIGUES; BARREIROS,

2011), Medida de Função Motora Grossa (GMFM) (NUNES, 2008), Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS) (SACCANI, 2009), Bayley Scale Of Infant Development – Bayley III (MADASCHI, 2012), Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) (MANCINI, 2005) e Escala de Desenvolvimento do Comportamento da Criança (EDCC) (PINTO; VILANOVA; & VIEIRA, 1997).

• DENVER II

A escala Denver foi criada por Frankenburg e Dodds em 1967. Em 1992, foi revisada e padronizada passando a ser chamada de Teste Denver II (MADASCHI; PAULA, 2018). A validação para o idioma português só ocorreu em 2007 por Rachler, Marshall e Leite.

No Brasil a escala mais usada é o Teste de Triagem de Desenvolvimento Denver II, sendo também largamente utilizado em vários outros países. Tem como vantagens avaliação rápida de 20 a 30 minutos para aplicação, pode ser usado em crianças de 0 a 6 anos, possui adaptação cultural para o Brasil, treinamento e possibilidade de avaliação. Possibilita a identificação e avaliação de domínios de atividade, função e participação Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Como

(5)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

desvantagem precisa ser complementado por outros instrumentos devido a não ser discriminativo até o sexto mês de vida (MELO et al, 2019).

Esse instrumento de avaliação permite saber no momento da aplicação do teste, em que fase do crescimento a criança está. A performance é analisada através de 125 itens, separados em quatro ramos: Pessoal – Social (aspectos da socialização da criança dentro e fora do ambiente familiar), Motora Fina – Adaptativa (coordenação olho/mão, manipulação de pequenos objetos), Linguagem (produção de som, capacidade de reconhecer, entender e usar a linguagem) e Motora – Grosseira (controle motor corporal como sentar e andar) (ARAUJO et al, 2019).

De acordo com os resultados obtidos a resposta para esse teste pode ser: “passou”, “falhou”, “não observado” e “recusa”; referindo-se respectivamente a quando a criança faz o item com êxito, quando não conseguiu o item com êxito, quando não teve oportunidade de fazer o item ou quando a criança não quis fazer o item. Depois a criança é classificada com desenvolvimento “típico”, quando não há atraso ou apenas um item de risco, e desenvolvimento “questionável” quando há a partir de dois itens de risco ou mais itens de atraso. Sendo “atraso” referência a criança não executar ou recusar a fazer tarefas já realizada por mais de 90% dos que tem a mesma idade; e, “risco” é em relação a criança não executar ou recusar realizar tarefas já feitas por 75 a 90% das crianças de sua idade (ARAUJO et al, 2019).

Por meio dessa escala é possível determinar a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para Crianças e Jovens (CIF-CJ) comandos das funções e estruturas corporais, exercícios e cooperação na criança (ARAUJO et al, 2018).

• Peabody Developmental Motor Scale (Escala PDMS II)

A escala PDMS II foi criada por Folio e Fewell entre 1969 e 1982. Passou por uma revisão e atualização em 2000, obtendo-se a segunda edição, conhecida como PDMS II. Possui 282 itens capazes de classificar habilidades motoras finas e globais de crianças do nascimento até o 5° ano de vida (MADASCHI; PAULA, 2018).

A primeira edição do instrumento foi feito com o intuito de identificar desvios ou atrasos no desenvolvimento motor, na versão atualizada também é possível: analisar a capacidade de movimento dos membros de uma criança, detectar déficits de movimentos e dificuldade em controlar a coordenação fina e global, propor no tratamento clínico metas e objetivos para cada criança, e acompanhar o desenvolvimento dessa criança (SARAIVA; RODRIGUES; BARREIROS, 2011).

(6)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

A motricidade global corresponde aos grandes grupos motores do corpo, tendo 151 itens que são subdivididos em: área dos reflexos, ajustes posturais, locomoção e manipulação de objetos. Enquanto a escala de motricidade fina tem seus itens subdivididos em: preensão e integração visio-motora. Esses itens são julgados da seguinte forma: 0 quando a criança não tentar ou não consegue fazer o item; 1 se a criança não completa o item; 2 quando a criança faz uma boa execução do item. A soma desses itens resultaram numa classificação qualitativa com sete classes variando de “Muito Bom” a “Muito Fraco”. Os resultados são unidos em três controles motores: quociente motor fino (QMF), o quociente motor grosseiro (QMG) e o quociente motor total (QMT) que resulta dos dois anteriores. A realização do teste dura cerca de quarenta e cinco a sessenta minutos de acordo com a faixa etária do avaliado (LEITÃO, 2014).

A versão portuguesa PDMS-2 (no português Escala motora do desenvolvimento de

Peabody) foi validada após testes com um grupo de 540 crianças, para verificar a equivalência

psicométrica. Mostrando-se um instrumento preciso e válido para mensurar a motricidade fina e global de crianças em idade pré-escolar (SARAIVA; RODRIGUES; BARREIROS, 2011).

• Medida de Função Motora Grossa (GMFM)

A escala GMFM foi criada em 1989 nos Estados Unidos por Russel et al. Utilizada para examinar a motricidade grossa em crianças com disfunções do sistema neurológico e motor (MADASCHI; PAULA, 2018).

Formada com a finalidade de avaliar a função motora grossa de crianças com Paralisia Cerebral; inicialmente com 88 itens sendo diminuído para 66 itens após um período de adaptação e conhecimento, sendo divididos em cinco dimensões (CASTRO; BLASCOVI-ASSIS, 2017).

Para avaliar o desenvolvimento da criança diante de cada item existem notas, geradas de 0 a 3, onde: 0- A iniciativa da criança; 1- A criança iniciando o que lhe foi proposto, porém com apenas 10% do movimento executado; 2- O movimento proposto é executado parcialmente e, 3 - O movimento é realizado completamente. Nesta avaliação são utilizadas órteses onde o terapeuta indicará ao paciente o seu uso (NUNES, 2008).

Traduzida para o português em uma versão onde se enfatiza a cultura brasileira, assim como as alterações de medidas do sistema britânico (pés, polegadas), para o sistema internacional (metros, centímetros); ainda assim, não foi possível fazer uma tradução completa por não haver correspondência com algumas expressões da língua inglesa, em relação a semântica, idioma, cultura e do conceito de instrumentos foram analisados e as adaptações foram realizadas no questionário de qualidade de vida (NUNES, 2008).

(7)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

A tradução se deu de forma facilitada, por serem um instrumento voltado para atividades motoras pouco relacionado a objetos e quando relacionados são utilizados os conhecidos no Brasil (NUNES, 2008).

• Alberta Infant Motor Scale (AIMS)

Quanto à Alberta Infant Motor Scale (AIMS), é uma escala utilizada na pesquisa científica e clínica em prática observacional a performance motora grossa (ampla) de bebês de 0 a 18 meses, desenvolvida por Piper e Darrah no Canadá, em uma análise na coleta de dados de 506 lactentes e demonstrou que o instrumento é válido e confiável para avaliar o desenvolvimento de bebês canadenses, embora não haja uma versão traduzida para o Brasil, já existem escores e percentis indicados para a população Brasileira (MADASCHI, PAULA, 2018).

O principal objetivo da escala é avaliar o desenvolvimento em sequência do controle muscular, em quatro posturas: Prono, Supino, Sentado e de Pé. A intervenção do examinador é mínima, estimulando a criança a movimentação espontânea e mudanças de posturas através de brinquedos. Durante a avaliação são observado 58 itens, com critério de avaliação que varia de 0 a 58 pontos, que divide-se em (9 itens em : Supino; 21, em prono; 12 sentado; 16 em pé) a cada item realizado pela criança o observador pontua com 01(um) escore e cada item não observado 0 (zero) escore (SACCANI, 2009).

O uso da ficha de avaliação é fácil mesmo sendo em inglês, apresenta bastante imagens ilustrativas que facilitam a leitura do examinador, o teste é realizado a partir de um dinâmica, na qual a criança tem livre movimentação, não sendo utilizado avaliações de reflexos, nem manipulações considerando o movimento antigravitacional e a descarga de peso (SACCANI, 2009). Para validação da escala AIMS no Brasil, foi realizado uma análise pelo Instituto Fernandes Figueiras ( IFF- FIOCRUZ), a partir de 88 lactentes para a verificação corrente entre a AIMS e a

Bayley scales of infant development II (BSID-II), escala já utilizada em ambulatórios e pesquisas

no Brasil. A BSID-II possui 111 itens de avaliação em três escalas: motora, mental e comportamental e tem o mesmo objetivo em comparação a AIMS. Os resultados obtidos na análise, tanto na validade corrente quanto na confiabilidade foram positivos em relação a população estudada, mostrando a AIMS como um instrumento válido para o Brasil (ALMEIDA et al., 2008). A AIMS é citada em estudos nacionais e internacionais, indicada pelo ministério da saúde para uso em avaliação de triagem em bebês com riscos de desenvolver atrasos no DNPM; Além da fácil aplicabilidade, baixo custo e para utilização em pesquisas, acompanhamento de crianças no DNPM e utilização na rede pública (MELO et al., 2019)

(8)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

• Bayley Scale Of Infant Development – Bayley III

Em 1953, deu-se origem a primeira versão desta escala publicada por Nancy Bayley. Em 1977, foi posteriormente revisada procedendo então a segunda versão e por fim em 2006, fo i publicada a terceira e mais recente versão, passando a ser chamada de Bayley III (Bayley Scale Of

Infant Developmemt) (MADASCHI; PAULA, 2018).

É uma avaliação padronizada das habilidades mentais, motoras e linguagem de crianças de 15 a 42 meses de vida. É composta por 326 elementos, separadas em 5 sub-escalas: cognitiva, motor grossa, motor fina, domínio da linguagem expressiva e receptiva (MADASCHI; PAULA, 2018).

Em um grande estudo de validação com 1.260 crianças americanas, os autores observaram que a Bayley III mostra um aumento de sensibilidade e especificidade, tal como certos valores preditivos negativos e positivos (MADASCHI; PAULA, 2018).

A Bayley III destaca-se como uma das melhores escalas presentes na área de avaliação do desenvolvimento infantil, passando a ser conhecida como "padrão-ouro" por vários autores, especialmente por conter uma avaliação muito completa e detalhada do desenvolvimento neuropsicomotor. Em vista disso, sua utilidade como instrumento de pesquisa tem ganho uma enorme assistência da comunidade científica para avaliações da população geral, os grupos de risco (prematuros) e também de transtornos específicos do desenvolvimento, tendo como exemplo o autismo (MADASCHI; PAULA, 2018).

A elaboração da versão brasileira das escalas Bayley III constatou um avanço na área de desenvolvimento infantil. Este estudo mostrará diversas formas de avaliações desenvolvidas de alta qualidade, baseando-se na comparação de dados internacionais. Causará também um resultado positivo na prática clínica de profissionais dessa área. (MADASCHI, 2012).

Com indício de validade em crianças de 12 a 42 meses de creches públicas, essa versão Brasileira constatou-se aceitável. Assim, as Escalas Bayley III foram aptos de identificar alterações em domínios próprios de crianças com distúrbios do desenvolvimento (MADASCHI, 2012).

• Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI)

A escala PEDI foi criada em 1992 nos EUA, por Haley et al, colaboradores, criado para medir comprometimento funcional em crianças. Passou por validação em 2005 por Marisa Cotta Mancini, Belo Horizonte/ Manual da versão brasileira adaptada (MANCINI, 2005).

A PEDI, cuja tradução e avaliação pediátrica do inventário de incapacidades, tem o intuito de mensurar as capacidades funcionais e o déficit no desempenho típico infantil e jovens com limitações funcionais (SANTOS et al, 2016).

(9)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

É um instrumento de escala utilizado para avaliação em pesquisa e práticas clínicas, para descobrir atrasos funcionais. Este teste quantifica as habilidades infantis relacionadas a sua atividade de vida diária, assim, acompanhar a evolução e traçar o tipo de intervenção e tratamento (MELO, 2011).

A PEDI é um questionário que através da avaliação identifica as áreas em que o desenvolvimento da criança está atrasado em relação ao esperado para idade, a escala avalia as habilidades funcionais de crianças com 6 meses e 7 anos e 6 meses. Pode ser aplicada em criança mais velhas que apresenta alguma disfunção no seu desenvolvimento (SANTOS et al, 2016).

O teste PEDI avalia pelo meio de depoimento dos pais e responsáveis, questionamentos da vida diária da criança, este teste é dividido em 3 partes: Habilidade funcional presente da criança (1), a assistência do cuidador no desempenho de atividades diárias (2) e as modificações no ambiente que facilita a funcionalidade da criança (3). O tempo para observação varia entre 30 a 40 minutos conforme agilidade do avaliador (MELO, 2011).

A entrevista inicial é realizada apenas com os pais e duram em cerca de 60 minutos, este teste foi traduzido em português sendo ajustado para o Brasil, a construção deste questionário foi embasado nas observações no atraso no desenvolvimento ambiental, proposto pela OMS, e influenciado pela CIF e Limitação Social. O relatório final da avaliação permite indicar o foco e o tipo de tratamento, sendo realizado precocemente que serão orientados aos pais ou responsáveis na casa e na comunidade (MELO, 2011).

• Escala de Desenvolvimento do Comportamento da Criança (EDCC)

Desenvolvida pela psicóloga Dra. Elizabeth Batista Pinto, com orientações dos professores Raymundo Manno Vieira e Luiz Celso Pereira Vilanova, em 1997, a Escala de Desenvolvimento do Comportamento da criança: O primeiro ano de Vida – EDCC, foi criada no Brasil em 1997 e posteriormente foi aprovada pelo Conselho Federal de Psicologia (NAVAJAS, BLASCOVE-ASSIS, 2016).

A EDCC é uma escala criada para crianças da população brasileira que tem por objetivo avaliar o desenvolvimento do comportamento de crianças de 1 a 12 meses em ambos os sexos. Essa escala permite observar os comportamentos específicos da faixa etária, o ritmo e avalia de forma qualitativa o desenvolvimento de forma padronizada e segura (PINTO, 2009).

Esta escala possui fácil aplicação e avaliação, realizado através de uma ficha de anamnese por profissionais de diferentes especialidades, com o objetivo de buscar estratégias de intervenção precoce sempre que os desenvolvimentos relacionados a motricidade fina e ampla, linguagem e na

(10)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

área pessoal-social demostrarem um ritmo abaixo do esperado para sua idade (NAVAJAS, BLASCOVE-ASSIS, 2016).

A escala analisa sessenta e quatro comportamentos que podem ser notados no primeiro ano de vida. Fazem parte de sua classificação; o comportamento motor axial e apendicular, espontâneo e estimulado, e o comportamento atividade; não comunicativo e comunicativo (PINTO, 2009).

Na escala EDCC é permitido analisar os comportamentos quanto ao tipo de ocorrência ou seja ela permite saber se o ritmo do desenvolvimento está dentro do esperado, sendo em aparecimento, que indica o estado de aquisição, normalizado apresentando frequência de 67% a 87% de crianças da mesma idade ou não normalizado, que apresenta o desenvolvimento normal ou de risco e estabilizado ou não estabilizado que apresenta frequência de 90% de crianças com a mesma idade apresentando atraso no desenvolvimento (PINTO, 2009).

No processo de avaliação o profissional utiliza as seguintes considerações com relação ao ritmo de desenvolvimento do comportamento: excelente, quando o resultado for “+” onde aparecem (A), normalizam (N) e estabilizam (E); bom, quando o resultado for “+” onde aparecem (N), estabilizam (E) e “-“em comportamentos que aparecem (A); regular, quando o resultado do comportamento que normalizam for (N) tanto “+” quanto “-”, “+” em comportamentos que estabilizam(E), e “-” em comportamentos (A); de risco, quando o resultado do comportamento for “+” apenas em comportamentos que estabilizam(E), e “-” em comportamentos (A) e normalizam (N); com atraso, quando o resultado do comportamento for “-” em comportamentos (A), normalizam(N) e estabilizam (E) (NAVAJAS; BLASCOVI-ASSIS, 2016).

Dentre estes, o DENVER II e o AIMS são as escalas mais utilizadas para a avaliação. Ambos são testes de triagem de atraso no desenvolvimento, de baixo custo, de fácil aplicação e possui manual detalhado. Na literatura, é possível encontrar diversas escalas de avaliação. Cada escala possui uma característica diferente, com faixa etária, forma de avaliação, mensuração e amostra de validação diferentes (ROCHA, DORNELAS, MAGALHÃES, 2013).

É importante ressaltar que existem outras escalas utilizadas em diversos países, porém ainda não possuem validação para a língua portuguesa: General Movements (GM), Early Milestones (EM), Daily Activities of Infants (Dais), Movement Assessment of Infantis (MAI), Harris Infant

Neuromotor Test (HINT), e (AHEMD-IS) Affordance in the Home Environmen for Motor Development-Infant Scale (MELO et al, 2019).

(11)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

4 CONCLUSÃO

Por meio do estudo realizado percebe-se um aumento no número de pesquisas e publicações sobre avaliação das fases do desenvolvimento infantil apontando um avanço em conhecimentos nessa área.

Essa avaliação é feita por meio de escalas que apresentam vantagens e desvantagens quanto o seu uso. Umas escalas possuem limitações devido faixa de idade que permite avaliar, outras pelo campo do desenvolvimento infantil que avaliam, ou ainda pelo tempo de realização do teste. Em decorrência disto os profissionais da clínica e pesquisa precisam estar cientes da abrangência e restrição dessas escalas, tendo em mente seu alvo a ser alcançado e a população que será avaliada, para assim decidir a melhor escolha e aplicação dos instrumentos.

Nesta pesquisa também verificou-se que ainda é reduzido o número na literatura sobre validação de escalas em outros idiomas para a língua portuguesa, sendo mais escasso ainda o número de escalas desenvolvidas no Brasil com validade comprovada. Essa falta de instrumentos com padrão para a cultura da população brasileira revela a necessidade de mais pesquisas no Brasil. Portanto, sugerimos novos estudos nesse campo, devido a extrema importância do avanço no conhecimento prévio de atrasos no desenvolvimento infantil e decorrente melhora no tratamento.

5 AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao importante apoio do Ministério da Saúde do Brasil e ao apoio parcial de outros autores descritos no item anterior. Agradecemos também a Mestranda em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco Vanessa Maria da Silva Alves Gomes, Docente na Faculdade de Comunicação Tecnologia e Turismo de Olinda (Facottur) pela leitura atenta do estudo e por suas inestimáveis orientação e retificações.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Kênnea Martins et al . Validade concorrente e confiabilidade da Alberta Infant Motor Scale em lactentes nascidos prematuros. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 84, n. 5, p.

442-448, Oct. 2008. Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S002175572008000600011& lng=en&nrm=iso>. access on 25 June 2020. http://dx.doi.org/10.2223/JPED.1829.

ALMEIDA, Tatiane Ribeiro et al. Fisioterapia Motora no Desenvolvimento Neuropsicomotor Infantil. Id on Line Rev.Mult. Psic., Dezembro/2019, vol.13, n.48, p. 684-692. ISSN: 1981-1179.

ARAUJO, Luize Bueno de et al . Avaliação neuropsicomotora de crianças de 0 a 5 anos em centros de educação infantil do ensino público. Rev. CEFAC, São Paulo , v. 21, n. 3, e12918, 2019 . Available from

(12)

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

18462019000300507&lng=en&nrm=iso>. access on 09 May 2020. Epub Aug 15, 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216/201921312918.

ARAUJO, Luize Bueno de et al . Caracterização do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças até três anos: o modelo da CIF no contexto do NASF. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos , v. 26, n.

3, p. 538-557, July 2018 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2526-89102018000300538&lng=en&nrm=iso>. access

on 09 May 2020. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1183.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Diretrizes de estimulação precoce : crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

CASTRO, Naiane Muniz de; BLASCOVI-ASSIS, Silvana Maria. Escalas de avaliação motora para indivíduos com paralisia cerebral: artigo de revisão. Cad. Pós-Grad. Distúrb. Desenvolv., São Paulo , v. 17, n. 2, p. 18-31, dez. 2017 . Disponível em

<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-03072017000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos

em 21 maio 2020. http://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v17n2p18-31.

DRACHLER, Maria de Lourdes; MARSHALL, Tom; LEITE, José Carlos de Carvalho. Uma Medida em Escala Contínua do Desenvolvimento Infantil para Pesquisas Epidemiológicas Baseadas na População: Um Estudo Preliminar Utilizando a Teoria da Resposta ao Item para o Teste de Denver. Epidemiologia Pediátrica e Perinatal. Fev. 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1365-3016.2007.00787.x

LEITÃO, Patrícia. Contributo para a validação de uma escala pediátrica, Peabody Developmental Motor Scale-2 (versão portuguesa). Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Lisboa. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.21/4251

MANCINI, Marisa Cotta . Inventário de Avaliação Pediátrica de incapacidade. Manual da versão brasileira adaptada. Editora UFMG. Belo Horizonte. 2005.

MADASCHI, Vanessa; PAULA, Cristiane Silvestre. Medidas de avaliação do desenvolvimento infantil: uma revisão da literatura nos últimos cinco anos. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, v. 11, n. 1, 19 mar. 2018.

MADASCHI, Vanessa. Tradução, adaptação transcultural e evidências de validade das escalas BAYLEY III de desenvolvimento infantil em uma população do município de Barueri, São Paulo. 2012. 85 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2012.

MELO, Tainá Ribas et al . Sistematização de instrumentos de avaliação para os dois primeiros anos de vida de bebês típicos ou em risco conforme o modelo da CIF. Fisioter. Pesqui., São Paulo , v. 26, n. 4, p. 380-393, Dec. 2019 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502019000400380&lng=en&nrm=iso>. access on 10 May 2020. Epub Dec 02, 2019. https://doi.org/10.1590/1809-2950/18026126042019.

(13)

Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

MELO, Tainá Ribas. Escalas de avaliação do desenvolvimento e habilidades motoras: AIMS, PEDI, GMFM e GMFCS. Fisioterapia em neuropediatria. Curitiba: Omnipax, p. 23-42. 2011. Disponível em: http://omnipax.com.br/livros/2011/ FNP / FNP-cap1.pdf .

NAVAJAS, Andréa Felner; BLASCOVI-ASSIS, Silvana Mãe. Avaliação do comportamento motor de crianças entre zero a 12 meses incompletos em região periférica na cidade de Santos. Rev Ter Ocup Univ. São Paulo. 2016 set.-dez.;27(3):246-53.

NUNES, Ligia Christina Borsato Guimarães. Tradução e validação de instrumentos de avaliação motora e de qualidade de vida em paralisia cerebral. 2008. 245 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/260635>

PINTO, Elizabeth Batista. O desenvolvimento do comportamento do bebê prematuro no primeiro ano de vida. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre , v. 22, n. 1, p. 76-85, 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=

S0102-79722009000100011&lng=en&nrm=iso>. access on 25 June 2020. https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000100011.

PINTO, Elizabeth Batista; VILANOVA, Luiz Celso Perreira; & VIEIRA, Raymundo Manno. O desenvolvimento do comportamento da criança no primeiro ano de vida: Padronização de uma escala para a avaliação e o acompanhamento. São Paulo, SP: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. 1997.

ROCHA, Solange Raydan; DORNELAS, Lílian de Fátima; MAGALHÃES, Lívia de Castro. Instrumentos utilizados para avaliação do desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo no Brasil: revisão da literatura. Cad. Ter. Ocup. Abril. 2013. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAct ion=lnk&exprSearch=677827&indexSearch=ID

SACCANI, Raquel. Validação da Alberta Infant Motor Scale paraaplicação no Brasil: análise do desenvolvimento motor efatores de risco para atraso em crianças de 0 a 18 meses. UFRGS, Porto Alegre, 2009. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/18975

SANTOS, Letícia Rocha et al. Avaliação Do Desenvolvimento Neuropsicomotor Por Meio Da Escala Motora Infantil Alberta E A Sua Importância Na Intervenção Precoce. Revista Pesquisa E Ação. 2017; 3(2):36-45.

SANTOS, Patrícia Domingos dos et al . Instrumentos que avaliam a independência funcional em crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática de estudos observacionais. Fisioter. Pesqui., São Paulo , v. 23, n. 3, p. 318-328, Sept. 2016 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502016000300318&lng=en&nrm=iso>. access

on 23 May 2020. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/15260723032016.

SARAIVA, Linda; RODRIGUES, Luis Paulo; BARREIROS, João. Adaptação e validação da versão portuguesa Peabody Developmental Motor Scales-2: um estudo com crianças pré-escolares. Rev. educ. fis. UEM, Maringá , v. 22, n. 4, p. 511-521, Dec. 2011. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_&pid=

(14)

S1983-Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60393-60406 aug. 2020. ISSN 2525-8761

30832011000400003&lng=en&nrm=iso>. access

Referências

Documentos relacionados

No ensino do componente curricular Biologia, o professor precisa criar exemplos táteis de organismos para o melhor entendimento dos alunos cegos; estas

Outra medida importante foi a possibilidade de financiamento para a aquisição de Cotas de Reserva Ambiental (CRA). A extensão de 10% do limite do crédito subsidiado condicionada

It includes (a) an overview of the complexity of rural credit funding sources and programs; (b) an analysis of rural credit distribution channels, which cause differences in

Junto às nossas tantas referências compartilhadas, considerávamos, por exemplo, um dos precursores de ações semelhantes a esta o galerista e marchand americano

Considerando-se todas as quatro infestações em conjunto, os animais dos grupos genéticos AN e SN apresentam maior percentagem de retorno em comparação aos animais

Os Autores dispõem de 20 dias para submeter a nova versão revista do manuscrito, contemplando as modifica- ções recomendadas pelos peritos e pelo Conselho Editorial. Quando

A anotação que se faz sobre tais normas é que, da forma como estão sendo elaboradas, privilegiam muito mais a manutenção de um sistema de visitação turística que é elitista e

Classificação, em etapas silvigenéticas Machado & Oliveira-Filho, 2008a, dos 19 fragmentos de florestas estacionais da região do Alto Rio Grande MG, tendo como base a porcentagem