• Nenhum resultado encontrado

A quantificação faunística: principais unidades, alguns parâmetros, regras e problemas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A quantificação faunística: principais unidades, alguns parâmetros, regras e problemas"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

'xepoJ coqsrl 6691 'cr]gIsra^run cpuprJ 'coqsrl 'IcSnt.rod ap cpEprsre^lull 'seJlo-l ep epuplnreJ 'urSoloanbJV e cLlglsrtl-?-Id lua upuullssl^l * -Ur€ d enb 'upr.:,zllue.l

eluoulunlcu 9

(sopulqeilo^

slelu -rue sop eJuel.re^ uu) ucrlsJunu.] oE5ecrJrluunb P oruoc

rurtsuouep 'srod

'epuelerd

oqlegu.n eluoserd

o

'Luauolu-tsod sossecord

so

rurcrpur

urapod onb

sopEp

sop

JopEz -ruB8"roe.r osorJord

un

Jrnlrlsuoc E tugqtuel nossud og5 -ecrlrluunb

u

'urSoloenbJu Ep

lurlxne

uurldrrsrp oruoc ertUouoJul

Bp

og5pprlosuoc

o

ruoc

'elueruE[elPJud 'ocrls]uneJ

olunluoc

epEc

ruc

sercgdse

sup

e^rlule.r urcugpunqu

up

oE5rpeu

u

.rrnlcur

u

nossud 'op53eloJ

utltnu

sc.luose.rd srel.urue sersgdse

sBp

op5urBduroc soldrurs

ep

'enb urSoloozoenbru Ep og5nlo^o er.rdgrd R 'lurcuessa

ou

'os-o^ap op5Bnlrs

u]sa

'seunuJ sup sEJ -llsJlulso no/e su^rlulrluunb sesrlguP se luuuttuBxo onb selonbu .rulncruud

rue

ollnu

'ecrSgloozoenbru esrnb -sed uled sen8erduo

sopo]gu

sop socrllJc e sonrxeuoJ soqluqu.rl so os-tuelucrldqlnru supucgp seurrlltr suN 'es-Julueuelduroo

'tuelop

o

'uep

-od

suquy

'(tS

'd

'€

861

'sof,nq)

soueunq

sotueur -rcelequlse soSrluu

sou

sreruruu

sop ounsuoc

e

oE5 -u-roldxe 'op5rsrnbe ep sopotu sou Epesso.rolur sruru eJl -no

e '(luurue

urSoloceoelud

e

'nsuas olel.r7s

ue)

sou -BUnq soiueturraleqelso sop Ieturuu eluelql.uu

op

op5 -uzrJelJe.rec

e

uoc

upudncoc.rd

uun

:osrlgue ep sodrl

slop

'elueuleluorrrupunJ

'olrrupu

'lul

uJBd '(stututuu ep sotser ep

''a'l)

sucrSgloelso seg5celoc ap op5elres

-qo

B eluurpour erSoloce

e

srurros seg5ule:

'ouuunq

olueuuuoduoc

op

opnlse

o

ouoc

'oporu olsop

'os -eunssu urSoloozoenbru

V

'opnlse

ue

sag5ulndod sep sereluerurle solseJ

so

J€ srp?ue

e

Juzrlcnlxoluoc 'iJeql -oceJ sruur

zel

v,pvc ruerncord elueserd op so8o19enb -.re sO 'es-Jol.re^ur e epuol epeprlueJ E 'oluEluc oN 'eJo.rlno ep suauoq sop op5elueurrle ep '.urryue 'solser

seldurs

log5e,rucse

lue

sopuJluocue soor]srunuJ solseJ

so

ruoc tuulrodu:r

os

upuu

no

ocnod enb

so8o19enb.re urernp.red eloq upure 'ossr .rod

zellu;

'soJJuJoUu sop oluul ogu e srsu -orcrsodap solxetuoc

e

solceJoco ep op5ulerdrelur ep

eiueuludrcur:d

epuedep opussud

ou

olueurelroduroc

o

oJqos sprepr sussou sep Br.roreur

u

enb eqecrede es soSolgenblu sop elrud Joruru B enb op5unupe eurnSle tuoc

9'(1 'd'tgOt)

cuocMg

no^rosqo ruoq oruoJ 'uoqucgqucnb'uunu;,{ruu:e1unf : sp.ro,r-,(ey 'elqDs -uadstpur sr qJlq,r 'lxeluoJ JuunuJ oqt go srslluuu palrctep c eleprlu^ur lou seop 'uorlrsodsrp ulep eyqr8rllelur uu .(11sour ',(Soloozoaeqc:e a,rrlutrluenb (g) ,{1pug puu 'uorlcurJoJur relleq puc e:ou: a,t13 uuc uorle8nfuoc .rraql ,(1qrs:a,ra.r 'uorsnlf,xa stlun Joqlo epnlrur lou seop llun uc Jo esn eqt (7) 'seldrcur:d cgrceds peeco:d pue suorlsenb elarJuor Jeil\sue lsnu seorpur puc sllun pesn eql

(l)

:uo{Dl eJe suorsnlcuoc 8ur,r,ro1yo; aq1 '(slaqto puu uasJelad/uloJurI 'ur1dcq3 'z1uu:y ',,1q8r41tr leohl,,) saJrpur puu suouuurlsa atuos oslc lnq 'slrun

S6NI

puc nVW 'ANhl INI I 'dSIN eql ,(1uo 1ou acue^elar :ulncrpud c{Bt eteqap eqt uI 'qtr^r Iucp slrun :tlnButs sll pue uoqcagquenb 1e:aue8 surelqo:d 3o purl lDq,l.r ,{11uug puc tpclsc aJu suorlsanb qJrrl/r\ 's1un puc s:aleucrud slr aJu qorq,r'auop Apuosa:d sr uorlucgrlurnb morl seurucxa 1:o,tr luese:d eqJ uonDJuuuunb luune; ueaq sc 'eoucpunqu s1 oslu 1nq uorlcayloc ue.tr8 c ru Bxul Sluruc Jo uosuudtuoc eldrurs aqt ,(1uo 1ou mou Surpnlrur 'sue:r yecrSoloozoouqcr€ pessnJsrp lsoru cq) Jo euo s.rue,( ,tro3 lsBI eql uO - nualEutl pto salnt 's.ta!aLLtD-tDtl autos 'strun urmu :uo4nt/tluonb lounng 'og5ucgrlurnb'surrgu:elunb scuned :eaBqJ-sErAEIBd 'oplllsa urc uJrlslunDJ og5calo: rp olxetuol op upuqlulep osrTgue utun e 'u8Fqo orJgJluoo olad 'rpqenur opu 'op5rsodsrp cssou Q sopDp sop ya,t;8r1elur og5cuap:oe: ttun oluorulsrruesse'eArlulrturnb urSoloozoanbru

r

(g) a 'op5cur-ro;rrr Joqlau e sruru JcJoruoJ cpod sa:rpuy e soptrprun suugi. ep opSezrlrln E sglur oc 'sc:1no ap o!snlJxa c agdnsse:d opu eprprun curn ep og5uzqrln e (6) pt ouroc 'secrpcadse se.r8er rrn8as a sclsrc -uoc se1un8:ed u:apuodsa: tualap sopezrlrln soorpu] so o sopuprun su (1) enb os-rnlcuoc srcra8 sou:a1 urg '(su:1no arlua'uesralad/ulo.u11'urldeq3'z1uu:; ',.1q8rsrl6 lcery,,) secrpuJ e selrlurx -gsa seunSlu ouloJ uleq'SnhlN a

hlvn

'AI IN lr^,lN 'fCdN sapcprun su supllnJsrp aluaru:ulncrged op5 ':clncrgud ruo sepcprun stsJo^rp suns sc a 1u:a8 rua asrllue ep odrt elsa ueuru enb seurelqord so srunb 'ug:od 'o:apuodse.t u:nco:d sulun8:ad enb u 'uzrlrln sepcprun e so:1crug:cd anb'epezrlua: elueulenlou g (sopcrqopel smturue sop eluoua^ ru) uJrlsJunuJ op5ccrgrluunb

I

orrro: JuJ]suoruap os-epualard oqleqerl elsep crSoloozoonb:u up suprlnrsrp srDru seerg sup Erun souu sonrrll! sou oprs tuel 'ocrlsJuneJ olunluoc upur tua sercgdsa sup u^rteleJ DrJugpunqu tp op5rpeur u lnlcur e nossud 'ssiuase:d srcurruu sarcgdsa sep og5u:uduroa seydrurs ep 'anb ecrlsyuneg op5ccgrluunb

y

oYJnaouJ.NI

'I

lcErlsqY olunseu

* aJNs'rvA

oYof

Yldvtr\l

SYHIgTflOUd

g

SYUCSU

.SOUTflIAIYUYd

SNNCIY

'sfl

oy(INn

sIydIJNIud

:

yJIJSIt{nyd

oyJvJI.{IrNvnO

v

96-tfl'd'166

I

tDoqsry'AAaV'

t'orlttutalottfi

oP soPl1lsg

(2)

metros

e

unidades

utiliza, a

que

perguntas procura

responder e,

por

fim,

quais os problemas que minam

este

tipo

de andlise em geral,

e

as suas diversas

uni-dades em particular.

2. ALGUMAS oBSERvAQOEs PREVIAS

Antes de avanEarmos pelo cerne do trabalho,

con-v6m

deixar

expressos alguns aspectos a ter em conta

quando

analisamos quantitativamente

as

arqueofau-nas:

(1")

Cada procedimento analitico

utilizado

obedece a

uma escolha e essa escolha deve ser devidamente

explicada.

E, por

conseguinte, fundamental

esta-belecer

qual

a

questdo

que

queremos responder,

optar

pelo

m6todo quantitativo que parece

ofere-cer maior

confianqa,

e

finalmente

explicar

como

foi

aplicado.

(2") Se os estudos arqueozool6gicos interessam muito

em

particular

pela sua capacidade de comparaEdo

inter-sitios,

torna-se indispens6vel

a

criaE6o de

unidades

ou

indices rigorosos

e

inequ(vocos

(BRUGAL et a\.,1994,

p.

143), como o

NRDI

ou o

NMI.

(3')

Estando perante m6todos estatisticos, n6o

pode-mos esperar uma andlise absoluta, mas antes um

estudo

que

nos

permite reduzir

a

subjectividade

dos dados num6ricos

-

temos, t6o unicamente, um

adjuvante

na

interpretagdo

e

ndo

um

substituto

para os dados

(RncnosE,

1993,

p.122).

(4') Do

mesmo modo, n6o devemos deixar ignorada

toda uma s6rie de outras variantes qualitativas que

actuaram na formaEdo do conjunto faunfstico

(i.

e.

toda

a

din6mica tafon6mica). Todas

contribuem

para uma melhor reconstituigdo do passado.

(5") Ndo

obstante as suas limitaE6es, o estudo

racio-nal

dos conjuntos

faunisticos

6

o

rinico

meio

h

nossa disposiEdo

que permite

conhecer

os

com-portamentos alimentares (vertente animal) e

soci-ais

(etol6gica

e

etnologicamente) das populaE6es

passadas

(Bnuceler

a\.1994, p.

143).

Do

mesmo modo, sdo necessdrias algumas

expli-cag6es vocabulares,

pois

nelas se baseiam

todos

os

estudos que versam a quantificaEso faun(stica.

Temos

como

"elemento"

um

osso/dente inteiro

(ex. f6mur),

por

oposiglo

a

"esp6cime"

ou

"resto",

que

consiste

em

<...uma

parte

arqueol6gi-calpaleontol6gica

do

esqueleto, podendo

consistir

num osso completo ou um fragmento desse osso, num

dente completo ou um fragmento desse dente, ou num

osso

(como

a

mandfbula)

com

dentes

agregados>

(Lvunu,

1994a, p. 514).

O

"elemento" 6, assim, uma

unidade anat6mica do esqueleto, enquanto que

o

"es-p6cime" (por exemplo, um f6mur inteiro, uma metade

distal de um

hrimero,

ou

uma

hemimandibula com

dentes) relaciona-se em

directo com

o

fen6meno

ar-queol6gico.

Esta diferenciaEdo adquire

particular

importdncia

se tivermos presente que

o

"esp6cime"

6

a

principal

unidade observacional da arqueozoologia, pois,

com-parativamente, 6 bastante mais

dif(cil

recuperar

"ele-mentos" (i.e., ossos inteiros) que fragmentos.

Na

contagem

dos

restos,

ou

esp6cimes, podem,

como

veremos,

utilizar-se

variadas unidades,

conso-ante os objectivos pretendidos. LEE LYMAN (1994a' p.

98 e seguintes e 1994b) distingue dois tipos de

unida-des quantitativas:

-

as "unidades observacionais" s6o as manifestaEOes

empiricas facilmente observadas

no

fen6meno

arque-ol6gico,

podendo ser directamente medidas (caso do

<nfmero de restos>, porque baseado na contagem de

esp6cimes);

-

jri

as "unidades anal(ticas" consistem

em

unidades

observacionais modificadas,

muitas

vezes

de

forma

matem6tica, de modo a

reflectir

alguma propriedade

(do

fen6meno arqueol6gico) indirectarnente

observ6-vel.

Estas podem,

por

sua vez, desdobrar-se em dois

tipos: em

"unidades derivadas",

que delinem

uma

especifica

relaEio

matem6tica

entre

medidas

funda-mentais (este

6, por

exemplo,,

o

caso

do

"Nrimero

Minimo

de

Individuos"),

e em "medidas

interpretati-vas", que

medem

conceitos

abstractos

ou

te6ricos

(caso

dos

diversos fndices

mencionados

no

ponto

3.2.4.).

Outro

aspecto essencial

a ter em

conta,

6

a

jii

mencionada diferenEa existente entre os estudos

pale-oecol6gicos (na vertente animal) e os estudos

arqueo-zool6gicos

(sticto

sensu), que apesar de terem ambos

o

mesmo

objecto

de

estudo,

os

restos

faunfsticos,

adoptam aproximaE6es

e

objectivos

distintos

(RrNGRosE, 1993,

p.

123-124).

Enquanto a paleoecologia animal procura

recons-tituir

a comunidade

viva

-

apesar de

tal

ser bastante

dif(cil

de atingir na sua globalidade

-,

a

arqueozoolo-gia

interessa-se

principalmente

pelo

contexto

de

morte

e

de

que

modo

a

actividade

antr6pica se fez

sentir

na sequente deposiE6o. Acrescente-se

ainda

a

tafonomia, que analisa

o

processo entre

a

morte

e

o

contexto recuperado para estudo (Figura

l).

Entre as fases da

vida

e morte dos animais existe

informag6o que

inclui,

por exemplo, os ritmos de

pro-criaglo,

a

longevidade

ou

as causas

de

mortalidade,

incluindo

estrat6gias

de

caga.

Depois,

a

transig6o

morte-deposigdo

enforma as

operag6es

dos

agentes

acumuladores

do

conjunto

6sseo, nomeadamente as

escorr6ncias naturais (como, por exemplo, a 6gua), os

carnivoros e os homin(deos.

A

apreensdo desta

dind-mica reflecte-se na funcionalidade que

o

arqueozo6-logo atribui

ao

sitio,

especialmente se

lida

com

(3)

98

eted '(V

'd

'fgOt) auun-znu3

e

NIar)

tuepuetue

opu

orusoru

o

'u^l,!

epuplunuoc

e

elJolu

0p

solxel

-uoc

soe

soluuuJeJuoc lrss-o;

olunluoc

op

slolyrlleJ

seg5eruro;ut se oES sucnod enb ureptsuoc (selurn8es

e

LZZ

'd'6L6I)

Nos,rvug

es 'uturoJ

ulseq

'(ocr391o -enbru

oqpqurl

op olcerlp olcalqo o etse opues) 1lss.o;

olxoluoc

op rrlrud

u

'E,rta, opupluntuoc Bp

no

euotu

ep

'op5rsodep

ep

solxeluoo

sop

elcugreJul

Bp

oEu

no

epupllrqlssod

uu

e5uerc Bu

tugqluul

suur 'opnlse tue eJJuocua es enb epeprlueJ

ep olueulcoquoc

tuoq op gs opu'epuedep'op5u1nur:o; Blcerroc uns e

no'sol

-llelrluunb

sopolgtu sopBulturolep ep o95uzt1t1n

y

'euotu Ep

olxoluoc

op

u

g esolsnc sletu epulu 'opulrsodep o1xe1

-uoc op

ercugreJur

s

Ilo;;lp

es-opueurol

'opeltsodep

olunluoc

o e

lrssgJ

olunluoc

o

erluo u5ueqleues

u

9 roueu-r'og5ulueur8er; B Joruul

oluun)

'sopellnser sou eluelseq

lngur

epod

(luuorcrsodep-sgd og5uretle ep no) uessg op5ulueur8u.t; ep Ie^Ju o 'opEI

orno

rod

'ect391oozoenb -rB osrlguu up opuenbu JuJeplsuoc

u

o31u 'steur eputu es-JurcueJeJlp

e

ruepuedord opuzIIISSoJ IuI.IelBru

o

o eprqloceJ op5uurro;ur

y

'GL6I

"lar rhtoud e

Nosv'IJ

:Z16I 'aN,tv4)

esotcuepuel rue8urlsorua eLLtn

e

rtz -npuoc oprt (oydurexe

rod 'tue8eltrc

rusnlrul

opu enb) og5e,rucse ep sornSes ocnod

sopolgu

ep op5uztltln e noTe lurcrud oE5ulecse

V'Joqletu

ure8urlsou:e u Jotulu oluenb :ecr3gloenbru ogSeredncer up epeprlunb u glse ulsrlpue

op

og5rsodsrp

p

sopup

sou

rlreJ.Iolul eluetu -lercrJruu urepod

enb

serolceg sosre^Ip

so

eJlug 'op5eu1 -lsso.+ p gle no^r^erqos enb octlsyunuJ olxeluoc op op5 -cpr;

Bun

'zel

ens

rod "'pssg;

olxoluoc op elred

uun

opuas g opu 'op5e,recse u ules enb roqleur

rod'opured

-ncer olunluoc o enb og5uele tua opuel eluetulurcedsg 2,op5eurrogur

u

epol

B repecu 1e,rlssod gres 'setrAl 'sseco:d cuuouoqdel lureuo8 eql JoJ Iepou Juuuroqcs

-

1 e:n8tg 'uupnlse so enb ..suur1drcsrp,, susro^rp su 'oprenbse opel op 'es-ureoulseq 'opSe,recse R stutulue sop euotu B opsep 'selop run upuc ulo supunlceJe seg5ucr;rpou sB e solxeluoc so opuBrlsoru'1ure8 ure ocltuguoJul ossecord op uurenbsg

-

1 u:n8rg

$HQIW*sffiG*W

W

$OffiHHJ,NO3

Ww

oY5Y

YCSS

sssNflcYICI

bS ry h: &d 'd

tuffi

fuA trW tsffi@ ffiA @ g! @\/

HF

@-ffi

MM

q"ffi

tu" ffi

ffiY"

OINEWflIUSINS

silroI^I

ews @ ffi ffi @ ffi

ffi

sotualqo.ttl a so.r1at 'so4atugtotl stm71o 'sapoprttn srudtcttr.td :ocrtsrtttrtt o125rtct{tlttttrtb

y

(4)

quem uma andlise inter-sitios, apesar de ndo nos dar a

perspectiva

total

sobre

os

diversos contextos, pode

fornecer informaE6es parciais v5lidas, nomeadamente

sobre

o

ecossistema

onde

se

inseriam.

Por

conse-guinte,

se

diferentes

autores perspectivam diversas

opini6es em

relaEao )rs potencialidades

dos

estudos

arqueozool6gicos, certamente

utilizam

diversos

m6-todos nas suas andlise faunisticas,

incluindo

as

quan-titativas.

E

se distintas sdo as an5lises, 6

proviivel

que

diversos sejam tambdm os resultados

c

consequente-mente as interpretag6es.

At6

que ponto estas

diferen-Qas conceptuais

se

reproduzem

na

arqueozoologia

quantitativa?

3. Os p,q,nAuErRos E AS REGRAS Dos M6ToDos

QUANTITATIVOS

3.1. As unidades quantitativas. Suas regras e seus

problemas

3.1.1.

A

contagem dos esp6cimes e as unidades

deri-vadas: NR,

NTR, NRD

e

NRDt

(ou NISP)

A

unidade-base observacional

da

arqueozoologia

s6o os restos Ssseos

(i.e.,

os esp6cimes), mas, apesar

do seu protagonismo e quase unAnime aceitag6o, esta

unidade

pode ser

avaliada

de

diferentes

maneiras

(Quadro 4).

Temos,

numa

primeira

visualizaEdo,

o

"Nfmero

de Restos"

(NR), cujo

significado varia consoante os

crit6rios que the s6o aferidos, podendo corresponder a

diversas

avaliaE6es,

que

passamos

a

descrever

(BRucRr-et

a\.1994, p.

145).

O

"Nrimero

Total

de

Restos"

(NTR)

equivale

d

soma de todos os restos, sejam eles determinados ou

indeterminados.

Por

sua

vez,

o

"Nrimero de

Restos

Determinados"

(NRD)

pode subdividir-se em

"Nfme-ro de

Restos

Determinados

Anatomicamente"

(NRDa),

composto

pelos

fragmentos

classificados

segundo o elemento anat6mico a que pertencem (sem

indicaqSo taxon6mica),

e

"Nrimero

de Restos

Deter-minados Anat6mica

e

Taxonomicamente

(NRD|".

Sobram

os

"Restos Indeterminados"

(ND).

Por

con-seguinte:

NTR

=

ND

+ NRDa + NRDtr.

Por vezes, os esp6cimes indeterminados

(ND)

s6o

excluidos deste c6lculo (deste modo:

NTR =

NRDa +

NRDQ,

sendo contabilizados

e

analisados d parte.

A

questdo da avaliagdo (ou

nlo)

dos restos

indetermina-dos preocupa sobejamente os estudiosos das

arqueo-faunas.

At6

que

ponto

a exclusSo

total

destes restos

torna

a

anSlise

em

questdo tendenciosa?

Especial-rDe notar que o NISP anglo-sax6nico ("Number of Identified

Spe-cimens") tem o mesmo significado do NRDI e que muitos autores

utilizam o NTR como sin6nimo destes dois, o que deixa bem

ex-pressa a necessidade constante da explicaElo detalhada dos

parn-metros utilizados para definigio das unidades analiticas

mente quando

o

nivel de

determinaEdo

do

material

6sseo varia de forma consideriivel consoante a

habili-dade e experi6ncia do analista e o nfvel dc

fiagmenta-E6o e preservaqdo do material faunfstico.

O

grau de

material

indeterminado reflecte-se

au-tomaticamente

nos

resultados

de

quaiquer

estudo,

devendo por isso ser discriminado

(UeneuaNN,

1973,

p. 309).

A

ausdncia da avaliaE6o destes restos

vicia

os

resultados

finais,

sendo

assim

aconselhiivel

que

os

analistas indiquem,

pelo

menos, a sua quantidade em

nfmero

e/ou em percentagem,

permitindo

aos outros

arqueozoSlogos testar as interpretaE6es avanEadas. Os

pr6prios

restos

indeterminados

podem

ser

(re)classificados scgundo uma malha

a

definir,

aten-dendo-se ao sitio,

i

an6lise e ao material em quest6o.

De igual forma,

muitos

dos

restos

taxonomica-mente indeterminados podem ser classificados

segun-do o tamanho segun-do animal a que podem pertencer, como

animais de grande porte (grandes bovideos, equideos,

grandes cervideos, etc.), animais de mddio porte

(pe-quenos bovideos e cerv(deos, suideos, etc.) e animais

de pequeno porte (pequenos canideos e felideos, etc.).

A

estes se podem

juntar

os extremos de animais muito

grandes (elefantes, rinocerontes,

etc.) ou muito

pe-quenos

(roedores,

lagomorfos,

etc.).

Estes

agl'upa-mentos podem ser tratados como unidades estatisticas

v6lidas (UrnrrraRNN, 1913,

p.

309)2.

Quanto )rs esquirolas (normalmente

incluidas

no

ND),

podem ser analisadas segundo dif'erentes

vari-antes, tais como: fragmento de diSflse, osso

carboni-zado, fragmento de dente, osso

muito

aiterado ou

las-cas de osso (com

bulbo

de percussdo proveniente do

impacto da fracturaElo)

(Bnucu

et

al.

1994,

p.

145).

Os

dados resultantes

da

aniilise

deste

material,

que

normalmente

nio

6

coordenado, devem ser tratados

de

modo diverso

(normalmente

de

forma

menos

exaustiva).

O

facto

do NRDI

ser,

a par

do

NMI,

a

unidade

quantitativa mais utilizada pelos arqueozo6logos, n5o

impediu a discussdo quanto ir validade da sua

utiliza-g5o no c6lculo das abunddncias das diferentes

espdci-es

presentes

para

estudo

(vide

PRvNB,

1912;

GR.q.vsoN, 1979;

Kr-rn,

1980;

Klenq

e

Cnuz-URBs,

1984; e

Rncnoss,

1993).

Assim, apesar das vantagens que este mdtodo

ofe-rece, nomeadamente

a lacilidade de

c61cu1o

e a

sua

caracteristica de

valor

directamente observiivel e

adi-tivo

(em que novos valores gerados pela recuperaqlo

de mais esp6cimes s6o simplesmente adicionados aos

antigos),

vdrios

inconvenicntes

lhe

s6o

apontados.

Avultam os que acusam este m6todo de:

(1")

n6o

ter

em conta

que

diferentes esp6cies

apre-sentam diferente

nimero

de ossos

-

por

exemplo,

2Procedimento utilizado em alguns estudos de faunas africanas

(5)

L8 l(rs e4ue soprpunJuoc eluotulrceJ

res

ruepod 'sercgdse sBIJ-BA ueJrlsrxo ctuolsrssoce

unu rod

'e1lod orpeur

ep

soJo^Jqrer{ ep souerueJc

-sgd

solser

so enb

oluunbue '1ucoy ercgdse ecrup Btun

u

soluoJuelred

ouoc

sopucrJrssulo elueruuprd -er oES oluuJele ep sosso so

'olduexe

rod) sopuurur -Jolep ops sosso sun31u seuadu enb

ulo

sercgdse sp og5rsodo -rod 'sopuuruuelop oterpeur ep esenb ogs sosso

solnc

sercgdsa sup

urcuplrodur e

rerldue ("t)

lop5ulueur8erg uled sopercuenUur etuotu -yun8r uru:og seurcgdse

so sopol

enb

rodnsserd

("g)

i(g+1)

seurcedse 9 no etulcgdse

I

ruzrlrqeluoc epod seluep S

tuoJ

elnq_lpuutunuoq

utun

'ulrsse

-,.eurcgdso,, ourrel oE elsrleuu oled upep ecrlgrd op5 -uzrlenldecuoc

uled

opercuanuur elueulrcuJ

Jos

("S) l(leurrue o(usotu oe ruecuelred) seluepuedep -Jelur ops seurrcgdse sop

solrnu

enb

recequocsep

("r)

i(oruseu o tu?lu?ru es selueserd sreuruu op oJarunu

o

oluenbue

'ICUN

o

Jorutu 'og5eluetu8ur; B Joruru oluunb) sopellnseJ so erqos [uoJ sosso sop og5u1ueu,r8e:.; ep

Io^lu

o enb urcugngur e

rurou8y

("g) -so sreru rugluoc enb selenbep ErcuglJodrur,

"O:::

utn'g

ocrod urel

9l

e r.un € Aec seuade ol

y

-

-o8exo

ruol

opeel

run 'sreurrxoJd se8uele;02 urel ogc

utn

(.7)

'se:npecord suoItulnJIBJJo uoquclpur qll^r',(EoloozoeBr.{JrE o^n?lrluunb:o; sexepur euros puu sltun uruhtr

-

t

alqEJ 'olnolgc nes o ered olueurrpecord op Brrguns og5ecrput Luoc

'u^Iluilluenb

urSoloozoenbru

ep

so^rleurlso

secrpu; sun81e

e

sopeprun sredrcurr6

-

1 orpun)

sopeJluorue sosso sop Ielol osad eu aurul ep apupuuunb eled opucrld!1nu 11lr1NI allqat <1qBgar11 1ea1,r1> 'selueqleulossrp soJud ep

lElol e sre,rcrudruoc rrpr,rrp '7 :od sruur o oraulu

sa:ud soluaurals ep lelol oleurlu :ulnuJ-od u;1duq3 'oprJal -aqelsa sered ep oreulu oyed lpr,trp e 'soprql -ooe: sop:anbse soleureJa ap oJarrrtlu + soprqI -oJoJ solrerp solueuele ep ojeurlu :ulnuJ.od (BJrl-eJeJ uuoz o sarouelsod soJqureu -ualue sorquau '1urxu olelanbse) oleyenbso op sapcprun segec opun8as sope.t1uooue socnugl -uuu soluotuelo op oJotur.lu op op5uzryqetuo3 urnu saluesa-rd eluapuodse::oc soJrtuglruu sotuaualo ep oleulu olad:rpr,r.rp u 91r151 'olelanDSe op D3[uglEue no oluauele epDJ ep solsaj ap lDlol oraunu o es-czrlrqquoJ '(supol no scnp'eluerJe^ gs Elun Juztlrln es -apod) ulurgluuc op5.rod u acuoued enb u oxas o (g) no orlucurut o (7) 'apcpr (l) c elueurlen8r eluoc ue es-opuet seu JIINN ou oluuqlaues aluenDe{ sruru EJIlu9l -ruu og5:od up oJaulu ou epuodsa:oc;11,1151 6 'olelanbsa ou un epec ep epupnrld4lnut a epcpuud B E]uoJ iue opual 'ecrtugleue op5:od epc:l ep crcugnbarl ep oJetulu op olnolg3 '(elueuuctruouoxel o rc[ugluuu) sopcurulrelapur solsal sop og5uzrlrqeluo3 'oprc -gsou8crp sazan sruru ocnugluua oluouela op Dlrue.r.roro ep oJaufu oled lqXg op ogsr^rq zluBJy olalenbsg op sepuprun ep ourrull{ orauIN SNWN

truru]l

leturuY apPprun IAIYN soluau3la ep ourlulr\l oJaru!N gWN '(<oplclnrruusep uled sopDauroJ sosso ep o-rcurnN>) dso oled ICUN op opsr^r(I Ila^rloqs 'uoxel opeunuretap ep olelenbso op otueuale run uoJ sopuJr.Jrluepr solseJ so sopol as-ruEzrlrqcluoJ '(ccltuguoxut op -Irurilap ures) olelanbsa op oluctuala un ruof, sopcJrrrluapr solsoJ so sopol es-IUezllrquluoJ opeurqluoJ sonpJ^rpq ap oulrujIAI oreulN

)II

iN urcugnba:; ap olnclgc.lod 'sonp]^rpul ap ouru.rr\l oJoulN JII{IN elualuuJltuouoxBJ sopuuruJelac solseu ep oreur.rN

louN

alueuruJruroleuv sopuufiuJe]eo solsou ap oJeu!N EOUN SO np)^lprq ap ourru]I l oreulN IIAIN sopeu -rtuJetepul solseu ep oJeu9lN (IN sop -DuruJelec solseu ap orJrurlN (I}IN solsau op luloJ oreur!N }I.T,N OAIIVilUISU SSION suJ{rad sop[rlu03ue solseJ so sopol es-uluzrlqcluoJ OJ,NflWIOgSO}I.I sotualqottl a sotBat 'r^o.tlaurD.tDd srm8p 'sapoptun stodtctuttl :octlstuno! ogSoct{tluonb

y

a

aov(IrNo

(6)

(8')

aumentar

tendencialmente

a

importdncia

das

esp6cies bem representadas por todos os elementos

do esqueleto (que chegaram, por exemplo, intactas

ao

sftio),

em detrimento daquelas que estSo

repre-sentadas apenas

por

algumas partes

do

esqueleto

(tendo havido,

por

exemplo, uma selecE6o

no

seu

transporte);

(9')

ser facilmente afectado pela t6cnicas de

recupe-raE6o.

Estas quest6es afectam

a

validade

deste m6todo

nas comparaE6es inter-sitios; no entanto, alguns

auto-res apresentam solugSes para algumas destas

desvan-tagens. Em relaEdo

is

diferentes conceptualizaE6es do

"esp6cime", o problema pode ser remediado mediante

a explicagdo do procedimento adoptado. Por sua vez,

a aplicagdo de determinados procedimentos

estatisti-cos pode anular os

problemas

referidos em

(1')'

A

este nivel parece ser essencial ter presente o "Nrimero

de

Ossos

Fornecidos Pela

Desarticulag6o"

(QsP

=

<Skeletal

Complexity> de

P.

CuRss), que admite

e

verifica

o

nfmero

de ossos de cada esp6cie (BRUGAL

et

al.

1994,

p.144;Lvtr,lnN,

1994a,

p.98).

N6o

obstante as solug6es propostas,

e

apesar do

estudo tafonSmico

do

contexto faunfstico

presente

resolver

algumas

das

desvantagens induzidas pelos

n(veis

de

fragmentaglo

e

fracturaEdo (GRAYSoN,

1979,

p.

202),

o

principal

obst6culo

-

a

interdepen-d6ncia entre os esp6cimes

-

mant6m-se v5lida e este

m6todo continua

a

evidenciar

forte

influ6ncia

dos

efeitos

da

fragmentagdo.

O NRDI

conta

120

esp6ci-mes de um animal como sendo 120 animais da mesma

esp6cie, o que

o

torna irremediavelmente inadequado

para

per

se proceder ao

c6lculo

das abunddncias

ta-xon6micas

(GnnvsoN, 1979,

p.

202;

Rmcnosp,

1993,p.126).

Ciente deste problema,

Ssotwst-l

prop6s (1955)

uma modificaqdo na sua contagem, que consistia em

dividir o NRDI

(NISP) da

esp6cie

pelo

QsP

corres-pondente.

Mas,

o

nrimero

fornecido

pelo

QsP nem

sempre 6

o

mais indicado, em especial se os animais

ndo foram transportados inteiros para o

sitio

(ou

dei-xados

inteiros

no sitio)

ou

se

o

n(vel

de alteragSo 6

elevado

nos

ossos

mais

frSgeis

(GnevsoN

cit'

por

RrNGRosE, 1993,

p.

126).

Tamb6m

PBRxrNs,

ao

estudar

Qatal

Hiiyuk

em

1969, apresentou uma alteragdo

a

este m6todo para

corrigir o

seu cdlculo.

No

essencial, a proposta

cons-tava na divisdo do

NRDI

(NISP) de uma esp6cie pelo

nfmero do

elemento anat6mico

que mais

vezes

foi

diagnosticado.

N6o

obstante,

na opini6o de

Klrn

(1980,

p.

226

e

seguintes),

o

uso

do nfmero

de

ele-mentos diagnosticados como

divisor

6 bastante

arbi-trdrio e o

resultado

pode n6o

ser compardvel

inter-sftios.

Face

ir

persist0ncia

de

tal

desvantagem, alguns

analistas consideram o

NRDt

(NISP) inapto para

me-dir

a

abundAncia faunfstica quando

utilizado

como

dnico m6todo, apesar de subscreverem

a

sua

utiliza-E6o conjugada

com

o

NMI

(Krcnq e

Cnuz-URmr,

1984).

3.1.2. O Nrimero

Minimo

de Indivfduos

(NMI)

Outra das

unidades preferencialmente utilizadas

na quantificaEdo faunistica

6

o

"Nrimero

Mfnimo

de

Individuos" (NMI), ou

seja,

o

nfmeto de

animais

(individuos)

necessdrio para englobar todos os

esp6-cimes identificados.

E

uma medida analftica, ndo

di-rectamente observ6vel, e derivada, uma

vez

que tem

como ponto de partida todo

o

material

identificado

e

pode

variar

conforme

os

pardmetros

tomados

(por

exemplo,

o

tamanho,

a

idade

ou

o

sexo

dos

esp6ci-mes).

Ali6s,

como

veremos,

o

NMI

pode

significar

viirios tipos de contagem.

O

MNI

n6o 6 um

nfmero

real, antes uma

possibi-lidade:

o

menor

nfmero

suficiente de uma realidade

que pode

ir

deste

nimero

at6 a um

nfmero

"m6ximo"

e igual ao

NRDI

(o

NMI

nunca pode ser maior que o

NRDt, uma vez que o toma como base).

Nos anos Cinquenta

T.

E. WHITE sugeriu a

avalia-E6o do

nfmero relativo

de indiv(duos de uma esp6cie

numa colec96o atrav6s

do

reconhecimento dos ossos

ou frac96es de ossos que poderiam derivar de animais

diferentes, sendo

o nfmero

dessas fracE6es

igual

ao

nfmero

de individuos representados (NIcHol- e

Wrp,

1984,

p.

36).

O

procedimento geral para

o

apura-mento desta unidade 6, portanto, contabilizar o

nfme-ro minimo de animais para cada elemento de um dado

taxon (f6mures,

himeros,

crdneos,

etc.),

sendo

apre-sentado o

nfmero minimo

de

individuos

quantificado

para a parte anat6mica mais abundante dessa esp6cie

(KLEIN, 1980,

p. 221;Kt-rr.x

e CRuz-URten, 1984, p.

26)3.

Este parAmetro reveste-se

de

uma

enorme

com-plexidade intimamente ligada com a sua metodologia

de c6lculo e as conclus6es que dele se procuram

reti-rar. As desvantagens que lhe s6o reconhecidas levam,

como veremos, a que muitos analistas

rejeitem

a sua

validade.

Como muitos dos elementos do esqueleto existem

em

nfmero par

(ao

hfmero direito

corresponde um

hrimero esquerdo,

etc.),

tem-se igualmente em conta

esta paridade. Deste modo, tendo presente uma

colec-q6o de doze crAneos

+

cinco r6dios direitos

+

cinco

metacarpos esquerdos

+

tr6s

metacarpos direitos,

contabilizamos

o

elemento

mais

abundante (neste

caso os crdneos) e apresentamo-lo como

NMI

(=12);

no casos de quatro hrimeros esquerdos e sete hdmeros

30 NMI para cada elemento assemelha-se, desta forma, ao valor do

NME; no entanto, como poderemos observar mais

i

frente, este

ndo verihca a paridade dos elementos, nem varia consoante a

(7)

68 'uortEurquor IWN

lo

puE ^cuenber.l.io

II

trN Jo uorlucrldde lErcuera-Irp Jo alduexa

-

z elqEJ 'op5uurquoc op

IhlN

op e Brcugnbe.rJ op IhtrN op upercuereJrp oE5ecrldu up olduraxg - Z

orpen}

(srue,nn[7 + so]lnpt 8)

0I

IhlN

-

lrua,rnlep sE]leJIp surqll Z + ollnpu ep sulrerrp surqlt E + otlrlpc ap sep:enbse surcpl 8

@e

g II^{N = selarrp ssrcul S + sup:enbse sElqll g EituSRbS{Ep IINN

:(gtt'd'

1661''tD

r2'rY)tld,g''zL6l

'aN,rvd :1861

'seluln8es

e 19

'd 'SfOt

'adodNlg)

soJrclur sruuilue ep

uerer,ro:d

sosso so es oldecxe 'upu5uc op5ulndod utun ep Ernlnrlse e no Bssutuorq u rulnolec u.rud eares oEu IhtrN o 'oporu orusolu op

(.t)

:GVt'd'V66t'tD

p

TVDoug)

orj;S

ou

soprznpoJlur soJnugJuuu solueul

-8es sop

op5celes

urun

re^,uq

opuepod

epupre^

9

erdrues u-rau

enb

o

'orrelur

Iururuu

un

e

oluetu

-elo

run

ertuo

ur3uglE,unbe

e

egdnsserd

IIAIN

o

("€ )

:QZ'd'ffiSl

eqrrll-znrJ

e

urely)

IhtrN o opol rulnc -1ucer ucrldurr (suer-u sretu ep eJnlJoqu

u

uoc

'o1d -urexe

rod)

seurcgdse sretu op olueurcerede o enb ucgru8rs enb

o

'op5rpe ep 1e,rlssud

9

opu i1,119

o

(.7) lsepuer8 ops seg5celoc

su es

eluetuyercedse 'oeuorJe eluorulrc

-r{

o opu.rourep 'opucrlduroc g IhtrN

op

olncygc

o

("1) :op5ecrlde Ens q solncglsqo sorlno uelsrs.red '(u1 -uoc rue suprl seg5urru,r se srunb e 'op5uurquroc ap no ercugnbe:.1 ep IhtrN

un

eluured soruulsa os :BpBzIIrln ulnrurgJ

u lenb

'urgue) olnclgc

nes

o

utud

opezrllln ossecord

o

recrldxe

op

opeprsseceu

e

epussuderlln 'op5nlose.r

IIclJlp op

suruelqold

ep

elrgs

Erun Blues -crdu yyl51

o'oxelduroc

relcgruc ncs op

ope^Iro(

'so.rrelur sosso so ruoc opu

e

sosso ep

solueur8e{

ruoc EpII BlsIIuuB

o

'sosuc sop erJoruru Eu 'ouroc '(olueueqle:ede nes o opuellncr;rp) Iuurruu erud luturuu ep eluorulllgns

ollnul

ore.]rp

oqueuul o

9s opN

'ocuguelqord e

o,rtlcelqns srEru

o

eluotl]ueuBllntuls suru 'opuzr]rln stEtu

o

zo^Ipl

g

oquetuel

op ouglrrc

o

opun8es og5eurquroc

y

(epup

orpun))

'(7

-r.red) onpl,r,rpur 9s tun e uepuodseuoc serud seurrcgd -se srop es 'eluerueluenber; stutu

'no

(lututuu otusotu ou ruecuel.red JnrugJ run e Erq;l erun as 'oldruexe

lod)

selueJo.+rp solueruele

reruduoc

epod oSolgozoenbrB o '.EruJo.J else6l 'lerurue oruseru urn u seurtcgdso slop ep ouu no u5uel:ed up op5eururrelop e ured 'oxes o no ep -upr e 'oquutrlel o oruoc 'seluuuu,t ep oluoullceleqElse o e^lo^.uo

ourll!

etsg '(selurn8es e

9Z'd '186I

aflun

'lYDnug)

la

'tD

'v661

'd

:stl-vil

Nra'r)

e

-znuJ

TIIAtrN

-

(<Surqcluru>)

og5uurquoc

ep

II

trN

oE .repecord 'upu.louap srctu rugqulel sutu 'ulstlueJ slutu esrlguu Erun opuurnoord 'no

-

(t

ep

II

trN

=

sop;enbse s?J]

+

solreJrp

eles :lurutxord

rnru.eJ

'oldutexe :od)

;IIAIN

-

ercugnberg op olnclgc seldurrs o ruldopu sou; -epod 1yr11,.1 op olnJlgc o urud

'souua;er

gl

otuo3

'S = Itr trN

'o'l'Et',

op

lutol

tun 9p sou enb

o

'(gg'g)

+

(E'0

+

S'0)

+ (0'I

+

0'I

+

0'I)'o'l'seg5cer;

sus.rolrp sep Btuos p es-epeo -ord erro6atuc else e;ed IhtrN op op5uelqo urud 'lulsrp erqJl ep o5rel

un

o sopuloru senp 'suJrolur sgJ] Jrnlcur

epod

sulle.rrp srulsrp sur(Ul

ep

urro8elec

u

og5celoc upup Btunu

'urssv

'soleldruoc soluatuole

ap

oJeullu

oe

socuugluuu soluetuele

sop

seg5ce:; se os-ruuuros

'u^rluurctlu

uturlll

elso

opueldopy

'rutullse

e

sag5

-re{

sep olueurcaleq € lse

ou

epl?pra,rlcelqns uun8yu releJJecu elsep rusedu

'ougluc

orurllrl o reldopu 'urrssu

'ureJoJeJd'opuUur

no

oprurudep'elueue,rtlcedser

'9 IWN

o

su^rleuJellu

su;reur:d

sup uqlocso

eN

'sol

-alduoc

sosso op seo5cery ouroo soperoprsuoc

(c)

no

'soleiduoc

sosso

oruoc

sopureprsuoc

(q)

'sopurou8r

elu?rulelol (u)

.res

uepod

soiuetu8ulg

sg

'(selurn8es o

LZ'd

'7961) ope,rele 9 op5e1ueu8e.r; ep 1e,tyu o enb tue sag5celoc sepue-r8 ruoc Juprl u:ud su,rr;eurellu

srol

-lssod su srenb ureuorcuetu

s$u1l-znuJ

e Ma.IX '('c1e 'oprenbse lerurxord

rnu

-gJ 'olreJrp Iulsrp

o.reulq

oruoc secrrugluuu seg5rod) supurrdordu

secrugleue

surro8elec opun8es ercgdse

utun

ep

sosso

sop

opSeueplo

e

oluerpeur es-ezlleeJ IhtrN

op

op5eururelep ered ocrls;pqutuoc ossecord o 'oJrelur solueruele ruoo oEu e soluetuolo ep solueu8ur;

uoc

eprl

oSolgozoenbJe

o

sozol

sep arJoleru eu enb

-rod

'e1uu1sqo opN

'QC5N

o uroc opu:edruoc opuunb elueuryurcedse) og5ulueur8u:,1

q

e5ucregrpul

u^Ilel

-or uns u g

IhlN

op sue8uluea. srudrcur.rd sup

Eurll

E1 ep 'eies no

'(9+tg)

g'il

ep oluotuala etse erud

II

trN

uln

'opluo 'sotuuzlllqeluoJ

'sres

rod

oJelutru else

sourpr^rp

soepynbe

ep

sBcIcgJ

-ol

seJqeugn ales e ulueyo ep

lelol

tun

uoc

op5celoc uurn eluered

'turssv

'lururuu ou e.Iluocuo es oluetuole esse enb rue soze^ ep

orerulu

oled opu;luocue

Ielol

oJ

-eulu

o

es-eprllp

'(selelsoo no surqepg^ se tuoJ eJol -uoce enb

o)

sopercucrc;rp ops

eluetullol;lp

ollnlu

9s enb seienbu 'e'r ',,so1dr11;rur,, solueuelo ep osec oN

't

ep IhtrN run opuup 'elueruuperudes sopezrlrquluoc ops soprenbse so e solleJlp so

'solteltp

snwalqotd a sotBat 'sotlaruond sut71o 'sapDPtlttt stodrcuutl :ttcrlslunol ol2Srtcrtrluonb

y

(8)

(5")depois, e talvez esta seja a sua maior desvantagem,

o

NMI

n6o pode ser comparado entre colecE6es

di-ferentes

(KIJIN

e

CRuz-URmE, 1984,

p. 26 e

se-guintes), porque o

NMI

tende a superestimar-se em

colecE6es pequenas ou em taxa representados por

poucas esp6cimes...

(6')...

mas tamb6m,

como

avanEa Grayson

(1979

p.

203 e seguintess.), porque o

NMI

6 bastante

sensi-vel

ao tamanho e qualidade das unidades de

prove-ni6ncia,

isto 6,

aos diferentes

niveis

de agregaEdo

(Quadro 3).

Observando as desvantagens do

NRDt

e do

NMI

parece

ser

evidente

que

nenhuma destas unidades

responde

adequadamente

i

essencial questdo

de

quantos

individuos

de cada esp6cie contribuiram para

o processo que

fez

com que determinada colecE6o se

encontre agora reunida. Portanto, nem

o NRDI,

ex-tremamente influenciado

pelo

n(vel de fragmentaEdo,

nem o

NMI, dfficil

de calcular e vari6vel consoante o

nivel

de agregaEio, se adequam d

obtenqio

do

"Nri-mero

Inicial

de Indiv(duos"

(NI).

A

observagSo cuidadosa destas unidades,

levou

d

conclusdo de que entre o

NRDt

e o

NMI

existe uma

relaqSo n6o lineara. Para

Klenq

e CRuz-Unrsa (1984,

p. 30) isso deve-se a dois factores: (1) quanto maior a

fragmentagdo,

maior

6 a diferenEa dos valores destas

duas unidades, e simultaneamente, (2) quanto maior 6

a variedade de partes anat6micas bem representadas,

mais aumenta a disparidade entre o

NRDt

e o

NMI.

aAs f6rmulas mais utilizadas para definir esta relagdo sIo:

NMI = b. NRDI', a < I (Ducos, 1975)

51141 = 1/3 NRDI0'? (PoPLIN, 19'16 em GAUTIER 1984)

NMI= sNRDIF*t (0 < p +

I

<

I

) (GRAYSoN, 1978 ln

GAUTER,1984)

onde a, b, o. e B sdo constantes a ser calculadas para cada conjunto

5sseo.

Colecglo com 44 esp6cimes determinados

+

Um s6 estrato arqueol6gico:

Taxon

Espicimes determinados

1

l0

hrimeros direito, 9 r6dios direito, 8 tfbias direita

2

15 f6mures direito,

t

hrimero direito, 1 tibia direita

Taxon 1: NMI = 10

Taxon 2: NMI = 15

+

Tr6s estratos arqueol6gicos:

Esp 1cimes determinado s

Estrato

Taron

I

Taxon 2

1

10 hrimeros

direito

15 f6mures direito

2

9 rddios

direito

t

hrimero direito

3

8 tibias

direita

1 tibia direita

Taxon 1: NMI = 27

Taxon 2: NMI = 17

Quadro 3 - Exemplo dos efeitos da agregagdo no

NMI

Table 3

-

Example of the effects of NMI aggregation

Observando esta relaEao,

Ducos

(1915

e

1984)

re-jeita

a validade do

NMI

por nao o considerar

adequa-do no

cSlculo

da

frequ6ncia das esp6cies. G.q.urmR

(1984,

p.

244

e

seguintes.) considera

que

ambas as

unidades

se

mostram

desproporcionais

ao

nfmero

original

de animais na tanatocenose; no entanto,

con-sidera o

NRDI

mais

fidvel

na sua explicaqdo de como

a

colecEso faunistica se

modificou

a partir do

con-texto f6ssil.

D.

K.

GnavsoN (1979)

observa

que,

apesar de

tanto

o

NRDI

como

o

NMI

n6o se poderem assumir

como valores absolutos (nominais), ambos podem ser

encarados

como

escalas

de

observaEdo

ordinal

nas

abunddncias faunfsticas,

o

que s6

por si

atesta

a

sua

validade.

KLEu.{

e

Cnuz-Unme (1984,

p.

30),

por

exemplo, advogam

a

utilidade

da

comparaE1o entre

estas duas unidades

quantitativas. Para eles,

sendo

arriscado utilizar.apenas um destes procedimentos nas

comparag6es

inter-sitios

e

antes

de

proceder

a

tal

comparaEdo,

6

bastante

proveitoso

comparar

os

pa-dr6es da representaEao das partes

do

esqueleto entre

as esp6cies. Se os padr6es para uma mesma esp6cie

variarem entre as diversas

jazidas,

tal

6

mais

impor-tante na interpretagio do que a mera observaElo

soli-tiiria e nominal do

NMI

ou do

NRDI.

Para a

compara-Edo desses padr6es, consideram o

NMI

mais indicado,

uma

vez que

o NRDI

exagera consideravelmente a

abunddncia de uma parte do esqueleto se ela se

frag-mentar com facilidade.

Torna-se, deste modo, essencial n6o s6

explicar

o

procedimento seguido, mas tamb6m

deixar

explicita

qual

a questdo concreta a que se procura responder;

ou seja, se,

por

exemplo, procuramos estabelecer tdo

simplesmente relagdo de abunddncia, ou esclarecer os

agentes tafon6micos que actuaram sobre determinada

colecEdo.

Em riltima aniilise,

o

arqueozo6logo,

(9)

t6 '9 =

ZIZI

=

NVll

'sernrugJ Z ulelslxe olelenbse upuc

ue

ouroc

:ZI

cp

gIAtrN r.rrn ruenlllsuoc stElsIP saJnueJ ozop 'tuISSV 'olelenbse ou socrrugleuu solueuole op

oJeulu/gl4N

=

ntrVO

:elas

no

:letuluB

op

elluoluuu

u

opun8es o-net-re^uoc e

gNN

o nolncluc

proJulg

'Burns

lug

'(ot

'd 'gtOt

'cuodNtg

'1)

<o1elduoc Iutulue

utn ep

(ep -uprun esseu) urruoluuu uu sosso ep oJatulu oled upuc -Lllluopr epuptun epup

uun

e.ted sope,uesqo sosso op ueSuluoc u> -rrpl^rp

(IfrlN o

rulnclec e.red) opelrecu

'(osrd

'€

66I 'asoucNld

e il/2p?) oclluguoJel ossecord

o

elq -os Juru.ro.Jur IEl oruoc e socllugluuE soluetuele soluoJ -eJlp so elueosuoc og5elueur8ur; ep Ie^Ju op op5rperu

u

e.red

rrnqrrtuoc epod

g1r1p4qdN

opzur

B 'sgllv

'cl'ur66l

'(ZOt

'NVW,I1)

otelduoc

olelenbse

o uoc

ruuuorccle.l cs sulcugnber; sBSSe uuJoJ enb ep a (sntu -a?rruud .106r

run

ap 1eu:rxo,td

oroturq

o

outoc)

lunp

-l^lpul

uont

epe)

u:ud olelenbse

op

seg5rod sup BI3 -ugnber;

e

ctueurludtcut.td sutu 'secltuguoxul selcugp -unqu su

oluet

opu

'rrpeu

e olde glse

AI

trN

o

'(e1uup -unqu sruur etuoruepuuur

'IOUN

op ure8eluoc uled '9 op5ulucur8u.r.; .roretu u4os enb ercgdsa eurn

''e'l

i971'd

'V661

"lD

ta

'IVDnuB)

eluelu,rtnbe

ro;

og5ulueu -8u.g

ep

nu.r8

o

cs

1e,t1ssod

e

os

DxDl

so

eJlue sPAII -uler surcugpunqu sup og5eredruoc u enb ze,t

uurn

'seslJgIp ep seluelsuoo seuedu seutcgdse so e seg5elncrll? sE suquu no urun

uoc

seurtcgdse so rezrlrquluoJ u.ted otrgsseceu olelenbse

op

solelduoc

soluetuolo op o(urujlu oJolunu o otuos a]AtrN O tu€ JepIS -uoc enb

'(SOt 'd

'ur66l

'NVW,I-I) rue

-nouy

0 NNng ,rod upuldopu

u 9

Brlno

'uessg ogSulueru8er; B luoc "repr1 u.tud ure,ruldopu

eqlrn-znJ3 c

utel)

enb opolgtu

o

so{.ugco.} opuunb eluoluJolraluu up?uolcueu

loJ

sul -op

uurn

'op5enys ulsa rulortuoc tue;ncord enb g1ttr5

op

seJolu^

sop olnclgc

ured

sururo;

sulrg^

uelslxg

'op5u1ueur3u.rg

ep

le^Ju

oe

Ic^JSues oluelsuq

? AhlN

'rcA

l 'd

'(g€

o

'asoucNl1)

olelenbse

op

oluoru -ele ppuc r:.red 1q651 op

eluotilul)erlp

JE^Irep

rod

sr€ ru olrnru eq1-necered 'eruJoJ plso6l 'lEIuIuu uuglutu

up

oluoruuluJl

oJlno

ranbpnb

no

oESIAIp 'oluetuuu -ozeutte'elrodsuu:1

op

epeplllqlssod

e

op5ureplsuoc rue

ruel

oEu

luuololpurt

INN

o

enb 'opotu

len8r

ep

'norudeg'slutulue

sapeplun (supeuturralep) autroSuoc srprurue solueturle

so

tueABJeJl grurnbse

oqIJ]

Blsep

solueuola

so enb

es-neqecrede

pJoJulg

'lntueun111 sop

olunl

oqluqur] nos op o8uoy

oy

'

IIAtrN op 0

gI

trN

op

,.og5ceuoc,,

oriloc

'(gbAS

'd

'SfOt) cuocNlg

''I

rod epeuc IoJ

(hlvn)

BtuIuJInl IuruIuY

opeplun

V

'01 ap ghtrN urn u elu,ttnba osst 'solreJrp sros

+

sopJonbsa o.rlunb

sotuol

IBlsIp oJolu -gq urro8eluc e ured es

'opou

olsoq

'sopu^resqo

seu

-rcgdse so sopol JezIIIqBluoc ered sotrgsseceu 'suclur -gleue seg5rod

no

'socrurgluuc soluatuele op

oulu;ur

orer.urlu

op olnclgc

ou

elslsuor

(AIN$

sotueuela

op ourruJru

oJaulN o

'eclpul

euou

otrdgrd

o

otuoJ

(aruM

solueurelg ep

outlu]r\l

oraulN

O'E'I'g

'etcgdse e elucosuoo rugqruel opuIJBA Bquet Iuuorcrsodep og5ce

e

'(otpenb ',t)

ercgdse epec u.rud sope4suouep seJolEA so eJlue -IeeuII ogu og5u1al

p

ecu.;

'enb

1e,rlssod urgqulu]

g

'soleyanbse

sop

IuIc -rur og5elueserde; eu e euoru ep

ltut8tro

olxeJuoc ou op5uqrnged ep nur8 opu^ele

un

yea,g,tord ruuteplsuoc seJolne

so

'soessg

solueuele

ep

eluelJodurr upred Btrrn ecrpur anb o

'(6g51)

sopeuturelsp solser

LVt

svu -edu erud 0

t

op

Iulol

urn op g setcgdse sg:l sulse erud IhtrN

o

enb ure

'sopllqo

so.ttlettluunb sopellnsor so€ eluerg '(7

orpen|)

(sntua?uuttd sog) enbornu o otuoc 'seluenbe.rg soueur setcgdse suJlno

ep

sopequuduroce

'('lepul

'dss

snl1oqoc

srutbE) ole^Bc

o e

(snqdola

snan3)

opue^

o

ureuturope;d epuo eclls;unu; op5erc -ossu Erun ruoc urere;udep seroln€ so

'(166I 'osodvg

o 'lvDnug)

enbtrruxug

op

zoC

ep

BuneJ

up reulu

-r1erd og5erlea.u

ep

'o1dulexe

un

souele^

'opu eS 'eluese;d oessg olun[uoc

op

se,a,rlucrldxe se^IleuJellu

sulou lusoloc

no

'ses

-olgdll{

op IBIoIuI enbel

o

rlznpor as-e1tu:red 'senbuel -se e sIBuIJ segsnlcuoc e ru8eqc enb op sreur'egdsrp

(ytVn)

€ urlu1r{

IeuIuV

apeplun

Y'n'I'E

'(per.lrporu'766 1 osodeg pue le8n:g JaUV) spr^oq pue sprnbe 'spt^JeJ 'enbu:uxug op zoJ.lo uorielueserdeg

-

?

clqul

'(y661 osoduA e lu8nrg op opuclJlpotu) enbrr.rexug op zoC uu soep]^oq sop e soeprnbe sop 'soep1^Jeo sop ogSeiueserdeg

-

7

orpun|

sog snnbg snAta) INI,N CUN OI c v

vLt

6

9'I

6IZ sotualqo.rd a snt1at ,so4aun.otl sunSyt 'sapDplutl stodrcut.ttl :ocltsynD{ opSrtcr{tluonb

y

(10)

Para anular os efeitos que uma amostra demasiado

pequena

poderia

trazer e

permitir

comparagSes entre

colecg6es, BINFoRD

(1981,

p.

263)

estandartizou a

unidade,

considerando

o

UAM

mais

alto

igual

a

l\OVo e

dividindo

os restantes pelo seu valor.

O pr6prio

autor

dii

um bom exemplo do

procedi-mento

a

tomar:

<If

I

observe

22

halfmandibules

I

would

enter an

MNI

(=UAM)

of

11

for

mandibules

(there are

two

halves

in

the

body)

in

my tally.

If

no

other bone category exceeds

this

MNI (=UAM)

then

all

other cathegories

would

be expressed as

percenta-ges

of

this value. For example,

if

I

observe 17 tibiae

I

would enter a

MNI (=UAM) of

8.5 individuals

in

my

tally;

converting

the

MNI's (=UAM) to

percentages

the mandible

would equal

l00%o and

the distal tibia

would be 77 .37o...>> (Br.{FoRD, 1918, p.72)s.

Comparando o

NMI

e o

UAM,

LYMAN considera

este

riltimo

como

m6todo

provedor dum

valor

mais

acertado da frequ6ncia

relativa

das partes

do

esque-teto (1994a,

p.

110), at6 porque, quando procuramos

determinar se essa frequ6ncia 6 o resultado de

trans-portes ou destruiEdo diferencial, o

nfmero

de animais

individuais 6 irrelevante.

3.1.5. O Nrimero

Mfnimo

de Unidades do Esqueleto

(NMUS)

Esta unidade

consiste

no nfmero de

elementos

anat6micos segundo

certas

unidades

do

esqueleto,

como

o

esqueleto

axial,

membros anteriores'

mem-bros posteriores e a zona cefdlica (que

inclui

crAneo e

dentes)

(R.

Porrs

em BRUGAL

et

al.

1994,

p.

146).

Estas unidades do esqueleto, ou est6o em relaEdo

di-recta com o modo de desarticulaEdo do esqueleto

(se-guindo, no essencial, o modelo atestado pelos estudos

que

A. HrLl

realizou sobre a desarticulaqdo de

carca-Eas6;,

ou

podem

corresponder

a

unidades

de

talhe

animal.

O

valor

conseguido para cada unidade

do

esque-leto

pode ser considerado em relagdo com os outros'

Porrs

admite dois tipos de raz6o'.

.

ossos

dos

membros/ossos

do

esqueleto axial

(no animal inteiro

=

1);

.

ossos

do

membro

anterior/ossos

do

membro

Posterior

(=

1.6).

No

caso de a

primeira

razSo ser superior

a

1

e

a

segunda ser

inferior a

1.6, o animal

foi

caEado, tendo

o

homem acesso

a

toda

a

carcaEa.

No

inverso

(na

primeira 6

inferior

a

I

e na segunda 6 superior a 1.6),

sNesse trabalho, BINFoRD refere-se-lhe, ainda, como NMI (MND.

S5 em 1984, um trabalho declicado a Klasies River Mouth, decidiu

renome6-lo como <Minimum Animal Unib> (= MAU =UAM)' para

evitar confusdes com o NMI de White.

6Este autor, apesar de verificar certas diferenqas na gradual

desar-ticulaglo do esqueleto conforme o tamanho e a anatomia do

ani-mal, bem como o local onde ocore (HrLL, 1980), observou

igual-mente um certo padrdo no m6todo e sequencia deste processo'

estamos

em

presenEa

Ce

um

caso

de

necrofagia

(idem).

3.2. Algumas estimativas e fndices quantitativos. Suas

regras

3.2.1. Modificag6es ao

NMI

(1):

as Estimativas do

Peso (<Meat

Weighb,

Face ds deficiOncias evidenciadas

pela

aplicaEio

do

NMI,

nomeadamente a sua incapacidade de

esta-belecer a importdncia

relativa

de cada esp6cie na

di-eta alimentar de dada populaEdo humana, alguns

auto-res

defenderam modificaEdes

relacionadas

com

o

"peso da carne" (<Meat

Weighb)

de cada animal.

Nos anos Cinquenta,

Wutre

propds que o

NMI

de

cada taxon fosse multiplicado pela quantidade de

car-ne na carcaga. Procurava

corrigir

a

possibilidade de

uma esp6cie de grande porto ser subestimada

por

um

NMI

relativamente pequeno.

Assim,

por

exemplo, a

presenga

de um

auroque

(mais

pesado)

n6o

perdia

importAncia para a ocorr6ncia de dez camurEas.

No

entanto, este fndice apresenta vdrias fraquezas

(vide

CxtneL,

1977

e

KLBnq

e

CRuz-URreE, 1984'

p.34). Primeiro, ndo atende )r variaEdo que uma

esp6-cie pode ter consoante

o

sexo e a idade

do

indiv(duo

presente, bem como a 6poca de abate (sazonalidade)

(o

auroque pode

ver,

assim,

o

seu tamanho

ou

peso

muito diminuido).

Por outro lado, assume que

o

con-texto fossilizado 6 o

reflexo

da deposigdo de carcaEas

inteiras, desprezando a possibilidade

do

transporte e

consumo parcial dos animais, ou mesmo uma

utiliza-96o

diferencial

do

animal

(os

seus ossos poderiam

servir

para

o

fabrico de

artefactos

e a

sua pele para

vestudrio, por exemplo).

Algo

semelhante 6 o <Weigemethode>, que

defen-de uma correlaEdo entre

o

peso

do

osso

e o

peso da

carne

que

lhe

est6 agregada. Desta

forma,

pesando

todos os ossos de uma dada esp6cie obt6m-se um

re-sultado quantitativo mais relacion6vel

com

o peso da

carne do que a simples contagem de ossos.

Ao

consi-derar

o

peso

total dos

ossos evitam-se tamb6m os

efeitos da fragmentaElo.

O

<Weigemethode> tem, n6o obstante, graves

in-convenientes. Falha na sua base, uma vez que 6 muito

questiondvel

a

assungSo

de

uma

relaEdo constante

entre o peso da carne e o dos ossos

(Csrrrl,

19787).

Este m6todo exagera, igualmente,

a

importAncia das

esp6cies cujos ossos

slo

de

f6cil

identificaq[o ou

de

maior resist6ncia e mineralizaqdo. Portanto, mais uma

vez, parecemos estar perante

um

m6todo inadequado

ir mediE6o da abundAncia das esp6cies.

TCasteel demonstrou, com dados de porcos domesticados, que a

percentagem do peso do osso decresce hiperbolicamente

i

medida

(11)

E6

'(lIl

:t661 asoJ8ury apld) seurugun ogs ogu su]srluuu so sutu 'llssgJ

t

ogu e rgour op5elndod u IuuU o,rqcafqo ouro, Jel eoarud6 '(1+7u)(y+1u)

-

1r1 :od upup a N ep luuorJue^uoc D^rterurlse u '0 = ru op osuf, oN8 -ncoJd enb 'selnuJ-oJ suJorulur tuoJsrxa srEnb so eJed '.epepIIPIruIS

ep

soluercrJaos

so

'oElue

'sou.reJ 'opnlso lua ocrls,runuJ

olunI

-uoc op ucrtsJrolc€ JEc EpuuruJelop

sun

ep oE5rpeu e e-Iud sopuuorceco^ 'sopurcueroJrp secrpuJ op erJgs Blun

tue opuullnsal

'rs

oJluo sEpeSnluoc ogs

sBlrnw

'(arc -gdse Bpuc

urcd

UIN

sorrg^ un?ruduoc es 'oJdruoxo

rod

'opuunb) ,,olnrq

ue,,

e .ruln8urs EurJoJ ep suuedu zeJ os ogu su^rlulrluEnb sspuprun sup og5u3rld?

v

sapeprun sutunSlu ep u^rtErudruoc op5ucrldB B o socrpu] soJlno

'r'z'€

'QVt 'd'V661

'tD

ra'rvDnug

e

6S-LS'd'Zget

ne.r8 ep da-I'IaIC) op5elueur8ur; e 'usNdnJ,

op tugqtuul

repuedep

uecered

sopellnsoJ

snes

so

'cluetuleurC '("'su5uc.ruc

ep

op5ourer

'olueueJqueusep op

s€ cru -cg]) slElcucraJrp solueuulur] luerel oEu ep oluoc

uaq

'BIcug^rlorqosTop5ua.rese.rd

ep

epuprunuodo Eursour

e

uleJol

sopel so

soquu ep

opeprssecou B

o

(olroJrp oluetuale

op

op;enbse olueruele op op5urlsrp eu epup

-lnclJlp e

uoc

supeuorceleJ su ueesseJqos sepjnqrJlB ops oql enb sucrly.rc su erlue

eO'0661

''p

n-rvln:ug

e

?86I

'NOJUOH :2861

'usNunJ

a

usTrard)

sBlsrlBu€

soled

uprlncsrp etuptsuq

g

ecrpul

elsep og5ucrldu

y

+

'(r

a)

/

(l

+

AXI

+

A)

=

51

:;od

upep 9

N

ep

lpuorcua^

u

-uoc Elrlururlse

'suuenbed surlsouru ep os€ c oN 'onpJ^rpur otuseul run u ;ocuelled

uepod

enb

g-q

sered ep

oretulu

o g d

e'oluoru

-elo

un

ep

solrerp

sopel

op

lu1ol

oretulu

"

is,^.--'oiuetu -ele tun ep soprenbse sopul ep

lulol

orourtru o g

g

epuo'd

i

(C

x

O

-

N

:rursse

sotual

'Lvt

'd'veet

'lD

P

:rYsn:us)

6N)

usour

og5elndod ep luur8r,ro oquuurel o Jeurlse urud 'serud soluotuale sop )^olreJrp e soplenbse so seluurre^ ouroc ezrlrln opolgr.u else 'socr8gyoozoenb:e sopnlse soe ogSecrlde uns BN 8'uI

I

ZUlu =

N

:(e g

'd'ZAil'uirNunJ

e

uErrard)

op5unbe elurn8es

q

eye,r.rnbe (1i1) og5uyndod

up

oquuruu

op Io^JSues ulrluurrlse

uun '(u)

sodn:8 so soquu tue sop -u:n1duc u;erog enb srururuu cp

oratulu

oled 1eto1 o es

-epl^lp

e'7u

odn.r8

+

1u odnr8 op olunluoc o es-ezllrq

-uluoJ

'(7u) elnldec

e^.ou urun u repacord

e

os-Bllo^ 'og5ulndod E o.rJue

;od

euru:essrp es sruurrue ep

olunl

-uoc

elso

cnb

u.red

oduel

opr.tep

o

opuussud 'ollos eprn8es uJo

e

opucJuur

9

enb

'(1u)

srurutue

ep

(ou -enbed) odn-r8 tun

es-elnldec'orrerutrd

o111'seluurado solueruoru srop .rod es-egduroc oluerurpecord elsg

'splrn

srururue seg5elndod sep urcugp -unqu

e

JerurJse

erud

.,ernlduce;-ern1duc,,

ep

ucrucgl e ucrldu 'opolgtu else '(ur8o1oce) srururuu seg5updod sep ecrugurp ep opnlse o ered 'orc;ur ep 'opuzrlRn

t3d/ulocurl

ep ocrpul

o't'z'E

'uesraled/uloc

-ulT op

ocrpul

op

olnclgc

oe

'rurssB 'es-uqlatuessu ztuery,

op

opotgur

g

'(opprlsep

elueurlurc.rud) leul8 -IJo ler.relulu

op

..Bnrleuuse,, etun

e

oSoygenbru oled oprqloceJ IerJeiutu

op

,,ue8u1uoc,,

saldurs

etun

eJ] -ue eoolegelse es enb B g sopolgru srop so erlue u5uer -oJIp

e

'sotnlosqe

solou9u

ros ruorcpuelerd

uag

'?lsrluue oled sope,r:esqo sosso selenbu

rrud ue;lnqtrluoc

enb sreurrue ep luur8r.ro oJerulu op 'ules

no

'suunu.I spp Brcugpunqu up

elrlururlse

e ured opeudo.rdu sruru ecerud

'zrNvu)

ep ou

oluun)

'(es -ouecoleuel) Iercrur ucrlslunuJ urcugpunqu up

oluaurc

-olequlse

o

ered opunbepuur opuos 'Bsoru Btun oJqos sosso ep

oJeulu

oe eluecse-rcu upeu e 'og5ce1oc upup utunu sopeluese:der sonpr,tlpul op

oreulu

op oloarrp

olnclgc

o

gp urldeq3

ep

o

'rurssv

'sopezrlcyured res urepod opu sopolgru snes so o 'solurlsrp seurelqord re,r -loser uernco.rd

NnavHJ

e

zJNVu)

enb urereprsuoc (selurn8es

o

SS

'd

'Zg6I)

uaNunl

e

ua'rrarg

'(se95 -rolsrp seJoruur urlruued

7JNVU)

ep o enbrod 'opunb -epu sruru ure

urlduq3

ep olnclgc

o

enb ep opsnlcuoJ q opue8eqc) sopolgur srop so el,eJudruoc

rolne o

onb luu.a'(LL6l)

'IaarsvC

ep esrlguu

uun

e clsodser

ug

'setueqleruossrp se:ud op

Ielol

oreurtru o g

l(I

o'sIeA,

-greduoc

sared soluetuele ep

Iulol

oreurlu o

9

lJ

sopulueserde: '(esouecoleuel uu)

sonp;^rpur ep ouruJru o-rerunu ludrcurrd

o

g JhtrC :enb

ue 'te+Zn)

=

JND

:elnur.r_oJ Bu elsrsuoc

0

rct)

NI'IdvHJ ap opotgru oe

oluun)

'oprceleqelse se.n.ld ep

oleulu

o g

d

o'sop

-uJluooue sop.renbse solucruolc

op

oJetu1u

o g

g

'sopu.rluocue solroJrp solueruele ep o.retulu o g C 'luur8r.ro op5elndod uu srururuu ep

orourlu

o 9

N

'dZ

ue

:enb

I

(ZA +

Zq)

=

\I

:elurn8es op os-el -so^er

zrNvuy

rod

epr,rlo^uosep ulnur-oJ

y

'(esouec -o1uuu1) solJoru srururue ep olunluoc ou es-JrJeJeJ ecor -ud

zrNvuy

,,luur8tro og5u1ndod,,

tuoc

'elueurultctld -xe reorpur

o

opu op

rusedy

'(SZt'd

'LL6I 'raEJsvJ

ue

'1rc) <luur8rro op5ulndod uu srururue ep oJounu> o BrJucrpur

'surlalud

surrdg.rd suns su opun8es 'enb oinc

-lgc ep

opolgru

tun

'g96l

tue

'nepueJep

zJNvu)

'eluolos sop

orcJur ou 'ur1duq3 o 'Bluos -ses souu sop rurJ

ou 'zrNvd;1

tue;o;

se;ud soluoru -ele sop urcugnberl ep olnclgc

o

crqos eiueuepepunJ

-oldu sreu

u:ure5n.rqep es

enb

se.roln€

sop

sIoC urldeq3 e

zluur)

ep

sopolgur

so

:(7)

IWN

oe

scg5eor;rpo61

'7'7'g

soualqo.ttl a so.t7at 'sotlauntod stn?1o 'sapopttut stothctrt.td :octlsttntol ottJttct{tluttttb

y

Imagem

Table  3  -  Example of  the  effects  of  NMI  aggregation

Referências

Documentos relacionados

A Tabela 6 identifica as categorias de CI mais empregadas nos estudos investigados. Percebe-se que as categorias empregadas referem-se a categorias que mesclam a

Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Klabin S/A (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações

compreendendo os documentos referentes à habilitação e à proposta de preço, deverão conter rubrica do representante legal do licitante e estarem

Corporate Control and Policies Page 12 UNIVERSIDAD DE PIURA UNIVERSIDAD DEL PACÍFICO UNIVERSIDAD ESAN UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA LA MOLINA UNIVERSIDAD NACIONAL

Se o aluno não cursar a disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA, só poderá entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, após ter reaberto e cursado a

Este trabalho objetivou com auxílio da fotointerpretação e da análise multivariada analisar os parâmetros dimensionais da rede de drenagem através de 12 microbacias de 3 a ordem

O produto a ser ofertado pela MultiFit Gourmet será um tipo de alimentação voltada para pessoas que fazem musculação, que precisam se alimentar de maneira

O que acontece é que, por a estrutura lógica criada no ambiente de programação é processada pelo controlador lógico programável (NXT) em milisegundos, logo,