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GESTÃO DE DESEMPENHO COMO INSTRUMENTO DE INSTRUMENTO DE CONTROLO CONTROLO ESTRATÉGICO

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(1)

GESTÃO DE DESEMPENHO COMO

GESTÃO DE DESEMPENHO COMO

INSTRUMENTO DE

INSTRUMENTO DE CONTROLO

CONTROLO

ESTRATÉGICO

ESTRATÉGICO

Prof. Doutor Jacob Massuanganhe

PhD, Politicas Públicas, Governação e Desenvolvimento Local Director de Programas, CPPPGL- FDUAN

Jacob.massuanganhe@gmail.com

(2)

Crescimento e Desenvolvimento

O desenvolvimento como elemento da reforma do Estado

Requisito do conceito de implementabilidade

Busca do novo paradigma

Sobre o Controlo Estratégico

Planeamento Estratégico (Acção)

Gestão Estratégico (Actuação/Empenho)

(3)

Objectivos Específicos

Alinhar metas e acções às directrizes e objectivos

organizacionais;

Identificar discrepâncias entre as competências

requeridas (conhecimentos, habilidades e atitudes) e

os resultados obtidos;

Fortalecer os canais de comunicação entre Gestores

e Subordinados, de forma a clarificar as expectativas

do desempenho esperado, frente aos objectivos;

Explicitar ao avaliado os critérios utilizados para

avaliação de desempenho e desenvolvimento;

Estimular o desenvolvimento profissional continuado.

Busca do novo paradigma

(4)

Receitas Fiscais (Direitos)

Receitas Não Fiscais (Comunitarias)

Empenho e Desempenho:

44,35%

76,18%

55,65%

23,82%

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004

Auditoria do Desempenho Gestão de

(5)

As Funções de Administração

Planeamento Organização Direcção Controlo

 Definir a missão;  Formular

Objectivos;

 definir os planos para alcançar os Objectivos;

 Programar as actividades.

 Dividir o trabalho;  Designar as

actividades;  Agrupar as actividades em órgãos e cargos;  Alocar recursos;  Definir autoridade e responsabilidade.

 Designar pessoas;

 Coordenar os esforços;

 Comunicar;  Motivar;  Liderar;  Orientar.

(6)

As Quatro Funções Administrativas

Planeamento

Formular Objectivos e os meios para alcançá-los

Controlo

Monitorar as actividades e corrigir os desvios

Direcção

Designar pessoas, dirigir seus esforços, motivá-las, liderá-las e comunicar

Organização

Modelar o trabalho, alocar recursos e coordenar actividades Recursos

Humanos

Financeiros

Materiais

Tecnológicos

Informação

(modernização)

Resultados

Desempenho

Objectivos

Produtos

Serviços

Eficiência

(7)

Acção Preventiva

Acção correctiva

Acção de

Acompanhamento

Acçao Pedagogica

As Quatro Fases do Controlo

(8)

Os Quatro Tipos de Padrões

Tipos de Padrões Padrões de Quantidade Padrões de Qualidade Padrões de Tempo Padrões de Custo

Volume de produção

Níveis de estoque

Número de horas trabalhadas

Volume de vendas

Controlo de qualidade do produto

Controlo de qualidade do processo

Especificações do produto

CQ da matéria-prima

Tempo padrão de produção

Tempo médio de estocagem

Padrões de rendimento

Tempo médio de atendimento

Custo de produção

Custo de estocagem

Custo padrão

(9)

Níveis de

Organização Níveis de

Controlo

Cargos Envolvidos Abrangência

Base Chefia Gestores directos e Gestores de pessoal

A áreas ou actividades especificas

Interno Gestão Directores e altos

executivos

Cada departamento ou unidade

Externo Supervisão Auditores, Inspectores e

(10)

Gestão Por Objectivos

Gestão por resultados

Gestão Por Desempenho

10

(11)

a) Liderança por Objectivos

1.

Dar direcção e objectivos

(

Criar e

comunicar uma visão do futuro

)

2.

Ter um impacto pessoal

(

Liderar pelo

exemplo

)

3.

Pensar estrategicamente

(

Aproveitar idéias

(12)

b) Liderança por Resultados

1.

Dar foco aos resultados

(assegurar formas

de alcance dos resultados

eficácia)

2.

Introduz a noção de metas - estratégicas e

operacionais

(não basta o resultado, mas

conta a meta definida)

3.

Orientado pela racionalidade,

economicidade e qualidade

(Eficiência)

(13)

c) Liderança por Desempenho

4.

Obter o melhor e maior resultado

(Excêntrico)

Associa os objectivos e resultados, metas e a

gestão do desempenho. Procura m

otivar e

desenvolver para atingir alto desempenho

)

5.

Aprender e melhorar

(

Basear-se na

experiência e em novas ideias para melhorar

resultados

)

6.

Enfocar a prestação de serviços

(

Atingir

(14)

14

O Desempenho

PESSOAS MÉTODOS

INFRA- ESTRUTURA GESTÃO GESTÃO CULTURA CULTURA REL AÇÕES REL AÇÕES T ECN O LO G IA T ECN O LO G IA FACTORES SISTÊMICOS FACTORES SISTÊMICOS FACTORES ESTRUTURAIS FACTORES ESTRUTURAIS

Insumos Produtos

e/ou Serviços F O R N E C E D O R E S C L I E N T E S

Mercados, Configuração da Indústria, Incentivos, Regulamentação

Mercados, Configuração da Indústria, Incentivos, Regulamentação

Tendências: Econômicas, Sociais, Tecnológicas, Políticas, Legais, Culturais,

Demográficas

Tendências: Econômicas, Sociais, Tecnológicas, Políticas, Legais, Culturais,

(15)

15

Mapa de Desempenho Estratégico

Visão de Futuro

Objectivos Estratégicos Direcção das Unidades de Negócio Direcção das Unidades de Negócio

Onde estamos hoje? Onde estamos hoje?

Para onde vamos? Para onde vamos?

Como chegaremos lá? Como chegaremos lá?

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA Nível Corporativo Nível Corporativo Nível de Processos Nível de Processos Nível Funcional Nível Funcional Quem somos?

Quem somos? Crenças & Valores

Negócio  Missão

Crenças & Valores Negócio  Missão

Direcção Corporativa Direcção Corporativa Interno Interno Externo Externo

(16)

16

As barreiras associados ao Desempenho

9 em 10 9 em 10 organizações organizações falham na falham na execução das execução das estratégias estratégias

9 em 10 9 em 10 organizações organizações falham na falham na execução das execução das estratégias estratégias

Somente 5% da força de trabalho

entende as estratégias

60% da organização 60% da organização

não alinha o orçamento às

estratégias Somente 25% dos

gerentes têm iniciativas alinhadas

às estratégias

menos de 1 hora por 85% da equipe de

executivos gasta menos de 1 hora por

mês discutindo estratégias

A Barreira da Visão A Barreira da Visão

A Barreira das Operações A Barreira das Operações

A Barreira do Gestão A Barreira do Gestão A Barreira das Pessoas

A Barreira das Pessoas

(17)

17

Indicadores de Desempenho

DEFINIÇÕES:

“É a quantificação de quão bem a actuação (suas

actividades e processos) atinge uma meta especificada.”

RUMMLER & BRACHE

“Medidas de desempenho são os sinais vitais de uma

organização.”

HRONEC

“Gerir é controlar e agir correctivamente. Sem

indicadores, não há medição. Sem medição não há

controle. Sem controle não há gestão.”

(18)

Ferramentas utilizadas:

Planeamento estratégico

Definição de metas, indicadores, prioridades

e valores

Sistemas de gestão e de Avaliação

Plano e gestão do desenvolvimento

Actividades de aprendizagem e

melhoramento

Desempenho fonte de Motivação

(19)

19

Dimensões da Medição

de

e

por

Desempenho

Racionalidade

economicidade

Qualidade

Custo efectivo

Utilização dos recursos (mérito e

legalidade);

Tempo (eficiência);

Flexibilidade (multivalente);

Inovação e criatividade

(20)

Olha para performance ao

longo do tempo ( gestão)

Incentiva a liderança e a

cooperação

Objectivos individuais X

resultados organizacionais

Selecção e promoção

Avaliação do indivíduo

baseado na gestão do

desenvolvimento

Gestão do

Desempenho

Gestão do

Desempenho

Não discriminatório

Confrontar o baixo

desempenho com a

orientação

Foco na melhoria contínua

Associação o desempenho e

a motivação

Incentivar o desempenho

(21)
(22)

22

“A

avaliação de desempenho de é uma

apreciação sistemática do desempenho

Territorial, dos Programas e Projectos ou

dos Profissionais da

Administração”

CONCEITO:

.

SIADAL: É um instrumento

indispensável de uma

política de gestão integrada

da Administração Local do

(23)

23

Proporcionar maior transparência às acções

de

governo:

fornece

informações

sobre

o

desempenho de programas e serve como meio de

prestação de contas.

Auxiliar a tomada de decisão:

proporciona

informações úteis à tomada de decisões relativas à

acção governamental, desempenho dos dirigentes

públicos e dos profissionais da administração.

Promover a aprendizagem e a disseminação

do conhecimento nas organizações:

amplia o

conhecimento ao executivo e fornece um quadro

sobre o impacto.

(24)

24

Aperfeiçoar a concepção e a gestão do plano e

dos programas:

tem a finalidade de assegurar o

aperfeiçoamento contínuo dos programas e do Plano,

visando identificar desvios e melhorar seus

resultados, optimizando o uso dos recursos públicos.

Efectivar progressões por mérito profissional

e

promover a reflexão do servidor acerca da sua

responsabilidade para com os resultados previstos.

Possibilitar

o

acompanhamento

do

desempenho

das actividades (Metas), medida dos

resultados

(eficácia),

o

impacto

produzido

(Eficiencia) e a efectividade dos programas (Efeitos).

(25)

25

O SAD consiste na avaliação continua desenvolvida e

na atribuição periódica de uma menção qualitativa e

quantitativa, com a seguinte finalidade:

1. Contribuir para melhor desempenho dos programas e

projectos, através do conhecimento das suas

potencialidades

Desempenho Territorial.

2. Contribuir para a analise de desempenho da gestão da

administração em prol da satisfação dos propósitos

públicos (qualidade dos serviços) -

Desempenho

Institucional.

3. Identificar os factores (positivos e negativos) que

influenciam o desempenho profissional e identificar as

necessidades de desenvolvimento, formação e

(26)

Os resultados devem ser medidos mediante

indicadores (metas) previamente fixados que

permitam, entre outros, a transparência e

imparcialidade

e

a

prevenção

da

discricionariedade.

26

(27)

PROCESSO

ENTRADA

“INPUT”

(Recursos)

SAÍDA

“OUTPUT”

(Resultados) AMBIENTE/

RISCOS

(Eficiência)

EFEITOS (Efectividade)

IMPACTO

Modelo de Avaliação

(28)

28

1. CRITERIOS BASICOS DE

AVALIAÇÃO

Eficácia

Eficiência

(29)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS:

Simulação de dados

29

(30)

Ponderadores

30

A avaliação de Políticas

Públicas utiliza do recursos da

distinção:

Entre Eficácia,

Eficiência (mudança) e

(31)

31

Eficácia

:

Relação entre os objectivos e

instrumentos explícitos de um dado programa e

seus resultados efectivos

metas propostas,

metas alcançadas e instrumentos previstos

Nivel de alcance dos resultados

Materialização das metas programadas

Disponibilidade dos serviços

Execução financeiras dos programas

Tempo de tramitação ou de resposta (dias)

Relação entre os custo e o beneficios dos programas e

projectos

(32)

Indicadores Programáticos (Eficácia):

Programaticos

: cumprimento de missão, dos

objectivos e dos Resultados:

Disponibilidade de instrumento de Planeamento (Perfil,

Plano Estrategico, Plano Anual e planos directores)

Nivel de alcance das Metas programadas vs Resultados

(Planos directores, Estrategicos, anuais e operacionais)

Cobertura de serviços: ( nº de unidades/beneficiarios)

Estrutura produtiva (agricultura, industria e comercio)

Unidades de prestação de serviços (novas unidades criadas)

Empregabilidade e ocupação (novos empregos criados)

(33)

33

a) AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA

A avaliação de eficácia de política, define a

relação intrínseca entre as metas

programadas (MP) e as metas alcançadas

(MA).

Procura identificar o sucesso da política

quanto aos objectivos. Analisa a solidez dos

instrumentos de uma dada.

Medida de base

Índice de Eficácia

Eficácia = MA/MP

Situa entre 0 e 100%

Medida Progressiva

Taxa de crescimento

Eficácia = Ano 2

Ano1

Ano 1

(34)

34

Eficiência

:

Impacto produzido por um programa

ou projecto traduzido em qualidade dos

resultados alcançados, custo mínimo e

benefícios sociais.

Nivel de qualidade dos serviços

Racionalidade do gasto público

Acesso aos serviços públicos

Utilidade e impacto dos serviços

Nivel e qualidade do atendimento

Nivel de Satisfação do cidadão

(35)

Gestão e Processos

: Organização dos serviços

deduzidos em termos comparativos (

antes e depois

)

Tributação (cobrança de receitas)

Nivel de execução orçamental (nivel da despesa)

Racionalidade e qualidade dos resultados (impacto)

Tempo de tramitação ou de resposta (dias)

Metodos de trabalho (reforma dos serviços públicos)

Parcerias estratégicas

Ambiente de negocios (novos investimentos)

Nivel de atendimento ao público (mudança)

Gestão Patrimonial (inventario e balanço patrimonial)

Indicadores Operacionais (Eficiência):

(36)

EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS

É uma medida de reengenharia ou reforma

com carácter cíclico e continuo (embora a

reforma não tenha o carácter cíclico).

Introduz o rácio do quão os processos

contribuem positivo ou negativamente para a

materialização dos objectivos ou fins

preconizados pela politica.

(37)

b) AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA

37

Relação do esforço empregado na

implementação de uma dada política e os

resultados alcançados.

A eficiência é uma preocupação sempre

presente pois a intervenção do Estado

deve gerar impacto (Mudança e

transformação) traduzido pela melhoria

crescente da qualidade de vida do

cidadão.

(38)

38

Efectividade

: Nivel de transformação gerado pela

eficácia e eficiencia. Exame da relação entre a

implementação de um programa ou projecto com

relação os efeitos produzidos (houve efectiva

mudança na população alvo?)

Nivel de mudança e transformação social

Efeitos produzidos (colaterais, secundários)

Relevância dos programas

Sustentabilidade das intervenções

Racionalidade e relevância dos programas

(39)

Efeitos –

Implicações geradas ou resultantes das

intervenções públicas.

Acesso e Utilidade dos serviços (equidade)

Economicidade da intervenção Pública

Relevancia e durabilidade das intervenções

Sustentabilidade das intervenções

Qualidade dos Serviços Públicos (tempo vs metas)

Economias de Escala e Efeitos multifacetados

Satisfação dos cidadãos e “Bom nome” e reputação

Melhoria do nivel de vida (transformação)

Indicadores de Processos (Efectividade)

(40)

C) AVALIAÇÃO DA EFECTIVIDADE

40

Exame da relação entre a implementação de

um programa e seus impactos e/ou efeitos

(houve efectiva mudança na população alvo?)

Traduz uma relação entre a eficiência e

Eficácia, seja, é o produto entre o Índice de

Eficiência e de Eficácia

(41)

Ponderadores de Desempenho

Escalas percentuais:

1% - 24,99% Desempenho Insatisfatório

25% - 49,99% Desempenho Satisfatório

50% - 74,99% Desempenho Bom

(42)

Ponderadores de classificação

Taxas de Crescimento (TC):

TC > 1 Taxa de crescimento Positivo

TC = 1 Taxa de crescimento Constante

TC < 1 Taxa de crescimento Negativo

(43)

EXERCICIO

O relatório do Município de Banga e de Kala, apresentam os

seguintes dados quanto ao exercício das suas actividades

2010:

Banga:

Obras Programadas = 20 projectos Obras Finalizadas = 12 Projectos Obras em curso = 8 Projectos

Custo das obras executadas = 2.000 M

a) Estimar para cada um dos municípios:

• Nível de Eficiência

• Nível de Eficácia

• Nível de Efectividade

b) Qual dos municípios teve melhor desempenho em termos de

sustentabilidade das intervenções? Que implicações orçamentais podemos ter dos dois casos? Se houver

Kala:

Obras Programadas = 20 projectos Obras Finalizadas = 8 Projectos Obras em curso = 12 Projectos

(44)

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS RESULTADOS RESULTADOS IMPACTO IMPACTO

IMPLICAÇÕES IMPLICAÇÕES

EFEITOS EFEITOS

MONITORIA (EFICÁCIA)

(45)

45

2. CRITERIOS ESPECIFICOS DE

AVALIAÇÃO

Institucional

Profissional

(46)

46

O Sistema Integrado de Avaliação do

Desempenho poderá integrar três

componentes

:

O Subsistema de

Avaliação do Desempenho Territorial

(províncias, municípios e comunas);

O Subsistema de

Avaliação do Desempenho dos

Serviços

da Administração Local (Institucional);

O Subsistema de

Avaliação do Desempenho dos

funcionários

da Administração Local (Profissionais).

COMPONENTES

(47)

47

Os métodos aplicados para análise dos resultados, envolvendo

alguns o cálculo de um índice outros a elaboração de

tipologias para o Calculo dos Índices de Desenvolvimento do

Território e dos Índices das dimensões (abordagem temática).

A moldura apresentada no projecto visa caracterizar e

comparar tais experiências considerando:

o enfoque teórico aplicável mas com uma aplicação prática

orientada as necessidades e objectivos do projecto;

o processo de construção de um sistema de manuseamento de

dados progressivo, sendo a maior parte elaborada por equipas de

planeamento a nível central e local, envolvendo em cada processo

etapas participativas;

a abrangência temática que é muito diversificada;

os procedimentos de cálculo, incluindo os métodos de conversão

de escala e cálculo do(s) índice(s) para assegurar a homogeneidade;

(48)

Indicadores de Desenvolvimento :

Transformação

: Nivel de crescimento e

desenvolvimento Territorial :

Indice de desenvolvimento Social

Indice de desenvolvimento Economico

Indice de desenvolvimento Politico-institucional

Indice de desenvolvimento Demografico

Indice de desenvolvimento cultural

(49)

49

INPUTS (Moldura)

OUTPUTS (Resultados) Objectivos

Indicadores Metas

Recolha de dados

Tratamento

Analise

Manuseamento

Perfis e Planos Índices/Taxas

Relatórios

Base de Dados Metodologias (Guiões e Normas)

(50)

Índice de Desenvolvimento Humano

O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado

originalmente para medir o nível de desenvolvimento

humano dos países a partir de indicadores de educação

(alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança

de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de

0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento

humano total).

Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano

considerado baixo; os países com índices entre 0,500 e 0,799

são considerados de médio desenvolvimento humano; países

com IDH maior que 0,800 têm desenvolvimento humano

considerado alto.

(51)

Índice de Desenvolvimento Humano

Para aferir o nível de desenvolvimento humano de

municípios as dimensões são as mesmas

educação,

longevidade e renda -, mas alguns dos indicadores usados são

diferentes. Embora meçam os mesmos fenômenos, os

indicadores levados em conta no IDH municipal (IDHM) são

mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais

menores.

Calculo de Indice Simples: Indices Médios

Indice = 1/ 2= 0,5 I= (2+3+5)/30

(52)

52

(53)

Dimensão social

:

A Dimensão Social é composta por um

conjunto de variáveis que abordam de forma generalizada aspectos

de composição do estado de bem-estar social de cada comunidade,

através de uma análise quantitativa, fornecem subsídios para uma

interpretação qualitativa do bem-estar dos entes pertencentes ao

território.

Dimensão Económica

:

A Dimensão Económica nos fornece

uma análise dimensional da capacidade produtiva de um território.

Esta dimensão procura captar o impacto do investimento público

no desenvolvimento local, tendo em conta o volume dos gastos

públicos, o número de famílias beneficiárias dos programas de

investimento público.

53

(54)

Dimensão Demográfica

:

A Dimensão Demográfica é formada

por um conjunto de variáveis que caracterizam as condições

demográficas de um território, levando em conta a taxa de

urbanização, densidade demográfica, razão entre a população

masculina e feminina, e população com mais de sessenta anos.

Dimensão Politico Institucional

: O conjunto de variáveis que

mostra o nível de socialização de um território. Essa dimensão

capta a aderência da população; funcionamento dos CACSs,

processo de governação (descentralização) e acesso à justiça.

Dimensão Cultural:

Utilização do espaço cultural como forma

de interacção e aprendizagem. Integra número bibliotecas, pontos

de acesso a internet, uso de celulares, clubes, estádios e ginásios e

cinemas, visualizado como forma de implementar o conhecimento

e construir a cidadania nos territórios.

54

(55)

Indicadores e Dados

(56)

Calculo dos Índices Individuais

Os índices Individuais, traduzem uma função individual de

estimação. Mede de forma singular o índice registado, em

média, num determinado território. É uma estimativa

individual medida pelo rácio da diferença entre os valores

observados e o mínimo padrão, pelo máximo padrão e o

mínimo padrão e calculada do seguinte modo:

Índices Simples

56

Onde:

I = Índice de cada variável (indicador) da dimensão e de cada território analisado;

x = Valor observado da variável relativo à região analisada;

m = Valor mínimo observado entre os indicadores das regiões;

(57)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS:

Simulação de dados

57

(58)

Caso de uma Empresa Pública

(59)

Estudo sobre o Sector empresarial Público em Angola

58,33% 75,00% 50,00% 75,00% 50,00% 28,13% 85,41% 58,60% 11,56% 26,03% 39,02% 33,21% 47,36% 32,40% 1,42% 56,25% 68,75% 43,75% 56,25% 68,75% 7,82% 41,69% 2,51% 1,48% 6,49% 52,00% 61,50% 29,50% 56,00% 47,50% EDEL ENSA ENDIAMA TAAG P.LUANDA

(60)

ÁREAS DE AVALIAÇÃO

1. Visão Estratégica

Empresarial

2. Crescimento

Empresarial

3. Rácios de

Desempenho

6. Satisfação do

Utente

5. Controlo de Gestão

4. Posição no

Mercado

(61)

Missão e Visão Corporativa

Governação Corporativa

(Responsabilidade Pública)

Políticas de Criatividade

Projectos de Inovação

Gestão de Processos

Política de Gestão de Competências

(Motivação)

Perfil dos Recursos Humanos

(62)

Variação das Receitas

Variação dos Custos Operacionais

Variação dos Proveitos Líquidos

Níveis de Rentabilidade (Fluxos

Ponderados)

Investimento em capital fixo

(reprodutivo com efeitos

multiplicadores)

(63)

Eficácia

Eficiência

(64)

Estratégica de Competitividade

(

Marketing e Comunicação

)

Posição no Mercado (Quota ou

Ranking

)

Factores de (in)Sucesso (Críticos e

Determinantes)

Rácio de Dependência

(65)

Política de Controlo Estratégico de

Gestão

Sistemas de Controlo de Qualidade

(

Certificação

)

Critérios de Avaliação e indicadores de

desempenho empresarial

(66)

Disponibilidade dos Serviços

Acesso aos Serviços

Qualidade dos Serviços

Atendimento (moralização e

humanização)

Celeridade e Profissionalismo

(67)

0% 20% 40% 60% 80% 100% EDEL ENSA TAAG P_LUANDA ENDIAMA 40% 80% 43% 53% 43% 33% 80% 37% 43% 17% 50% 70% 73% 53% 43% 40% 60% 43% 23% 27% 60% 63% 63% 80% 60% 30% 50% 47% 33% 23%

Disponibilidade regular dos Serviços Servico acessivel Qualidade do serviço bom Atendimento

(68)

Reorientação estratégica do sector

empresarial público: Embora não seja objecto do estudo, há que considerar a necessidade de redução do peso do sector empresarial público na estrutura da

balança de contas públicas, pelo que importante será em função dos rácios de desempenho e projecções de

sustentabilidade, definir-se o quadro de empresas que passarão nos próximos anos ao quadro de privatizações. Estas medidas poderão acarretar incentivos para uma gestão privada ou uma privatização

parcial das grandes empresas angolanas e o estabelecimento de um Fundo Público de Capital de Risco.

Apuramento das contas e

indicadores financeiros e posicionamento no mercado:

Uma das assunções para o ranking no mercado de capitais é a

pertinência e solidez das contas. A contabilidade das empresas públicas é vista como elemento crítico na medida em que os rácios

económicos são determinantes para a estimação do valor das empresas. Atendendo a esta análise às

limitações encontradas quanto a informação contabilística, o que de certa forma limita a avaliação das empresas no mercado de capitais.

(69)

Desafios Eminentes para o SEE

O SEE como fonte de diversificação

da Economia (A capacidade de criar activos de fontes diversas e sustentáveis para a estrutura económica. As empresas públicas desempenham um papel

determinante para a sustentação da base económica do país, fora de que servem de motor catalisador para a aceleração e expansão de outros sectores.

Implicações: (1) A redução do preço do petróleo implica risco para sustentação da função de utilidade pública das empresas (2) Os deficits ciclos levam a falta de tributação - fonte de debilidade do sistema tributário.

Subvenções Públicas: As empresas recebem financiamento do Estado na forma directa (material) ou de forma indirecta (subsídios). As empresas funcionam com estruturas

operacionais subvencionadas, o que obriga a que as suas actividades sejam cada vez mais competitivas e efectivas. Refira-se que o excesso de

proteccionismo ou subvencionamento às empresas não é harmónica com a lógica de racionalização e melhoria dos padrões de qualidade e de serviços das empresas, na medida em que podem ser fonte de ineficiência.

(70)

Custo do Capital para as Empresas

Públicas: Atendendo o carácter do

investimento do Estado, o financiamento às empresas públicas implica retornos do investimento à fonte financiadora.

Em mercado concorrencial, o custo do capital é considerado como elemento crítico para a viabilização dos projectos. A injecção financeira quer por parte do

Estado como de fontes privadas (banca) acarreta custos, o que contribuiu de certa forma para a rigidez quanto a

rendibilidade dos investimentos,

atendendo o factor retorno. A aplicação de juros pode ser um incentivo para a eficiência ao mesmo tempo que minimiza os custos de angariação de financiamento a taxas altas no mercado.

Políticas de Gestão de Riscos para

as Empresas Públicas: Um dos principais factores de garantia da sustentabilidade de uma empresa é a gestão de riscos uma vez que pode contribuir para um maior

conhecimento dos aspectos que podem afectar a sua actividade,

competitividade e ambiente (interno ou externo) pressuposto indispensável a uma gestão mais eficaz que assegure a continuidade dos negócios. Neste particular, é de referir a importância que se atribui às recentes alterações organizacionais e estruturas do sector empresarial, para que se assegure o reforço do controlo e a segregação das funções executiva e de fiscalização.

(71)

Análise da sustentabilidade da

empresa no domínio económico e social: No geral o actual modelo facilita o cumprimento dos princípios de bom

governo das empresas de capital público e a adopção das melhores práticas de gestão, no entanto, não facilita a integração completa das empresas no ambiente competitivo, na medida em que a intervenção directa ou indirecta do Estado acaba facilitando ou criando ineficiências em termos

operacionais e adopção de estratégias competitivas das empresas.

Há que atender a função social

(satisfação colectiva), respeitando os princípios de eficiência da

actividade empresarial do Estado (utilidade pública).

Operacionalização das Estruturas

de administração e fiscalização

Relativamente à matéria de fiscalização e controlo, o estudo considera que não obstante os avanços registados nas

empresas estudadas, esta prática poderá ser partilhada com as demais. Entende-se que as estruturas de controlo

desempenham um papel fundamental na vida de uma organização. Exemplos como a ENSA e o Porto de Luanda revelam que sistemas integrados possibilitam a integração das áreas diferentes de actuação, concorrendo para um controlo mais integrado dos subsistemas estratégicos e operacionais.

(72)

II.DESEMPENHO PROFISSIONAL

(73)

73

“A avaliação de desempenho é uma apreciação

sistemática do desempenho dos trabalhadores nos

respectivos cargos e áreas de actuação e do seu

potencial de desenvolvimento”

(Chiavenato).

(74)

74

(Conceito)

Apreciação sistemática do exercício profissional para

determinar se o mesmo possui os conhecimentos, as

habilidades, as atitudes e o julgamento necessários e

se os utiliza na sua prática, tendo como referenciais

:

O conteúdo funcional da respectiva categoria

(75)

75

A

Avaliação de Desempenho

consiste na avaliação continua

do trabalho desenvolvido e na atribuição periódica de uma

menção qualitativa e tem como objectivos:

1. Contribuir para melhor desempenho, através do

conhecimento das suas potencialidades;

2. Contribuir para a valorização, tanto pessoal como

profissional de modo a facilitar a sua progressão e

promoção na carreira;

3. Identificar os factores que influenciam o rendimento

profissional (positivos e negativos);

(76)

O que é a avaliação de desempenho?

(77)

Na abordagem neoclássica da administração, onde houve a evolução dos

pensamentos de Taylor, deu-se início a administração por objetivos. "A

Administração por Objetivos surgiu como método de avaliação de

controle sobre o desempenho de áreas e organizações em crescimento

rápido. Inicialmente constituiu-se em um critério financeiro de

avaliação e de controle" (Chiavenato, 1993: 361)

A avaliação de desempenho por objetivo (APO) é um

processo de

Administração através do qual o supervisor e o subordinado,

estabelecem metas e prioridades comuns a organização e ao

indivíduo, e delimita a área de responsabilidade de cada

funcionário, em termos do resultado total da organização.

O

que se espera dele? - e usam essa medidas como guias para operar e

avaliar as contribuições de cada um de seus membros.

(78)

78

3. INDICADORES DE DESEMPENHO PROFISSIONAL

A Avaliação de Desempenho Profissional dos Recursos Humanos

diz respeito a um quando Interno (tarefas) e ao quadro de

Resultados (empenho). Permite um planeamento estratégico,

visando ao desenvolvimento das capacidades profissionais

(carreiras, progressão e distinção). É um processo contínuo e

sistemático de descrição, análise e avaliação das actividades,

processos, técnicas e regras administrativas.

Prover o desenvolvimento da carreira

Melhorar o desempenho Profissional

Melhorar a qualidade dos serviços

(79)

A avaliação do desempenho profissional é orientada para

avaliar o quadro de desempenho do funcionário dentro da

administração local. Tem como vantagens

:

Conhecer o perfil dos recursos humanos

Avaliar o grau do crescimento e desenvolvimento dos

recursos humanos da Administração Local

Criar oportunidades para o desenvolvimento de carreira,

progressão e promoção do pessoal

Assegurar uma orientação estratégica para o

desenvolvimento dos recursos humanos (Plano Estratégico)

Identificar as necessidades de formação

Melhorar da motivação e os níveis de profissionalismo

Avaliação de Desempenho Profissional

(80)

Fins da Avaliação

80

Progressão

Promoção

Premio de Mérito

Prémios de desempenho

(81)

Qualif ic aç ão Ac adém ic a Ex periênc ia Prof is s ion al Idade Eficiente Administração Nível desejado dos

serviços a nível local

O F OC U C at egorias prof is s io na is

Virada a habilidades e não a habilitações Virada a habilidades e não a habilitações

PERFIL DAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS Mínimo Standards de Administração AC T AU L D ESEJ AD O H ab il id ad e s

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DAS ADM LOCAIS SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DAS ADM LOCAIS

Avaliação de Desempenho como instrumento de Avaliação de Desempenho como instrumento de

Desenvolvimento de Recursos Humanos, Acompanhamento, Desenvolvimento de Recursos Humanos, Acompanhamento,

Formação, Promoção e Progressão na Carreira Formação, Promoção e Progressão na Carreira

(82)

MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

auto-avaliação

avaliação de pares

avaliação dos subordinados

avaliação dos superiores

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

Níveis de avaliação do Desempenho:

Estratégico (corporativo),

Táctico (intermedio)e

(83)

Etapas do Ciclo de Gestão de

Desempenho

Negociação do Desempenho

Monitoria

Avaliação de Desempenho Resultado do

Desempenho

Ciclo Anual

I

III

Dez/Jan*

Informal - contínuo Formal - Jun/Jul

Dez IV

II

Reconhecimento formal - Jan a Mar Reconhecimento informal - Contínuo

(84)

INDICADORES:

técnicos e gerenciais

dimensionam o desempenho no trabalho

análise quantitativa da avaliação, inclusive para fins

de

progressão por mérito profissional

Graus de avaliação:

insuficiente = 1 abaixo do esperado = 2 dentro do esperado = 3 acima do esperado = 4

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

MEDIADORES: técnicos e gerenciais

• análise qualitativa, visa identificar condições que facilitam ou restringem o desempenho

• Graus de análise: dificultou muito

dificultou ajudou

(85)

Nível desejado dos serviços a nível local

H ab il id ad e s

PERFIL DAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS

A C T A U L Mínimo Standards de Administração 4

1 2 3

Eficiente

Experiência

Formação

Desempenho Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos da

Administração Local 2011 Administração Local 2011 -- 20152015

EST R A T ÉGI A

FORMAÇÃO (IFAL E FDUAN) RECRUTAMENTO INCENTIVOS APOSENTAÇÃO Estratégia de Desenvolvimento de recursos Humanos 2011-2015 DIAGNOSTICO DO PERFIL

DOS RECURSOS HUMANOS DAS ADMINISTRACOES LOCAIS

(86)

a) Perfil Profissional dos RHs

: Média

podenrada do nivel dos profissionais (Quadro do

pessoal)

Nivel de habilitações (Escolaridade)

Anos de experiencia profissional na Administração

Categoria Profissional

Idade (anos de vida)

Género (femenino ou Masculino)

Cargo (auxiliar, direcção e chefia)

Localização (Provincia, municipio, comuna)

Indicadores de Desempenho:

(87)

b) Perfil de Notação Anual

: Média de

classificação dos profissionais traduzida pelo

cumprimento das obrigações profissionais

Pre-avaliação (Janeiro - Supervisor):

Nivel de alcance das metas/tarefas (predifinidas)

Avaliação de meio termo (Junho - Supervisor)

Pontualidade e Assiduidade

Probidade, Etica e deontologia (conduta civica e moral) Nivel de habilidade técnicas e analise de competencias

Classificação Final (Dezembro

Comissão de Avaliação):

Qualidade dos serviços (criatividade e inovação)

Liderança e gestão (trabalho de equipa e priorização) Desenvolvimento profissional (formação e capacitação)

Indicadores de Desempenho:

(88)

AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO FINAL Auto-avaliação, seguido de discussão com supervisor do desempenho apresentado comparado às metas estabelecidas. Avaliação final pelo Comité de Avaliação.

ETAPA ANALÍTICA

AVALIAÇÃO DE MEIO

TERMO Análise contínua e sistemática do desempenho, com acompanhamento do plano e metas anuais traçadas.

ETAPA DESCRITIVA

PRE-AVALIAÇÃO Atribuição de responsabilidade do servidor; adefinição das metas para o período; condições necessárias para realização. Definição do Plano de Formação

DESEMPENHO

PROFIS

SIONAL

(89)

c) Metas do Plano Estrategico

: Cumprimento

dos programas de formação, progressão e promoção

dos profissionais

Avaliação do Plano de Formação (Necessidades):

Nivel de alcance das metas de formação do técnicos (Trimestral) Nivel de habilidade técnicas e competencia (escala 1-5)

Avaliação do Desenvolvimento profissional :

Progressão na carreira

Promoção e Mérito (reconhcimento: Diplomas de Honra) Sistema de remuneração

Avaliação da Qualidade dos serviços (Efeito da formação):

Qualidade dos serviços criatividade, motivação e inovação (escala 1-5) Atendimento ao público - (escala 1-5)

Indicadores de Desempenho:

(90)

3. CRITERIOS DE CLASSIFICAÇÃO

(91)

Os critérios de classificação dizem respeito ao método

aplicado para a avaliação do desempenho

territorial,

institucional ou profissional

.

A classificação pode ser medido em termos

quantitativos

(60%)

, quando o termo de comparação são variáveis

mensuráveis ou

qualitativas (Satisfatório)

quando as

variáveis são imensuráveis.

Os classificadores qualitativos e quantitativos podem ser

aplicados para avaliar o desempenho dos dirigentes,

atendendo que na tomada de posse encontra a instituição

numa situação que deverá ser melhorada (taxas de

crescimento positivos).

91

(92)

Ponderadores

Níveis de Desempenho

Performance Interpretação

75,1% - 100% Ideal

(Efectividade)

Este grupo revela um desempenho acima da média ou das expectativas . Este nível há que destacar os efeitos de eficácia, eficiência e efectividade. Indica que há efeitos gerados pelos resultados. Acima de 90% a avaliação assume categoria de mérito

50% -75% Satisfatório

(Eficiência).

Este grupo revela um desempenho ao nível do

esperado ou recomendado. Indica um bom nível de cumprimento dos resultados dos programas,

projectos e metas programadas.

25.1% - 49% Alerta

(Eficácia).

Este grupo revela um desempenho ao nível do esperado ou recomendado, porém os resultados não traduzem qualquer efeito ou são alcançados a custos elevados.

0 % - 25% Crítica

(Ineficaz).

Este grupo revela um desempenho abaixo do esperado. Não há alcance das metas previstas (Ineficaz)

CLASSIFICAÇÃO QUANTITATIVA

92

(93)

Critérios de Classificação dos Territórios

Classe Sinal Interpretação

Classe I Mérito Quando a classificação ao longo de dois períodos em comparação, se situa numa escala acima de Zero (Taxa de crescimento positivo) - dado pelo sinal verde. A Classe I vai representar uma variação anual positiva, o que revela que há um crescimento.

Classe II Satisfatório Quando a classificação ao longo de dois períodos em

comparação, se situa numa escala de variação estacionária . Igual a Zero (Taxa de crescimento estacionária) - dado pelo sinal Amarelo. Pode condicionar esta classe factores como sectores com bom desempenho que é anulado por sectores com fraco desempenho.

Classe III Irregular Quando ao longo de dois períodos em comparação, não há um crescimento -. Este se situa abaixo de Zero (Taxa de crescimento negativo) - dado pelo sinal vermelho. Neste caso, não há qualquer desempenho a assinalar. Há que repensar nas estratégias de crescimento e desenvolvimento.

CLASSIFICAÇÃO QUALITATIVA

(94)

Analisa o papel da avaliação do

desempenho na profissionalização

da Administração Pública

Referências

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