• Nenhum resultado encontrado

com com com MINISTRO MINISTRO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "com com com MINISTRO MINISTRO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.078.285 - MS (2008/0169039-0)

RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA RECORRENTE : M C H

ADVOGADO : JOSÉ AYRES RODRIGUES

RECORRIDO : W G G H

ADVOGADO : MARTINHO LUTERO MENDES

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO MASSAMI UYEDA (Relator):

Cuida-se de recurso especial interposto por M.C. H., fundamentado no artigo 105, III, "a" e "c", da Constituição Federal, em que se alega violação dos artigos 10, II, 138, 139, II e 1.604 do Código Civil; 29, § 1º, "d", da Lei n. 6.015/73, além de dissenso jurisprudencial.

Subjaz ao presente recurso especial, "ação negatória de paternidade c/c retificação do registro civil, promovida pelo ora recorrente, M.C. H., em face de W.

G. G. H., tendo por escopo a desconstituição do vínculo de paternidade em relação ao réu.

Dos fundamentos delineados na peça exordial, como causa de pedir remota, o ora recorrente, sustenta, em síntese, que a paternidade do recorrido por ele reconhecida deu-se por erro essencial. Narra que, no ano de 1980, manteve um único relacionamento íntimo com a genitora do recorrido, que passou a lhe atribuir a paternidade de seu filho. Informa que, quando W. G. G. H. tinha aproximadamente oito anos de idade, provocado pela genitora deste, passou a fazer o pagamento de pensões mensais, o que perdurou até W. G. G. H. e sua genitora mudarem-se para Birigüi/SP, ocasião em que passou a ter contato esporádico com o seu suposto filho. Diante da pressão psicológica exercida pela genitora de W. G. G. H., afirma que, após revelar a existência do recorrido para sua família (fato que até então era de desconhecimento daquela), trouxe o recorrido W. G. G. H. para morar com sua família. Convivência, segundo noticia, que se deu quando o recorrido W. G. G. H tinha entre quatorze e quinze anos e dezoito e vinte e três anos. Em razão da constante cobrança da genitora de W. G. G. H., o ora recorrente, após aproximadamente vinte e dois anos do nascimento daquele, registrou-o como sendo seu filho. Porém, por remanescer dúvidas quanto à paternidade, procedeu a um exame de DNA que revelou não ser o pai biológico de W. G. G. H., razão pela qual pretende a anulação do registro (fls. 62/67 - aditamento da inicial).

(2)

Superior Tribunal de Justiça

Tais fundamentos restaram rechaçados na contestação apresentada por W. G. G. H., em que restou sustentado que o vínculo afetivo, este consubstanciado no suporte emocional, afetivo, financeiro e educacional a ele conferido pelo recorrente, estabelecido em data, há muito, anterior ao próprio registro, deve prevalecer sobre o vínculo biológico. Refuta, também, a alegação de que o ora recorrente teria incorrido em erro essencial, na medida em que levou aproximadamente vinte e dois anos para reconhecer a filiação, não havendo falar em pressão psicológica exercida pela genitora (fls. 92/101).

O r. Juízo da 1ª Vara Cível de Três Lagoas/MS, acolhendo os argumentos expendidos por W. G. G. H, bem como o parecer ministerial (fls. 141/147), julgou a demanda improcedente, com fulcro no artigo 269, I, do Código de Processo Civil (fls. 148/152). O Tribunal de origem, também em consonância com o parecer exarado pela c. Procuradora Geral de Justiça (fls. ), em sede de recurso de apelação, à unanimidade, manteve a sentença prolatada, em acórdão assim ementado:

"AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C/C RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL - VÍCIO DE CONSENTIMENTO NÃO

COMPROVADO - VÍNCULO DE PARENTABILIDADE -

PREVALÊNCIA DA REALIDADE SÓCIOAFETIVA SOBRE A

BIOLÓGICA - RECONHECIMENTO VOLUNTÁRIO DA

PATERNIDADE, DECLARAÇÃO DE VONTADE IRRETRATÁVEL - EXEGESE DO ART. 1609 DO CCB/02 - PREQUESTIONAMENTO - INSUBSISTENTE - SENTENÇA MATIDA - RECURSO IMPROVIDO.

Não há falar em vício de consentimento, se o genitor após um grande lapso temporal, entre o nascimento do filho e o reconhecimento da paternidade, entendeu por bem reconhecer a paternidade, ato este que é irrevogável e irretratável, pois deve prevalecer a paternidade socioafetiva sobre a biológica. Para o prequestionamento, deve o recorrente demonstrar a utilização dos dispositivos pelo julgador, a interpretação diversa do seu conteúdo ou a negativa de vigência, sob pena de tornar-se insubsistente"

Busca o ora recorrente, M. C. H., a reforma do r. decisum, sustentando, em síntese, que se deve afastar o enquadramento da questão à denominada adoção à brasileira, notadamente porque tal hipótese é caracterizada pela ciência do "adotante" quanto à inexistência do vínculo biológico com o "adotado", o que não se verifica na espécie. Afirma, ainda, que a verdade fictícia não pode prevalecer sobre a verdade real, na medida em que há prova incontroversa nos autos (exame de DNA) de que não é pai biológico do recorrido. Afirma, outrossim, que, ao proceder ao registro do recorrido, foi induzido a erro, porquanto sofreu terrível pressão psicológica, moral e até material, não só de sua própria família, como, principalmente da família e da mãe do recorrido, que sempre" lhe imputava "a paternidade ao recorrente para angariar recursos financeiros e custear a criação do recorrido". Por fim, anota ter bem demonstrado a existência de dissenso jurisprudencial (fls. 259/271).

(3)

Superior Tribunal de Justiça

O recorrido não apresentou contra-razões (fl. 309).

O i. Representante do Ministério Público Federal ofertou parecer no sentido de prover o recurso especial (fls. 317/319).

É o relatório.

(4)

Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.078.285 - MS (2008/0169039-0)

EMENTA

RECURSO ESPECIAL - AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C/C RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL - EXISTÊNCIA DE VÍNCULO SÓCIO-AFETIVO NUTRIDO DURANTE APROXIMADAMENTE VINTE E DOIS ANOS DE CONVIVÊNCIA QUE CULMINOU COM O RECONHECIMENTO JURÍDICO DA PATERNIDADE - VERDADE BIOLÓGICA QUE SE MOSTROU DESINFLUENTE PARA O

RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE ALIADA AO

ESTABELECIMENTO DE VÍNCULO AFETIVO - PRETENSÃO DE ANULAÇÃO DO REGISTRO SOB O ARGUMENTO DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO - IMPOSSIBILIDADE - ERRO SUBSTANCIAL AFASTADO PELAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS - PERFILHAÇÃO - IRREVOGABILIDADE - RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

I - O Tribunal de origem, ao contrário do que sustenta o ora recorrente, não conferiu à hipótese dos autos o tratamento atinente à adoção à moda brasileira, pois em momento algum adotou a premissa de que o recorrente, ao proceder ao reconhecimento jurídico da paternidade, tinha conhecimento da inexistência de vínculo biológico;

II - O ora recorrente, a despeito de assentar que tinha dúvidas quanto à paternidade que lhe fora imputada, ao argumento de que tivera tão-somente uma relação íntima com a genitora de recorrido e que esta, à época, convivia com outro homem, portou-se como se pai da criança fosse, estabelecendo com ela vínculo de afetividade, e, após aproximadamente vinte e dois anos, tempo suficiente para perscrutar a verdade biológica, reconheceu juridicamente a paternidade daquela;

III - A alegada dúvida sobre a verdade biológica, ainda que não absolutamente dissipada, mostrou-se irrelevante, desinfluente para que o ora recorrente, incentivado, segundo relata, pela própria família, procedesse ao reconhecimento do recorrido como sendo seu filho, oportunidade, repisa-se, em que o vínculo afetivo há muito encontrava-se estabelecido;

IV - A tese encampada pelo ora recorrente no sentido de que somente procedeu ao registro por incorrer em erro substancial, este proveniente da pressão psicológica exercida pela genitora, bem como do fato de que a idade do recorrido corresponderia, retroativamente, à data em que teve o único relacionamento íntimo com aquela, diante do contexto fático constante dos autos, imutável na presente via, não comporta

(5)

Superior Tribunal de Justiça

guarida;

V - Admitir, no caso dos autos, a prevalência do vínculo biológico sobre o afetivo, quando aquele afigurou-se desinfluente para o reconhecimento voluntário da paternidade, seria, por via transversa, permitir a revogação, ao alvedrio do pai-registral, do estado de filiação, o que contraria, inequivocamente, a determinação legal constante do art. 1.610, Código Civil;

VI - Recurso Especial a que se nega provimento.

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO MASSAMI UYEDA (Relator):

O inconformismo recursal não merece prosperar.

Com efeito.

A celeuma instaurada no recurso especial centra-se em saber se a ausência de vínculo biológico (afastado, incontroversamente, por exame de DNA) tem ou não o condão de desconstituir o estado de filiação, in casu, reconhecido juridicamente após, aproximadamente, vinte e dois anos, período no qual se estabeleceu vínculo sócio-afetivo entre os demandantes. Discute-se, ainda, diante da moldura fática delineada pelas Instâncias ordinárias, a ocorrência ou não de erro essencial quando do reconhecimento voluntário da paternidade.

Esclareça-se, inicialmente, que, ao contrário do que sustenta o ora recorrente, o Tribunal de origem não conferiu à hipótese dos autos o tratamento atinente à adoção à moda brasileira, pois em momento algum adotou a premissa de que o recorrente, ao proceder ao reconhecimento jurídico da paternidade, tinha conhecimento da inexistência de vínculo biológico. É consabido que a adoção à brasileira, diversamente, dá-se quando alguém, ciente da inexistência de vínculo biológico, sem observar o regular procedimento de adoção imposto pela Lei Civil e, eventualmente assumindo o risco de responder criminalmente pelo ato (artigo 242 do Código Penal), apenas registra o infante como filho.

Na verdade, as Instâncias ordinárias, com base no acervo probatório reunido nos autos, reconheceram, de forma uníssona, o estabelecimento do vínculo afetivo entre as partes, na medida em que o ora recorrente, M. C. H., desde o momento em que lhe fora atribuída a paternidade de W. G. G. H., ainda que sobre esta, dúvida lhe acometesse, já que, conforme ele mesmo relata, mantivera um único relacionamento íntimo com a genitora do recorrido, proveu-lhe a mantença, suprindo suas necessidades, de ordem material e imaterial. Concluíram, ainda, que o referido liame

(6)

Superior Tribunal de Justiça

afetivo restou robustecido quando o ora recorrente, M. C. H., acolheu o recorrido, no seio de sua família, reconhecendo-o, inclusive publicamente como seu filho. Por fim, restou decidido que, diante de tal contexto, o ora recorrente, M. C. H., ao reconhecer voluntariamente a paternidade, mediante o competente registro, após aproximadamente vinte e dois anos, não poderia, agora, anular a filiação, sob a alegação de erro essencial.

Desfecho, conforme se verá, que merece remanescer incólume.

Sobreleva deixar consignado que a invalidade dos atos jurídicos que refletem no estado das pessoas não pode ser tratada da mesma maneira daquela que eventualmente pode eivar os demais atos da vida civil, isto porque aqueles geram efeitos que não se circunscrevem na esfera meramente patrimonial e, portanto, de disponibilidade das pessoas. Isso porque a filiação devidamente assentada no registro civil gera para o registrado a aquisição da posse do estado de filho, este assim definido por autorizada doutrina:

"a filiação socioafetiva assenta-se no reconhecimento da posse do estado de filho: a crença da condição de filho fundada em laços de afeto. A posse de estado é a expressão mais exuberante do parentesco psicológico, da filiação afetiva. A afeição tem valor jurídico.”

(DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 2. ed. Porto Alegre, RS: Livraria do Advogado, 2005, p. 341),

Nesse ínterim, oportuno assinalar que a paternidade fundada no vínculo sócio-afetivo não consubstancia, simplesmente, uma construção doutrinária e ou jurisprudencial, na medida em que encontra proteção jurídica, tanto na Constituição Federal (§ 6º, do artigo 227), em que veda expressamente a diferenciação entre filhos havidos ou não da relação do casamento, como na legislação infraconstitucional, esta mais específica, em que se reconhece o parentesco civil resultante de qualquer outra origem que não a consangüínea (artigo 1595 do Código Civil).

Por consectário, a ausência de vínculo biológico entre o pai-registral e o filho registrado, por si só, não tem, como quer fazer crer o ora recorrente, o condão de acoimar de nulidade a filiação constante no registro civil, mormente se existente, entre aqueles, liame de afetividade (ut REsp 878941/DF, Relatora Ministra Nancy Andrighi, DJ 17/09/2007).

Bem de ver, assim, que o reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento ou falsidade do registro, conforme preconiza o artigo 1604 do Código Civil.

Desta feita, a tese encampada pelo ora recorrente no sentido de que somente procedeu ao registro por incorrer em erro substancial, este proveniente da pressão psicológica exercida pela genitora, bem como do fato de que a idade de W. G.

G. H. corresponderia, retroativamente, à data em que teve o único relacionamento

(7)

Superior Tribunal de Justiça

íntimo com aquela, diante do contexto fático constante dos autos, imutável na presente via, não comporta guarida.

Por erro, como vício de consentimento, deve-se compreender "a falsa representação da realidade", ou "a idéia falsa da realidade" (ut Gonçalves, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro, Vol. I, Parte Geral, Ed. Saraiva, 2003, p. 356, São Paulo), situação em que a vontade declarada, embasada num equivocado conhecimento da realidade, não seria assim expressada caso houvesse por parte do declarante o total conhecimento da realidade.

Porém, somente o erro escusável, este subentendido como sendo aquele no qual uma pessoa dotada de normal diligência (homo medius) e consideradas as circunstâncias do caso em concreto, incidiria, tem o condão de infirmar a validade da declaração de vontade exarada. É, aliás, o que preceitua o art. 138 do CC, in verbis:

“São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio”.

In casu, anote-se que o ora recorrente, a despeito de assentar que tinha dúvidas quanto à paternidade que lhe fora imputada, ao argumento de que tivera tão-somente uma relação íntima com a genitora de recorrido, e que esta, à época, convivia com outro homem, portou-se como se pai da criança fosse, estabelecendo com ela vínculo de afetividade, e, após aproximadamente vinte e dois anos, tempo suficiente para perscrutar a verdade biológica, reconheceu a paternidade daquela. Tal contexto fático, é certo, não denota emprego de diligência ordinária apta a configurar o alegado erro substancial escusável.

No ponto, anota-se, ainda, que o erro essencial, apto a anular a filiação assentada no registro civil deve restar evidenciado nos autos, de forma clara e robusta, o que, in casu, não se verificou, segundo o convencimento exarado pelas Instâncias ordinárias, este estribado no acervo probatório reunido dos autos.

Sobre o apontado vício de consentimento, oportuno anotar que esta a.

Corte já decidiu pela inviabilidade de se desfazer o reconhecimento espontâneo da paternidade, sob a alegação de erro essencial, quando o próprio pai-registral manifesta ciência acerca da inexistência de vínculo biológico entre ele e o menor. Nesse sentido: REsp 932692/DF, DJe 12.2.2009 e Resp 1.022.763/RS, DJe 03.2.2009, ambos da relatoria da eminente Ministra Nancy Andrighi.

Entretanto, tais precedentes não são pontuais ao caso dos autos, em que, nos termos relatados, o ora recorrente, após estabelecer vínculo de afetividade, durante aproximadamente vinte e dois anos, ainda que imbuído de dúvida quanto à existência de liame biológico, reconhece voluntária e juridicamente a paternidade,

(8)

Superior Tribunal de Justiça

mediante o competente registro civil.

Na realidade, a alegada dúvida sobre a verdade biológica, ainda que não absolutamente dissipada, mostrou-se irrelevante, desinfluente para que o ora recorrente, incentivado, segundo relata, pela própria família, procedesse ao reconhecimento de W. G. G. H como sendo seu filho, oportunidade, repisa-se, em que o vínculo afetivo, há muito, encontrava-se estabelecido.

Não é demasiado acrescentar que, caso a verdade biológica lhe parecesse essencial, substancial para o reconhecimento da paternidade do recorrido, o ora recorrente poderia obter, durante o prolongado período de aproximadamente vinte e dois anos, facilmente, por meio de exames de material genético, a confirmação ou não do apontado vínculo biológico. Diante de tal argumento, revela-se insubsistente a alegação de que a genitora do recorrido exercera, nos seus dizeres, "terrível pressão psicológica", apta a macular o seu consentimento exarado quando da efetivação do registro civil de paternidade.

Isso porque o direito não pode respaldar pretensão que se apresente absolutamente contrária, não condizente com o modo de proceder do próprio pretendente, circunstância, na espécie, evidenciada em demasia.

Tem-se, assim, que, admitir, no caso dos autos, a prevalência do vínculo biológico sobre o afetivo, quando aquele afigurou-se desinfluente para o reconhecimento voluntário da paternidade, seria, por via transversa, permitir a revogação, ao alvedrio do pai-registral, do estado de filiação, o que contraria, inequivocamente, a determinação legal constante do art. 1.610, Código Civil.

Por fim, constata-se que, restando descaracterizado pelo v. acórdão recorrido o vício de consentimento no ato que reconheceu juridicamente a paternidade, ausente se mostra a imprescindível similitude fática daquele com os acórdãos reputados paradigmas que se fundam justamente na tese de erro substancial.

Insubsistente, portanto, a alegação de dissenso jurisprudencial.

Assim, nega-se provimento ao presente recurso especial.

É o voto.

MINISTRO MASSAMI UYEDA Relator

Referências

Documentos relacionados

FIGURA 29 - CONEXÃO NIPLE TUBO A sequência de itens a seguir, apresenta um passo-a-passo para a execução correta do procedimento de flangeamento e também da conexão dos tubos

Trata-se de habeas corpus substitutivo ao recurso especial impetrado em favor de DENIS BERNARDES DOS SANTOS contra o ato do Tribunal de Justiça do Estado de São

Finalmente, inviável a apreciação da alegada competência da Justiça Federal para processar e julgar o feito, uma vez que tal questão não foi objeto de

Por sua vez, os §§ 1º e 2º do artigo 222 da Lei Processual Penal disciplinam que na hipótese de oitiva de testemunha que se encontra fora da jurisdição

Portanto, entendeu que o decreto preventivo, de ofício, foi legítimo, por não apresentar vício procedimental, coadunando com a orientação desta Corte Superior sob a batuta de que

IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADVOGADO : MAURICIO ROCHA FOTOURA - DEFENSOR PÚBLICO IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS PACIENTE

Recurso especial provido para determinar que, após a baixa dos autos para o traslado das peças indicadas pelo recorrente, o agravo em execução ministerial seja submetido

A metodologia proposta orienta o procedimento de investigação da capacidade de suporte DCP e a umidade “in situ” na seção transversal, a definição da resistência