FIGUEIRA DA FOZ TAMBÉM SUSPENDE FESTIVIDADES DE FIM DE ANO

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FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Catarina Duarte e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro DIRECTOR LINO VINHAL

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SEGUNDA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO 2021 | N.º 424 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

VESPERTINO

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FIGUEIRA DA FOZ

TAMBÉM

SUSPENDE

FESTIVIDADES

DE FIM DE ANO

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SEGUNDA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO 2021

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Município da Figuei- ra da Foz suspendeu a animação da passagem de ano. Estava prevista a actuação do cantor Matias Damásio no Coliseu Figuei- rense, no entanto, este tes- tou positivo à covid-19 e es- pectáculo foi cancelado.

No sítio oficial da Câmara Municipal da Figueira da Foz pode ler-se que o Município

“decidiu cancelar o programa de animação da Passa- gem de Ano da Figueira da Foz 2021/2022, previsto para o Coliseu Figueirense, em virtude do artista principal, Matias Damásio, ter testado positivo à covid-19” e ainda que o espectáculo pirotéc- nico, no formato descentra- lizado, irá manter-se com lançamento em seis pontos:

praias da Leirosa, Costa de Lavos, São Pedro, Figueira da Foz, Buarcos e Quiaios.

As actuações de DJ previs- tas no programa de anima- ção da passagem de ano já tinham sido canceladas há cerca de 15 dias, devido à evolução pandémica, por forma a evitar aglomerados de jovens. No programa de animação, estava também prevista a participação de uma cantora local, para além da actuação de Matias Da- másio. O concerto de Matias Damásio estava inicialmen- te agendado para o ar livre, tendo sido posteriormente transferido para o Coliseu Fi- gueirense.

Na reunião do executivo de 15 de Dezembro, o presidente da Câmara da Figueira

da Foz, Santana Lopes, tinha dito que esperava, até ao úl- timo dia do ano, “não ter ra- zões para mudar o programa”.

No início de Dezembro, a Câmara Municipal de Coim- bra também anunciou o can- celamento da festa de fim de ano, que se realiza habi- tualmente na Baixa da cidade. Em Coimbra a animação será em formato digital, com os Quinta do Bill e os Djs co- nimbricenses Pedro Carrilho e Rui Tomé, com transmis- são em directo no Convento São Francisco. A este evento soma-se o tradicional espec- táculo de fogo-de-artificio, que terá uma duração de 10 minutos e será lançado jun- to ao rio Mondego, a partir da Praça da Canção.

Fim de ano apenas com fogo-de-artifício nas duas cidades

Celebrações da passagem de ano na Figueira da Foz e em Coimbra

realizam-se com contenção

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Associação Europeia do Desporto Universitá- rio (EUSA) confirmou a atribuição da organização do Campeonato Europeu Univer- sitário de Ténis, a realizar-se em 2025, à Associação Acadé- mica de Coimbra e Universi- dade de Coimbra.

A candidatura surgiu da von- tade de “trazer à cidade dos estudantes a organização de um campeonato de uma modalidade com apoiantes cres- centes e, ao mesmo tempo,

promover a actividade desportiva nas camadas jovens da cidade”, explica o presidente da Direcção-Geral, Cesário Silva, destacando o envolvi- mento da Universidade de Coimbra, através do Desporto UC, na iniciativa.

Segundo António Figuei- redo, vice-Reitor da Universi- dade, trata-se de “uma mani- festação de reconhecimento por parte da EUSA, fruto, certamente, da excelente organi- zação dos Jogos Europeus em

2018”, acreditando, ainda, ser

“uma oportunidade para mos- trar à comunidade internacio- nal as suas competências tanto ao nível da prática desportiva como infraestruturalmente”.

As duas entidades organiza- doras acreditam que vai ser, certamente, um campeonato que reunirá estudantes-atletas e treinadores de eleva- díssimo nível que permitirão aprendizagens extremamente enriquecedoras para o staff e atletas da AAC.

Coimbra recebe o Europeu

Universitário de Ténis em 2025

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A Junta de Freguesia de Góis, no distri- to de Coimbra, não conseguiu formar Executivo após as últimas autárquicas e caminha para eleições intercales, depois das forças da oposição terem renunciado em bloco na Assembleia de Freguesia.

Nas eleições autárquicas de 26 de Setem- bro, o PSD venceu o sufrágio com 467 votos (quatro mandatos), seguido do Grupo Cida- dãos Independentes por Góis com 430 (3) e o PS com 318 (2), mas decorridos pratica- mente três meses o Executivo ainda não foi formado devido a divergências entre as três forças políticas.

“O grande problema é o PSD ter ganho as eleições. Era uma freguesia referência para o PS desde 1976 e alguém entende que deve continuar e que é obrigatório ser dos socialistas”, disse o presidente eleito, Pedro Nogueira, que levou o PSD a conquistar, pela primeira vez, aquela autarquia.

O autarca queixou-se de, na primeira As- sembleia de Freguesia após as eleições de Setembro, ter sido boicotado quando tentou apresentar os vogais do Executivo em lista e “foi obrigado a apresentar nome a nome, que também foram chumbados”.

Segundo Pedro Nogueira, a partir daque- le momento deixou de “ter condições para continuar a propor nomes para constituir a Junta de Freguesia”.

“O Grupo de Cidadãos por Góis e o PS não se conformam com o resultado das eleições e desde o primeiro minuto tem sido um desafio, com a criação constante de conflitos”, realçou o autarca, considerando “uma brin- cadeira” tudo que se tem passado.

O social-democrata disse ainda que os dois elementos do anterior Executivo que deveriam assegurar a continuidade do funcionamento da Junta de Freguesia se recu- saram a fazê-lo e que, devido a essa posição, os funcionários estão sem receber o salário de Novembro, subsídio de Natal e alguns pagamentos da gestão corrente estão por liquidar.

Pedro Nogueira disse ainda que a Assem- bleia de Freguesia chumbou uma proposta em que o segundo vogal seria do grupo de independentes, a segunda força mais vota- da, embora não fosse o cabeça de lista, de forma “a respeitar a Lei da Paridade”.

O presidente eleito referiu também que efectuou um convite a um elemento do PS, em respeito pela paridade, que foi rejeitado,

“o que demonstra um boicote permanen- te à constituição do Executivo” da Junta de Freguesia.

O Grupo Cidadãos Independentes por Góis e o PS, que liderava a Junta de Fregue-

sia, têm uma leitura completamente oposta e acusam o presidente eleito de atos pouco democráticos e de tentar usar a falta de pagamento dos vencimentos aos sete fun- cionários como arma de arremesso político contra a oposição.

“Foi efectuado um contacto pelo ci- dadão mais votado com o candidato do nosso Grupo, no qual nos disponibilizá- mos para negociar um lugar no Executivo, porém nunca nos foi dada qualquer resposta”, lamentam os independentes, que tinham António Mourão como cabeça de lista, num comunicado divulgado nas redes sociais.

No acto de instalação dos órgãos “apenas foram propostos nomes da força mais vota- da, que foram chumbados pela oposição, e mais nenhuma proposta foi apresentada pelo presidente”, refere.

O presidente eleito tentou “limitar” dois dos elementos dos independentes “a per- manecerem na Assembleia de Freguesia, forçando-os a pedir a renúncia à função de vogais em continuidade”.

E adianta que “foi dada a oportunidade de se emitirem ordens de pagamentos antes da renúncia dos vogais em continuidade, a qual foi completamente ignorada, conforme pode ser comprovada pela ata n.º 1 do Executivo”, que evitava a existên- cia de salários em atraso.

O Grupo Cidadãos Independentes por Góis lamenta também que, na Assembleia de Freguesia de 12 de Novembro, o presidente eleito se tenha feito acompanhar de dois advogados, que “detêm uma avença com a Câmara Municipal de Góis para apoio jurídico às autarquias, algo inédito na democracia goiense e quiçá, talvez a primeira vez num ato de instalação de ór- gãos numa autarquia local”.

O PS, que tinha como candidato Fili- pe Ferreira, considera que “fruto de uma atitude pouco democrática da parte do presidente da Junta eleito, nunca foi dada abertura para que a maioria representada na Assembleia de Freguesia tivesse pre- sença no Executivo, o que tem conduzido ao impasse actual”.

Num comunicado também colocado nas redes sociais, os socialistas lamentam que depois de chumbada a proposta do PSD “de constituição de uma Junta apenas com elementos deste partido, não tenha sido apresentada qualquer outra proposta alternativa, já que deveriam ter sido obtidos consensos nesse sentido”.

Recordam ainda que foi exposta, em reunião das três forças políticas, “uma po- sição conjunta do PS e do Grupo de Ci- dadão Eleitores Independentes por Góis, que se consubstanciava na integração de um membro de cada grupo para a eleição dos vogais, a qual lamentavelmente foi desconsiderada”.

“Os membros do PS na Assembleia de Freguesia de Góis consideram gravosas e pouco democráticas as atitudes do presidente da Junta, que não respeita os re- sultados eleitorais e está a causar graves problemas ao funcionamento desta autarquia, com prejuízo para os fregueses e onde os direitos dos funcionários e cola- boradores são ultrapassados, sem razão!”, refere.

A oposição justificou a decisão em bloco na Assembleia de Freguesia com a ne- cessidade de “devolver a decisão ao elei- torado”, através de eleições intercalares, que segundo o presidente eleito poderão ser realizadas em março do próximo ano, com uma comissão administrativa a assegurar os atos de gestão até essa altura.

Junta de Góis não conseguiu formar

Executivo e avança para eleições intercalares

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Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPA- CDM) de Coimbra tem vindo a desenvolver uma iniciativa que consiste em escrever e fotografar a história de vida das pessoas com deficiência intelectual.

“A deficiência intelectual é invi- sível. Contudo, por trás desta de- ficiência, estão pessoas que, mesmo com as suas dificuldades, têm uma história, que nos mostra que lidam com problemas iguais a tan- tas outras pessoas, mas que en- contraram forma de se superar, de desafiar todos os estereótipos que ainda prevalecem e de trilharem o seu caminho”, refere Ana Cruz, co- ordenadora do projecto “Imagens e Histórias: eu mudo, tu mudas e juntos mudamos o mundo”.

O projecto conjuga duas áreas de actuação: contar as histórias de vida dos utentes, não só através de palavras, mas também da fotogra- fia, por meio dos seus retratos.

A iniciativa quer contar a histó- ria e fotografar cerca de 70 utentes da APPACDM de Coimbra.

Os utentes passaram por um processo de autorreflexão, em que contaram a sua história, através da técnica de fototerapia. Depois, por meio do método de storytelling, as suas vidas passam para o papel, com a ajuda de técnicas da insti- tuição.

“Queremos que as suas imagens, expressões, risos perdurem e que contem tudo o que são e o que superaram. Para que a sociedade perceba que a deficiência intelectual é muito mais do que o seu estereótipo habitual. Que- remos desconstruir estas ideias e desmitificar preconceitos e contri- buir para mudar a representação social da pessoa com deficiência na sociedade”, afirma a coordena- dora do projecto.

Já a segunda parte, os retratos, ficaram a cargo do fotógrafo João Azevedo. A instituição propôs o desafio de fotografar, retratando de forma genuína os seus utentes, e o artista abraçou, de ime- diato, o projecto. “O seu trabalho, enquanto contador de histórias através de retratos, não nos deixou indiferentes – bem pelo con- trário, mostrou-nos a importância do retrato, do capturar a imagem para deixar transparecer as emo- ções de cada pessoa”, conta Ana Cruz.

O projecto, cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projectos pelo INR, I. P., teve as suas primeiras histórias publica- das em Setembro deste ano, se- manalmente, no Diário de Coim- bra.

“Vimos pessoas a abrir o jornal à procura de qual seria a história que naquela semana as iria sur- preender e o rosto dos nossos jovens iluminar-se cada vez que viam o seu retrato no jornal”, refere a coordenação do projecto.

“O nosso objectivo era informar e sensibilizar, procurando contri- buir para mudar a perceção social sobre a deficiência intelectual, mostrando a identidade de cada um e dando-lhe um rosto”, afirma.

Assim, o projecto não irá ficar por aqui. “Temos muito mais his- tórias e muitos outros rostos que merecem ser conhecido”. Para além disso, está a ser organizada

“uma exposição itinerante, que possa tornar cada dia mais visível a força destes sorrisos”.

APPACDM de Coimbra escreve história de vida de pessoas

com deficiência intelectual

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oimbra vai receber a 22 de Janeiro, no Con- vento de São Francis- co, a peça “Ode Marítima”, que traz para palco o poema emblemático do heteróni- mo pessoano com o mesmo nome do espectáculo.

A obra debate temas como a solidão, a confusão da cidade e a fantasia, con-

tando ainda com várias nar- rativas, fazem uso da ironia.

A produção, cuja inter- pretação e encenação está a cargo de João Garcia Mi- guel, conta com a criação e interpretação musical ao vivo do grupo de acordeo- nistas portugueses Danças Ocultas, que acompanham ao vivo o espectáculo do

início ao fim. Ao juntar mú- sica, texto, bem como uma grande dimensão de inter- pretação, a nova roupagem ao texto de Fernando Pes- soa apresenta aos especta- dores uma multiplicidade de perspectivas sobre a sociedade, aspecto caracte- rístico da escrita do poeta português.

Coimbra recebe espectáculo que junta Fernando Pessoa

e o grupo Danças Ocultas

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CLDS 4G Coimbra – Concelho Solidário e Saudável

promoveu actividades de Natal

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CLDS-4G Coimbra –

“Concelho Solidário e Saudável”, coordena- do pela Obra de Promoção Social do Distrito de Coim- bra, dinamizou actividades na interrupção lectiva do Natal nos dias 20, 21 e 22 de Dezembro.

No âmbito da execução do plano de acção, estas actividades foram destinadas a crianças em situação de vul- nerabilidade social, residen- tes nas União de Freguesias (UF) Trouxemil e Torre de Vilela, UF Eiras e S. Paulo de Frades, UF de Santa Clara e Castelo de Viegas, JF Tor- res do Mondego e JF Santo António dos Olivais, parti- ciparam, assiduamente, 12 crianças com idades com- preendidas entre os seis e os 16 anos.

Para segurança dos par- ticipantes e da equipa téc- nica, foram cumpridas as orientações e regras de eti- queta respiratória estipula- das pela DGS. Ainda assim, restringidas as brincadeiras e a proximidade entre par- ticipantes, as crianças “me- teram os cintos” e entraram

em aventuras e experiên- cias inesquecíveis. Tiveram a oportunidade de explorar as ruas de Águeda e a deco- ração de Natal. Viajaram até ao passado: no

Museu do Pão, em Seia, puderam reconstruir o anti- go ciclo tradicional do pão português e meter as “mãos na massa”. Na Oficina do doce, em Aveiro, viajaram no tempo até aos primór- dios da doçaria conventual através da realização de um workshop de ovos-moles.

A 1993 metros de altitude, no pico mais alto de Portu- gal continental, conhece- ram a história, as tradições e a cultura do Parque Natural da Serra da Estrela. Deram asas à imaginação e criaram verdadeiras obras de arte alusivas ao Natal no atelier

“Arte Paixão”, com ajuda da empreendedora Isabel- le Marques e, por fim, tiveram um primeiro contacto com instrumentos musicais no espaço da Music Light - Coimbra, na Pedrulha.

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Hospital Sobral Cid, do Centro Hospita- lar e Universitário de Coimbra (CHUC), vai realizar, amanhã (28), pelas 17h30, no Pavilhão 16 – Piso 02, um exercício de simulacro de in- cêndio.

Trata-se de uma acção que

tem como principal objectivo testar o plano de emer- gência interno do Hospital e o treino de todos os seus ocupantes, em especial as equipas de emergência in- terna e as equipas de socorro externas, com vista à criação de rotinas de comportamen-

tos e de actuação.

O CHUC apela à compreen- são de todos para o eventu- al desconforto que possa ser criado com este evento que considera “ser de enorme importância para a seguran- ça de todos os utilizadores deste Hospital”.

Hospital Sobral Cid

recebe exercício de simulacro

de incêndio

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Portugal é esta semana o 7.º país da União Europeia (EU) com mais casos diários de contágio por SARS- -CoV-2 por milhão de habitantes a sete dias, segundo o ‘site’ estatístico Our World in Data.

Esta semana o país subiu de 433 novos casos diários para 768 por milhão de habitantes, deixando de ser o 11.º país da UE com menos novos casos para passar a ocupar o 7.º lugar na lista dos estados-membros em pior situação epi- demiológica.

O país da UE com média superior de novos casos continua a ser a Dinamar- ca, particularmente afectada pela nova variante Ómicron do vírus responsável pela covid-19, e que passou dos 1.550 para os 2.090 novos casos diários por milhão de habitantes.

Seguem-se Malta, que subiu de 409.94 casos para 1.220, a Irlanda (sobe de 945 para 1.050), França (sobe de 783 para 1.040) e Espanha (sobe de 597 para 904).

A média da UE de novos casos diá- rios por milhão de habitantes situa-se agora nos 576 (era 541 na semana passada), muito acima da média mundial de 94 novos casos.

Entre os países do mundo com mais de um milhão de habitantes a Dina- marca repete-se como o país com o número mais elevado de casos nos últi- mos sete dias, seguida do Reino Unido (1.470), Irlanda, França e Suíça (1.010).

No que toca às mortes diárias por mi- lhão de habitantes, alguns dos países da União com mais novos casos estão, por outro lado, entre aqueles onde a covid-19 tem provocado menos mortes.

É o caso de Portugal, que passou de 8.º para 5.º país da UE com menos óbi- tos atribuídos à covid-19, com uma mé- dia diária de 1,35 nos últimos sete dias,

melhorando em relação à média de 1,69 da semana passada.

Em melhor situação, estão apenas o Chipre (1,28), Malta (1,11), Espanha (1,08) e Suécia (0,55).

Neste indicador, a média europeia é 3,86, e os piores números a nível europeu situam-se maioritariamente a leste: Hungria (13,80), Croácia (12,04), Polónia (11,74), Bulgária (10,19) e Eslo- váquia (10.05).

A nível mundial, registaram-se glo- balmente 0,9 novas mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à covid-19.

Trindade e Tobago é o país com mé- dia mais elevada de óbitos (19,14), se- guindo-se a Geórgia (15,83), Hungria, Croácia e Polónia.

A covid-19 provocou mais de 5,39 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o

mais recente balanço da agência Fran- ce-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.874 pessoas e foram con- tabilizados 1.279.785 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, deteta- do no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários paí- ses.

Uma nova variante, a Ómicron, clas- sificada como preocupante pela Orga- nização Mundial da Saúde (OMS), foi detectada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africa- nas deram o alerta, a 24 de Novembro, foram notificadas infecções em pelo menos 89 países de todos os continen- tes, incluindo Portugal.

Portugal passa a 7.º país da UE com mais novos casos diários

por milhão de habitantes

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Planetas errantes, nómadas ou livres, são objetos cósmicos elusivos que apresentam massas comparáveis às dos planetas do nosso Sistema Solar mas que não orbitam nenhuma estrela, vague- ando livremente por si próprios. Até agora não se conheciam muitos objetos deste tipo, mas, utilizando dados de vários te- lescópios do ESO e doutros observatórios, uma equipa de astrónomos acaba de descobrir pelo menos 70 novos planetas errantes na nossa Galáxia. Trata-se do maior grupo deste tipo de planetas alguma vez descoberto, o que corresponde a um importante passo em frente na nossa com- preensão das origens e estrutura destes misteriosos nómadas galácticos.

“Não sabíamos quantos planetas espe- rar e estamos muito entusiasmados por ter encontrado tantos!” diz Núria Miret-Roig, astrónoma no Laboratoire d’Astrophysique de Bordeaux, França, e na Universidade de Viena, Áustria, e primeira autora do novo estudo publicado hoje na Nature Astronomy.

Planetas nómadas, que se deslocam longe de qualquer estrela que os ilumine, seriam normalmente impossíveis de ob- servar. No entanto, Miret-Roig e a sua equipa tiraram proveito do facto de, alguns mi- lhões de anos após a sua formação, estes planetas estarem ainda suficientemente quentes para brilharem, o que os torna di- retamente detectáveis pelas câmaras sen- síveis dos grandes telescópios. A equipa descobriu pelo menos 70 novos planetas errantes com massas comparáveis à de Júpiter numa região de formação estelar

próxima do nosso Sol, na direção das cons- telações do Escorpião e Ofiúco.

Para encontrar tantos planetas nóma- das, a equipa utilizou dados de um núme- ro de telescópios colocados tanto no solo como no espaço, que cobrem um intervalo temporal de 20 anos. “Medimos os movi- mentos minúsculos, as cores e as lumino- sidades de dezenas de milhões de fontes numa enorme área do céu,” explica

Miret-Roig. “Estas medições permitiram- -nos identificar de forma segura os objetos mais ténues desta região, os planetas livres.” A equipa usou observações do Very Large Telescope (VLT), do Visible and Infra- red Survey Telescope for Astronomy (VIS- TA), do VLT Survey Telescope (VST) e do telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, todos do ESO e localizados no Chile, para além de outras infraestruturas. “A grande maioria dos nossos dados vêm dos observatórios do ESO, os quais foram absolutamente cru- ciais para este estudo. O grande campo de visão e sensibilidade única destes telescó- pios foram decisivos para o nosso sucesso,”

explica Hervé Bouy, astrónomo no Labora- toire d’Astrophysique de Bordeaux, França, e líder de projeto do novo trabalho de in- vestigação. “Utilizámos dezenas de milhares de imagens de grande angular das infraestruturas do ESO, que correspondem a centenas de horas de observações e a lite- ralmente dezenas de terabytes de dados.”

A equipa usou também dados do sa- télite Gaia da Agência Espacial Europeia, marcando assim o enorme sucesso de co- laboração entre telescópios no solo e no

espaço na exploração e compreensão do nosso Universo.

O estudo sugere que poderão existir muito mais destes planetas errantes que ainda não descobrimos. “Poderão existir vários milhares de milhões destes planetas gigantes que vagueiam livremente pela Via Láctea sem estrela hospedeira,” diz Bouy.

O estudo destes planetas livres recente- mente descobertos poderá dar aos astró- nomos pistas de como é que estes objetos misteriosos se formam. Alguns cientistas acreditam que os planetas nómadas se formam a partir do colapso de uma nuvem de gás que é demasiado pequena para levar à formação de uma estrela, ou então que estes planetas poderão ter sido ejetados do seu sistema progenitor. No entanto, qual será o mecanismo mais provável permane- ce ainda por descobrir.

Avanços tecnológicos no futuro próxi- mo serão determinantes para desvendar o mistério destes planetas nómadas. A equipa espera continuar a estudá-los com mais detalhe com o futuro Extremely Lar- ge Telescope (ELT) do ESO, atualmente em construção no deserto chileno do Atacama e que deverá começar a operar mais para o final desta década. “Estes objetos são extremamente ténues e pouco mais podemos fazer para os estudar com as infraestruturas disponíveis atualmente,” explica Bouy. “O ELT será absolutamente crucial para recolhermos mais informações sobre a maioria dos planetas errantes que já descobrimos.”

Observatório Europeu do Sul

Telescópios do ESO ajudam a revelar o maior grupo de planetas errantes

descoberto até à data

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Município de Anadia atribuiu 170 mil euros a 13 associa- ções desportivas do concelho. Este apoio, concedido no âmbi- to do Subprograma 1 do Programa de Apoio Municipal ao Desenvol- vimento Desportivo (PAMDD), visa custear despesas relacionadas com a actividade regular das associações, na época desportiva 2021/2022.

Formalizado ontem (23) nos Paços do Concelho, através da celebração de Contrato Programa de Desenvol- vimento Desportivo, este apoio municipal inclui também o transporte de atletas, através da cedência de auto- carros e da atribuição de um plafond de quilómetros por cada equipa em competição. Anadia Futebol Clube (50.000 euros), Anadia Squash Clube (4.000 euros), Associação Desportiva Bairradafut (6.000 euros), Associação Desportiva e Cultural de Vila Nova de Monsarros (8.000 euros), Associa- ção Desportiva, Recreativa e Cultu- ral da Ribeira – Azenha (6.000euros), Atlético Clube de Famalicão (10.000 euros), Centro Cultural e Recreativo de Outeiro de Baixo (2.500 euros), Centro Social, Cultural e Recreati- vo de Poutena (6.000 euros), Grupo Columbófilo da Bairrada (1.000 euros), Moita Rugby Clube da Bairrada (30.000 euros), Núcleo Karaté Sanga- lhos (5.000 euros), Sangalhos Des- porto Clube (40.000 euros) e União Recreativa Ferreirense (1.500 euros) foram as associações beneficiadas.

No âmbito do Subprograma 2 do PAMDD, o Município de Anadia atribuiu ainda, a título excepcional, mil

euros à Associação Recreativa de Grada. Este valor visa apoiar as despesas realizadas com actividades a desenvolver no 2.º Encontro Regio- nal de Escolas de BTT e no 1.º Troféu XCO Sardanetas BTT. Ainda no âmbi- to do Subprograma 2, a União Recre- ativa Ferreirense irá receber 655 euros, verba que irá apoiar a 5.ª edição do Torneio do Centenário.

O Município de Anadia atribuiu também dois mil euros ao Club de Ancas – Associação de Solidariedade Social, Recreio, Formação e Cultura.

Este valor destina-se a apoiar a reali- zação da 20.ª edição da Semana Cul- tural de Ancas.

Segundo Maria Teresa Cardoso, “a promoção da actividade física e do desporto é uma das grandes apostas da Câmara Municipal de Anadia, uma

vez que a sua prática contribui para a qualidade de vida e para o bem-es- tar da população”. Com o apoio das associações – considera a presidente da Câmara Municipal de Anadia – tem sido possível atingir mais pessoas, numa lógica de desporto para todos, e oferecer mais modalidades desportivas à população. A autarca destacou ainda o “importante papel das associações nas camadas mais jovens, enquanto escola de valores, princípios e virtudes”.

Na sessão em que foram assina- dos os contratos, Jorge Sampaio, vice-presidente da Câmara Munici- pal, elogiou o trabalho desenvolvido pelas associações e alertou os seus responsáveis para os cuidados que a pandemia de Covid-19 exige, em particular na atual quadra festiva.

Município de Anadia atribuiu 170 mil euros a associações

desportivas

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Juventude Socia- lista da Lousã, em colaboração com o Partido Socialista da Lousã e dos presidentes de Jun- ta de Freguesia, distribuiu Cabazes de Natal nas quatro freguesias do concelho - Lousã e Vilarinho, Gânda- ras, Foz de Arouce e Casal de Ermio e Serpins.

Para Marco Aurélio Se- queira, presidente da JS/

Lousã, “este ano foi possí- vel chegar a 36 famílias

carenciadas do concelho. Esta que é uma forma de cuidar e acarinhar as pessoas mais necessitadas do concelho, relembrando a quadra festiva com um pequeno contributo para tornar o Natal um pouco mais feliz”.

Para as famílias abran- gidas que têm crianças, os cabazes foram reforça- dos, contando ainda com brinquedos provenientes da angariação realizada

ao longo do ano. Em comunicado a Juventude Socialista da Lousã reitera um agradecimento especial a todas as pessoas que contribuíram tornando possível ajudar um maior número de pessoas, refe- rindo que a comunidade Lousanense “tem apoiado de forma extraordinária

esta iniciativa permitindo que a mesma cresça ao longo dos anos – tanto em quantidade como em qualidade - e demonstrando o seu espírito solidário”. A terminar, e em nome da JS/Lousã, Marco Aurélio Sequeira desejou “a todos os Jovens e menos Jovens um Próspero 2022”.

“Cabazes de Natal Solidários”

chega a 36 famílias carenciadas do concelho da Lousã

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Associação Empresá- rios pela Inclusão Social (EPIS) premiou um projecto da ETAP – Escola Tecno- lógica, Artística e Profissional de Pombal com uma bolsa de estudo atribuída a um aluno.

A iniciativa é desenvolvida no âmbito das boas práticas organizativas de promoção da sustentabilidade e cidadania activa, e viu ser atribuída uma bolsa de estudo a um aluno, durante três anos, como forma de incentivo ao seu sucesso escolar.

Esta distinção foi alcança- da com o desenvolvimento do projecto BIOETAPA, uma simbiose entre as turmas do 2.º ano dos Cursos Técnico de Electromecânica e Técnico de Vendas, que consistiu na cria- ção de uma Eco-empresa com o intuito de produzir sabone- tes a partir de óleo alimentar utilizado. Numa fase poste- rior, foi criada uma estratégia de marketing para os sabo- netes, com a implementação dos 4P’s do Marketing-Mix.

O programa de Bolsas So-

ciais visa apoiar os alunos ca- renciados ao longo do seu percurso, com vista a comba- ter o insucesso escolar. A 11.ª edição das Bolsas Sociais EPIS entregou 147 bolsas sociais, distribuídos por 93 alunos do ensino secundário, com o apoio de 39 investidores sociais, num investimento social recorde no valor de 290 mil euros.

A sessão de entrega das Bol- sas Sociais EPIS realizou-se no passado dia 15 de Dezembro, via Zoom.

Associação Empresários pela Inclusão Social

premeia projecto da ETAP

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tradição iniciada em 1 de Janeiro de 1895 quando o Sócio fundador nº1, Pe- dro Augusto Ferreira, hasteou a bandeira nacional – então a da Monarquia – no mastro da primeira Sede, volta a repetir- -se às 12 horas do próximo dia

1 de Janeiro, conforme tem acontecido com regularidade neste século XXI.

O ginásio convida os ginas- tas a associarem-se a esta ce- rimónia de grande significado e a participarem no convívio que se seguirá.

Ginásio Figueirense: 127 anos ao serviço da Figueira da Foz

Vouchers para experimentar stand-up paddle

O Ginásio Figueirense apresenta esta iniciativa da Secção de Stand Up Paddle, que lan- çou Vouchers para quem qui- ser experimentar uma modalidade que está na moda ou oferecer a um amigo(a).

Tiro do Ginásio em Gaia e Portalegre

O Troféu de Natal do Clu- be de Tiro de Gaia, prova de Ranking da Federação da modalidade, teve

lugar no fim-de-semana de 18 e 19 na Carreira de

Tiro de Sandim. Participa- ram dois atiradores do Giná- sio, Manuel Costa, na disci- plina de pistola a 10 metros, e Rui Duque, em carabina de cano articulado (ccart). Ma-

nuel Costa foi 4º da classifi- cação absoluta da sua disci- plina, entre 26 concorrentes, e Rui Duque ocupou a 9ª posição entre 14 participan- tes. O primeiro destes atiradores disputou também em Portalegre, no dia 18, a Taça Associação Regional de Tiro do Sul (pistola a 10m) classi- ficando-se no 5º lugar entre 18 concorrentes.

BREVES

BASQUETEBOL – O convívio de Natal da equipa sénior, mar- cado para o dia 21 no restauran- te Stella Maris, foi adiado para o mês de Janeiro em virtude de ter sido detectado um caso suspeito

de Covid entre os convidados.

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Fundação Aurélio Ama- ro Diniz, de Oliveira do Hospital, é a única insti- tuição da região Centro abrangida pelos recentes acordos de cooperação com o sector social para prestação de cuidados de saúde.

Segundo anunciou, esta segunda-feira, o Ministério da Saúde, o Governo aprova 12 acordos de cooperação com o sector social, no valor de 187,3 milhões de euros, com a reali- zação de despesa plurianual a ser autorizada pelo Conselho de Ministros, realizado quinta- -feira.

Os acordos de cooperação foram estabelecidos com entidades do sector social nas Administrações Regionais de Saúde do Norte (10 acordos por cinco anos), do Centro (um acordo por três anos) e de Lisboa e Vale do Tejo (um acordo por três anos), adianta o Ministério.

O Hospital da Fundação Au- rélio Amaro Diniz assegura o serviço de urgências, em Oli- veira do Hospital, durante a semana, das 20h00 às 8h00, e aos fins-de-semana e feriados todo o dia.

A instituição tem uma uni-

dade móvel que disponibiliza cuidados básicos à popula- ção idosa com dificuldades no acesso ao serviços de saúde.

“Esta manutenção de cola- boração entre entidades do sector social e o Serviço Nacio- nal de Saúde, a par dos restan- tes acordos celebrados com as Administrações Regionais de Saúde, permite aumentar a capacidade de resposta às necessidades em saúde dos utentes do SNS abrangidos, designadamente, através do aumento do número global de consultas e cirurgias realizadas, e, no caso do Acordo com o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, do acesso a prestações especiali- zadas de cuidados”, salienta o Ministério da Saúde.

Para o Governo, trata-se de

“um importante marco na garantia de acesso e amplia- ção da capacidade disponível para prestação de cuidados de saúde em proximidade, que o Ministério da Saúde e as suas instituições continuam empe- nhados em promover e garan- tir às populações”.

Na Região Centro o acordo de cooperação é estabelecido com a Fundação Aurélio Ama- ro Diniz, para prestação de cuidados de saúde; em Lisboa com a Santa Casa da Miseri- córdia, para prestação de cuidados de saúde especializa- dos pelo Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão; e na Administração Regional de Saúde do Norte com as Santas Casas da Misericórdia, referen- tes à aquisição de prestações de saúde.

Oliveira do Hospital

abrangida por acordos

de cooperação em Saúde

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VINAGRETAS

U

m professor japonês desenvolveu um protótipo de ecrã de televisão

“lambível” que imita o sabor da

comida. O dispositivo chama-se “Taste the TV” e usa um carrossel com 10 latas de sabores que borrifam uma combinação capaz de criar o sabor de uma comida específica. Algumas empresas têm entra- do em contacto com o professor japonês sobre o uso da tecnologia de spray em dispositivos que podem aplicar o sabor de pizza ou chocolate numa fatia de pão torrado. Ainda alguém se vai lembrar de inventar um dispositivo que permite sen- tir as dores dos personagens de filmes de acção. Já viram o que seria?

P

arece mentira, mas não é! Uma carrinha, que serve de centro de testagem à covid-19, foi bloqueada e multada pela Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL). O posto móvel de testagem estava a servir de apoio a uma discoteca e estava autorizado pela Câmara Municipal. O dono da carrinha, que contactou a EMEL assim que viu o veículo bloqueado, terá agora de pagar uma multa de 102 euros, só podendo reaver o dinheiro depois de fazer o pagamento.

NINGUÉM ESTÁ ACIMA DA LEI

UMA EXPERIÊNCIA SENSORIAL?

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ALGUÉM DISSE QUE...

“Era uma daquelas figuras sem as quais nenhuma cultura saudável vive”

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, sobre a morte de João Paulo Cotrim

“Em 2023 não é possível, obviamente, agora vai para 2025, vai para 2026, vai para 2027, depende da duração da pandemia”

Idem, sobre tirar os sem-abrigo da rua

“Recordo o olhar de esperança do Prof. António Sarmento, médico do Hospital de São João, o primeiro vacinado no nosso país, e as suas palavras de confiança e serenidade nesse momento histórico”

António Costa, primeiro-ministro, sobre um ano da administração da primeira vacina contra a Covid-19, em Portugal

“A iniciativa foi péssima porque o almirante Mendes Calado foi destratado”

Marques Mendes, sobre a substituição de Mendes Calado por Gouveia e Melo para Chefe do Estado Maior da Armada

“Às vezes, inclusive, se chega à violência física e moral. Isto rompe a harmonia e mata a família. Passemos do ‘eu’ ao ‘tu’”

Papa Francisco, sobre os problemas familiares

“Esta pandemia é um grande ensaio para o futuro”

António Damásio, professor, neurologista e neurocientista

“As demissões nos hospitais portugueses vão continuar a suceder-se, pois são o sinal da fragilidade do SNS porque tudo o que foi prometido ficou por executar”

Catarina Martins, deputada

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