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1º OFICINA DA SMS ELABORAÇÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE

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1º OFICINA DA SMS

ELABORAÇÃO PPA 2018-2021 NA ÁREA DA SAÚDE

Março de 2017

(2)

O que é o Plano Plurianual “PPA”

O Plano Plurianual é um instrumento legal de planejamento orçamentário previsto no art. 165 da Constituição Federal destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos de uma esfera de governo.

É uma obrigação constitucional que a União, os Estados, o DF e os Municípios têm que cumprir no primeiro ano de governo, com validade até o primeiro ano do próximo governo (princípio de continuidade) e por meio dele, é declarado o conjunto das políticas públicas do governo para um período de 4 anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas.

A Lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

Os Prazos:

São definidos em suas Leis Orgânicas, que no caso do Município de Santos prazo máximo para envio à

Câmara é o dia 30 de abril do ano de sua elaboração.

(3)

Lei Complementar 141/12:

A L.C. nº 141/12 que Regulamenta o § 3 o do art. 198 da Constituição Federal, menciona em seu artigo 30 a importância do processo de planejamento e de elaboração dos seus orçamentos nas ações e serviços públicos de saúde:

“Art. 30. Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar.

§ 1 o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir

das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil

epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de

atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos” [...]

(4)

LEI Nº 3.101

DE 07 DE JANEIRO DE 2015

CONFERE NOVA DISCIPLINA AO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PAULO ALEXANDRE BARBOSA, Prefeito Municipal de Santos, faço saber que a Câmara Municipal aprovou em sessão realizada em 1º de dezembro de 2014 e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI Nº 3.101

Art. 1º – O Fundo Municipal de Saúde, criado pela Lei nº 603, de 18 de julho de 1989, passa a ser regido por esta lei e designado pela sigla “FMS”.

Art. 2º – O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS).

§ 1º – A administração dos recursos, necessários ao atendimento das ações e dos serviços públicos de saúde,

obedecerá aos objetivos, às diretrizes e metas contidas no Plano Municipal de Saúde, às classificações das

receitas e despesas estabelecidas pela Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, ao Plano Plurianual (PPA), à

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), bem como às Leis Federais nº 8080 de 19

de Setembro de 1990, e 8142 de 28 de dezembro de 1990, à Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de

2000, às Leis Complementares Federais nº 101, de 04 de maio de 2000, e 141, de 13 de janeiro de 2012, às

demais normas gerais de direito financeiro em vigor e legislação pertinente.

(5)

§ 2º – Compete à Secretaria Municipal de Saúde, quanto aos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde:

I – elaborar as propostas do PPA, LDO e LOA;

II – solicitar a abertura de novos créditos adicionais, remanejamentos e suplementação das dotações orçamentárias;

III – emissão de reservas orçamentárias;

IV – emissão de empenhos;

V – liquidação de despesas;

VI – emissão de ordens de pagamentos e a realização dos pagamentos em todas as ações de serviços públicos de saúde;

VII – responsabilidade pelas informações no Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS) ou outro sistema que venha a substituí-lo por parte do Ministério da Saúde.

§ 3º – A Secretaria Municipal da Saúde encaminhará, observadas as normas legais, a prestação de contas do Fundo Municipal de Saúde para a apreciação do Conselho Municipal de Saúde e em audiência pública na Casa Legislativa dentro dos prazos legais, com seus pareceres entregues posteriormente ao Tribunal de Contas.

§ 4º – A fiscalização e o acompanhamento da gestão do Fundo Municipal de Saúde caberão ao Conselho Municipal de Saúde, ao Poder Legislativo e aos Órgãos de Controle Interno no Município, ficando assegurado ao Poder Legislativo, Conselho Municipal de Saúde, Tribunal de Contas, Sistema de Auditoria do SUS, outros Órgãos de Fiscalização e de Controle Interno, o acesso, a qualquer tempo, às informações contábeis e financeiras referentes ao Fundo.

§ 5º – O Secretário Municipal da Saúde poderá estabelecer e delegar atribuições a funcionários da Secretaria

Municipal da Saúde para o gerenciamento e a operacionalização do Fundo de que trata esta lei por meio de ato

oficial.

(6)

Art. 3º – Constituirão receitas do Fundo Municipal de Saúde:

I – recursos provenientes do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156, bem como recursos de que tratam os artigos 158 e 159, inciso I, alínea b e parágrafo 3º, nos termos do artigo 198, parágrafo 2º, III e parágrafo 3º, I, todos da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 29 e dos artigos 7, 9 e 10 da Lei Complementar nº 141/12;

II – recursos transferidos pela União, Estado e outros municípios, destinados às ações e serviços de saúde;

III – recursos provenientes de transferências e doações de instituições públicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais;

IV – recursos de outras fontes para o financiamento do SUS;

V – contribuições, donativos e legados de pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado, nacionais, estrangeiras e internacionais;

VI – auxílios, subvenções, transferências e participações em convênios e ajustes;

VII – taxas de fiscalização sanitária e outras específicas que o Município venha a criar no âmbito da saúde;

VIII – o produto de arrecadação de multas, correção monetária e juros por infrações ao Código Sanitário e a Lei nº 8666 de 21 de julho de 1993, no âmbito do SUS;

IX – receitas de eventos realizados com finalidade específica de auferir recursos para os serviços de saúde;

X – receitas auferidas de aplicações financeiras de seus recursos;

XI – recursos provenientes de operações de crédito contraídas com a finalidade de atender a área da saúde;

XII – outras receitas previstas em lei.

§ 1º – Todas as receitas vinculadas de fontes externas, destinadas ao Fundo deverão ser contabilizadas como receita orçamentária municipal, em rubrica específica do Balanço Geral do Município, a ele alocadas dotações na lei orçamentária, obedecendo a sua aplicação às normas gerais de direito financeiro.

§ 2º – As receitas previstas nos inciso I, deste artigo serão repassadas automaticamente pela Secretaria Municipal de

Finanças, após sua arrecadação, mediante depósito em conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde, em

percentuais definidos na Lei Orçamentária Anual, de acordo com as disposições constitucionais.

(7)

Art. 4º – Os recursos do Fundo Municipal de Saúde serão aplicados, dentre outras despesas:

I – no financiamento total de planos, programas e projetos de saúde desenvolvidos pela Secretaria Municipal da Saúde, previstos no Plano Municipal de Saúde;

II – atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo assistência terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais;

III – na organização das redes de atenção à saúde (RAS) com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

IV – suporte profilático e terapêutico;

V – vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e sanitária;

VI – remuneração do pessoal ativo da área de saúde, incluindo os encargos sociais e em sua capacitação;

VII – no pagamento pela prestação de serviços complementares de saúde firmados com entidades de direito público ou privado, para a execução dos planos, programas e projetos de saúde;

VIII – na aquisição de materiais permanentes, de consumo, insumos e em outras despesas de custeio e manutenção, necessários para o desenvolvimento dos planos, programas e projetos de saúde;

IX – investimentos na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação, construção de estabelecimentos públicos de saúde e aquisição de imóveis para adequação da rede física de prestação das ações e serviços de saúde;

X – na concessão de auxílios e subvenções para o desenvolvimento da atenção à saúde, previstas em lei;

XI – no atendimento de despesas, de caráter urgente e inadiável, necessárias à execução das ações e serviços específicos de saúde;

XII – com amortização e encargos de empréstimos ou financiamentos contraídos no âmbito da saúde.

XIII – outras despesas com ações e serviços públicos de saúde.

(8)

Art. 5º – Os recursos do Fundo Municipal de Saúde não serão aplicados:

I – pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da saúde;

II – pagamento de pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida área;

III – assistência à saúde que não atenda ao princípio de acesso universal;

IV – merenda escolar e outros programas de alimentação, ainda que executados em unidades do SUS, ressalvando-se o disposto no inciso II do art. 4

o

;

V – saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para essa finalidade;

VI – limpeza urbana e remoção de resíduos;

VII – preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não governamentais;

VIII – ações de assistência social;

IX – obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde;

X – outras despesas que não são consideradas ações em serviços públicos de saúde.

Art. 6º As despesas com a execução desta lei correrão pelas dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 7º Esta lei entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2015, revogadas as disposições em contrário, em especial as Leis nº 603, de 18 de julho de 1989 e nº 784, de 25 de outubro de 1991.

Registre-se e publique-se.

Palácio “José Bonifácio”, em 07 de janeiro de 2015.

PAULO ALEXANDRE BARBOSA

Prefeito Municipal

(9)

MUNICÍPIO DE SANTOS – SP

O Município possui 434.359 habitantes (IBGE 2016), sendo pólo regional na área da Saúde e referência em alta complexidade, programa de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, consultório de rua, atendimento domiciliar e diversas ações e políticas públicas de saúde.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS

Tem com objetivo de assegurar o acesso universal e igualitário às ações e serviços

públicos de saúde, a SMS planeja, organiza, controla e avalia iniciativas

executadas em Santos relacionadas à esta área, em conformidade aos preceitos

do SUS (Sistema Único de Saúde).

(10)

ESTRUTURA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTOS

3378 Servidores em Fev/2017;

02 Complexos Hospitalares (Estivador e ZNO);

02 Prontos Socorros;

01 UPA Central e 02 UPAs em Construção;

02 Hospitais e 04 Entidades (Privadas / Filantrópicas) Conveniadas;

12 Entidades Filantrópicas Subvencionadas;

34 Unidades da Rede Básica / Policlinicas;

37 Equipes eSF e 03 Nasf (eSF e Nasf em expansão no Município);

04 Equipes de Atendimento Domiciliar – Melhor em Casa;

06 Unidades de Serviços Especializados;

15 Unidades de Saúde Mental / Psicossocial;

04 Unidades de Atenção a DST / Aids;

06 Unidades de Vigilância em Saúde / Sanitária;

02 Unidades do Centro de Especialidades Odontológicas – CEOs;

01 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST;

01 Samu Regional.

(11)

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS

O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS) (Art. 2º da Lei Municipal 3101/15).

20 Servidores + Coordenadora Financeira;

• Gere o Orçamento para o ano de 2016 de R$ 560.490.000,00 sendo R$ 342.537.000,00 de Recursos do Tesouro;

• Previsão de Aplicação no PPA 2018–2021 = R$ 2,5 Bilhões de Reais a ser movimentado pelo FMS;

22,93% das Receitas Próprias de Tributos foram aplicadas em Ações e Serviços

Públicos de Saúde “ASPS” em 2016.

(12)

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS

(13)

HISTÓRICO DE PLANOS PLURIANUAIS NA ÁREA DA SAÚDE:

LEI Nº 2639/09 - PPA 2010-2013 e Atualizações.

Constituído através de Blocos/Políticas (OCA, Planos e etc);

68 Ações Orç. e muitas sem utilização com excesso de burocracia;

Questionamento pelo TCE-SP de sua não utilização;

Todas Despesas da SMS eram lançadas no FUMDES;

Indicadores e metas de difícil apuração e mensuração;

Ex :

Pab = Plano de Atenção Básica ???

Sintomáticos Respiratórios Examinados ???

Percentual de Aplicação de Recursos Recebidos ???

Coleta de Amostras de Água como Produto de Ação ???

Não atendia o Plano Municipal de Saúde 2010-2013 sobre a Apuração de Custos

na Unidades de Saúde (Cobrança Excessiva do CMSS)

(14)

INICIANDO EM OUT/12 O PLANEJAMENTO DO PPA 2014-2017

Como tentar fazer a Apuração de Custos nas Unidades Saúde?

Através de Elaboração de Orçamento em Rede

(15)

IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S.

ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

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IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S.

ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

(17)

IDENTIFICADO AS UNIDADES QUE COMPÕEM A REDES PRIORITÁRIAS:

REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) REDE CEGONHA

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL / MENTAL REDE DE CUIDADOS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

(18)

LEI Nº 2913/13 - PPA 2014-2017 e Atualizações:

Orçamento da SMS dividido em 02 Unidades Orçamentárias:

15.10 = Fundo Municipal de Saúde (em atendimento ao art. 03 da LC 141/12 onde identifica as Despesas Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde)

15.11 = Operações Diversas Saúde (em atendimento ao art. 04 da LC 141/12 onde identifica as Despesas não Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde)

Constituído através de Blocos e Ações em Redes;

45 Ações Orçamentárias (Projetos e Atividades);

Indicadores e Metas de Fácil apuração e mensuração;

Possibilidade de Apuração de Custos por Rede;

Potencializarão das Rotinas de Trabalho no FMS em cerca de 30%.

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ELABORAÇÃO DO PPA 2018-2021 INICIADO EM OUT/16 O PLANEJAMENTO.

FASES:

1) Pesquisa de Campo;

2) Elaboração de uma Cartilha sobre o Tema;

3) Elaboração de Quest. ao Gab/SMS e Departamentos;

4) Apuração de Diagnósticos da SMS;

5) Entrega da proposta após apreciação da COFMS e DEAFIN-

SMS ao Secretário de Saúde.

(20)

1ª FASE – PESQUISA DE CAMPO:

DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL:

Manual de Cont. Aplicada ao Setor Público, 2017 STN – 7º Ed. 416 p.;

Plano Nacional de Saúde – 2016-2019;

Leis Complementares Federais nº 101/00 (LRF) e 141/12;

Leis Federais nº 4320/64, 8080/90 e 8142/90 e suas Atualizações;

Decreto 7508/11 – Regulamentação da Lei 8080/90;

RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais);

RENASSES (Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde);

Portarias sobre Política Nacional de Atenção Básica;

Portarias sobre Redes de Atenção a Saúde – RAS;

Portarias sobre Política de Vigilância e Promoção da Saúde;

Portarias sobre Investimentos na Rede do SUS (Construção, Reforma, Ampliação

de UPAs, UBS, Academias do SUS, Aquisição de Equip. e Materiais Permanentes);

(21)

1ª FASE – PESQUISA DE CAMPO:

DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL:

Portaria 204/07 BLOCOS DE FINANCIAMENTO (Em Revisão com a adoção de 02 Contas – CUSTEIO E INVESTIMENTOS, Conforme aprovação na CIT em Reunião de 26/01/17);

Consulta ao Site – FNS e MS;

Consulta ao Site – SAGE – Sala de Apoio a Gestão Estratégica;

Consulta ao Site – SISMAC;

Consulta ao Site – SISTEMA DE NOTA TECNICA DO DAB/MS;

Consulta ao Site – SIOPS;

Consulta ao Site – CONASS (Pautas, Resumos, Resoluções e Notas Tec. CIT);

Consulta ao Site – CONASEMS (Notas e Publicações);

Consulta ao Site – TCU (Dúvida Quanto a Inclusão do PASEP Como ASPS – 2013);

Consulta ao Site – STN ( Notas Tec. – Desoneração em 2015 e 2016 com % Gastos

de Pessoal = Criação 350 Cargos de ACS e 150 Cargos ACE em 2017 ).

(22)

1ª FASE – PESQUISA DE CAMPO:

DOCUMENTOS DE ESFERA ESTADUAL:

Manual Básico – Fin. Ações em Serv. Pub. em Saúde, 2016 TCESP, 80 P. ;

Plano de Contas – AUDESP 2017;

Plano Estadual de Saúde – 2016-2019;

Consulta ao Site – TRANSPARÊNCIA SP;

Consulta ao Site – GPS.SAÚDE;

Consulta ao Site – Secretaria Estadual de Saúde (Legislação);

Consulta ao Site – Secretaria Estadual de Saúde (CIB – Atas, Pautas e Deliberações);

Consulta ao Site – COSEMS-SP.

(23)

1ª FASE – PESQUISA DE CAMPO:

DOCUMENTOS DE ESFERA MUNICIPAL:

Plano de Governo da Adm. 2017-2020 (Registrado no T.R.E.);

Lei Orgânica do Município (Necessita de Atualização);

Lei do Fundo de Saúde;

Último Relatório de Gestão;

Plano Municipal de Saúde 2018-2021; (?????)

Programação de Saúde 2018 (§ 2º do Artigo 36 da L.C. 141/12).

[...] § 2

o

Os entes da Federação deverão encaminhar a programação anual do Plano de Saúde ao

Respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes

orçamentárias do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios

eletrônicos de acesso público [...].

(24)

2ª FASE – ELABORAÇÃO DE CARTILHA:

(25)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(26)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(27)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(28)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(29)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(30)

3ª FASE – ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO :

(31)

4ª FASE – APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS:

Ex.: Nova UBS do Bairro Estuário:

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4ª FASE – APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS:

15.00.00 – Secretaria Municipal de Saúde

15.10.00 – Fundo Municipal de Saúde 15.11.00 – Operações Diversas – Saúde

Geridas pela SMS Geridas pela SEFIN

Função Orçamentária 10 – Saúde – STN Função Orçamentária 04 – Adm. – STN Código de Aplicação 300.0000 – TCE-SP Código de Aplicação 110.0000 – TCE-SP

Programa 0000 – Operações Especiais

Programa 0030 – Convênios de Saúde Programa 0072 – Operações Diversas Saúde Programa 0034 – Assistência Farmacêutica Aposentadorias e Pensões

Programa 0057 – Atenção Básica Servidores Cedidos a Outros Órgãos Programa 0058 – Média e Alta Complexidade Despesas de Acesso Não Universal

Programa 0062 – Vigilância em Saúde Despesas com Assistência Social Programa 0069 – Gestão do SUS (

em analise de sua inclusão)

Outras Despesas Não Consideradas

Programa 0070 – Investimentos na Rede do SUS

Programa 0071 – Gab e Unidades Administrativas

(33)

4ª FASE – APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS:

Metas, Indicadores e Valores

Em Anexo

(34)

4ª FASE – APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS:

Plano de Governo 2017-2020 +

Plano Municipal de Saúde 2018-2021 +

Diagnósticos Apurados nos Deptos

=

Diagnósticos Finais do PPA 2018-2021

(35)

5ª FASE – ENTREGA DA PROPOSTA APÓS APRECIAÇÃO DA COFMS E DEAFIN-SMS AO SECRETÁRIO DE SAÚDE:

PARA APRECIAÇÃO DO GESTOR E ENVIO A SECRETARIA DE FINANÇAS

(36)

O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.”

José de Alencar

Fábio Alexandre Fernandes Ferraz = Secretário de Saúde fabioferraz@santos.sp.gov.br

Dênis Valejo Carvalho = Chefe do Deafin-SMS denisvalejo@santos.sp.gov.br

Tatiana Ribeiro = Coordenadora do FMS tatianacastro@santos.sp.gov.br

Laércio Florêncio de Carvalho = Contador da SMS laercioflorencio@santos.sp.gov.br

Jailson Caetano de Jesus = Contador da SMS jailsonjesus@santos.sp.gov.br

Muito Obrigado pela Atenção!!!!!!

Referências

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