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CENTRIC. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 06713

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Academic year: 2022

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CENTRIC

®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 06713

COMPOSIÇÃO:

3-(2-chloro -1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro) amine

(TIAMETOXAM)... 750 g/kg (75% m/m) Outros Ingredientes:... 250 g/kg (25% m/m)

GRUPO 4A INSETICIDA

PESO LIQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: INSETICIDA SISTÊMICO E DE CONTATO DO GRUPO QUÍMICO NEONICOTINOIDE (TIAMETOXAM)

TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO SOLÚVEL (SG)

TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

THIAMETOXAM TÉCNICO – Registro MAPA nº 09898:

ESIM Chemicals GmbH – St. Peter-Strasse 25, 4020, Linz – Áustria.

Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Goa Site, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas Goa, 403110 – Goa – Índia.

AlzChem AG - Dr. Albert-Frank–Strasse 32, 83308 - Trostberg – Alemanha.

Viakem S.A de C.V. - Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada - Zona Industrial – 66450, San Nicolás de los Garza - Nuevo León – México.

FORMULADOR:

Gowan Milling - 12300 East County Eighth Street, AZ 85365 - Yuma – EUA.

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-775 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Fone: (34) 3319-5550 - Cadastro IMA/MG 2.972.

Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Goa Site, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas Goa, 403110 - Goa – Índia.

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

Syngenta Korea Ltd - 87, 11-gil, Seokam-ro, lksan-si, Jeonbuk 570-330, República da Coreia.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

Nº do Lote ou Partida

VIDE EMBALAGEM Data de Fabricação

Data de Vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

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Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Amarelo Intenso

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INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS

DOENÇAS DOSES – Produto comercial

(pc)

VOLUME DE CALDA

NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES

NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO de APLICAÇÃO NOME COMUM

(nome cientifico)

CANA-DE- AÇÚCAR

Cigarrinha-das- raízes, Cigarrinha-

vermelha (Mahanarva

fimbriolata)

330 g pc/ha

150 L/ha (aplicação

terrestre)

20 L/ha (aplicação

aérea)

1

NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Realizar a aplicação em linha, dirigida à base

das touceiras em ambos os lados das ruas, atingindo as ninfas identificadas pela presença de

espuma.

Cupins (Heterotermes

tenuis)

130 – 265 g pc/ha

NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: A aplicação deve ser efetuada no sulco, durante

o plantio.

PALMA FORRAGEIRA

Cochonilha-do- carmim (Dactylopius

opuntiae)

70-100 g pc/ha

1.000 L/ha (aplicação

terrestre) 2

NÚMERO: Efetuar no máximo duas aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas frequentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta.

INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:

O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.

Utilizar os seguintes parâmetros:

- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).

- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).

- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:

- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);

- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;

- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;

- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:

Temperatura do ar: abaixo de 30oC.

Umidade relativa do ar: acima de 55%.

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Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.

Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Cana-de-açúcar:

Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando- o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo, de modo a atingir as ninfas protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 150 L/ha. Pulverização no sulco de plantio:

Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento.

Palma Forrageira:

Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta.

Aplicação aérea:

Somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.

Centric pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.

Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:

- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);

- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;

- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;

- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:

Temperatura do ar: abaixo de 30oC.

Umidade relativa do ar: acima de 55%.

Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.

Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

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INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

CULTURA DIAS

CANA-DE-AÇÚCAR (solo/sulco) (1)

CANA-DE-AÇÚCAR (foliar) 30

PALMA FORRAGEIRA (foliar) 7

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Não foram observados sinais ou sintomas de fitotoxicidade nas culturas indicadas na bula.

Deriva:

Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana - ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:

Vide item "MODO DE APLICAÇÃO".

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide item "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide item "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide item "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE".

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

 Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;

(6)

 Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;

 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;

 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;

 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.

O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

(7)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

 Produto para uso exclusivamente agrícola.

 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.

 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.

 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;

touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.

 Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

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 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.

 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

 Não reutilizar a embalagem vazia.

 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.

Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR TIAMETOXAM (Thiamethoxam) Informações Médicas

Grupo químico Neonicotinoide

Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.

Toxicocinética

Após a administração oral de thiamethoxam em ratos e camundongos a absorção foi rápida assim como a sua excreção

através da

urina. Ocorreu ampla distribuição e não houve evidências de bioacumulação. Após exposição dérmica em ratos, a absorção foi baixa (< 3% em 48 h). Estudos de toxicocinética e metabolismo com o thiametoxam demonstraram diferenças entre espécies quanto ao seu metabolismo e excreção. Os principais processos de metabolização - desmetilação e quebra do anel oxadiazina - foram similares, porém taxas relativas destes processos resultaram nas principais diferenças quantitativas dos metabólitos. Após administração oral, a excreção de thiametoxam inalterado na urina de ratos foi de 73%, e nos camundongos 39%, indicando uma maior metabolização da substância nos camundongos em comparação com os ratos. A excreção através das fezes em camundongos

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representou 19% da dose administrada, e em ratos somente 5% foi eliminado por esta via. Os tempos de meia-vida foram de 6 - 7 h em ratos e de 4 - 5 h em camundongos.

Mecanismos de Toxicidade

Em camundongos, o thiametoxam resultou na diminuição significativa da redução de colesterol seguido por morte celular, como necrose e apoptose, e aumentou a replicação celular após o período de 30 dias. O principal metabólito causador destas alterações foi identificado como o CGA330050 (3-(2-chloro-thiazol- 5-ylmethyl)-[1,3,5] oxadiazian-4-ylidene-N-nitroamine), um metabólito plasmático significante em camundongos, mas não em ratos.

Sintomas e sinais clínicos

Exposição aguda: Inseticidas neonicotinoides são relativamente pouco tóxicos a pessoas devido à sua menor afinidade aos receptores nicotínicos humanos quando comparados aos dos insetos. Estes inseticidas não penetram com facilidade a barreira hematoencefálica. Desta forma, efeitos relacionados ao Sistema Nervoso Central (SNC) não são esperados quando houver exposição a baixas doses. Em um número limitado de exposições humanas já foram relatados casos de gravidade moderada a severa de depressão do SNC. Agitação severa e delírio foram reportados após a exposição por via inalatória em um adulto. Náusea e vômitos podem ser esperados após exposição massiva a neonicotinoides.

Em animais observou-se: Quando da ingestão de doses moderadas a altas, houve estimulação do Sistema Nervoso Central, similar ao que ocorre quando da exposição a nicotina, incluindo: tremores, baixa reação pupilar e hipotermia.

Diagnóstico

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.

 Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

Tratamento

Antídoto: Não há antídoto específico.

Tratamento: As medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas.

O tratamento é o de substâncias tóxicas em geral.

Exposição oral:

Lavagem gástrica: Na maioria dos casos não é necessário, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância.

1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida (até 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.

2. Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de produtos corrosivos;

hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de

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hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.

Carvão ativado: Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora)

1. Dose: Suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1 ano;

2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.

Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.

Irritação: Considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.

 Fluídos intravenosos e monitorização laboratorial.

Exposição inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Se ocorrer tosse ou dispneia, avalie quanto a irritações, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com β2- agonistas, via inalatória, e corticosteroides, via oral ou parenteral.

Exposição ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.

Exposição dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão.

Encaminhar o paciente para o especialista, caso a irritação ou dor persistirem.

CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:

 EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).

 Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.

Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.

Efeitos sinérgicos Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores relacionados ao produto.

ATENÇÃO

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS.

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)

Telefone de emergência da empresa: 0800 704 4304

(11)

Mecanismo de ação, absorção e excreção:

Vide item Toxicocinética no quadro acima.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos: (PF)

DL50 oral em ratos > 5.000 mg/kg p.c.

DL50 dérmica em ratos > 5.000 mg/kg p.c.

CL50 inalatória em ratos > 2,57 mg/L ar.

Irritação ocular em coelhos: altamente irritante.

Irritação dérmica em coelhos: levemente irritante.

Sensibilização cutânea: não causou sensibilização.

Efeitos crônicos:

No estudo crônico em cães (52 semanas) foi observado aumento nos níveis plasmáticos de ureia creatinina em animais de ambos os sexos, nas doses de 750 ppm e 1500 ppm. Foram também observados redução da atividade da alanina aminotransferase em machos tratados com 750 e 1500 ppm e redução nos níveis de albumina sérica em fêmeas tratadas com 1500 ppm. Em cães machos foi observada diminuição do peso absoluto e relativo dos testículos em machos tratados com 750 ppm e 1500 ppm, esta alteração esteve associada com um ligeiro aumento na incidência e severidade de atrofia tubular. Os níveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 150 ppm (machos: 4,05 mg/kg/dia p.c. e fêmeas: 4,49 mg/kg/dia p.c.).

No estudo crônico e de carcinogenicidade em camundongos machos e fêmeas, as principais alterações relatadas nos estudos crônicos foram: hipertrofia, inflamação e necrose do fígado e nefropatia. Houve aumento de incidência de adenomas e adenocarcinomas nos fígados, sendo considerado relativo à indução de enzimas microssomais hepáticas, do tipo espécie- específica (semelhante à causada pela administração de fenobarbital a roedores).

Os níveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 20 ppm (machos:

2,63 mg/kg/dia p.c. e fêmeas: 3,68 mg/kg/dia p.c.).

No estudo crônico e de carcinogenicidade foi observado em machos um aumento na incidência e severidade de nefropatia crônica, com observação de lesões tubulares, proliferação de basófilos e infiltração linfocitária nos rins, possivelmente devido à acumulação de α-2-microglobulia. As fêmeas apresentaram focos de alteração celular no fígado. Não houve observação de desenvolvimento de neoplasias. Os níveis de dose onde não foram observados efeitos adversos foram de 500 ppm (21 mg/kg/dia p.c.) para os machos e 1000 ppm e (50,3 mg/kg/dia p.c.) para fêmeas.

Nos estudos de reprodução e prole em ratos foram observadas desorganização/perda de células germinativas e vacuolização nas células de Sertoli (grau mínimo) em machos da geração F1, sem alteração dos parâmetros de fecundidade. O nível de dose onde não foi observado efeito reprodutivo foi de 75 mg/kg/dia p.c.

Nos estudos de teratogênese foram observados: redução do peso fetal, atraso na ossificação e aumento nas taxas de perdas pós-implantação (apenas em coelhos), em doses materno- tóxicas.

Estudos de neurotoxicidade aguda em ratos revelaram o aparecimento de depressão do Sistema Nervoso Central quando da administração de doses altas (500 mg/kg/dia p.c.).

Não houve quaisquer evidências de mutagenicidade ou clatrogenicidade em estudos realizados “in vitro” e “in vivo”.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir águas subterrâneas.

 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

 Não utilize equipamento com vazamento.

 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

 Aplique somente as doses recomendadas.

 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

 A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais.

 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.

 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

 Isole e sinalize a área contaminada.

 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA - telefone de emergência: 0800 704 4304.

 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtro).

 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.

Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

 Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

– Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

– Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

– Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;

– Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;

– Faça esta operação três vezes;

– Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

– Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

– Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

– Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

(14)

– A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

– Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

– Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

– Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

– Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

– Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

(15)

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

(16)

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como, determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

(17)

INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ – CENTRIC.

Situação atual: Produto liberado sem restrição de uso.

Referências

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