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MINUTALaudo de Avaliação RJ-0631/10-01 MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A.

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(1)IN UT A. Laudo de Avaliação RJ-0631/10-01. M. MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A..

(2) LAUDO:. RJ-0631/10-01. DATA BASE:. 30 de setembro de 2010. SOLICITANTE:. HYPERMARCAS S.A., empresa com sede à Av. Presidente Juscelino Kubitscheck, nº 1.217, casa 7, Bairro Via Nova Conceição, Cidade e Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 02.932.074/0001-91, doravante. OBJETOS:. IN UT A. denominada HYPERMARCAS. MONTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A., empresa com sede à Estrada dos Bandeirantes, nº 3.091, Bairro Jacarepaguá, Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 33.060.740/0001-72, doravante denominada IQ;. MANTECORP LOGÍSTICA, DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO S.A., empresa com sede à Rodovia Washington Luiz, nº 4.370, Galpões de A à F, Bairro Vila São Sebastião, Cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 42.439.273/0001-87, doravante denominada LOGÍSTICA, e; BRAINFARMA INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA, empresa com sede à Estrada dos Bandeirantes, nº 3.191, parte 1, Bairro Jacarepaguá, Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o. M. n° 05.161.069/0001-10, doravante denominada BRAINFARMA; Em conjunto doravante denominadas GRUPO MANTECORP. OBJETIVO:. Laudo de avaliação do valor econômico do GRUPO MANTECORP, atendendo o artigo 256 § 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de aquisição pela HYPERMARCAS.. Laudo RJ-0631/10-01. 1.

(3) SUMÁRIO EXECUTIVO A APSIS foi nomeada por HYPERMARCAS para determinação do valor econômico do GRUPO MANTECORP, atendendo o artigo 256 § 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de aquisição pela HYPERMARCAS. No presente relatório, utilizamos a metodologia de rentabilidade futura para. O quadro a seguir apresenta o resumo do valor econômico do GRUPO MANTECORP, na data base de 30 de setembro de 2010: taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. VALOR DE INVESTIMENTO DO GRUPO MANTECORP (R$ mil). IN UT A. fundamentar a determinação do valor econômico do GRUPO MANTECORP. A metodologia de rentabilidade futura baseia-se na análise retrospectiva, projeção de cenários e em fluxos de caixa descontados. A modelagem econômico-financeira. inicia-se. com. as. definições. das. premissas. macroeconômicas, de vendas, de produção, custos e investimentos da empresa. ou unidade de negócio que está sendo avaliada. As premissas macroeconômicas. utilizadas neste trabalho estão baseadas nas estimativas divulgadas pelo IBGE,. LOGÍSTICA. 2.515.440. 2.306.853. 2.128.773. IQ. 1.282.156. 1.176.468. 1.086.230. 39.654. 36.386. 33.595. 3.837.250. 3.519.707. 3.248.598. BRAINFARMA. VALOR OPERACIONAL DO GRUPO MANTECORP ENDIVIDAM ENTO LÍQUIDO. serviços, custos e investimentos foram estimadas de acordo com o desempenho. ATIVO NÃO OPERACIONAL. histórico do GRUPO MANTECORP.. VLR DE INVEST. DO GRUPO MANTECORP. (13.787). (13.787). (13.787). -. -. -. 3.823.463. 3.505.920. 3.234.811. M. BANCO CENTRAL, BNDES, etc. As projeções de volume e preço de venda de. Laudo RJ-0631/10-01. 2.

(4) ÍNDICE INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4. 2.. PRINCÍPIOS E RESSALVAS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5. 3.. LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6. 4.. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7. 5.. CARACTERIZAÇÃO DE MANTECORP ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9. 6.. MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 10. 7.. CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17. 8.. RELAÇÃO DE ANEXOS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18. M. IN UT A. 1.. Laudo RJ-0631/10-01. 3.

(5) 1. INTRODUÇÃO A APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL Ltda., doravante denominada APSIS, com. A equipe da APSIS responsável pela realização deste trabalho é constituída pelos. sede na Rua da Assembleia, nº 35, 12º andar, Centro, na Cidade e Estado do Rio. seguintes profissionais:. de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 27.281.922/0001-70, foi nomeada por HYPERMARCAS para determinação do valor econômico do GRUPO MANTECORP, aquisição pela HYPERMARCAS.. IN UT A. atendendo o artigo 256 § 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de. Na elaboração deste trabalho foram utilizados dados e informações fornecidos por terceiros, na forma de documentos e entrevistas verbais com o cliente. As estimativas utilizadas neste processo estão baseadas nos documentos e informações, os quais incluem, entre outros, os seguintes: . Balanços consolidados do GRUPO MANTECORP de 2009 e na data base;. . Demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MANTECORP de 2009 e na data base; Projeções plurianuais do GRUPO MANTECORP.. M. .  AMILCAR DE CASTRO gerente de projetos  ANA CRISTINA FRANÇA DE SOUZA engenheira civil pós-graduada em ciências contábeis (CREA/RJ 91.1.03043-4)  BETINA DENGLER gerente de projetos  CLAUDIO MARÇAL DE FREITAS contador (CRC/RJ 55029/O-1)  FLAVIO LUIZ PEREIRA contador (CRC/RJ 022016-O-9)  LUIZ PAULO CESAR SILVEIRA engenheiro mecânico mestrado em administração de empresas (CREA/RJ 89.1.00165-1)  MARGARETH GUIZAN DA SILVA OLIVEIRA engenheira civil (CREA/RJ 91.1.03035-3)  RICARDO DUARTE CARNEIRO MONTEIRO engenheiro civil pós-graduado em engenharia econômica (CREA/RJ 30137-D)  SÉRGIO FREITAS DE SOUZA economista (CORECON/RJ 23521-0). Laudo RJ-0631/10-01. 4.

(6) 2. PRINCÍPIOS E RESSALVAS O relatório objeto do trabalho enumerado, calculado e particularizado, obedece criteriosamente os princípios fundamentais descritos a seguir. . Os consultores não têm interesse, direto ou indireto, nas companhias. . consultores, preparou as análises e respectivas conclusões.. envolvidas ou na operação, bem como não há qualquer outra circunstância relevante que possa caracterizar conflito de interesses.. . gravames de qualquer natureza, judicial ou extrajudicial, atingindo as. conclusões expressas no presente relatório são baseadas em dados,. empresas em questão, que não as listadas no presente relatório. O presente relatório atende as especificações e critérios estabelecidos pelo USPAP (Uniform Standards of Professional Appraisal Practice), além. metodologias adotadas, que afetam as análises, opiniões e conclusões. das exigências impostas por diferentes órgãos, tais como: Ministério da. contidas no mesmo.. Fazenda, Banco Central, Banco do Brasil, CVM – Comissão de Valores Mobiliários, SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, RIR –. Os honorários profissionais da APSIS não estão, de forma alguma, sujeitos. A APSIS assume total responsabilidade sobre a matéria de Engenharia de. M. Avaliações, incluídas as implícitas, para o exercício de suas honrosas. funções, precipuamente estabelecidas em leis, códigos ou regulamentos próprios. . . O relatório apresenta todas as condições limitativas impostas pelas. às conclusões deste relatório. . Para efeito de projeção partimos do pressuposto da inexistência de ônus ou. No melhor conhecimento e crédito dos consultores, as análises, opiniões e diligências, pesquisas e levantamentos verdadeiros e corretos.. . . IN UT A. . O relatório foi elaborado pela APSIS e ninguém, a não ser os seus próprios. Assumem-se como corretas as informações recebidas de terceiros, sendo que as fontes das mesmas estão contidas no referido relatório.. Regulamento de Imposto de Renda, etc.. . O controlador e os administradores das companhias envolvidas não direcionaram, limitaram, dificultaram ou praticaram quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informações, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade das respectivas conclusões contidas neste trabalho.. Laudo RJ-0631/10-01. 5.

(7) 3. LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE . Para elaboração deste relatório a APSIS utilizou informações e dados de históricos auditados por terceiros ou não auditados e dados projetados não auditados, fornecidos por escrito ou verbalmente pela administração da empresa ou obtidos das fontes mencionadas. Sendo assim, a APSIS assumiu como verdadeiras os dados e informações obtidos para este relatório e não. . IN UT A. tem qualquer responsabilidade com relação a sua veracidade.. O escopo deste trabalho não incluiu auditoria das demonstrações financeiras ou revisão dos trabalhos realizados por seus auditores.. . Nosso trabalho foi desenvolvido para o uso da solicitante, seus sócios e demais empresas envolvidas no projeto, visando ao objetivo já descrito.. . Não nos responsabilizamos por perdas ocasionais à solicitante e suas. controladas, a seus sócios, diretores, credores ou a outras partes como. consequência da utilização dos dados e informações fornecidos pela empresa e constantes neste relatório.. As análises e as conclusões contidas neste relatório baseiam-se em diversas. M. . premissas, realizadas na presente data, de projeções operacionais futuras, tais como: preços, volumes, participações de mercado, receitas, impostos, investimentos, margens operacionais etc. Assim, os resultados operacionais futuros da empresa podem vir a ser diferentes de qualquer previsão ou estimativa contida neste relatório. Laudo RJ-0631/10-01. 6.

(8) 4. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ABORDAGEM DA RENDA: FLUXO DE CAIXA. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO CAPITAL INVESTIDO. Esta metodologia define a rentabilidade da empresa como sendo o seu valor operacional, equivalente ao valor descontado do fluxo de caixa líquido futuro. Este fluxo é composto pelo lucro líquido após impostos, acrescidos dos itens não operacionais (capital de giro, plantas, capacidade instalada etc.).. O período projetivo do fluxo de caixa líquido é determinado levando-se em consideração o tempo que a empresa levará para apresentar uma atividade operacional estável, ou seja, sem variações operacionais julgadas relevantes. O fluxo é então trazido a valor presente, utilizando-se uma taxa de desconto, que irá refletir o risco associado ao mercado, empresa e estrutura de capital. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO. ( - ) Itens não-caixa (depreciação e amortização) ( = ) Lucro líquido antes dos impostos (EBIT) ( - ) Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSSL) ( = ) Lucro líquido depois dos impostos ( + ) Itens não-caixa (depreciação e amortização) ( = ) Fluxo de caixa bruto ( - ) Investimentos de capital (CAPEX) ( + ) Outras entradas ( - ) Outras saídas ( - ) Variação do capital de giro ( = ) Fluxo de caixa líquido. IN UT A. caixa (amortizações e depreciações) e deduzidos investimentos em ativos. Lucro antes de itens não-caixa, juros e impostos (EBITDA). VALOR RESIDUAL. Capital Investido, onde:. Após o término do período projetivo é considerada a perpetuidade, que. M. Para o cálculo do fluxo de caixa líquido utilizamos como medida de renda o. contempla todos os fluxos a serem gerados após o último ano da projeção e seus respectivos crescimentos. O valor residual da empresa (perpetuidade) geralmente é estimado pelo uso do modelo de crescimento constante. Este modelo assume que após o fim do período projetivo, o lucro líquido terá um crescimento perpétuo constante. O mesmo calcula o valor da perpetuidade no último ano do período projetivo, através do modelo de progressão geométrica, transportando-o, em seguida, para o primeiro ano de projeção.. Laudo RJ-0631/10-01. 7.

(9) TAXA DE DESCONTO A taxa de desconto a ser utilizada para calcular o valor presente dos. Custo do capital próprio. Re = Rf + beta*(Rm – Rf) + Rp. rendimentos. Rf. Taxa livre de risco – baseado na taxa de juros anual do Tesouro Americano para títulos de 30 anos, considerando a inflação americana de longo prazo. Rp. Risco País – representa o risco de se investir num ativo no país em questão em comparação a um investimento similar em um país considerado seguro.. Rm. Risco de mercado – mede a valorização de uma carteira totalmente diversificada de ações para um período de 30 anos.. beta. Ajusta o risco de mercado para o risco de um setor específico.. beta alavancado. Ajusta o beta do setor para o risco da empresa.. determinados. no. fluxo. de. caixa. projetado. representa. a. rentabilidade mínima exigida pelos investidores, considerando que a empresa será financiada parte por capital próprio, o que exigirá uma rentabilidade maior que a obtida numa aplicação de risco padrão, e parte por capital de terceiros.. IN UT A. Esta taxa é calculada pela metodologia WACC - Weighted Average Cost of Capital, modelo no qual o custo de capital é determinado pela média ponderada do valor econômico dos componentes da estrutura de capital (próprio e de terceiros), descritos ao lado. VALOR DA EMPRESA. O fluxo de caixa líquido do Capital Investido é gerado pela operação global da. empresa, disponível para todos os financiadores de capital, acionistas e demais investidores. Sendo assim para a determinação do valor dos acionistas é. Custo do capital de terceiros Rf (*). Taxa livre de risco – baseado na taxa de juros anual do Tesouro Americano para títulos de 10 anos, considerando a inflação americana.. Alfa. Risco Específico – representa o risco de se investir na empresa em análise.. necessária a dedução do endividamento geral com terceiros.. Outro ajuste necessário é a inclusão dos ativos não operacionais, ou seja,. Rd = Rf (*) + alfa + Rp. M. aqueles que não estão consolidados nas atividades de operação da empresa, sendo acrescidos ao valor operacional encontrado.. Taxa de desconto. WACC = (Re x We) + Rd (1 –t) x Wd. Re =. Custo do capital próprio.. Rd =. Custo do capital de terceiros.. We =. Percentual do capital próprio na estrutura de capital.. Wd =. Percentual do capital de terceiros na estrutura de capital.. T=. Taxa efetiva de imposto de renda e contribuição social da companhia.. Laudo RJ-0631/10-01. 8.

(10) 5. CARACTERIZAÇÃO DE MANTECORP Com o seu trabalho, a Mantecorp Logística busca contribuir para a ampliação da. Instituída em 2006, a Mantecorp é controlada pela família Mantegazza. Suas operações são coordenadas pela holding Mantecorp Participações S/A, que controla ainda outras duas empresas: Mantecorp Logística, Distribuição e Comércio. S/A. e. Brainfarma. Indústria. Química. e. Farmacêutica. Ltda.,. Mantecorp Indústria Química e Farmacêutica (IQ). É a responsável pela maior parcela das atividades da holding, a Mantecorp. Indústria Química e Farmacêutica Ltda está localizada no bairro de Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro, ocupando uma área total de 300.000. m² (50.000 m² destinados exclusivamente às operações fabris), com capacidade instalada para a produção de 150 milhões de unidades de produtos por ano. Iniciou suas atividades em 1966 e atualmente possui 781 empregados.. Mantecorp Logística (LOGÍSTICA). Iniciou suas atividades em 1976 e atualmente possui 632 empregados. Sua principal atividade é o comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano.. Brainfarma (BRAINFARMA) Presente no mercado de genéricos desde 2002, a Brainfarma possui um portfólio. de mais de 30 moléculas e atuação em 20 classes terapêuticas. Fazem parte do portfólio da empresa marcas tradicionais, como o antigripal Coristina, os antialérgicos Polaramine e Celestamine, o antipirético e analgésico Alivium, os corticoides Predsim e Diprospan, a linha de proteção solar Episol, a linha de hidratantes Epidrat e o antifúngico e anti-inflamatório Quadriderm.. M. Sua principal atividade é a fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano.. aperfeiçoamento da logística de distribuição e a diversificação dos negócios.. IN UT A. especializada na produção de medicamentos genéricos.. dinâmica das atividades comerciais do grupo Mantecorp, bem como para o. Mantecorp Logística, Distribuição e Comércio S/A tem importância estratégica no conjunto das operações da Mantecorp Participações. Responsável pela promoção médica, vendas, gestão de estoque e distribuição dos produtos do grupo.. Laudo RJ-0631/10-01. 9.

(11) 6. MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA No presente relatório, utilizamos a metodologia de rentabilidade futura para a. . de setembro;. determinação do valor econômico do GRUPO MANTECORP. A modelagem econômico-financeira do GRUPO MANTECORP, foi conduzida de. . condições operacionais e administrativas em um cenário conservador, com as. . . GRUPO MANTECORP, utilizou-se o balanço patrimonial, consolidado, em. No Anexo 1, apresentamos detalhadamente a modelagem econômico-financeira, cujas projeções operacionais foram baseadas no desempenho histórico da. Para determinação do valor da empresa foi considerado um período de 05 (cinco) anos;. Para a realização da previsão dos resultados nos exercícios futuros do 30 de setembro de 2010 (Anexo 2) como balanço de partida.. A metodologia está baseada na geração de fluxo de caixa livre descontado;. . empresa.. O fluxo de caixa livre foi projetado analiticamente para um período de 05. M. . A não ser quando indicado, os valores foram expressos em milhares de reais, assim como as quantidades;. As projeções foram realizadas para o período julgado necessário, sob plenas seguintes premissas:. . IN UT A. anteriormente.. O fluxo foi projetado em moeda constante e o valor presente calculado com taxa de desconto real (não considera a inflação);. forma a demonstrar sua capacidade de geração de caixa no período de tempo considerado, tendo sido utilizadas, basicamente, as informações já citadas. Para período anual foi considerado o ano fiscal de 01 de outubro até 30. anos de 2011 até 2015 e considerada a perpetuidade após o ANO 05 (crescimento real de 2,0%);. Laudo RJ-0631/10-01. 10.

(12) PREMISSAS PARA PROJEÇÃO DE RESULTADOS - LOGÍSTICA ENTRADAS E SAÍDAS. PREMISSAS. RECEITA. . OPERACIONAL BRUTA. LÓGICA. Foi utilizada uma ROB no ANO 1 de R$ 678 milhões, com crescimento de 4,1% no ANO 2, . Foi considerada, de forma conservadora, uma. 15,1% nos ANOS 3 e 4, reduzindo para 12% no ANO 5.. manutenção da ROB no ANO 1 comparado com a ROB projetada do 3º TRI de LOGISTICA.. (ROB). DESCONTOS E. . IN UT A. . Foi utilizado 19,6% da ROB em todo período projetivo.. IMPOSTOS S/ VENDAS. CUSTO DOS SERVIÇOS. . Foi utilizado 45,0% da ROL em todo período projetivo.. M. PRESTADOS. DESPESAS. . Marketing e Venda: foi utilizado um custo de 31,3% da ROL em todo período projetivo.. OPERACIONAIS. . Despesas Gerais e Administrativas: foi utilizado um custo de 1,1% da ROL nos ANOS 1 e 2, decrescendo para 0,5% no ANO 3 e mantendo-se neste patamar em todo período. DIRETAS. projetivo. IR/CSLL. . Foi utilizada uma alíquota de 34% a.a. por todo o período projetivo.. O crescimento projetado para os próximos anos. foi. baseado. Marketing. e. a. no. investimento. sinergia. obtida. em com. HYPERMARCAS. . Foram considerados os dados históricos e as projeções plurianuais da empresa, assim como o incentivo fiscal da LOGÍSTICA no Rio de Janeiro (Protocolo ICMS nº 68/07).. . Foram considerados os dados históricos e as projeções plurianuais da empresa, sem ganho de escala ao longo do período projetivo.. . Foram os itens: considerados o histórico e as projeções plurianuais da empresa.. . Foram consideradas as sinergias nas despesas Gerais e Administrativas com HYPERMARCAS.. . Alíquota fixa. Laudo RJ-0631/10-01. 11.

(13) PREMISSAS PARA PROJEÇÃO DE RESULTADOS - IQ ENTRADAS E SAÍDAS. PREMISSAS. RECEITA. . OPERACIONAL BRUTA. LÓGICA. Foi utilizada uma ROB no ANO 1 de R$ 268 milhões, com crescimento de 4,1% no ANO 2, . Foi considerado um MARKUP de 261,1% do. 15,1% nos ANOS 3 e 4, reduzindo para 12% no ANO 5.. valor dos Custos Operacionais para definir a ROB.. IMPOSTOS S/ VENDAS. CUSTO DOS SERVIÇOS. . . PRESTADOS. IN UT A. (ROB). Foi utilizado 20,2% da ROB em todo período projetivo.. . Foram considerados os dados históricos e projeções plurianuais da empresa.. . Foram considerados os dados históricos e as projeções plurianuais da empresa.. Foi utilizado R$ 102 milhões no ANO 1, com crescimento de 4,1% no ANO 2, 15,1% nos . Foram considerados os dados históricos e as. ANOS 3 e 4, reduzindo para 12% no ANO 5.. projeções plurianuais da empresa, sem ganho de escala ao longo do período projetivo. Foram os itens: considerados o histórico e as. OPERACIONAIS. 2, decrescendo para 5,3% no ANO 3 e mantendo-se neste patamar em todo período. projeções plurianuais da empresa.. DIRETAS. projetivo.. IR/CSLL. . . M. Despesas Gerais e Administrativas: foi utilizado um custo de 11,1% da ROL nos ANOS 1 e . DESPESAS. Foi utilizada uma alíquota de 34% a.a. por todo o período projetivo.. . Foram consideradas as sinergias nas despesas Gerais e Administrativas com HYPERMARCAS.. . Alíquota fixa. Laudo RJ-0631/10-01. 12.

(14) PREMISSAS PARA PROJEÇÃO DE RESULTADOS - BRAINFARMA ENTRADAS E SAÍDAS. PREMISSAS. RECEITA. . OPERACIONAL BRUTA. LÓGICA. Foi utilizada uma ROB no ANO 1 de R$ 8 milhões, com crescimento de 4,1% no ANO 2, . Foi considerado um MARKUP de 261,1% do. 15,1% nos ANOS 3 e 4, reduzindo para 12% no ANO 5.. valor dos Custos Operacionais para definir a ROB.. IMPOSTOS S/ VENDAS. CUSTO DOS SERVIÇOS. . . PRESTADOS. IN UT A. (ROB). Foi utilizado 20,2% da ROB em todo período projetivo.. . Foram considerados os dados históricos e projeções plurianuais da empresa.. . Foram considerados os dados históricos e as projeções plurianuais da empresa.. Foi utilizado R$ 3 milhões no ANO 1, com crescimento de 4,1% no ANO 2, 15,1% nos ANOS . Foram considerados os dados históricos e as. 3 e 4, reduzindo para 12% no ANO 5.. projeções plurianuais da empresa, sem ganho de escala ao longo do período projetivo. Foram os itens: considerados o histórico e as. OPERACIONAIS. 2, decrescendo para 5,3% no ANO 3 e mantendo-se neste patamar em todo período. projeções plurianuais da empresa.. DIRETAS. projetivo.. IR/CSLL. . . M. Despesas Gerais e Administrativas: foi utilizado um custo de 11,1% da ROL nos ANOS 1 e . DESPESAS. Foi utilizada uma alíquota de 34% a.a. por todo o período projetivo.. . Foram consideradas as sinergias nas despesas Gerais e Administrativas com HYPERMARCAS.. . Alíquota fixa. Laudo RJ-0631/10-01. 13.

(15) CAPITAL DE GIRO Foi considerado o percentual de 5% da ROB como capital de giro operacional,. . 5,7%;. atuando sobre a sua variação anual ao longo do período projetivo.. . DEPRECIAÇÃO. Prêmio de Risco: Ibbotson (Spread entre SP500 e US T-Bond 30 anos, de Risco pelo tamanho de 0,94%, pesquisado no Ibbotson. Este valor é equivalente ao risco indicado para empresas com valor de mercado acima. Foi considerada uma taxa de 7,5% a.a. de depreciação sobre os Ativos. de US$ 1,9 bilhões (considerando toda estrutura da Hypermarcas). . Risco Brasil: Portal Brasil (30/09/2010);. INVESTIMENTOS. . Taxa livre de Risco: Corresponde ao yield, em 30/09/2010, do US T-Bond. IN UT A. Imobilizados do balanço na data base e sobre os novos investimentos.. Como premissa para a manutenção e crescimento do imobilizado contabilizado foi considerado um índice de 24% sobre o Lucro Líquido nos dois primeiros anos. 10 anos (Federal Reserve);. . feito “de trás pra frente”, de forma a evitar distorções na aplicação de. e 21,5% nos anos subsequentes, baseado nos dados históricos e projeções plurianuais do GRUPO MANTECORP. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESCONTO. Risco Específico (Alfa): O modelo para formação do custo da dívida (Rd) é modelos desenvolvidos para mercados maduros (como o norte-americano) no jovem mercado brasileiro. O primeiro passo é determinar o custo de captação para o setor em análise ou para a empresa, caso ela tenha um porte que possibilite um tratamento diferenciado pelas instituições. Cost of Capital, modelo no qual o custo de capital é determinado pela média. financeiras. No caso do GRUPO MANTECORP, utilizamos um custo de. ponderada do valor de mercado dos componentes da estrutura de capital. captação nominal de 9,96% a.a., correspondente ao custo de captação do. (próprio e de terceiros).. setor. Conhecendo este custo, o Risco Brasil e a Taxa Livre de Risco (Rf),. M. A taxa de desconto foi calculada pela metodologia WACC - Weighted Average. Os valores dos parâmetros utilizados para o cálculo da taxa de desconto seguem no Anexo 01 deste laudo. Porém, destacamos abaixo as principais fontes destes parâmetros: . Taxa livre de Risco: Corresponde ao yield, em 30/09/2010, do US T-Bond. chegamos, por consequência, a um alfa implícito de 5,4%. . Utilizada uma inflação americana projetada de 2,0% ao ano.. Por fim, com os parâmetros utilizados no cálculo, chegamos a uma taxa de desconto real de 8,4% a.a.. 30 anos (Federal Reserve); . Beta d: equivalente ao Beta da Hypermarcas, pesquisado na Bloomberg em 23/12/2010);. Laudo RJ-0631/10-01. 14.

(16) CÁLCULO DO VALOR OPERACIONAL A partir do Fluxo de Caixa Operacional projetado para os próximos 5 anos e do valor residual da empresa a partir de então (considerando uma taxa de crescimento na perpetuidade de 2,0%), descontamos estes valores a valor presente, utilizando a taxa de desconto real descrita no item anterior. ATIVOS NÃO OPERACIONAIS. ANÁLISE DE CAIXA LÍQUIDO. IN UT A. Não foram considerados ativos não operacionais nesta análise.. Foi considerado um endividamento bruto de R$ 34.367 mil na data base. Considerando a disponibilidade de caixa, o saldo fica negativo em R$ 13.787 mil:. R$. 20.580 mil. R$ R$. (29.846 mil) (2.004 mil) (2.517 mil). M. ATIVO CIRCULANTE Disponível PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisões para contingências Impostos a recolher Partes relacionadas. Laudo RJ-0631/10-01. 15.

(17) VALOR ECONÔMICO DO GRUPO MANTECORP Sintetizando os itens anteriormente mencionados, detalhados no Anexo 1, chegamos aos seguintes valores:. taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. IN UT A. VALOR DE INVESTIMENTO DO GRUPO MANTECORP (R$ mil). LOGÍSTICA. 2.515.440. 2.306.853. 2.128.773. IQ. 1.282.156. 1.176.468. 1.086.230. 39.654. 36.386. 33.595. 3.837.250. 3.519.707. 3.248.598. BRAINFARMA. VALOR OPERACIONAL DO GRUPO MANTECORP ENDIVIDAM ENTO LÍQUIDO. ATIVO NÃO OPERACIONAL. (13.787). (13.787). -. -. -. 3.823.463. 3.505.920. 3.234.811. M. VLR DE INVEST. DO GRUPO MANTECORP. (13.787). Laudo RJ-0631/10-01. 16.

(18) 7. CONCLUSÃO Com base nos estudos apresentados realizados pela APSIS, concluímos que o valor econômico do GRUPO MANTECORP, na data base de 30 de setembro de 2010, é de R$ 3.506 milhões (três bilhões, quinhentos e seis milhões de reais). O laudo de avaliação RJ-0631/10-01 foi elaborado sob a forma de Laudo Digital (documento eletrônico em Portable Document Format PDF), com a certificação digital dos responsáveis técnicos e impresso pela APSIS, composto por 18 (dezoito) folhas digitadas de um lado e 03 (três) anexos. A APSIS Consultoria Empresarial Ltda.,. IN UT A. CREA/RJ 82.2.00620-1 e CORECON/RJ RF/2.052-4, empresa especializada em avaliação de bens, abaixo representada legalmente pelos seus diretores, coloca-se à disposição para quaisquer esclarecimentos que, porventura, se façam necessários.. M. Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 2010.. Diretor. Gerente de Projetos. Laudo RJ-0631/10-01. 17.

(19) 8. RELAÇÃO DE ANEXOS 1. CÁLCULOS AVALIATÓRIOS 2. DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE. M. IN UT A. 3. GLOSSÁRIO E PERFIL DA APSIS. SÃO PAULO – SP Rua Traipu, 657 Pacaembu, CEP: 01235-000 Tel.: + 55 11 3666.8448 Fax: + 55 11 3662-5722. RIO DE JANEIRO – RJ Rua da Assembleia, nº 35, 12º andar Centro, CEP: 20011-001 Tel.: + 55 21 2212.6850 Fax: + 55 21 2212.6851. Laudo RJ-0631/10-01. 18.

(20) TA IN U M ANEXO. 1.

(21) ANEXO - BALANÇOS. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. GRUPO MANTECORP (R$ mil) ATIVO Circulante Caixa e equivalente caixa. 2009. 30/set/10. 411.358. 362.793. 302.122. 254.953. 29.530. 20.580. 125.858. 102.370. Estoques. 83.962. 58.134. Impostos a recuperar. 40.527. 53.338. 6.283. 11.347. Outros ativos. 15.962. 9.184. Não circulante. 109.236. 107.840. 19.827. 20.461. Clientes. IR e CS diferidos. IN UT A. Realizável a longo prazo Contas a receber. 2.756. 2.453. 15.738. 16.666. IR e CS diferidos. 874. 886. Outros ativos. 459. 456. 89.409. 87.379. Impostos a recuperar. Permanente. Investimentos. -. -. Imobilizado. 75.812. 72.890. Intangível. 13.597. 14.489. 411.358. 362.793. 293.191. 200.312. Fornecedores. 39.053. 24.304. Salários e encargos sociais. 45.708. 40.335. 8.210. 36.651. 170.560. 72.124. 26.489. 25.717. 3.171. 1.181. 38.666. 37.186. 31.077. 29.846. IR e CS diferidos. 3.149. 2.819. Impostos a recolher. 1.920. 2.004. Partes relacionadas. 2.520. 2.517. 79.501. 125.295. 47.496. 47.496. PASSIVO. Circulante. Imposto de renda e contrib. Social Dividendos REFIS. M. Outros passivos. Não circulante. Provisões para contingências. Patrimônio líquido Capital Social Reservas de capital Reserva de reavaliação. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. 451. 451. 2.467. 2.005. Reservas de lucros. 29.087. 29.087. Lucros acumulados. -. 46.256. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 1/13.

(22) ANEXO - DRE. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DRE. ANÁLISE HORIZONTAL. IN UT A. GRUPO MANTECORP (R$ mil). 30/set/09. RECEITA OPERACIONAL BRUTA. DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA. RECEITA LÍQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. 30/set/09. 30/set/10. 71,6%. 158,1%. 173,5%. (398.035). (328.447). 100,0%. 82,5%. -58,1%. -73,5%. 684.651. 446.729. 100,0%. 65,2%. 100,0%. 100,0% -35,3%. (317.816). (157.707). 100,0%. 49,6%. -46,4%. 289.022. 100,0%. 78,8%. 53,6%. 64,7%. (211.843) (144.338). 100,0%. 81,6%. -37,9%. -47,4%. Com vendas. (259.745) (180.149). 100,0%. 80,1%. -26,3%. -32,3%. Gerais e Administrativas. (78.103). (70.733). 100,0%. 90,6%. -11,4%. -15,8%. Honorários de administradores. (3.054). (2.930). 100,0%. 95,9%. -0,4%. -0,7%. 1.561. 6.158. 100,0%. 394,5%. 0,2%. 1,4%. 107.090. 77.179. 100,0%. 72,1%. 15,6%. 17,3%. RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS. Outras receitas/ (despesas) operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULT. FINANCEIRO. RECEITAS FINANCEIRAS. 3.403. 2.670. 100,0%. 78,5%. 0,5%. 0,6%. DESPESAS FINANCEIRAS. (2.328). (4.493). 100,0%. 193,0%. -0,3%. -1,0%. VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS, LÍQUIDAS LUCRO ANTES DO IR/CSLL. M. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. 30/set/10. 100,0%. 366.835. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E SERVIÇOS PRESTADOS LUCRO/PREJUÍZO BRUTO. LUCRO NO EXERCÍCIO. 30/set/09. 775.176. 1.082.686. 30/set/10. ANÁLISE VERTICAL. 7.999. 116.164. (71). 75.285. 100,0%. -0,9%. 1,2%. 0,0%. 100,0%. 64,8%. 17,0%. 16,9%. (22.852). (29.490). 100,0%. 129,0%. -3,3%. -6,6%. 93.312. 45.795. 100,0%. 49,1%. 13,6%. 10,3%. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 2/13.

(23) ANEXO - DADOS LOGÍSTICA. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DADOS - LOGÍSTICA. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. ANO 5. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. % crescimento. RECEITA OPERACIONAL BRUTA. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. 678.464. 706.092. 812.698. 934.603. (132.979). (138.394). (159.289). (183.182). (205.164). 545.485. 567.698. 653.410. 751.421. 841.592. CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS. (245.468). (255.464). (294.034). (338.139). (378.716). DESPESAS OPERACIONAIS. (176.737). (183.934). (167.926). (193.115). (216.289). Marketing e Vendas. (170.737). (177.690). (164.659). (189.358). (212.081). Gerais e Administrativas. (6.000). (6.245). (3.267). (3.757). (4.208). IMPOSTOS E DEDUÇÕES S/ SERVIÇOS. M. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA. 1.046.756. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 3/13.

(24) ANEXO - FLUXO LOGÍSTICA. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DRE - LOGÍSTICA. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. 706.092. 812.698. 934.603. crescimento RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) DEDUÇÕES/IMPOSTOS ( - ). CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS ( - ) LUCRO BRUTO (=). (138.394). (159.289). (183.182). (205.164). 567.698. 653.410. 751.421. 841.592. (245.468). (255.464). (294.034). (338.139). (378.716). 300.017. 312.234. 359.375. 413.282. 462.875. margem bruta (LB/ROL). 55,0%. 55,0%. 55,0%. 55,0%. 55,0%. (176.737). (183.934). (167.926). (193.115). (216.289). 123.280. 128.300. 191.449. 220.166. 246.586. DEPRECIAÇÃO ( - ). LAIR/EBIT ( = ). IMPOSTO DE RENDA/CONTRIB. SOCIAL ( - ) LUCRO LÍQUIDO (=). LUCRO LÍQUIDO ACUMULADO. margem líquida (LL/ROL). FLUXO DE CAIXA (R$ mil). (30.002). (31.223). 93.278. 97.076. (31.715). (33.006). 61.563. 64.070. 102.638. 118.033. 132.197. 61.563. 125.634. 228.271. 346.305. 478.502. 11,3%. 11,3%. 15,7%. 15,7%. 15,7%. (35.938). 155.511. (52.874). (41.328). 178.838. (60.805). (46.288) 200.299 (68.102). ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. 95.294. 138.575. 159.361. 178.485. 91.565. ANO 5. 61.563. 64.070. 102.638. 118.033. 132.197. DEPRECIAÇÃO. 30.002. 31.223. 35.938. 41.328. 46.288. 1.601. 1.666. 1.981. 2.396. 2.684. 1.601. 1.666. 1.981. 2.396. 2.684. 89.965. 93.628. 136.594. 156.965. 175.801. M. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. SAÍDAS. INVESTIMENTOS. SALDO SIMPLES. VARIAÇÃO CAPITAL DE GIRO SALDO DO PERÍODO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. (132.979). DESPESAS OPERACIONAIS ( - ). LAJIDA/EBITDA ( = ). ENTRADAS. 1.046.756. 545.485. IN UT A. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL). 678.464. ANO 5. (1.381) 88.583. (5.330) 88.298. (6.095) 130.499. (5.608) 151.358. (5.234) 170.567. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 4/13.

(25) ANEXO - VALOR INVESTIMENTO LOGÍSTICA. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. VALOR DE INVESTIMENTO DE LOGÍSTICA (R$ mil) 490.406. 483.181. 476.115. VALOR RESIDUAL DESCONTADO. 2.025.034. 1.823.672. 1.652.659. VALOR OPERACIONAL DE LOGÍSTICA. 2.515.440. 2.306.853. 2.128.773. M. FLUXO DE CAIXA DESCONTADO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 5/13.

(26) ANEXO - DADOS IQ. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DADOS - IQ. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. ANO 5. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. % crescimento. RECEITA OPERACIONAL BRUTA. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. 267.645. 278.544. 320.599. 368.689. 412.931. (54.118). (56.322). (64.825). (74.549). (83.495). 213.527. 222.223. 255.774. 294.140. 329.437. CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS. (102.493). (106.667). (122.771). (141.187). (158.130). DESPESAS OPERACIONAIS. (23.702). (24.667). (13.556). (15.589). (17.460). Gerais e Administrativas. (23.702). (24.667). (13.556). (15.589). (17.460). IMPOSTOS S/ VENDAS. M. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 6/13.

(27) ANEXO - FLUXO IQ. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DRE - IQ. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. 278.544. 320.599. 368.689. 412.931. crescimento RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) DEDUÇÕES/IMPOSTOS ( - ). CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS ( - ) LUCRO BRUTO (=). (56.322) 222.223. (64.825) 255.774. (74.549) 294.140. (83.495) 329.437. (102.493). (106.667). (122.771). (141.187). (158.130). 111.034. 115.556. 133.002. 152.953. 171.307. margem bruta (LB/ROL). 52,0%. 52,0%. 52,0%. 52,0%. 52,0%. DESPESAS OPERACIONAIS ( - ). (23.702). (24.667). (13.556). (15.589). (17.460). LAJIDA/EBITDA ( = ). DEPRECIAÇÃO ( - ). LAIR/EBIT ( = ). IMPOSTO DE RENDA/CONTRIB. SOCIAL ( - ). 87.333. 90.889. (11.744). (12.222). 75.589. 78.667. 119.446. (14.068). 105.379. 137.363. (16.178). 121.186. 153.847 (18.119) 135.728. (25.700). (26.747). (35.829). (41.203). LUCRO LÍQUIDO (=). 49.889. 51.920. 69.550. 79.983. 89.580. LUCRO LÍQUIDO ACUMULADO. 49.889. 101.809. 171.359. 251.341. 340.922. 23,4%. 23,4%. 27,2%. 27,2%. 27,2%. margem líquida (LL/ROL). FLUXO DE CAIXA (R$ mil). ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. 2011. 2012. 2013. 2014. (46.147). ANO 5 2015. 61.633. 64.142. 83.618. 96.160. 107.699. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. 49.889. 51.920. 69.550. 79.983. 89.580. DEPRECIAÇÃO. 11.744. 12.222. 14.068. 16.178. 18.119. 11.973. 12.461. 14.953. 17.196. 19.260. M. ENTRADAS. SAÍDAS. INVESTIMENTOS. SALDO SIMPLES. VARIAÇÃO CAPITAL DE GIRO SALDO DO PERÍODO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. (54.118) 213.527. IN UT A. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL). 267.645. ANO 5. 11.973. 12.461. 14.953. 17.196. 19.260. 49.659. 51.681. 68.664. 78.964. 88.440. (545) 49.114. (2.103) 49.579. (2.404) 66.260. (2.212) 76.752. (2.065) 86.375. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 7/13.

(28) ANEXO - VALOR INVESTIMENTO IQ. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. VALOR DE INVESTIMENTO DE IQ (R$ mil) 256.683. 252.964. 249.327. VALOR RESIDUAL DESCONTADO. 1.025.473. 923.504. 836.903. VALOR OPERACIONAL DE IQ. 1.282.156. 1.176.468. 1.086.230. M. FLUXO DE CAIXA DESCONTADO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 8/13.

(29) ANEXO - DADOS BRAINFARMA. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DADOS - BRAINFARMA. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. ANO 5. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. % crescimento. RECEITA OPERACIONAL BRUTA. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. 8.278. 8.615. 9.915. 11.403. 12.771. (1.674). (1.742). (2.005). (2.306). (2.582). 6.604. 6.873. 7.911. 9.097. 10.189. CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS. (3.170). (3.299). (3.797). (4.367). (4.891). DESPESAS OPERACIONAIS. (733). (763). (419). (482). (540). Gerais e Administrativas. (733). (763). (419). (482). (540). IMPOSTOS S/ VENDAS. M. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 9/13.

(30) ANEXO - FLUXO BRAINFARMA. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. DRE - BRAINFARMA. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. (R$ mil). 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. 4,1%. 15,1%. 15,0%. 12,0%. crescimento RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB). 8.278. 8.615. 9.915. (1.674). (1.742). (2.005). (2.306). 6.604. 6.873. 7.911. 9.097. (3.170). (3.299). (3.797). (4.367). (4.891). 3.434. 3.574. 4.113. 4.730. 5.298. margem bruta (LB/ROL). 52,0%. 52,0%. 52,0%. 52,0%. 52,0%. DESPESAS OPERACIONAIS ( - ). (733). (763). (419). (482). (540). DEDUÇÕES/IMPOSTOS ( - ). IN UT A. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL). CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS ( - ) LUCRO BRUTO (=). LAJIDA/EBITDA ( = ). 2.701. DEPRECIAÇÃO ( - ). LAIR/EBIT ( = ). (363). 2.338. IMPOSTO DE RENDA/CONTRIB. SOCIAL ( - ). (378). 2.433. (435). 4.248. (500). 4.758 (560). 3.259. 3.748. 4.198 (1.427). (1.108). (1.274). 1.606. 2.151. 2.474. 2.771. LUCRO LÍQUIDO ACUMULADO. 1.543. 3.149. 5.300. 7.773. 10.544. 23,4%. 23,4%. 27,2%. 27,2%. 27,2%. ANO 1. ANO 2. ANO 3. ANO 4. ANO 5. 2011. 2012. 2013. 2014. 2015. 1.906. 1.984. 2.586. 2.974. 3.331. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO. 1.543. 1.606. 2.151. 2.474. 2.771. DEPRECIAÇÃO. 363. 378. 435. 500. 560. 370. 385. 462. 532. 596. M. ENTRADAS. (827). 3.694. (2.582) 10.189. 1.543. FLUXO DE CAIXA (R$ mil). (795). 2.811. 12.771. LUCRO LÍQUIDO (=). margem líquida (LL/ROL). SAÍDAS. INVESTIMENTOS. SALDO SIMPLES. VARIAÇÃO CAPITAL DE GIRO SALDO DO PERÍODO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. 11.403. ANO 5. 370. 385. 462. 532. 596. 1.536. 1.598. 2.124. 2.442. 2.735. (17) 1.519. (65) 1.533. (74) 2.049. (68) 2.374. (64) 2.671. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 10/13.

(31) ANEXO - VALOR INVESTIMENTO BRAINFARMA. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. VALOR DE INVESTIMENTO DE BRAINFARMA (R$ mil) 7.939. 7.824. 7.711. VALOR RESIDUAL DESCONTADO. 31.716. 28.562. 25.884. VALOR OPERACIONAL DE BRAINFARMA. 39.654. 36.386. 33.595. M. FLUXO DE CAIXA DESCONTADO. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 11/13.

(32) ANEXO - TAXA DE DESCONTO. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. ESTRUTURA DE CAPITAL EQUITY. 70% 30%. EQUITY + DEBT. 100%. IN UT A. DEBT. CUSTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. TAXA LIVRE DE RISCO (Rf). 3,7%. BETA d. 0,77. BETA r. 0,99. PRÊMIO DE RISCO (Rm - Rf). 5,7%. PRÊMIO PELO TAMANHO (Rs). 0,9%. RISCO BRASIL. 2,0%. Re (=). 12,25%. M. CUSTO DA DÍVIDA. APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. TAXA LIVRE DE RISCO (Rf*). 2,5%. RISCO ESPECÍFICO (ALFA). 5,4%. RISCO BRASIL. 2 0% 2,0%. Rd (=). 9,96%. INFLAÇÃO BRASILEIRA PROJETADA. 4,5%. INFLAÇÃO AMERICANA PROJETADA. 2,0%. WACC CUSTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. 12,3%. CUSTO DA DÍVIDA. 10,0%. TAXA DE DESCONTO NOMINAL (=). 10,5%. TAXA DE DESCONTO REAL (=). 8,4%. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 12/13.

(33) ANEXO - VALOR INV. GRUPO MANTECORP. IN UT A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0631/10-01. taxa de retorno esperado. 7,9%. 8,4%. 8,9%. (R$ mil). 2,0%. 2,0%. 2,0%. VALOR DE INVESTIMENTO DO GRUPO MANTECORP (R$ mil). LOGÍSTICA. 2.515.440. 2.306.853. 2.128.773. IQ. 1.282.156. 1.176.468. 1.086.230. 39.654. 36.386. 33.595. 3.837.250. 3.519.707. 3.248.598. BRAINFARMA. VALOR OPERACIONAL DO GRUPO MANTECORP. ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO. ATIVO NÃO OPERACIONAL. (13.787). (13.787). -. -. -. 3.823.463. 3.505.920. 3.234.811. M. VLR DE INVEST. DO GRUPO MANTECORP. (13.787). APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL. RJ_0631_10_01 - Anexo 1 (FCD).xlsx 13/13.

(34) TA IN U M ANEXO. 2.

(35) Grupo Mantecorp. M. IN. UT. A. Demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 e relatório dos auditores independentes sobre as revisões limitadas. G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(36) Relatório dos auditores independentes sobre as revisões limitadas Aos Administradores e Acionistas Grupo Mantecorp. Efetuamos revisões limitadas do balanço patrimonial combinado do Grupo Mantecorp em 30 de setembro de 2010 e das correspondentes demonstrações combinadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das demonstrações combinadas dos fluxos de caixa do período de nove meses findo em 30 de setembro de 2010 e de 2009, elaborados sob a responsabilidade da sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir relatório sobre essas demonstrações financeiras combinadas.. 2. Nossas revisões foram efetuadas de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil e consistiram, principalmente, na aplicação de procedimentos de revisão analítica dos dados financeiros e na averiguação dos critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras junto aos responsáveis pelas áreas Contábil e Financeira. Considerando que essas revisões não representam um exame de acordo com as Normas de Auditoria Independente das demonstrações financeiras, não estamos expressando opinião sobre as referidas demonstrações financeiras combinadas.. 3. Com base em nossas revisões limitadas, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas referidas demonstrações financeiras combinadas para que as mesmas estejam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.. 4. As demonstrações financeiras combinadas contêm também o balanço patrimonial combinado relativo a 31 de dezembro de 2009. Examinamos essas informações por ocasião de sua preparação em conexão com o exame das demonstrações financeiras naquela data, sobre as quais emitimos nosso correspondente parecer, sem ressalvas, em 9 de abril de 2010.. 5. Conforme mencionado na Nota 3.1, foram aprovados diversos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com vigência para 2010, que alteraram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Conforme facultado, a administração das empresas optou por apresentar suas demonstrações financeiras intermediárias utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de 2009. Conforme requerido pela referida Deliberação, o Grupo divulgou esse fato na Nota 3.1 das demonstrações financeiras intermediárias, bem como a descrição das principais alterações que poderão impactar suas demonstrações financeiras do encerramento do exercício.. M. IN. UT. A. 1. São Paulo, 5 de novembro de 2010. PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RJ 2. G:\REV\GMANT110.REV.MOD. Marcelo Orlando Contador CRC 1SP217518/O-7 "S" RJ.

(37) Grupo Mantecorp Balanços patrimoniais combinados Em milhares de reais. Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes (Nota 4) Estoques (Nota 5) Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 9) Outros ativos. 31 de dezembro de 2009. 20.580 102.370 58.134 53.338 11.347 9.184. 29.530 125.858 83.962 40.527 6.283 15.962. 254.953. Total do ativo. 302.122. 2.756 15.738 874 459. 20.461. 19.827. 72.890 14.489. 75.812 13.597. 107.840. 109.236. 362.793. 411.358. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas.. 1 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD. Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Imposto de renda e contribuição social Dividendos (Nota 13) Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) (Nota 10) Outros passivos. Não circulante Provisão para contingências e outros (Nota 11) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 9) Impostos a recolher Partes relacionadas (Nota 6). IN U. Imobilizado (Nota 7) Intangível (Nota 8). 2.453 16.666 886 456. M. Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de clientes (Nota 4) Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 9) Outros ativos. Passivo e patrimônio líquido. TA. Ativo. 30 de setembro de 2010. Patrimônio líquido (Nota 12) Capital social Reserva de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Lucros acumulados. Total do passivo e patrimônio líquido. 30 de setembro de 2010. 31 de dezembro de 2009. 24.304 40.335 36.651 72.124 25.717 1.181. 39.053 45.708 8.210 170.560 26.489 3.171. 200.312. 293.191. 29.846 2.819 2.004 2.517. 31.077 3.149 1.920 2.520. 37.186. 38.666. 47.496 451 2.005 29.087 46.256. 47.496 451 2.467 29.087. 125.295. 79.501. 362.793. 411.358.

(38) Grupo Mantecorp Demonstrações combinadas do resultado Períodos de nove meses findos em 30 de setembro Em milhares de reais. 2010. 2009. Receita bruta de vendas e de serviços Vendas e prestações de serviços Impostos e deduções sobre vendas e sobre serviços. 775.176 (328.447). 1.082.686 (398.035). Receita operacional líquida das vendas e dos serviços Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados. 446.729 (157.707). 684.651 (317.816). 289.022. 366.835. (144.338) (70.733) (2.930) 6.158. (180.149) (78.103) (3.054) 1.561. Lucro operacional antes do resultado financeiro. 77.179. 107.090. Resultado financeiro Despesas financeiras Receitas financeiras Variações monetárias e cambiais, líquidas. (4.493) 2.670 (71). IN. UT. Receitas (despesas) operacionais Com vendas Gerais e administrativas Honorários dos administradores Outras receitas operacionais, líquidas. A. Lucro bruto. Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social. M. Imposto de renda e contribuição social (Nota 9(c)) Corrente Diferido Lucro líquido do período. 75.285. 116.164. (34.896) 5.406. (28.816) 5.964. 45.795. 93.312. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. 2 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD. (2.328) 3.403 7.999.

(39) Grupo Mantecorp Demonstrações combinadas das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. Reservas de lucro Capital social. Reserva de capital. Em 31 de dezembro de 2008 Realização da reserva de reavaliação Lucro líquido do exercício Destinação do lucro Constituição da reserva legal (Nota 12(b)) Distribuição de lucros (Nota 13) Mantecorp Indústria (R$ 5.716,34 por quota) Mantecorp Logística (R$ 198,41 por ação) Retenção de lucros. 47.496. 451. Em 31 de dezembro de 2009 Realização da reserva de reavaliação Lucro líquido do período. 47.496. TA. IN U. 451. 47.496. 451. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. 3 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD. 3.565 (1.098). Legal. Retenção. 7.774. 56.927. 2.467 (461). 2.005. Lucros acumulados. 8.492. 126.061. (718) (29.361) (7.188) 217. 8.492. Total 116.213. 1.098 126.061 718. M. Em 30 de setembro de 2010. Reserva de reavaliação. (112.570) (13.654) (217). 20.595. 20.595. (141.931) (20.842). 79.501 461 45.795. 45.795. 46.256. 125.295.

(40) Grupo Mantecorp Demonstrações combinadas dos fluxos de caixa Períodos de nove meses findos em 30 de setembro Em milhares de reais. 2010. 2009. 75.285. 116.164. 12.572 286 1.994. 12.898 667 2.650. 8.850. 7.374. 98.987. 139.753. 23.947 16.978 (352) 6.781 (14.749) (5.373) (112) 84 (2.474) (1.993). (16.267) 7.230 (27.825) 1.022 (8.090) 30.247 (1.814) (20.756) (2.272) (2.546). 121.724. 98.682. (1.730) (19.680). (41.345). 100.314. 57.337. Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período antes do imposto de renda e da contribuição social. UT. IN. Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outros ativos Fornecedores Salários e encargos sociais REFIS a pagar Tributos a pagar Contingências pagas Outros passivos. A. Ajustes Depreciação e amortização Valor residual do ativo imobilizado baixado Provisão para perdas prováveis alienação de estoques Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos, contingências e depósitos judiciais. Caixa proveniente das operações. M. Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos. Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado Aquisições de bens do ativo intangível. (7.867) (2.961). (12.473) (2.077). (10.828). (14.550). 108.206 (108.216) (98.436). (68.159). (98.436). (68.159). Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa. (8.950). (25.372). Caixa e equivalentes de caixa No início do período. 29.530. 42.321. 20.580. 16.949. Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos Amortização de empréstimos Dividendos pagos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos. No fim do período. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas.. 4 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(41) Grupo Mantecorp Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 1. Contexto operacional As empresas do Grupo Mantecorp ("Grupo" ou "empresas"), cujas demonstrações financeiras foram combinadas neste relatório, compreendem:. (a). Mantecorp Indústria Química e Farmacêutica Ltda. ("Mantecorp Indústria"). Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica Ltda. ("Brainfarma"). UT. (b). A. A empresa com a sede e a planta industrial localizadas na cidade do Rio de Janeiro tem como objetivos principais a industrialização, a comercialização e a distribuição de produtos farmacêuticos, veterinários, cosméticos e de consumo para o lar.. A empresa com sede na cidade do Rio de Janeiro tem como objetivos principais a industrialização, a comercialização e a distribuição de medicamentos, principalmente genéricos. (c). Mantecorp Logística, Distribuição e Comércio S.A. ("Mantecorp Logística"). Objetivo das demonstrações contábeis combinadas e apresentação das demonstrações financeiras. M. 2. IN. A empresa com sede na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, tem como objetivos principais a distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, produtos de perfumaria, produtos veterinários, produtos alimentícios e produtos para a saúde e correlatos.. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração das empresas em 5 de novembro de 2010 e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Por se tratar de empresas sob uma mesma administração e com mesmo controle, mas não estarem sob o controle comum de uma mesma holding, as demonstrações financeiras foram combinadas, em vez de consolidadas. Essas demonstrações combinadas foram elaboradas com base nas demonstrações financeiras individuais das empresas nas mesmas datas-base e, quando aplicável, com os necessários ajustes para a adequação e uniformidade das práticas contábeis adotadas no Brasil. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações financeiras combinadas correspondem às normas e orientações que estão vigentes para as demonstrações financeiras findas em 30 de setembro de 2010, que serão diferentes daquelas que serão utilizadas para a elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, conforme descrito no item 3.1 a seguir. No processo de combinação, foram eliminados os investimentos e a parcela correspondente ao patrimônio líquido, bem como os saldos das contas e os resultados das transações intercompanhias não realizadas até a data do balanço. 5 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(42) Grupo Mantecorp Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras das empresas, incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para contingências passivas, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. 3. Descrição das principais práticas contábeis adotadas. (a). Caixa e equivalentes de caixa. Instrumentos financeiros. UT. (b). A. Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor.. Classificação e mensuração. (i). IN. As empresas classificam seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado. M. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação e, dessa forma, são classificados nesta categoria, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge (proteção). Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "Resultado financeiro" no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Nesse caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação. (ii). Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis das empresas compreendem os empréstimos, contas a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva.. 6 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(43) Grupo Mantecorp Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. (iii). Ativos mantidos até o vencimento São basicamente os ativos financeiros que não podem ser classificados como empréstimos e recebíveis, por serem cotados em um mercado ativo. Nesse caso, esses ativos financeiros são adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do exercício, usando o método da taxa de juros efetiva. Em 30 de setembro de 2010 e em 31 de dezembro de 2009, as empresas não possuíam operações com essa classificação.. (iv). Ativos financeiros disponíveis para venda. Valor justo. IN. (v). UT. A. Os ativos financeiros disponíveis para venda são não derivativos que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Os ativos financeiros disponíveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração do resultado como receitas financeiras. A parcela correspondente à variação no valor justo é lançada contra o patrimônio líquido, na conta "Ajustes de avaliação patrimonial", sendo realizada contra resultado quando da sua liquidação ou por perda considerada permanente (impairment). Em 30 de setembro de 2010 e em 31 de dezembro de 2009, as empresas não possuíam operações com essa classificação.. M. Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, a administração estabelece o valor justo por meio de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração das próprias empresas. A administração avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment). Se houver alguma evidência para os ativos financeiros disponíveis para venda, a perda cumulativa mensurada como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer perda por impairment desse ativo financeiro previamente reconhecido no resultado - é retirada do patrimônio e reconhecida na demonstração do resultado. (c). Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que as empresas não serão capazes de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável.. 7 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(44) Grupo Mantecorp Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. O valor presente é calculado com base na taxa efetiva de juros das vendas a prazo. A referida taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. (d). Estoques. Imposto de renda e contribuição social diferidos. UT. (e). A. Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método do custo médio. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas (com base na capacidade operacional normal). O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação.. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social.. Depósitos judiciais. M. (f). IN. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que sejam prováveis que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social, com base em projeções de resultados futuros elaborados e fundamentada em premissas interna e em cenários econômico futuros que podem, portanto, sofrer alterações.. Os depósitos são atualizados monetariamente e apresentados como dedução do valor de um correspondente passivo constituído quando não houver possibilidade de resgate dos depósitos, a menos que ocorra desfecho favorável. (g). Conversão em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para reais usando-se as taxas de câmbio em vigor nas datas de transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa cambial da data do balanço. Ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado.. (h). Imobilizado Conforme facultado pela Lei no 11.638/07 e pelo Pronunciamento CPC 13 - "Adoção Inicial da Lei no 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08", as empresas adotaram o valor residual reavaliado como valor de custo de terrenos, edifícios e benfeitorias e equipamentos e instalações. A parcela da reserva de reavaliação referente a edifícios e benfeitorias e equipamentos e instalações, é transferida (realizada) para lucros acumulados na mesma proporção em que são depreciados. A parcela da reserva de 8 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

(45) Grupo Mantecorp Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras combinadas em 30 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. reavaliação sobre terrenos somente será transferida (realizada) para lucros acumulados quando os terrenos forem alienados. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as taxas divulgadas na Nota 7. Terrenos não são depreciados. Até 31 de dezembro de 2010, a administração irá reavaliar as estimativas de vida útil-econômica de seus ativos imobilizados, utilizadas para determinação de suas taxas de depreciação. Eventuais mudanças de estimativas serão tratadas como mudança de estimativas contábeis a serem reconhecidas de forma prospectiva.. Intangíveis. (i). Pesquisa e desenvolvimento. UT. (i). A. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado. Quando os ativos reavaliados são vendidos, os valores incluídos na reserva de reavaliação são transferidos para lucros acumulados.. (ii). IN. Os gastos com pesquisa são reconhecidos como despesas quando incorridos. Os gastos incorridos no desenvolvimento de projetos (relacionados à fase de projeto e testes de produtos novos ou aperfeiçoados) são reconhecidos como ativos intangíveis quando for provável que os projetos serão bem-sucedidos, considerando-se sua viabilidade comercial e tecnológica, e somente se o custo puder ser medido de modo confiável. Outros gastos de desenvolvimento são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos de desenvolvimento capitalizados são amortizados desde o início da produção comercial do produto, pelo método linear e no período de cinco anos. Programas de computador (softwares). M. Licenças adquiridas de programas de computador são capitalizadas e amortizadas usando-se o método linear ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 8. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pelas empresas e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionários da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. (j). Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos não circulantes, são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente.. 9 de 21 G:\REV\GMANT110.REV.MOD.

Referências

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