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CONEXÕES PRELIMINARES ENTRE NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, HOSPITALIDADE URBANA E CICLOTURISMO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO/RJ

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Academic year: 2021

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Anais do Seminário da ANPTUR 2017 CONEXÕES PRELIMINARES ENTRE NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, HOSPITALIDADE URBANA E CICLOTURISMO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO/RJ

Rafael Castro, Carla Conceição Lana Fraga, Maria Jaqueline Elicher

Rafael Castro: Doutor em Ciências em Engenharia de Transportes pelo Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro (2015). Professor do Curso de Bacharelado em Turismo do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) – campus Petrópolis. Link de acesso ao Currículo Lattes:

http://lattes.cnpq.br/6405577064662367 E-mail: contato@profrafaelcastro.com Carla Fraga: Doutora em Ciências em Engenharia de Transportes pelo Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Professora adjunto do Departamento de Turismo e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Link de acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2192512329006631 E-mail: carlota.fraga@gmail.com Maria Jaqueline Elicher: Doutora em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ. Professora Adjunto do Departamento de Turismo e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

http://lattes.cnpq.br/9506208215452597. E-mail: maria.elicher@unirio.br

Resumo: A relação entre bicicleta e turismo originando o cicloturismo em cidades tem caracterizado o cicloturismo urbano. De outro lado, a hospitalidade urbana é um elemento chave para o desenvolvimento do turismo em cidades. As dimensões da hospitalidade urbana - acessibilidade, legibilidade e identidade - podem oferecer pistas relevantes para o desenvolvimento da relação planejada entre bicicletas e turismo em destinos urbanos, sendo que na atualidade é essencial planejar e gerir destinos urbanos considerando os avanços no campo das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs). Realizar conexões entre a hospitalidade urbana e o cicloturismo significa pensar estratégias cicloinclusivas que tornem a cidade mais hospitaleira e acolhedora para autóctones e turistas. Assim, permeado pelos avanços oriundos das NTICs se objetiva analisar a relação destas com aspectos da hospitalidade urbana no contexto do desenvolvimento do cicloturismo na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa é exploratória e realizada através de levantamento bibliográfico e de dados secundários. Identificou-se que o planejamento e a organização do cicloturismo urbano na perspectiva da interface entre a hospitalidade urbana e as novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), envolve distintos stakeholders e está imbricado num processo complexo, qual seja, o da construção de novos significados e sentidos relativos ao processo de urbanização e aos desafios e oportunidades para a cidade do Rio de Janeiro.

Palavras-chave: Hospitalidade Urbana; Cicloturismo; Turismo; Rio de Janeiro; Transportes

Referências: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2007). NBR: 15509-1: cicloturismo parte 1: requisitos para produto. Rio de Janeiro: ABNT. Castro, R.; Fraga, C.; Lohmann, G. (2013). Planejamento de Transportes e Destinos Turísticos. In: Lohmann, G.; Fraga, C.; Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier. Castells, M. (1999). A sociedade em rede. “De onde viemos? Aonde vamos? Viajemos e compreendamos nosso destino.” São Paulo: Paz e Terra, v. 1.

Cazeloto, E. (2008). Inclusão digital: uma visão crítica. São Paulo: SENAC. Fraga, C.; Lohmann, G.; Santos, G.; Allis, T. (2013).

Destinos turísticos e transportes: aspectos teóricos e estado da arte. In: Lohmann, G.; Fraga, C.; Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier. Foracchi, M.M. (1997). Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos. Ganáscia, J.G. (1993). A Inteligência Artificial. Lisboa: Instituto Piaget. Grinover, L. (2006). A hospitalidade urbana: acessibilidade, legibilidade e identidade. Revista Hospitalidade, 3(2), 29-50. Lévy, P. (1994). A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola. ______. (2003). Ciberdemocracia. Lisboa:

Instituto Piaget, 2003. 249 p. Lohmann, G.; Fraga, C.; Castro, R. (2013). Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier. ___________; Panosso Netto, A. (2008). Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph.

Palhares, G.L. (2002). Transportes Turísticos. São Paulo: Aleph. Prefeitura do Rio de Janeiro (s.d.) Bike Rio. Disponível em <

http://www.rio.rj.gov.br/web/secpar/bike-rio-1> Acesso em: 11 jun. 2017. ________________________________(2016). Rio atinge 450 km de c i c l o v i a e l a n ç a m a p a c i c l o v i á r i o . P u b l i c a d o e m 2 0 s e t . 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m

<http://prefeitura.rio/web/smac/exibeconteudo?id=6422900> Acesso em: 11 jun. 2017. ________________________________(2010.) Rio, Capital Urbana da Mobilidade por Bicicleta. Disponível em < http://www.rio.rj.gov.br/web/smac/exibeconteudo?article-id=756384>.

Publicado em 04 mai. 2010. Acesso em: 11 jun. 2017. Saldanha, L. (2017). Políticas cicloinclusivas e cicloturismo: o caso do Rio de Janeiro/RJ. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Saldanha, L.; Santos, M.P.S.; Fraga, C. (2015). O papel de instrumentos de planejamento para o desenvolvimento do cicloturismo em âmbito internacional. XIII Rio de Transportes.

Referências

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