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GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 56 ORIENTE MÉDIO: CARACTERÍSTICAS GERAIS

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Academic year: 2021

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(1)

GEOGRAFIA - 3

o

ANO MÓDULO 56

ORIENTE MÉDIO:

CARACTERÍSTICAS

GERAIS

(2)
(3)
(4)

Como pode cair no enem

A Geografia, enquanto descrição metodológica dos espaços, tanto sob os aspectos que se convencionou chamar de “físicos” como sob suas ca-racterísticas econômicas, sociais, demográficas e políticas, deve absolutamente ser recolocada, como prática e como poder, no quadro das funções que exerce o aparelho de Estado, tanto para o controle e organização do território, como para a guerra.

(LACOSTE, Yves. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1993, p. 23 [adaptado].)

No conflito recente no Iraque, a afirmativa anterior é evidenciada, dentre outros fatos, considerando-se:

a) o uso intensivo, pelas forças armadas dos Estados Unidos e Grã-Bretanha, de imagens de satélite e fotografias aéreas de grande escala, permitindo a suas tropas o conhecimento detalhado do território iraquiano;

b) a dificuldade, por parte das forças armadas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, em encontrar armas de destruição em massa no território iraquiano, porque elas não podem ser detectadas por fotografias aéreas e imagens de satélite;

c) a utilização, pelas forças armadas do Iraque, do expediente da queima de petróleo próximo a alvos estratégicos, gerando grande quantidade de fumaça para impedir a utilização de bombas e mísseis guiados;

d) o desconhecimento, pelas forças armadas dos Estados Unidos e Grã-Bretanha, das principais rodovias e pontes no território iraquiano, como resultado da pequena escala das imagens geradas por satélite;

e) a inadequação da ONU e de seus órgãos na resolução de conflitos para intervir diretamente no Iraque, necessitando do apoio militar dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

(5)

Como pode cair no enem

A Geografia, enquanto descrição metodológica dos espaços, tanto sob os aspectos que se convencionou chamar de “físicos” como sob suas ca-racterísticas econômicas, sociais, demográficas e políticas, deve absolutamente ser recolocada, como prática e como poder, no quadro das funções que exerce o aparelho de Estado, tanto para o controle e organização do território, como para a guerra.

(LACOSTE, Yves. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1993, p. 23 [adaptado].)

No conflito recente no Iraque, a afirmativa anterior é evidenciada, dentre outros fatos, considerando-se:

a) o uso intensivo, pelas forças armadas dos Estados Unidos e Grã-Bretanha, de imagens de satélite e fotografias aéreas de grande escala, permitindo a suas tropas o conhecimento detalhado do território iraquiano;

b) a dificuldade, por parte das forças armadas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, em encontrar armas de destruição em massa no território iraquiano, porque elas não podem ser detectadas por fotografias aéreas e imagens de satélite;

c) a utilização, pelas forças armadas do Iraque, do expediente da queima de petróleo próximo a alvos estratégicos, gerando grande quantidade de fumaça para impedir a utilização de bombas e mísseis guiados;

d) o desconhecimento, pelas forças armadas dos Estados Unidos e Grã-Bretanha, das principais rodovias e pontes no território iraquiano, como resultado da pequena escala das imagens geradas por satélite;

e) a inadequação da ONU e de seus órgãos na resolução de conflitos para intervir diretamente no Iraque, necessitando do apoio militar dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

Fixação

1) (UFG) Leia o texto a seguir.

O que domina o mundo hoje é o confronto entre grupos islâmicos prontos a tudo, inclusive ao suicídio, e o império americano, que possui as armas mais poderosas mas não consegue controlar totalmente o Afeganistão, o Iraque e os outros países do Oriente Médio.

(TOURAINE, Alain. Um novo paradigma para compreender o mundo hoje.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. p. 76.)

Considerando o confronto entre os grupos mencionados no texto, apresente e explique uma das razões do interesse norte-americano no Oriente Médio.

(6)

Fixação 2) (UFRJ)

Uma região quente

O Oriente Médio é uma região à qual a imprensa sempre se refere como uma área con- turbada, espécie de barril de pólvora com o estopim aceso, prestes a explodir. Essa imagem explica-se em função de ser essa região do mundo o lugar onde talvez ocorram os conflitos mais intensos.

(Adaptado de OLIC, Nelson B. Oriente Médio. São Paulo: Moderna. 1991.)

Apresente três fatores que originam os conflitos entre países do Oriente Médio.

(7)

Fixação 2) (UFRJ)

Uma região quente

O Oriente Médio é uma região à qual a imprensa sempre se refere como uma área con- turbada, espécie de barril de pólvora com o estopim aceso, prestes a explodir. Essa imagem explica-se em função de ser essa região do mundo o lugar onde talvez ocorram os conflitos mais intensos.

(Adaptado de OLIC, Nelson B. Oriente Médio. São Paulo: Moderna. 1991.)

Apresente três fatores que originam os conflitos entre países do Oriente Médio.

Fixação

3) (UFU) Na atualidade, o Oriente Médio representa uma grande região de conflito, sendo denominada pela imprensa como “barril de pólvora”.

Sobre esta região, responda:

Qual é a importância estratégica/geopolítica e econômica do Oriente Médio para o Ocidente?

(8)

Fixação

4) (PUC) Responda à questão com base nas informações a seguir.

Na área assinalada no mapa vive um povo sem território próprio, que sofre, em geral, dis- criminação, não usufrui de direitos políticos e tem provocado tensões em países como a Turquia.

As informações anteriores se referem ao povo:

a) mongol; d) curdo;

b) afegão; e) basco.

c) palestino;

(9)

Fixação

4) (PUC) Responda à questão com base nas informações a seguir.

Na área assinalada no mapa vive um povo sem território próprio, que sofre, em geral, dis- criminação, não usufrui de direitos políticos e tem provocado tensões em países como a Turquia.

As informações anteriores se referem ao povo:

a) mongol; d) curdo;

b) afegão; e) basco.

c) palestino;

Fixação

5) (UECE) Localizado no sudoeste do continente asiático, o Oriente Médio é um território limitado pelos mares Negro, Mediterrâneo e Vermelho, pelo golfo Pérsico e pelo mar Arábico, no oceano Índico. Em termos geopolíticos é considerado como um barril de pólvora devido ao complexo e explosivo clima político, fundamentado por princípios religiosos que orientam permanentes conflitos.

Sobre o território em questão, assinale o INCORRETO.

a) Nele se concentra a maior riqueza do continente asiático. Localizados no Golfo Pérsico, os seus lençóis petrolíferos são considerados os maiores do globo terrestre.

b) A Faixa de Gaza e a Cisjordânia constituem as principais áreas de conflitos entre árabes e judeus, palcos de sangrentas manifestações travadas entre radicais islâmicos, bem como de radicas israelitas que não desejam a formação de um estado palestino.

c) O fundamentalismo islâmico, cujo ideário é a revogação dos costumes modernos e a aplicação da Lei Corânica à vida cotidiana, bem como uma rejeição completa ao mundo moderno, galgou o cenário político do Oriente Médio, a partir da Revolução Xiita iraniana, em 1979.

d) Com exceção do Líbano, onde a maioria da população segue o judaísmo, os demais países do Oriente Médio professam o islamismo como religião.

(10)

Proposto

1) (PUC) Os estreitos ou canais são as portas de entrada – ou de saída – dos mares. Porém, mais do que isso, eles são impor- tantes pontos estratégicos, econômica e militarmente.

Observe o mapa a seguir e, em seguida, responda.

Alguns dos principais estreitos do mundo

(OLIC, N. B. Conflitos do mundo: questões e visões geopolíticas. São Paulo: Moderna, 2002.)

Assinale a alternativa que completa corretamente a seguinte afirmação:

“O estreito de Ormuz (número 6 no mapa) tem a sua importância relacionada...

a) ao fato de estar situado exatamente entre dois continentes: a Ásia e a África”;

b) ao fato de representar a principal entrada para o Mar Mediterrâneo, um dos mais movimentados e palco da história de muitas civilizações há milênios”;

c) ao fato de se situar na entrada do Golfo Pérsico, importante área de produção e exportação de petróleo e um dos acessos ao Oriente Médio”;

d) ao fato de se tratar de um canal artificial, aberto para facilitar a circulação dos produtos provenientes do sudoeste asiático e que se destinam ao Ocidente”;

e) à sua localização no Mar Negro, próxima da área de conflitos do Cáucaso, no sul da Rússia”.

(11)

Proposto

1) (PUC) Os estreitos ou canais são as portas de entrada – ou de saída – dos mares. Porém, mais do que isso, eles são impor- tantes pontos estratégicos, econômica e militarmente.

Observe o mapa a seguir e, em seguida, responda.

Alguns dos principais estreitos do mundo

(OLIC, N. B. Conflitos do mundo: questões e visões geopolíticas. São Paulo: Moderna, 2002.)

Assinale a alternativa que completa corretamente a seguinte afirmação:

“O estreito de Ormuz (número 6 no mapa) tem a sua importância relacionada...

a) ao fato de estar situado exatamente entre dois continentes: a Ásia e a África”;

b) ao fato de representar a principal entrada para o Mar Mediterrâneo, um dos mais movimentados e palco da história de muitas civilizações há milênios”;

c) ao fato de se situar na entrada do Golfo Pérsico, importante área de produção e exportação de petróleo e um dos acessos ao Oriente Médio”;

d) ao fato de se tratar de um canal artificial, aberto para facilitar a circulação dos produtos provenientes do sudoeste asiático e que se destinam ao Ocidente”;

e) à sua localização no Mar Negro, próxima da área de conflitos do Cáucaso, no sul da Rússia”.

Proposto

2) (PUC) O Oriente Médio constitui uma das regiões mais conturbadas do planeta, o que se deve a uma conjunção de fatores históricos, políticos, econômicos e geográficos, dentre os quais merecem destaque, EXCETO:

a) sua posição geográfica na junção de três massas continentais, que o transformaram em rota de tráfego de vários povos, desde a antiguidade;

b) sua riqueza em recursos energéticos, dos quais depende o abastecimento do Ocidente e, em certa medida, o modelo de desenvolvimento capitalista;

c) a sua homogeneidade étnica, forjada a partir de uma base religiosa e cultural comuns;

d) o imperialismo internacional, que criou Estados artificiais de acordo com os interesses dos países dominantes.

(12)

Proposto

3) (PUC) Constituem a maior nação sem estado do planeta, habitando terras montanhosas situa- das entre Turquia, Irã, Iraque, Síria e Armênia – região com abundantes reservas petrolíferas.

Facções desse povo que habitam o Iraque beneficiaram-se com a invasão norte-americana em 2003 e participaram da formação do novo governo iraquiano, cujo novo presidente foi um representante desse povo.

As afirmativas acima referem-se aos:

a) sunitas;

b) bascos;

c) palestinos;

d) curdos;

e) chechenos.

(13)

Proposto

3) (PUC) Constituem a maior nação sem estado do planeta, habitando terras montanhosas situa- das entre Turquia, Irã, Iraque, Síria e Armênia – região com abundantes reservas petrolíferas.

Facções desse povo que habitam o Iraque beneficiaram-se com a invasão norte-americana em 2003 e participaram da formação do novo governo iraquiano, cujo novo presidente foi um representante desse povo.

As afirmativas acima referem-se aos:

a) sunitas;

b) bascos;

c) palestinos;

d) curdos;

e) chechenos.

Proposto

4) (PUC-Adaptada) Na mais recente reunião anual do G8, ocorrida em 2004, em Sea Island (EUA), foram discutidas, além de questões macroeconômicas, ações para democratizar o Oriente Médio.

Contudo, a inclusão de temas como direitos das mulheres, liberdade de imprensa, programas de alfabetização, eleições e fortalecimento de ONGs, praticamente determinou a ausência de cinco líderes do mundo muçulmano: Arábia Saudita, Egito, Kuwait, Marrocos e Paquistão.

Afora isso, o Catar não foi convidado, sob a alegação de ter em seu território uma rede de TV que apoia o terror.

A respeito, assinale a única alternativa INCORRETA:

a) O Grupo dos Oito é formado pelos sete países mais ricos do globo: EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália, além da Rússia, pela sua relevância geopolítica.

b) Os encontros da cúpula do G8 costumam atrair simpatizantes dos movimentos “antiglo- balização”, os quais protestam energicamente, fato que tem exigido um imenso aparato de segurança e medidas para dificultar o acesso dos militantes.

c) Ao mesmo tempo em que a cúpula do G8 declara-se favorável a reformas democráticas, a ausência do Catar sinaliza uma medida no mínimo contraditória em relação à liberdade de imprensa.

d) A proposta de democratização do Oriente Médio é no mínimo paradoxal, uma vez que há décadas os EUA apoiam ditaduras naquela região.

e) A democratização do Oriente Médio reduziria significativamente o radicalismo islâmico, revelando-se como a forma mais racional e menos onerosa para os países ocidentais com- baterem o terror.

(14)

Proposto

5) (UFF) Leia o fragmento que se segue da entrevista concedida pelo intelectual palestino Edward Said, comentando os problemas no Oriente Médio.

Entrevistador: O senhor não gosta da expressão “choque de civilizações”. Por quê?

Said: (...) são inúmeros os problemas. Para começar, ela trata as civilizações como se fossem entidades fechadas, lacradas, alheias a qualquer tipo de troca (...). Por fim, a ideia de choque de civilizações tem um aspecto caricatural muito nocivo, como se enormes entidades chamadas “Ocidente” e o “Islã” estivessem num ringue, lutando para ver qual é a melhor.

(Revista Veja, 25/06/2003)

Assinale a opção que reforça a opinião emitida por Said.

a) As diferenças culturais não podem ser tratadas como expressão de conflitos, mas sim como particularidade de cada civilização no tempo e no espaço.

b) Não existem diferenças jurídico-políticas entre o Ocidente e o Oriente Médio, logo não faz sentido diferenciar essas duas civilizações.

c) O mundo muçulmano não é homogêneo assim como o Ocidental; portanto, apenas os con- flitos internos devem ser considerados.

d) As trocas entre distintos conjuntos civilizacionais incluem mercadorias culturais: desse modo, padronizam as civilizações.

e) A expressão “choque de civilizações” é inapropriada para o mundo atual, pois não há conflitos relevantes no âmbito das culturas e das religiões.

(15)

Proposto

5) (UFF) Leia o fragmento que se segue da entrevista concedida pelo intelectual palestino Edward Said, comentando os problemas no Oriente Médio.

Entrevistador: O senhor não gosta da expressão “choque de civilizações”. Por quê?

Said: (...) são inúmeros os problemas. Para começar, ela trata as civilizações como se fossem entidades fechadas, lacradas, alheias a qualquer tipo de troca (...). Por fim, a ideia de choque de civilizações tem um aspecto caricatural muito nocivo, como se enormes entidades chamadas “Ocidente” e o “Islã” estivessem num ringue, lutando para ver qual é a melhor.

(Revista Veja, 25/06/2003)

Assinale a opção que reforça a opinião emitida por Said.

a) As diferenças culturais não podem ser tratadas como expressão de conflitos, mas sim como particularidade de cada civilização no tempo e no espaço.

b) Não existem diferenças jurídico-políticas entre o Ocidente e o Oriente Médio, logo não faz sentido diferenciar essas duas civilizações.

c) O mundo muçulmano não é homogêneo assim como o Ocidental; portanto, apenas os con- flitos internos devem ser considerados.

d) As trocas entre distintos conjuntos civilizacionais incluem mercadorias culturais: desse modo, padronizam as civilizações.

e) A expressão “choque de civilizações” é inapropriada para o mundo atual, pois não há conflitos relevantes no âmbito das culturas e das religiões.

Proposto 6) (UFPEL)

Sem a aprovação da ONU e sob a reprovação da maior parte da comunidade internacional, forças norte--americanas (dos EUA) e britânicas atacaram o Iraque, em 20 de março de 2003.

Levando em conta o texto e seus conhecimentos, é INCORRETO afirmar que:

a) a população iraquiana é, em sua maioria, árabe e segue a religião islâmica; apesar disso, aceitou a presença das tropas ocidentais, após o anúncio do final da guerra pelo governo dos EUA;

b) os EUA, ao atacarem o Iraque – país situado no Oriente Médio, no vale dos rios Tigre e Eufrates – usaram como argumento a alegação de que o governo de Saddam Hussein detinha armas de destruição em massa, proibidas pela ONU;

c) o Iraque, localizado no Oriente Médio, na Península Arábica, possui ricas reservas de petróleo, o que tem sido apontado como um dos motivos da ocupação desse país pelas tropas da coalizão;

d) os EUA, apesar de terem realizado a ocupação do Iraque – país islâmico, localizado na antiga Mesopotâmia –, têm, entre os seus principais aliados, outros países também islâmicos, como a Arábia Saudita e o Kuwait;

e) as forças de segurança iraquianas ficaram sob controle de um novo governo, que tem tido dificuldades de garantir a ordem e fazer diminuir os atentados terroristas que ameaçam a es- tabilidade da nação e minam a economia.

(16)

Proposto

7) (UFRS-Adaptada) Em relação as realidades socio-econômicas e geopolíticas mundiais, é correto afirmar que:

a) os produtos e mercadorias brasileiros tornaram-se mais caros no exterior quando o real estava valorizado frente ao dólar, o que determinou o aumento do superávit na balança com- ercial brasileira;

b) um dos principais conflitos armados que assolava o continente africano foi a disputa por territórios com vastas reservas petrolíferas, travada entre a Argélia e a Líbia;

c) o fenômeno migratório conhecido por Fuga de Cérebros refere-se à emigração de profes- sores altamente qualificados que se dirigem aos países pobres para auxiliar no combate ao analfabetismo desses países;

d) a retirada das tropas israelenses e o desmantelamento dos assentamentos judaicos no Líbano e na Jordânia, faziam parte do acordo de paz firmado entre Israel e a Autoridade Na- cional Palestina;

e) o governo norte-americano acusava o Irã de apoiar grupos terroristas e de retomar o pro- grama de enriquecimento de urânio para fins nucleares.

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