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Relatório dos Auditores Independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

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FUNDAÇÃO ENERSUL

Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações contábeis

Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(2)

Demonstrações contábeis

Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Conteúdo

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais (consolidado)

Demonstrações do ativo líquido (por plano de benefício)

Demonstrações das mutações do patrimônio social (consolidado)

(3)

www.bdobrazilrcs.com.br 01050-030

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Diretores, Conselheiros, Participantes e Patrocinadores da

FUNDAÇÃO ENERSUL

Campo Grande - MS

Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Enersul (“Fundação”), que

compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8) em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social, do plano de gestão administrativa, bem como as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo líquido, das mutações do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano de benefícios para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

(4)

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Fundação. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente, se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Enersul e individual em 31 de dezembro de 2013 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

Ênfase

(5)

Outros assuntos

As demonstrações contábeis da Fundação Enersul para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, foram por nós examinadas, no qual emitimos opinião sem ressalva e contendo ênfase sobre o mesmo assunto do parágrafo de “Ênfase” deste relatório.

Campo Grande, 05 de março de 2014.

BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP 013846/O-1 - S - MS

Alfredo Ferreira Marques Filho José Martins Alves

(6)

I - Balanço patrimonial - consolidado Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

ATIVO PASSIVO

Nota

Explicativa 2013 2012

Nota

Explicativa 2013 2012

Caixa e equivalentes de caixa 60 24 Exigível operacional 7 673 3.787

Realizável 326.758 321.031 Gestão previdencial 406 3.579

Gestão administrativa 262 205 Gestão previdencial 752 743 Investimentos 5 3 Gestão administrativa 3 32

Exigível contingencial 8 5.545 5.814

Investimentos 5 326.003 320.256

Gestão previdencial 5.545 5.814

Títulos públicos 168.825 101.566

Créditos privados e depósitos 106.507 152.525 Patrimônio social 320.647 311.529

Fundos de investimento 40.513 56.186

Investimentos imobiliários 3.720 3.753 Patrimônio de cobertura do plano 292.968 277.474

Empréstimos 6.438 6.226 Provisões matemáticas 9 266.420 253.739 Benefícios concedidos 100.512 99.870 Benefícios a conceder 165.908 153.869 Equilíbrio técnico 26.548 23.734 Permanente 47 75 Resultados realizados 26.548 23.734 Imobilizado 47 75 Superávit técnico acumulado 26.548 23.734

(7)

Balanço patrimonial - PGA

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

ATIVO PASSIVO

2013 2012 2013 2012

Caixa e equivalentes de caixa 36 5 Exigível operacional 262 205

Realizável 2.242 1.811

Gestão administrativa 262 205 Gestão administrativa 3 32

Investimentos 2.239 1.779

Fundos de investimento 2.239 1.779 Patrimônio social 2.063 1.686

Permanente 47 75

Imobilizado 47 75

Fundos 2.063 1.686

Fundos administrativos 2.063 1.686

TOTAL DO ATIVO 2.325 1.891 TOTAL DO PASSIVO 2.325 1.891

(8)

Balanço patrimonial - assistencial

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

ATIVO PASSIVO

2013 2012 2013 2012

Caixa e equivalentes de caixa 23 17 Exigível operacional 382 340

Realizável 696 749

Gestão previdencial 242 203 Gestão previdencial 382 340

Gestão administrativa 337

-Investimentos 117 546

Fundos de investimento 117 546 Patrimônio social 337 426

Fundos 337 426

Fundos administrativos 337 426

(9)

Balanço patrimonial - Plano I

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

PASSIVO 2013 2012 2013 2012 1 Exigível operacional 12 3.210 114.226 116.407 11 3.209 Gestão previdencial 497 540 1 1 Gestão administrativa 695 641 Exigível contingencial 1.306 1.563 Investimentos 113.034 115.226 1.306 1.563 Títulos públicos 102.447 94.731

Créditos privados e depósitos 8.636 10.561 Fundos de investimento 110 8.042

Investimentos imobiliários 1.238 1.250 Patrimônio social 112.908 111.635

Empréstimos 603 642 111.886 109.062 Provisões matemáticas 85.338 85.328 Benefícios concedidos 85.338 85.328 Equilíbrio técnico 26.548 23.734 Resultados realizados 26.548 23.734 Superávit técnico acumulado 26.548 23.734

1.022

2.573

Fundos previdenciais 139 1.756 Fundos administrativos 695 641 Fundos dos investimentos 188 176

114.226

116.408 114.226 116.408

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. ATIVO

Caixa e equivalentes de caixa

Realizável

Fundos

Gestão previdencial

Investimentos

Gestão previdencial

Patrimônio de cobertura do plano

(10)

Balanço patrimonial - Plano II

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

ATIVO PASSIVO

2013 2012 2013 2012

Caixa e equivalentes de caixa 1 - Exigível operacional 17 31

Realizável 211.657 203.750 Gestão previdencial 13 29

Investimentos 4 2 Gestão previdencial 13 -Gestão administrativa 1.032 1.045 Exigível contingencial 4.239 4.251 Investimentos 210.612 202.705 Gestão previdencial 4.239 4.251 Títulos públicos 66.378 6.834 Gestão administrativa - -Créditos privados e depósitos 97.871 141.965 Investimentos - -Fundos de investimento 38.046 45.819

Investimentos imobiliários 2.482 2.503 Patrimônio social 207.402 199.468

Empréstimos 5.835 5.584

Patrimônio de cobertura do plano 181.082 168.411

Provisões matemáticas 181.082 168.411

Benefícios concedidos 15.174 14.542 Benefícios a conceder 165.908 153.869

(11)

II - Demonstração da mutação do patrimônio social - consolidadas

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

A) Patrimônio social - início do exercício 311.529 311.455 0,02

1. Adições 25.574 34.266 (25,37)

Contribuições previdenciais 4.414 4.451 (0,83) Resultado positivo dos investimentos - gestão previdencial 18.392 27.727 (33,67) Receitas administrativas 2.568 1.912 34,31 Resultado positivo dos investimentos - gestão administrativa 174 145 20,00 Constituição de fundos de investimentos 26 31 (16,13)

2. Destinações (16.456) (34.192) (51,87)

Benefícios (14.091) (32.166) (56,19) Despesas administrativas (2.365) (2.026) 16,73

3. Acréscimo/decréscimo no patrimônio social (1+2) 9.118 74 12.221,62

Provisões matemáticas 12.681 21.546 (41,14) Superávit (déficit) técnico do exercício 2.813 (10.862) (125,90) Fundos previdenciais (6.780) (10.673) (36,48) Fundos administrativos 378 32 1.081,25 Fundos dos investimentos 26 31 (16,13)

B) Patrimônio social - final do exercício (A+3) 320.647 311.529 2,93

(12)

III - Demonstração da mutação do ativo líquido - Plano I Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

110.818

121.343 (8,67)

1. Adições 8.752 10.462 (16,35)

Contribuições 173 165 4,52 Resultado positivo dos investimentos - gestão previdencial 8.579 10.296 (16,68)

2. Destinações (7.545) (20.987) (64,05)

Benefícios (6.897) (20.349) (66,11) Custeio administrativo (648) (638) 1,51

3. Acréscimo/decréscimo no ativo líquido 1.207 (10.525) (111,47)

Provisões matemáticas 10 4.242 (99,76) Fundos previdenciais (1.616) (3.905) (58,61) Superávit (déficit) técnico do exercício 2.813 (10.862) (125,90)

112.025

110.818 1,09

883

816 8,15

Fundos administrativos 695 641 8,43 Fundos dos investimentos 188 176 7,16

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. A) Ativo líquido - início do exercício

C) Fundos não previdenciais

(13)

III - Demonstração da mutação do ativo líquido - Plano II

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

A) Ativo líquido - início do exercício 198.335 187.743 5,64

1. Adições 15.952 22.992 (30,62)

Contribuições 6.145 5.607 9,60

Resultado positivo dos investimentos - gestão previdencial 9.807 17.385 (43,59)

2. Destinações (8.018) (12.400) (35,34)

Benefícios (7.189) (11.624) (38,15)

Custeio administrativo (829) (776) 6,83

3. Acréscimo/decréscimo no ativo líquido (1+2) 7.934 10.592 (25,09)

Provisões matemáticas 12.671 17.305 (26,78)

Fundos previdenciais (4.737) (6.713) (29,44)

B) Patrimônio social - final do exercício (A+3) 206.269 198.335 4,00

C) Fundos não previdenciais 1.133 1.134 (0,09)

Fundos administrativos 1.031 1.045 (1,34)

Fundos dos investimentos 102 89 14,61

(14)

III - Demonstração da mutação do ativo líquido - Plano assistencial Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

426

480 (11,25)

1. Adições 100 139 (28,06)

Contribuições 94 93 1,08 Resultado positivo dos investimentos - gestão previdencial 6 46 (86,96)

2. Destinações (526) (193) 172,54

Benefícios (4) (193) (97,93) Custeio administrativo (522) -

-3. Acréscimo/decréscimo no ativo líquido (426) (54) 688,89

Fundos previdenciais (426) (54) 688,89 426 (100,00) 337 - -Fundos administrativos 337 -

-As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. A) Ativo líquido - início do exercício

B) Patrimônio social - final do exercício (A+3)

(15)

IV - Demonstração do ativo líquido - plano I

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

1. Ativos 114.226 116.408 (1,87)

Caixa e equivalente de caixa - 1 (100,00)

Recebível 1.192 1.181 0,93

Investimento 113.034 115.226 (1,90)

Títulos públicos 102.447 94.731 8,15

Créditos privados e depósitos 8.636 10.561 (18,23)

Fundos de investimento 110 8.042 (98,63) Investimentos imobiliários 1.238 1.250 (0,96) Empréstimos 603 642 (6,07) 2. Obrigações 1.318 4.773 (72,39) Operacional 12 3.210 (99,63) Contingencial 1.306 1.563 (16,44)

3. Fundos não Previdenciais 883 817 8,08

Fundos administrativos 695 641 8,42

Fundos dos investimentos 188 176 6,82

4. Ativo líquido (1-2-3) 112.025 110.818 1,09

Provisões matemáticas 85.338 85.328 0,01

Superávit/déficit técnico 26.548 23.734 11,86

Fundos previdenciais 139 1.756 (92,08)

(16)

IV - Demonstração do ativo líquido - Plano II

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

1. Ativos 211.658 203.750 3,88

Caixa e equivalente de caixa 1 -

-Recebível 1.045 1.045

-Investimento 210.612 202.705 3,90

Títulos públicos 66.379 6.834 871,31

Créditos privados e depósitos 99.870 141.965 (29,65)

Fundos de investimento 38.046 45.819 (16,96) Investimentos imobiliários 2.482 2.503 (0,84) Empréstimos 5.835 5.584 4,49 2. Obrigações 4.256 4.282 (0,61) Operacional 17 31 (45,16) Contingencial 4.239 4.251 (0,28)

3. Fundos não Previdenciais 1.133 1.134 (0,09)

Fundos administrativos 1.031 1.045 (1,34)

Fundos dos investimentos 102 89 14,61

4. Ativo líquido (1-2-3) 206.269 198.334 4,00

Provisões matemáticas 181.082 168.411 7,52

Fundos previdenciais 25.187 29.924 (15,83)

(17)

IV - Demonstração do ativo líquido - Plano assistencial

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

1. Ativos 719 767 (6,26)

Caixa e equivalentes de caixa 23 18 27,78

Recebível 579 203 185,22

Investimento 117 546 (78,57)

Fundos de investimento 117 546 (78,57)

2. Obrigações 382 340 12,35

Operacional 382 340 12,35

3. Fundos não previdenciais 337 -

-Fundos administrativos 337 -

-4. Ativo líquido (1-2-3) - 426 (100,00)

Fundos previdenciais - 426 (100,00)

(18)

V - Demonstração do plano de gestão administrativa - Consolidada Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

A) Fundo administrativo do exercício anterior 1.685 1.654 1,87

1. Custeio da gestão administrativa 2.743 2.057 33,35

1.1. Receitas 2.743 2.057 33,35

Custeio administrativo da gestão previdencial 1.998 1.414 41,30 Custeio administrativo dos investimentos 533 458 16,38 Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 37 39 (5,13) Resultado positivo dos investimentos 175 145 20,69

2. Despesas administrativas (2.365) (2.026) 16,73 2.1. Administração previdencial (1.795) (1.529) 17,40 Pessoal e encargos (627) (492) 27,44 Treinamentos/congressos e seminários (75) (39) 92,31 Viagens e estadias (10) (5) 100,00 Serviços de terceiros (597) (540) 10,56 Despesas gerais (466) (435) 7,13 Depreciações e amortizações (20) (17) 17,65

2.2. Administração dos investimentos (570) (497) 14,69

Pessoal e encargos (303) (266) 13,91 Treinamentos/congressos e seminários (22) (15) 46,67 Viagens e estadias (22) (2) 1.000,00 Serviços de terceiros (183) (168) 8,93 Despesas gerais (38) (43) (11,63) Depreciações e amortizações (2) (2) -3. Sobra/insuficiência da gestão administrativa (1-2) 378 31 1.119,35

(19)

VI - Demonstração do plano de gestão administrativa - Plano I Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

A) Fundo administrativo do exercício anterior 641 590 8,64

1. Custeio da gestão administrativa 939 907 3,53

1.1. Receitas 939 907 3,53

Custeio administrativo da gestão previdencial 648 638 1,57 Custeio administrativo dos investimentos 230 202 13,86 Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 3 4 (25,00) Resultado positivo dos investimentos 58 62 (6,45)

2. Despesas administrativas (885) (857) 3,27 2.1. Administração previdencial (653) (650) 0,46 2.1.1. Despesas comuns (345) (329) 4,86 2.1.2. Despesas específicas (307) (322) (4,66) Pessoal e encargos (93) (93) -Treinamento/congressos e seminários (9) (9) -Viagens e estadias (2) (2) -Serviços de terceiros (180) (195) (7,69) Despesas gerais (23) (24) (4,17)

2.2. Administração dos investimentos (233) (206) 13,11

2.2.1. Despesas comuns (38) (36) 5,56 2.2.2. Despesas específicas (195) (170) 14,71 Pessoal e encargos (106) (97) 9,28 Treinamento/congressos e seminários (6) (3) 100,00 Viagens e estadias (8) (1) 700,00 Serviços de terceiros (72) (66) 9,09 Despesas gerais (3) (3)

-3. Sobra/insuficiência da gestão administrativa (1-2) 54 50 8,00

4. Constituição/reversão do fundo administrativo (3) 54 50 8,00

B) Fundo administrativo do exercício atual (A+4) 695 641 8,42

(20)

VI - Demonstração do plano de gestão administrativa - Plano II Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

A) Fundo administrativo do exercício anterior 1.045 1.064 (1,79)

1. Custeio da gestão administrativa 1.248 1.150 8,52

1.1. Receitas 1.248 1.150 8,52

Custeio administrativo da gestão previdencial 829 776 6,83 Custeio administrativo dos investimentos 303 255 18,82 Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 33 35 (5,71) Resultado positivo dos investimentos 83 83

-2. Despesas administrativas (1.261) (1.169) 7,87 2.1. Administração previdencial (925) (878) 5,35 2.1.1. Despesas comuns (484) (458) 5,68 2.1.2. Despesas específicas (441) (420) 5,00 Pessoal e encargos (139) (128) 8,59 Treinamento/congressos e seminários (12) (11) 9,09 Viagens e estadias (2) (2) -Serviços de terceiros (250) (252) (0,79) Despesas gerais (38) (27) 40,74

2.2. Administração dos investimentos (336) (291) 15,46

(21)

-VI - Demonstração do plano de gestão administrativa - Plano assistencial

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%)

1. Custeio da gestão administrativa 555 -

-1.1. Receitas 555 -

-Custeio administrativo da gestão previdencial 521 -

-Resultado positivo dos investimentos 34 -

-2. Despesas administrativas (218) - -2.1. Administração previdencial (218) - -2.1.1. Despesas comuns (101) - -2.1.2. Despesas específicas (117) - -Pessoal e encargos (60) - -Serviços de terceiros (51) - -Despesas gerais (6) -

-3. Sobra/insuficiência da gestão administrativa (1-2) 337 -

-4. Constituição/reversão do fundo administrativo (3) 337 -

(22)

VII - Demonstração das provisões técnicas - Plano I Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%) Provisões técnicas (1+2+3+4+5) 113.342 115.590 (1,94) 1. Provisões matemáticas 85.338 85.328 0,01 1.1. Benefícios concedidos 85.338 85.328 0,01 1.1.1. Benefício definido 85.338 85.328 0,01 2. Equilíbrio técnico 26.548 23.734 11,86 2.1. Resultados realizados 26.548 23.734 11,86

2.1.1. Superávit técnico acumulado 26.548 23.734 11,86

2.1.1.1. Reserva de contingência 21.335 21.332 0,01 2.1.1.2. Reserva para revisão de plano 5.213 2.402 117,03

3. Fundos 139 1.756 (92,08) 3.1. Fundos previdenciais 139 1.756 (92,08) 4. Exigível operacional 11 3.209 (99,66) 4.1. Gestão previdencial 11 3.209 (99,66) 5. Exigível contingencial 1.306 1.563 (16,44) 5.1. Gestão previdencial 1.306 1.563 (16,44)

(23)

VII - Demonstração das provisões técnicas - Plano II Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%) Provisões técnicas (1+2+3+4) 210.522 202.616 3,90 1. Provisões matemáticas 181.083 168.411 7,52 1.1. Benefícios concedidos 15.174 14.542 4,35 1.1.1. Benefício definido 15.174 14.542 4,35 1.2. Benefício a conceder 165.909 153.869 7,82 1.2.1. Contribuição definida 161.039 149.279 7,88

1.2.1.1. Saldo de contas - parcela patrocinador(es) /instituidor(es) 93.453 87.259 7,10 1.2.1.2. Saldo de contas - parcela participantes 67.586 62.020 8,97

1.2.2. Benefício definido 4.870 4.590 6,10 2. Fundos 25.187 29.924 (15,83) 2.1. Fundos previdenciais 25.187 29.924 (15,83) 3. Exigível operacional 13 30 (56,67) 3.1. Gestão previdencial 13 30 (56,67) 4. Exigível contingencial 4.239 4.251 (0,28) 4.1. Gestão previdencial 4.239 4.251 (0,28)

(24)

VII - Demonstração das provisões técnicas - Plano assistencial

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em milhares de Reais)

Descrição 2013 2012 Variação (%) Provisões técnicas (1+2) 382 766 (50,13) 1. Fundos - 426 (100,00) 1.1. Fundos previdenciais - 426 (100,00) 2. Exigível operacional 382 340 12,35 2.1. Gestão previdencial 382 340 12,35

(25)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais) 1. Contexto operacional

A Fundação Enersul (“Fundação”) é uma entidade fechada de previdência complementar privada, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado de duração e autonomia administrativa e financeira instituída pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. e a própria Entidade. Foi constituída em 28 de fevereiro de 1989, e iniciou suas atividades em setembro de 1989.

Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem as seguintes finalidades principais, em termos de benefícios:

a. Complementar, parcial ou totalmente, os benefícios dos empregados das

patrocinadoras e da sua própria Fundação a que tem direito como segurados do Regime Geral de Previdência Social ou não. Para a execução desses objetivos, a Fundação conta com recursos de contribuições mensais das patrocinadoras, Enersul, Energest, Fundação Enersul e dos participantes ativos e assistidos (inativos), bem como com os rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos. Atualmente, a Fundação possui 2 (dois) tipos de plano:

Plano de Benefícios I (Plano I): estruturado na modalidade de benefício

definido, o qual consiste em um plano complementar à Previdência Social, sendo o valor dos benefícios previamente definido no texto regulamentar;

Plano de Benefícios II (Plano II): é um plano de contribuição variável,

iniciado em maio de 2002, o qual está estruturado na modalidade de benefício definido para os benefícios de risco, que contemplam a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante ativo, e na modalidade de contribuição definida para os benefícios programados, englobando a aposentadoria normal e antecipada.

Os participantes estão distribuídos conforme demonstrado a seguir:

2013 2012

Plano I Plano II Plano I Plano II

Participantes Ativos/autopatrocinados/BPD (*) - 584 - 603 Aposentados/pensionistas 313 58 316 55 Dependentes – ativos - 820 - 844 Dependentes – assistidos 227 64 258 71 Total 540 1.526 574 1.573

(26)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da Entidade são originários das seguintes fontes:

Contribuição mensal das patrocinadoras incluindo a destinação ao custeio poderá ser limitada a 7% da folha de salários de seus empregados e dos Autopatrocinados e Benefício Proporcional Deferido – BPD fixado anualmente em Plano de Custeio Atuarialmente definido;

Contribuição mensal dos participantes ativos e dos autopatrocinados do Plano II, calculada para o plano de contribuição, definida conforme percentual determinado pelo Regulamento do Plano II sobre salário de participação;

Contribuição mensal dos participantes assistidos do Plano I, para custeio, fixada anualmente em Plano de custeio atuarialmente definido, conforme tabela a seguir:

Salário de contribuição em Reais

Faixa de salário De Até Alíquota %

1 0,01 2.079,50 2,50

2 2.079,51 4.159,00 5,00

3 Acima de 4.159,00 - 14,00

Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as Políticas de Investimentos da Fundação e das normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes.

A Fundação possui como patrocinadoras as empresas Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A, Energest S.A. e a própria Fundação.

A patrocinadora Enersul encontra-se em intervenção pela Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, conforme decretado pela Resolução Autorizativa nº 3.649, publicada em 31 de agosto de 2012 e prorrogado através da Resolução Autorizativa nº 4.283 de 20 de agosto de 2013, sendo a Enersul empresa integrante do Grupo Rede Energia “Em recuperação judicial”.

1.1. Recuperação Judicial da patrocinadora Enersul

(27)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

27 Os planos de recuperação judicial foram apresentados em juízo no dia 15 de março de 2013, dentro do prazo legal, para ser submetido a deliberação das assembleias gerais de credores das empresas, a ser instaladas dentro de até 150 dias, contados do deferimento do processamento dos pedidos de recuperação (art. 56, §1o, da Lei de Recuperação). Esses planos, que foram divulgados aos acionistas e ao mercado na forma da regulamentação vigente, estão sujeitos às modificações que poderão ser propostas pelos credores e deliberadas em Assembleia Geral de Credores, respeitados os quóruns legais e a aprovação das próprias empresas (artigo 56, § 3º da Lei de Recuperação).

Em 05 de julho de 2013, na Assembleia Geral de Credores, foi submetida para aprovação dos credores a nova versão do plano de recuperação judicial da Rede Energia – em Recuperação Judicial (REDE) e das outras sociedades relacionadas.

A decisão da homologação do referido plano de recuperação judicial foi proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara de Falências e Recuperações da Capital do Estado de São Paulo em 09 de setembro de 2013.

2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis 2.1. Apresentação das demonstrações contábeis

(28)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em duas gestões distintas (previdencial e administrativa), segundo a natureza e a finalidade das transações. A Fundação Enersul opera programas assistenciais de natureza financeira, conforme disposto no parágrafo 1º do artigo 76 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e adota, no que couberem, as rubricas e as regras aplicáveis à gestão previdencial da planificação contábil padrão, conforme Ofício nº 3.853/SPC/DEMOC/CGAC, de 9 de dezembro de 2009. Outras características apresentadas nas demonstrações contábeis: balancetes por plano de benefícios previdências, balancete assistencial, balancete no plano de gestão administrativa e balancete consolidado.

Em decorrência da aprovação da Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, que dispôs sobre os procedimentos contábeis das EFPCs, a Fundação passou a apresentar em suas demonstrações contábeis a “Demonstração das Mutações do Patrimônio Social”.

2.2. Principais práticas contábeis adotadas

A escrituração contábil das operações obedece ao plano de contas padrão em vigor para as EFPCs, observadas as normas, os procedimentos e os critérios gerais determinados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (“PREVIC”).

As principais práticas contábeis que foram adotadas na elaboração das referidas demonstrações contábeis estão descritas a seguir:

2.2.1. Registros das adições, deduções, receitas, despesas, rendas/ variações positivas e deduções/variações negativas

As adições e deduções da gestão previdencial, receitas e despesas da gestão administrativa, as rendas/variações positivas e as deduções/ variações negativas do fluxo de investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência dos exercícios.

(29)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

29

2.2.2. Provisões matemáticas e fundos de gestão previdencial

São apuradas com base em cálculos atuariais, procedidos por atuários externos.

Representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes ativos e assistidos.

2.2.3. Realizável – fluxo dos investimentos

Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento de receitas são os seguintes:

a) Renda fixa

Os investimentos em renda fixa estão registrados pela compra, acrescidos dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do balanço, e deduzidos, quando aplicável, das provisões para perdas. As rendas/variações positivas e deduções/variações negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação.

Quanto a marcação a mercado e curva do papel, o Banco Central editou a Resolução nº 2.931/02, alterando as normas de precificação dos ativos aplicados em carteira de fundos de investimentos. Paralelamente, a partir de 29 de maio de 2002, com base na Instrução Normativa nº 365, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os fundos contabilizam seus ativos pelo valor de mercado e não mais pelo valor de vencimento (curva do papel). Posteriormente, a CVM emitiu a Instrução Normativa nº 375/02, alterando os critérios de marcação a mercado para os fundos.

(30)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

b) Investimentos Imobiliários

São registrados ao custo de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, ajustados a cada 3 anos pelo valor das reavaliações efetuadas pela empresa habilitada e deduzidas da depreciação, calculada pelo método linear de acordo com o prazo de vida útil de cada bem, estabelecido nos laudos técnicos de avaliação.

c) Empréstimos a participantes

Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes (ativos e assistidos), demonstradas pelos saldos originais dos empréstimos, acrescidos dos encargos auferidos até a data do balanço (são indexadas pela variação o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – e acrescidas de juros de 0,6% a.m.).

A Fundação não identificou necessidade de constituição de provisão para perdas prováveis em 2013 na realização das “Operações com participantes (valores a receber)”, atendendo ao disposto no item 11, Anexo “A”, da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009.

2.2.4. Ativo permanente – imobilizado a) Imobilizado

Representa os bens necessários ao funcionamento da Fundação e é registrado ao custo, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. A depreciação do ativo imobilizado é calculada linearmente, a taxas que levam em consideração a vida útil dos bens (instalações, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos: 10% a.a.; computadores, periféricos e veículos: 20% a.a.)

2.2.5. Exigível operacional

É demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas.

2.2.6. Provisão de férias e 13º salário e respectivos encargos

(31)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

31

2.2.7. Exigível contingencial a) Gestão previdencial

Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas mantidas contra a Fundação. É atualizado por meio das informações jurídicas sobre o curso dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito determinada pelos advogados patrocinadores dos processos, além dos seguintes critérios:

i) Efetivar o registro da provisão no passivo dos planos, em contrapartida

das despesas que deram origem;

ii) Existindo depósito judicial, este deverá ser registrado no ativo contingencial do plano.

2.2.8. Patrimônio social – provisões matemáticas

São determinadas segundo cálculos efetuados por atuário externo, contratado pela Fundação, e representam os compromissos previdenciais assumidos com os participantes assistidos e beneficiários. As provisões relativas a benefícios concedidos são representadas pelo valor presente dos benefícios futuros de participantes, em gozo de aposentadoria ou pensão, líquido das respectivas contribuições futuras. E os benefícios a conceder, no caso do Plano II, representam o montante dos saldos de contas individuais dos participantes em 31 de dezembro de 2013.

No custeio administrativo do Plano I, o regime financeiro adotado é o de capitalização para aposentadorias e pensões, sendo agregado o método de financiamento. A projeção de crescimento real de benefícios foi igual à dos salários, em função de o regulamento do plano prever apenas a atualização dos benefícios pelo índice inflacionário, no caso o INPC.

No custeio administrativo do Plano II, o regime financeiro adotado é o de capitalização, sendo o método de financiamento, para aposentadorias normais e antecipadas, o de crédito projetado, e o agregado para aposentadorias por invalidez e pensões. A projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos foi de 2,0% em 2013 e 2,0% em 2012, e a projeção de crescimento real de benefícios foi nula, em função de o regulamento do plano não prever a incorporação de ganhos reais aos benefícios.

2.2.9. Apuração do resultado

(32)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

Os valores mínimos das contribuições das patrocinadoras são estabelecidos anualmente por meio de cálculos atuariais.

2.2.10. Estimativas atuariais e contábeis

As estimativas atuariais e contábeis foram baseadas em fatores objetivos que refletem a posição em 31 de outubro de 2013 e de 31 de outubro de 2012, com base no julgamento da Administração para determinação dos valores adequados a serem registrados nas demonstrações contábeis. Os itens significativos sujeitos à referidas estimativas incluem as provisões matemáticas, calculadas atuarialmente por profissional externo, e as contingências, cujas probabilidades de perda foram informadas pelos advogados que patrocinam as ações.

2.2.11. Receitas administrativas

Atendendo à determinação legal contida nas Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, as receitas administrativas da Entidade são debitadas dos planos previdenciais, em conformidade com o plano de custeio vigente.

Gestão previdencial

Debitada na conta “Cobertura despesas administrativas”, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial, para cobertura das despesas administrativas.

Gestão administrativa

Creditada em “Gestão previdencial correntes e investimentos” para cobertura de despesas administrativas, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial.

Fluxo de investimentos

(33)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

33

2.2.12. Constituição de Fundos

Os Fundos previdenciais são constituídos de acordo com o cálculo atuarial para atender à gestão previdencial. Os demais fundos são constituídos com sobras dos respectivos programas e representados principalmente pela receita resultante dos investimentos, respeitando a Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008.

2.2.13. Custeio de gestão administrativa

Custeio administrativo da gestão previdencial: representa a receita da gestão administrativa advinda da gestão previdencial e de resultado de investimentos:

i. O Plano de custeio da Fundação determina a transferência do valor de

15% das receitas de contribuição (gestão previdencial – Plano II) para a cobertura de gastos administrativos, e, no caso de insuficiência é utilizado do Fundo Administrativo;

ii. Os gastos para gerir o custeio administrativo da gestão previdencial – Plano I é integralmente custeado com o resultado de investimentos. Custeio administrativo dos investimentos: representa a receita da gestão administrativa advinda dos investimentos para a cobertura das despesas administrativas dos investimentos.

Taxa de Administração de empréstimos: representa a receita da gestão administrativa advinda da taxa de administração de empréstimos.

2.2.14. Despesas administrativas

Despesas administrativas: representam a soma das despesas da gestão

administrativa.

Administração previdencial: representa a soma das despesas

administrativas da gestão previdencial, incluindo as despesas comuns e as despesas específicas dos planos.

(34)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

2.2.15. Moeda funcional

Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade. Todas as informações contábeis apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

3. Gestão previdencial

Trata-se de valores antecipados a participantes assistidos no mês de dezembro de 2013, a ser descontado na folha de benefícios no mês de janeiro de 2014 , e depósitos judiciais/recursais.

4. Gestão administrativa

Refere-se a despesas administrativas pagas antecipadamente, inerentes às atividades da Fundação.

5. Investimentos

Todos os ativos financeiros da Fundação estão custodiados no Banco Itaú Unibanco, em atendimento a Resolução CMN nº 3.792, de 29 de setembro de 2009, e alterada pela Resolução CMN nº 4.275, de 31 de outubro de 2013.

A carteira de investimentos está composta da seguinte forma:

2013 2012

Renda fixa

Títulos públicos

Notas do Tesouro Nacional (NTN) - (ii) 156.514 101.566

Notas do Tesouro Nacional (NTN) – (i) 12.311 -

Aplicações em instituições financeiras

Letra financeira subordinada (ii) 15.350 16.992

Depósito a prazo com garantia especial (ii) 48.109 82.048

Títulos de empresas (debêntures) - (ii) 43.047 53.486

Quotas de fundos de investimento financeiro

Títulos para negociação (i) 40.514 56.185

315.845 310.277

(35)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

35

i. Valor de mercado em 31 de dezembro de 2013 e 2012;

ii. Valores determinados pela compra, acrescido dos rendimentos auferidos calculados “pro

rata temporis”. O valor de mercado desses títulos, em 31 de dezembro de 2013, é de R$ 263.020 (R$ 254.092 em 2012). A faixa de vencimento (intervalo de anos) em 31 de dezembro de 2013 é de 2013 a 2050 (2012 a 2040 em 2012). A Fundação apresenta capacidade financeira e tem a intenção de manter os títulos classificados nessa categoria até o vencimento;

iii. Classificação de ativos integrantes da carteira de fundo de investimento: em conformidade aos critérios estabelecidos na Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, referente ao registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários em 30/12/2013, a Entidade efetuou a reclassificação de Letra Financeira Subordinada – LFS, adquirida em 16/07/2012 e 26/11/2012, e que estava marcada a mercado erroneamente, por tratar de papel sem liquidez, para evitar uma volatilidade desnecessária alteramos para títulos mantidos até o vencimento.

Renda fixa

Plano I/Assist Plano II PGA Total 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

Títulos Públicos Federais

Notas do Tesouro Nacional – NTN 102.447 94.731 66.379 6.835 - - 168.826 101.566 Letra Financeira Subordinada

Itau Unibanco - - 15.350 16.992 - - 15.350 16.992 Deposito a Prazo com Garantia

Especial

DPGE Mercantil do Brasil - - - 21.489 - - - 21.489

DPGE Banif - - 19.791 17.236 - - 19.791 17.236 DPGE Panamericano - - - 18.300 - - - 18.300 DPGE Pine - - 15.439 13.600 - - 15.439 13.600 DPGE BMG - - 12.879 11.423 - - 12.879 11.423 Debêntures Bndespar 3.425 3.233 13.896 13.202 - - 17.321 16.435 Rede 2.443 4.715 4.514 8.712 - - 6.957 13.427 Cteep 2.768 2.613 5.140 4.851 - - 7.908 7.464 Rpta - - 2.129 2.011 - - 2.129 2.011 Cemig - - 8.732 - - - 8.732 - Coelce - - - 14.148 - - - 14.148

Fundo de Aplicação em quotas de FIC

FI BB Institucional 227 8.588 2.993 8.675 2.240 1.778 5.460 19.041

BNY Mellon - - 7.103 11.533 - - 7.103 11.533

JGP Institucional FIA - - 11.043 10.264 - - 11.043 10.264

Sula Expertis II Fia - - 3.399 - - - 3.399 -

SULAM Expertise FIA - - 5.746 5.381 - - 5.746 5.381

FIA GAP Ações - - 5.618 9.967 - 5.618 9.967

Fundo Investimento em Quotas de Fundo Investimento.

JGP Equity FIM - - 1.087 - - - 1.087 -

Ibiuna Hedge FIC FIM - - 1.057 - - - 1.057 -

Total 111.310 113.880 202.295 194.619 2.240 1.778 315.845 310.277

(36)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

Em 31 de dezembro de 2013, os investimentos em renda fixa estão distribuídos em Notas do Tesouro Nacional (NTN), Letra Financeira Subordinada, Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e debêntures, cuja marcação é feita na curva do papel, como requerido pela Resolução nº 04 (alterada pela Resolução nº 15). Os demais, incluindo uma parte das NTNs, estão avaliados ao valor de mercado, obtido a partir do valor da quota divulgada pelas instituições financeiras administradoras desses fundos. A Fundação elaborou essa posição para ser um mecanismo de proteção de parte de seu passivo previdenciário.

Debêntures da Rede Energia

Em junho de 2012, foi feita a precificação pelo Comitê de Precificação do Itaú Unibanco decidiu sobre a provisão de perda de 50% para o ativo RENG14 (debênture da Rede), foi baseada em quatro pilares:

1. Rebaixamento do rating da Celpa para default em função do pedido de recuperação judicial;

2. Desvalorização do Perpétuo Bond da Rede Energia em mais de 50%;

3. Rebaixamentos da classificação de risco da Rede Energia pela agência Fitch

Ratings de “C” para “RD” (Restricted Default – Inadimplência Restrita);

4. Reestruturação do fluxo de pagamento das referidas debêntures com

extensão do vencimento e inclusão da opção de pagar o título com ações de suas controladas foram fatores que impactam a qualidade creditícia do emissor e diminuem a atratividade da emissão, com isso, avaliou o título como sendo de “alto risco”.

(37)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

37 Investimentos Imobiliários

2013 2012

Edificações para uso próprio 796 816

Edificações locadas à Patrocinadora (a) 2.908 2.924

Venda e aluguéis a receber 16 13

3.720 3.753

(a) Prédio comercial situado à Rua Joaquim Teixeira Alves, 2.697, Dourados – MS.

A Entidade efetuou a reavaliação dos imóveis em 12 de julho de 2011, conforme Laudo de Avaliação emitido em 12 de julho de 2011 pela Eduardo Aleixo Engenharia de Avaliações, empresa do ramo de avaliações de imóveis e perícias judiciais CREA-MS/Registro nº 3232. Para os imóveis constantes na rubrica “Investimentos Imobiliários” em 31 de dezembro de 2011, a referida reavaliação apresentou o seguinte resultado:

Valor contábil Valor reavaliado Efeito da reavaliação

Prédio comercial: Rua Brilhante, 1.544, Campo Grande – MS

460 845 385

Prédio comercial: Rua Joaquim, 1.544, Campo Grande – MS

1.901 2.950 1.049

Total 2.361 3.795 1.434

Empréstimos a participantes

Empréstimo Social formalizado através de Contrato Particular Mútuo. Em 31 de dezembro de 2013, havia 1.113 contratos em aberto (1.182 em 2012). Essas operações são concedidas em até cinco vezes o valor de salário de contribuição, limitado pela reserva matemática de cada um, e em três vezes o valor dos benefícios para assistidos sem dependentes. As prestações são descontadas na folha de pagamentos, e a sua concessão obedece à margem consignável de descontos na folha de pagamento informada pelas patrocinadoras. O limite de prazo para liquidação é de até 60 meses, e os empréstimos estão sujeitos à atualização monetária pelo INPC e juro fixos de 0,6% ao mês (Tabela Price).

6. Permanente

(38)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

7. Passivo – exigível operacional

2013 2012 a) Gestão previdencial

Benefícios 4 41

Restituição de poupança 2 2

Outras (IRRF, Aposen, Contribuições e Odontológico) 17 3.196

Recursos futuros (pré-pagamento) 380 338

Obrigações a recolher 3 2

406 3.579

b) Gestão administrativa

Fornecedores 62 48

Obrigações com empregados 143 107

Encargos sociais a recolher 32 28

Retenções a recolher 25 22 262 205 c) Investimentos IOF 5 3 5 3 Total 673 3.787 8. Programa contingencial 2013 2012 Contingências 5.545 5.814 Total 5.545 5.814

A Fundação tem contencioso judicial de natureza cível e trabalhista, impetrado por participantes ativos, ex-participantes e assistidos, que basicamente solicitam a revisão de benefício de aposentadoria, a suspensão das contribuições previdenciárias, e discutem a migração do Plano Inicial para os Planos I e II.

A Administração da Fundação, em atendimento ao artigo 5º da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, e com base em informações de seus assessores jurídicos e atuariais em conformidade com as patrocinadoras, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas como prováveis para as ações em curso como segue:

(39)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

39 Os depósitos judiciais/recursais estão registrados na Conta “1.2.1.5.00.00.00”, obedecendo a Instrução nº 5, de 08 de setembro de 2011 da Superintendência Nacional de Previdência Complementar.

Em 17 de fevereiro de 2009, foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade a Carta Proposta de 15 de janeiro de 2009 das patrocinadoras Enersul e Energest recebida em 13 de fevereiro de 2009, referente ao novo aditamento à proposta de acordo nas ações judiciais movidas contra a Fundação Enersul e a Enersul. Dessa forma, a Fundação Enersul tomou as providências com as patrocinadoras e programou o acordo judicial.

9. Patrimônio social

Patrimônio de cobertura do plano – provisões matemáticas

São constituídas de acordo com os cálculos efetuados por atuário independente, em conformidade com os critérios fixados pela PREVIC, do Ministério da Previdência Social, e estão representadas pelas reservas técnicas:

a. Benefícios concedidos

Os benefícios dos planos correspondem ao valor atual dos benefícios a serem pagos pela Entidade aos participantes e beneficiários em gozo de benefício de prestação continuada, líquido das contribuições desses participantes e beneficiários.

b. Benefícios a conceder

(40)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

Composição do exigível atuarial - consolidado

As provisões matemáticas estão compostas da seguinte forma:

2013 2012 Benefícios concedidos Benefícios definidos 100.512 99.870 100.512 99.870 Benefícios a conceder Contribuição definida 161.039 149.279

Valor atual – benef. futuros não progr. 8.588 8.457

(-) Valor atual contrib. futuras patroc. (3.719) (3.867)

165.908 153.869

Total provisões matemáticas 266.420 253.739

Composição do exigível atuarial – Plano I

As provisões matemáticas relativas ao Plano I foram apuradas com base nos dados referentes a 31 de outubro de 2013 (31 de outubro de 2012) e nas respectivas atualizações monetárias de acordo com a variação do INPC, acrescida da taxa anual de juros de 5,0%. Elas podem ser assim discriminadas:

2013 2012 Benefícios concedidos

Benefícios dos planos 85.338 85.328

Total provisões matemáticas 85.338 85.328

Composição do exigível atuarial – Plano II

As provisões matemáticas relativas ao Plano II foram apuradas levando-se em consideração os fluxos de contribuições e de rendimentos creditados aos participantes até 31 de dezembro de cada ano. Elas podem ser assim discriminadas:

2013 2012 Benefícios concedidos

Benefícios dos planos 15.174 14.542

15.174 14.542

Benefícios a conceder

Contribuição definida 161.039 149.279

(41)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

41 Plano de benefício definido Plano I Plano de benefício definido Plano II Percentual de contribuições sobre a folha de

pagamentos das patrocinadoras

0,00% 5,13%

Participantes ativos/autopatrocinados/BPD (*) - 584

Taxa real anual de juros 5% a.a. 5% a.a.

Indexador INPC INPC

Tábua de mortalidade AT 2000 AT 2000

Projeção 0% a.a 0% a.a

(*) Participantes em Benefício Proporcional Diferido (BPD)

Alteração do Regulamento do Plano I e II

Não houve alteração de Regulamento do Plano I, e Plano II, em 2013.

Fundos

Fundo Previdencial

A constituição dos fundos, no exercício, foi efetuada da seguinte forma:

2013 2012

Plano II Plano I Plano II Plano I

Oscilação financeira (risco) 183 - 4.119 1.443

Patronal 18.835 - 19.942 -

Garantia de benefício risco 6.169 - 5.863 -

Revisão do plano - 139 - 312

Total 25.187 139 29.924 1.755

Fundo de Oscilação Financeira de Risco

(42)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

Em cumprimento ao prazo das obrigações estabelecidas no Plano de Recuperação Judicial homologado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, a Fundação Enersul na qualidade de Debenturistas da 4ª Emissão das Debêntures Simples da Rede Energia S.A. classificado como Credor Quirografário, depois de efetuado os estudos econômicos e financeiros optou pela Opção “C” prevista na Cláusula 7.4 do Plano de Recuperação, ou seja, recebimento à vista de 25% (vinte e cinco por cento) do total dos créditos referente às Debêntures. No mês de novembro de 2013, por opção da Fundação, o custodiante registrou deságio de R$ 2.272.131,42 para o Plano I. O Conselho Deliberativo autorizou a compensação desse deságio até o limite do saldo do Fundo de Oscilação de Risco, revertendo o valor de R$ 1.569.140,70.

No Plano II, o Fundo Coletivo de Oscilação Financeira foi constituído de recursos oriundos do Plano Inicial, especialmente definidos e provenientes do processo de migração de participantes para este Plano, de transferências de recursos de outros fundos, bem como de outros recursos que a ele sejam destinados, devendo sua constituição e utilização ser determinada com base na legislação vigente, devidamente aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Fundação com embasamento em parecer atuarial.

Em cumprimento ao prazo das obrigações estabelecidas no Plano de Recuperação Judicial homologado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, a Fundação Enersul na qualidade de Debenturistas da 4ª Emissão das Debêntures Simples da Rede Energia S.A. classificado como Credor Quirografário, depois de efetuado os estudos econômicos e financeiros optou pela Opção “C” prevista na Cláusula 7.4 do Plano de Recuperação, ou seja, recebimento à vista de 25% (vinte e cinco por cento) do total dos créditos referente às Debêntures. No mês de novembro de 2013, por opção da Fundação, o custodiante registrou deságio de R$ 4.197.491,08 para o Plano II. O Conselho Deliberativo autorizou a compensação desse deságio até o limite do saldo do Fundo de Oscilação Financeira.

Fundo Previdenciário Patronal

(43)

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Em Milhares de Reais)

43

Fundo de Garantia de Benefícios de Risco

O Fundo de Garantia de Benefícios de Risco foi constituído com recursos oriundos do Plano de Benefícios Inicial durante o processo de migração de participantes para os Planos I e II, bem como dos recursos da conta de patrocinadoras não resgatáveis pelos participantes em caso de desligamento ou de concessão de benefícios de risco, e será utilizado para cobrir eventuais insuficiências nas contas destinadas à cobertura de risco e benefícios concedidos, e para neutralizar eventuais insuficiências de cobertura dos benefícios de risco a conceder e benefícios concedidos.

Fundos administrativos

É resultante da acumulação de resultados positivos entre as receitas e despesas da gestão administrativa - consolidado (apresentando o valor de R$ 2.063 em 2013 e R$ 1.686 em 2012) e por Plano de Benefícios: Plano I (apresentando o valor de R$ 695 em 2013 e R$ 641 em 2012), Plano II (apresentando o valor de R$ 1.031 em 2013 e R$ 1.045 em 2012) e Plano Assistencial R$ 337 em 2013 que se destina, basicamente, à cobertura de eventuais insuficiências de verbas de custeio administrativo.

Fundos de investimentos

Constituem a reserva de garantia de empréstimos (apresentando o valor de R$ 290 em 2013 e R$ 264 em 2012) para fazer a cobertura do saldo devedor dos empréstimos contraídos pelos participantes quando esgotadas todas as alternativas de recebimento, mediante aprovação da Diretoria Executiva.

10. Plano de Gestão Administrativa (PGA)

Em atendimento à Resolução CGPC nº 28, a Diretoria Executiva da Fundação elaborou o regulamento próprio do Plano de Gestão Administrativa (PGA), observando os aspectos quantitativos e qualitativos dos recursos administrativos da Fundação, que foi submetido à deliberação do Conselho Deliberativo e aprovado em 27 de dezembro de 2010, entrando em vigor a partir de 1º de janeiro de 2011. As despesas são rateadas tomando como base o tipo de despesa entre os planos, podendo ser “Comum” e “Específica”. O percentual utilizado segue o critério a seguir:

Despesas Comuns

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