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Musical de Páscoa Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo

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Academic year: 2021

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Musical de Páscoa

Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo

Introdução

As cortinas estão fechadas com tudo em silêncio. Após alguns instantes de trilha sonora, entra em cena Amós:

(Amós) – Acontecerá naquele dia - oráculo do Senhor Javé - que farei o sol se pôr ao meio-dia, e encherei a

terra de trevas em pleno dia. Converterei vossas festas em luto, e vossos cânticos em elegias fúnebres. Porei o saco em volta de todos os rins, e a navalha em todas as cabeças. E farei a terra debulhar-se em pranto, como se chora um filho único, e seu porvir será um dia de amargura.

Segundos antes do fim da fala de Amós entra em cena João:

(João) – O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o

mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu, veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Eu não sou o Cristo, eu sou a voz que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como o disse o profeta Isaías. Este de quem falo, não sou digno de desamarrar as sandálias, ele veio para a remissão dos pecados, dos nossos pecados.

Segundos antes do fim da fala de João entra em cena Isaias:

(Isaias) – Quem poderia acreditar nisso que ouvimos? A quem foi revelado o braço do Senhor?

Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele. Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniqüidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas. Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, Ele não abriu a boca. Quem pensou em defender sua causa, quando foi suprimido da terra dos vivos, morto pelo pecado de meu povo? Foi-lhe dada sepultura ao lado de facínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores. Mas aprouve ao Senhor esmagá-lo pelo sofrimento; pois se ele oferecesse sua vida em sacrifício expiatório, teria uma posteridade duradoura, prolongaria seus dias, salvaria a mim e a você e a vontade do Senhor seria por ele realizada!

Abrem-se as cortinas e começa a erguer-se a cruz, após a pausa da trilha, Jesus entrega seu espírito e as cortinas se fecham. Então o Narrador (Jesus) entra pelo corredor central.

(Jesus) – Alfa e ômega principio e o fim! Na verdade para mim e para a humanidade era apenas o começo! A

última noite! Uma última ceia com meus amigos. Sentia-me muito feliz por tal momento, pois outro igual só se realizaria depois do fim de tudo, em meu próprio reino.

Mandei meus anjos prepararem o maior banquete de todos... O prato principal? Meu corpo... Para beber? Meu sangue... E de sobremesa? A eternidade!

As dançarinas entram em cena começam a montar o cenário, despem Jesus e o vestem preparando o para entrar em cena (COREOGRAFIA 1), ele entra e recebe seus apóstolos, que saem do meio do público. Após todos estarem acomodados ele recebe a vasilha com água e a toalha para lavar os pés dos discípulos.

Ceia

(Jesus) - Em verdade, em verdade vos digo: O servo não é maior do que o seu Senhor, nem o enviado maior

do aquele que o enviou, pois quem recebe aquele que eu enviei recebe a mim e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. Se compreenderdes estas coisas sereis felizes. Somente eu... Só Eu sou aquele que é Eu sou o Caminho, a verdade e a vida!

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Os discípulos começam a murmurar indagando quem seria o traidor. (Pedro) – Diga-nos quem é Senhor...

(Tiago) - Porventura serei eu Senhor? (Pedro) – Serei eu Senhor...

(Jesus) – É aquele quem embeber o pão no vinho. Silêncio. Jesus se dirige a Judas:

(Jesus) - O que quereis fazer faça-o depressa! Judas sai irritado.

(Jesus) - Tenho desejado ardentemente comer convosco esta páscoa, antes de sofrer, pois vos digo não

tornarei a comê-la até que ela se cumpra no reino de Deus.

Jesus toma o pão e o cálice nas mãos e proclama:

(Jesus) – Tomai todos e comei, este é o meu corpo que é entregue por vós... (pausa)

Tomai todos e bebei, este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança que é entregue por vós e por todos pela remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim. (pausa)

(Jesus) – Filhos meus dou-lhes um novo mandamento, amem-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.

Pois vós sois meus amigos, e não há maior prova de amor do que doar a vida pelos amigos.

Todos bebem, comem. E as cortinas se fecham. Entra em cena de um lado Judas e do outro oss sumo-sacerdotes e seus soldados, aqui Judas recebe o pagamento pela traição e sai de cena acompanhado pelos soldados fariseus.

Abrem-se as cortinas e Jesus entra em cena com João, Tiago e Pedro. Jesus diz:

(Jesus) – Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai comigo. Assentai-vos aqui enquanto eu vou

ali orar.

Jesus vai a frente prostra-se e começa a orar... Após alguns instantes orando ele se dirige aos discípulos que estão dormindo...

(Jesus) – Pedro... Então Pedro, não pudeste vigiar uma hora comigo... Vigiai e orai para não cairdes em

tentação. O espírito está pronto mais a carne é fraca...

(Pedro) – Mestre o que te aconteceu? (João) – Chamo os outros, Senhor?

(Jesus) – Não João. Não quero que me vejam assim. (Tiago) – Corres perigo? Devemos fugir Mestre? (Jesus) – Não... Fiquem aqui vigiem... (pausa) e orem...

Jesus se dirige para cima do altar e começa a rezar... (entrada das meninas com o diabo – coreografia

“artibeus”)

(Jesus) – Eli, Eli...Pai escuta-me...Desperta! Vem me defender... (oração em línguas)

Salva-me das armadilhas que me prepararam... (oração em línguas)

Satanás aparece e se dirige a Jesus dizendo:

(Satanás) – Crê mesmo... Que um só homem possa carregar... Todo fardo do pecado? O peso dos pecados

deles é muito grande, até mesmo para você!

(Jesus) - Pai, só tu és a minha força, só vós sois o meu refúgio.

(Satanás) – Ninguém pode carregar este fardo, eu te asseguro! É pesado demais! Todo seu sofrimento será

em vão. Salvar as almas deles é caro demais! Ninguém... (pausa) Nunca... (pausa) Jamais... (pausa) Não...

(Jesus) - Pai tu podes tudo, se for possível afaste de mim este cálice... PAUSA!

Mas que seja feita a sua vontade e não a minha...

(Satanás) – Quem é teu Pai... Quem és tu! Desista... É muito pesado... (Satanás vai repetindo a frase, abaixando a vós e colocando o capuz).

Jesus se levanta devagar olha para Satanás bate o pé no chão e levanta sua mão em direção a ele que por sua vez se retira. Jesus volta a rezar e o ministério começa a tocar “ANGÚSTIA SUPREMA”. No último refrão os soldados entram com muita raiva, mas menos gritaria, e indagam:

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O silêncio toma a todos. (Jesus) – Sou eu.

(Soldado Fariseu) – Quem é Jesus de Nazaré?

(Jesus) – Sou eu.

Judas se dirige a Jesus e o beija. Após o beijo, os soldados partem para cima de Jesus, brigam com os discípulos e Pedro corta a orelha de um dos soldados. Jesus se dirige a Pedro:

(Jesus) – Pedro abaixa a arma... Abaixa a arma Pedro... Quem viver pela espada pela espada morrerá.

Pedro larga a arma e é dominado pelos soldados. Então os soldados prendem Jesus e o levam para fora pelo corredor central, no caminho vão o maltratando.

Abrem-se as cortinas e no centro do palco está em cena Pilatos sentado numa cadeira. Um dos soldados vem correndo pelo corredor central e diz:

(Soldado) – Senhor, senhor, há um tumulto em... (Pilatos) – O que foi? Porque me incomodas Julius? (Soldado) – Perdão senhor.

(Pilatos) – O que foi?

(Soldado) – Caifás mandou prender um profeta... (Pilatos) – Quem?

(Soldado) – Um Galileu parece que os fariseus o odeiam... Receio que logo o tragam até sua presença. (Cláudia) – Galileu? De que Galileu está falando?

(Soldado) – Um tal de Jesus de Nazaré.

(Pilatos) – Judeus, Judeus, sempre me trazendo problemas. (pausa) Julius, volte e observe tudo... Vá! Cláudia que observava tudo entra e diz:

(Cláudia) – Não condene este Galileu, Ele é santo! Só vai arranjar incômodos. Ele fala a verdade! (Pilatos) – O que é a verdade Cláudia? Tu a escutas? Tu a reconheces quando alguém diz?

(Cláudia) – Se não queres ouvir a verdade ninguém pode te dizer.

(Pilatos) – Verdade... A verdade é que levo 11 anos sufocando revoltas nesta província nojenta, e se eu não

condenar este homem, Caifás vai começar uma revolta, e se eu o fizer os discípulos dele é que vão começar. Ou seja, sangue jorrará César já me alertou Cláudia, duas vezes, ele jurou que a próxima vez o sangue seria o meu...

Nesta hora o soldado entra correndo, e diz: (Soldado) – Eles estão vindo...

Os soldados fariseus se dirigem com Jesus, até Pilatos. À frente vêm dois sumo-sacerdotes e atrás Maria, Maria Madalena, João e os figurantes. Pilatos analisa a cena, e dirige-se aos sumo-sacerdotes: (Pilatos) – De que acusam este homem?

(Caifás) – Ele é um malfeitor. Pecou contra as nossas leis... (Pilatos) – Então o julguem segundo vossas leis...

(Caifás) – Não nos é permitido matar ninguém.

(Pilatos) – Matar? Mas o que ele fez para merecer a morte?

(Caifás) – Heresias. Ele blasfemou contra as sagradas escrituras. Ele seduziu o povo ensinando doutrinas

ofensivas inaceitáveis.

(Pilatos) – Mas este não é o profeta que recebeu as suas boas vindas em Jerusalém cinco dias atrás? E agora

querem sua morte? Alguém me explique essa loucura.

(Anás) – Excelência, não é só isso, ele se tornou o líder de uma seita perigosa, que o proclama “filho de

Davi”. Ele afirma que é o Messias... O rei prometido aos judeus... Ele proibiu seus seguidores de pagarem o tributo ao imperador.

Pilatos volta-se para Jesus. (Pilatos) – És tu o Rei dos Judeus?

(Jesus) – Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que te disseram de mim?

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4 entregue a vós. Mas meu reino não é deste mundo.

(Pilatos) – Então tu és o verdadeiro filho do Deus?

(Jesus) – Foi para isto que nasci... Para dar testemunho da verdade. Todo aquele que escuta a verdade escuta

minha voz.

(Pilatos) – O que é a verdade?

Após o silêncio de Jesus, Pilatos torna a se dirigir ao povo.

(Pilatos) – Este homem é somente um coitado, irei castigá-lo e depois soltá-lo. Homens apliquem nele o

castigo dos tolos, mas não o matem.

Os soldados rasgam as roupas de Cristo, o espancam e começam a açoitá-lo (COREOGRAFIA 2). Após a música os soldados, colocam a coroa, o cetro e o manto e zombam de Jesus. Novamente Pilatos entra em cena, logo após a sua anunciação.

(Pilatos) – Ele já teve o que mereceu agora irei soltá-lo! (Anás) – Não o solte, Não o solte.

(Pilatos) – E o que querem que eu faça com o rei de vocês... (silêncio) (Anás) – Ele não é o nosso rei. Nosso rei é César e ninguém mais... (Pilatos) – E o que querem que eu faça com ele... (silêncio)

(Anás) – Mate-o...

(Pilatos) – Mas ele é somente um coitado... Irei soltá-lo! (Todos) – Não! Crucifica-o, ele destruiu o templo, crucifica-o.

(Pilatos) – Não vejo culpa alguma neste homem, no entanto, na Páscoa temos o costume de soltar um

prisioneiro, e temos apenas dois, Jesus e Barrabás. Deixemos que o povo descida.

(Todos) – Crucifiquem Jesus! Soltem Barrabás! Crucifica-o, crucifica-o! (Pilatos) – Mas este homem não fez mal algum.

(Todos) – Crucifica-o, crucifica-o.

(Pilatos) – Então que assim seja. A decisão foi tomada por vós, (silêncio) por isso eu lavo as minhas mãos... Os soldados levam Jesus para fora. Logo após Maria e Maria Madalena entram em cena, e com panos limpam o sangue de Jesus.

Judas entra por um dos cantos da igreja arrependido e atormentado pelo Diabo e se enforca.

Jesus entra carregando a cruz escoltado por soldados, que continuam a maltratá-lo. No meio do corredor Jesus cai e Simão ajuda-o a carregar a cruz. Quando está chegando perto do altar, Maria e Maria Madalena chegam junto e Verônica enxuga seu rosto, e oferece água a ele, porém os soldados, a empurram e não deixam que ela dê água a Cristo. As cortinas se abrem e estão sendo preparadas as outras duas cruzes, com os ladrões. Em seguida Jesus é crucificado.

Na cruz

Os soldados penduram a placa na cruz com a inscrição “Rei dos Judeus”. Começam a erguer a cruz (tudo em silêncio), após a cruz estar em posição, Jesus exclama:

(Jesus) – Eli, Eli, lammá sabactáni...

Toca

O ladrão mal se dirige a Jesus:

(Ladrão mal) – Se és filho de Deus, porque não salva a ti mesmo? Prova-nos que tu és o que dizes! (Soldado) – Desça daí Jesus, pode descer rei dos Judeus!

(Caifás) – Disse que podia destruir o templo e reerguê-lo em 3 dias, e agora não pode descer da

cruz?(pausa). Se ele é mesmo o messias que desça da cruz para nós vermos e acreditarmos.

(Jesus) - Pai, perdoa-os, eles não sabem o que fazem!

(Ladrão bom) – Escutem! Ele ora por vocês... Nós merecemos isso Gesmas, mas ele não. (olhando para

Jesus) Eu pequei e meu castigo é justo... Se me condenasse seria justo. Só te peço que se lembre de mim Senhor, ao entrares no teu reino.

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Então Jesus proclama olhando para Maria... (Jesus) – Tenho sede!

Os soldados dão vinagre para Jesus beber. Maria em prantos se aproxima da cruz, beija os pés de seu filho, e diz:

(Maria) – Carne da minha carne, sangue do meu sangue, deixa eu morrer junto de ti meu filho. Eu te amo...

Demais para te ver sofrer desta forma deixe eu partilhar da tua dor...

Olhando para João e Maria, Jesus fala:

(Jesus) – Mulher, eis aí o teu filho. João, eis aí a tua mãe.

(Jesus) – Meu Deus, porque me abandonastes... (pausa)

O ministério toca “POR AMOR” (COREOGRAFIA) e no fim da música, Jesus grita e entrega seu espírito nas mãos de Deus e morre:

(Jesus) – Pai, em tuas mãos entrego meu espírito.

(Tudo se silencia, um som fúnebre e macabro se inicia, junto com gritos, trovões, ventania, barulhos e o som de um grande véu se rasgando. O narrador misterioso entra em cena).

(Narrador) – E naquele mesmo instante, o véu do templo se rasgou em duas partes.

De alto a baixo, fenderam-se as rochas. Abriram-se as sepulturas e os corpos dos santos, que habitavam a cidade santa, ressuscitaram, e foram vistos por muitas outras pessoas.

Dizem que esta foi à hora em que Deus chorou, frente à tamanha prova de amor, e tamanha dor sofrida pelo seu único filho. Satanás... Mais uma vez derrotado e destinado ao inferno.

Sacrifício, sangue derramado, tudo havia se consumado, só por amor a cada um de nós.

Após a música, os soldados retiram o corpo de Jesus e dos outros ladrões das cruzes. Maria e as mulheres da família choram e se lamentam sobre o corpo de Jesus, enquanto as cortinas se fecham. Inicia-se a COREOGRAFIA FINAL DA RESSURREIÇÃO.

Nesta hora teremos a divisão de cena em 4 partes, a primeira musica representando o bem que entra em cena e prepara-se para a batalha a segunda música entra o mal e por fim da segunda musica acontece a batalha. Na terceira música teremos a bolha com o mal sendo purificado e a derrota do mal, já na ultima musica os anjos abriram as portas do sepulcro e Jesus ressuscitará.

Referências

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