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Estágio Supervisionado: uma experiência de formação de professores

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Academic year: 2021

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Estágio Supervisionado: uma experiência de formação de professores

Deise da Silva Santos UCS deise.musica@live.com

Resumo: Este artigo resulta das experiências na disciplina do Estágio Curricular Supervisionado-III no curso de Licenciatura em Música da Universidade de Caxias, situada em cidade homônima. Dessa forma, esta comunicação traz o relato do trabalho desenvolvido com uma turma do terceiro ano do Ensino Médio-CursoNormal, configurando-se enquanto experiência de formação de professores. Embora a experiência seja relativamente curta, em torno de vinte horas de presença em sala de aula – entre observação e docência - é um período em que grandes aprendizados são vivenciados. A comunicação busca narrar um pouco dessas vivências, ocorridas desde a observação, até a última aula como regente de classe.

Palavras Chaves: Educação musical. Estágio Supervisionado. Formação de Professores.

Introdução

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o momento da graduação onde o aprendizado adquirido nos anos anteriores de formação é colocado em prática. Habilidades referentes a planejamento, teoria, prática, gestão de classe e matéria, fundamentos teóricos-metodológicos, entre outras, são essenciais para o trabalho realizado em sala de aula. Na disciplina de ECS III, a experiência docente é realizada com alunos de ensino médio. Nessa etapa acadêmica é realizada uma observação com carga horária de no mínimo oito horas, através da qual é realizado um reconhecimento e análise do espaço escolar, incluindo questões de organização e espaço físico e também atuação dos diferentes agentes neste meio (funcionários, gestores, professores e alunos).

Por ser um curto espaço de tempo, o olhar se atém a questões que emergem diretamente da sala de aula, local para onde a observação é direcionada. Em paralelo, vão sendo elaborados o projeto de estágio, planejamento inicial construído a partir das informações da observação, e o relatório de estágio. Após o período de observação é iniciada a regência de sala de aula em uma turma do ensino regular de no mínimo dez horas/aula no total. Desde o início havia a intenção de realizar o estágio com o Curso Normal. Assim, este foi o motivo da escolha pela instituição onde foi realizado o estágio, pois na região é a única

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instituição pública que oferta essa formação. O trabalho foi desenvolvido com uma turma designada pela instituição, um terceiro ano que possuía vinte e duas1 alunas2.

Formação de docentes e ensino musical

O Curso Normal é responsável pela formação de docentes aptos a trabalhar com a educação básica do nível infantil aos anos iniciais do ensino fundamental, também chamados de unidocentes. Visto a implantação da lei 11.769/08, que insere a educação musical como conteúdo do componente curricular Arte, as normalistas certamente precisarão trabalhar atividades musicais em sala de aula. Entretanto não há formação dirigida para o ensino musical na instituição. Situação que não difere da maioria dos cursos de formação de professores unidocentes, tanto a nível médio, quanto a nível superior. Pesquisas de autores comoFigueiredo (2005), Spanavello e Bellochio (2005), Bellochio e Figueiredo (2009), entre outros, revelam que cursos de formação de professores para atuar na educação infantil e séries iniciais, em sua maioria, não têm incluído em seu currículo orientações específicas para a educação musical, o que influencia diretamente tanto a qualidade das atividades desenvolvidas ou mesmo na ausência delas.

A questão de formação constituiu-se em elemento importante para o desenvolvimento de uma prática musical escolar mais condizente com os objetivos e avaliação da área. Na maioria dos casos isso representa um problema para os profissionais da unidocência, uma vez que não possuem uma formação musical que lhes subsidie o básico para trabalhar o conhecimento musical de seus alunos (SPANNAVELLO; BELLOCHIO, 2005, p.92).

Na realidade, em nível sociedade brasileira, historicamente a maioria das pessoas não tem e não teve acesso a educação musical. A educação musical formal segue ainda muito restrita às escolas particulares e específicas de música, realidade que influência na própria compreensão e valorização da música. Como afirma Eisner, citado por Figueiredo, “quem não viveu uma experiência significativa em termos de educação musical dificilmente solicitará esse componente para as futuras gerações, porque não entende de que forma essas

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experiências podem contribuir para a vida das pessoas” (EISNER apud FIGUEIREDO, 2005, p.23).

A música é vista e compreendida por muitos como atividade de relaxamento, ou utilizada para apresentações em datas comemorativas. Os sistemas educacionais a compreendem como atividade periférica, apenas útil para comemorações e apresentações (FIGUEIREDO, 2005). Ou ainda como ferramenta a ser utilizada para auxiliar na compreensão de conteúdos de outras disciplinas ou ainda na atenção e concentração dos alunos, usada como pano de fundo para alguma atividade, sendo “dificilmente mencionada com o valor de uma disciplina ou uma área do conhecimento, importante de ser trabalhada, que exige tempo para ser construída” (SPANNAVELLO; BELLOCHIO, 2005, p.94). A pouca formação dirigida para educação musical está diluída em atividades de outras disciplinas (SPANNAVELLO; BELLOCHIO, 2005) que muitas vezes reforçam a compreensão de música como atividade de complementação para outras atividades.

Planejamento

Frente à deficiência na formação musical das estudantes, ciente das características escolares necessárias e com as devidas orientações do orientador e da supervisora, o projeto de estágio desde o início foi elaborado tendo em vista a formação pedagógico-musical das alunas. Compreendendo a formação pedagógico-musical como um processo que implica, entre outros,

estabelecer relações diretas com a música, através de experiências musicais: cantar, tocar, percutir, dentre outras. Formação pedagógico musical significa estabelecer relações com o conhecimento musical e as possibilidades e maneiras de ser ensinado e aprendido. (BELLOCHIO, FIGUEIREDO, 2009, p.40).

Assim, o trabalho desenvolvido teve por objetivo geral refletir o ensino musical: participando das atividades práticas e das discussões sobre objetivos, conteúdos e metodologias. A partir deste foram delimitados os objetivos específicos: diferenciar e classificar sons de acordo com os quatro parâmetros sonoros, planejar e aplicar uma atividade musicalmente significativa de forma ativa e participar das aulas com postura responsável, ativa e disciplinada (escolha por estes objetivos está diretamente relacionada também com

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processo de avaliação, ocorrida durante o período de estágio, e que seja abordada mais a frente).

A escolha pelos quatro parâmetros do som como conteúdo refere-se à lacuna na formação das alunas. Buscou-se trabalhar uma base de vivência e compreensão de conceitos inerentes a música, realizadas e planejadas sob o viés da metodologia ativa, buscando uma vivência significativa e que sirva como referência para futuros trabalhos e atividades que as alunas irão desenvolver. Sobre o planejamento, sendo uma formação de professores, era necessário não somente a prática das atividades, mas que as alunas pudessem refletir, que pudessem pensar o ensino musical enquanto objetivo, metodologia e justificativa. Realmente compreendessem a música enquanto ensino, que sim, necessita de planejamento.

Para cada aula foi elaborado um planejamento específico, pensado e organizado segundo a proposta do projeto de estágio. A importância do planejamento configura-se por ser um guia, ideias organizadas para orientar a prática. Segundo Gimeno Sacristán, citado por Hentschke e Del Ben (2003)

planejar é antecipar ou representar algo que virá a ser realizado; e prever uma ação antes de realizá-la. Por isso, ao planejar, precisamos dialogar com a situação com a qual vamos atuar, refletir sobre ela, precisamos “experimentar” as idéias que pretendemos colocar em prática, elaborando estratégias de ação com base no conhecimento prévio que temos sobre o funcionamento dessa situação (HENTSCHKE; DEL BEN, 2003, p.177).

Obviamente o planejamento por si só não garante o sucesso da aula. A prática em si precisa refletir a clareza dele. Estudos apontam que gestão de classe e gestão de matéria possuem papéis fundamentais para uma aula de sucesso (GAUTHIER, 2006). Além deste planejamento, as aulas foram pensadas tendo por base uma rotina pré-estabelecida: organização da sala, atividades e reflexão. Organização da aula consistia na arrumação das mesas, retirá-las do centro da sala e coloca-las junto às paredes. A organização do espaço físico é uma importante variante dentro de uma rotina pré-estabelecida, que visa o “aproveitamento do espaço, a fim de possibilitar a realização de atividades de aprendizagens variadas, tendo sempre o cuidado de minimizar os problemas associados a deslocamentos potencialmente incômodos e de facilitar o trabalho de supervisão” (GAUTHIER, 2006, p. 243). Essa maneira de organizar a sala oportunizou, também, um espaço maior para as alunas realizarem as atividades práticas. As atividades foram desenvolvidas através de três processos

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envolvimento direto com a música, possibilitando a construção do conhecimento musical pela ação do próprio individuo” (HENTSCHKE; DEL BEN, 2003, p.180).

Após o desenvolvimento das atividades, sempre era realizada o momento da reflexão/revisão. Onde retomamos as atividades desenvolvidas, assim como os objetivos e conteúdos que foram trabalhados, desdobramentos possíveis e esclarecimento dúvidas. Estimulando a participação das alunas no processo, assim como postura crítica das futuras docentes.

Execução

Nas cinco primeiras aulas (correspondente a um período de cinquenta minutos), foram desenvolvidas as atividades voltadas para o trabalho com os parâmetros musicais. Além disso, também estudamos a Lei 11.769/08 que insere o ensino musical como conteúdo do componente curricular Arte, visto que as alunas não tinham conhecimento sobre a lei. O trabalho com os parâmetros sonoros foi desenvolvido através dos processos de: composição, execução, apreciação, experimentação, percepção, percussão corporal, improvisação, jogos de mãos e copos, diálogos orientados e leitura de histórias sonoras. Basicamente cada parâmetro foi trabalhado através de processos diferentes, devido a necessidade de ampliar a concepção e compreensão da educação musical, principalmente dentro do contexto de formação para professores unidocentes. É importante salientar que revisões eram sempre realizadas, buscando relacionar novos aprendizados, com práticas e conceitos já vistos anteriormente.

A partir da sexta aula o horário das aulas das estudantes sofreu alteração. Dessa forma, passei a lecionar dois períodos por dia. Nesta aula foi realizada a primeira avaliação, realizada através de uma composição através da qual demonstrariam a apropriação dos parâmetros sonoros. Cada grupo, de três integrantes, compôs um jogo de mãos e copos que seguiam os seguintes critérios (cada grupo recebeu uma folha desta como orientação): identificar o som mais grave e agudo utilizado, explorar diferentes timbres do copo, a composição deve ser organizada de modo a possuir em sua estrutura duas intensidades diferentes (forte e piano/fraco) ao ser interpretada, peça deve possuir uma duração clara - de modo que a execução demonstre a organização pré-estabelecida do grupo. Entretanto, não houve tempo para que as alunas concluíssem a atividade de composição e apresentassem. Fato decorrente

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da dificuldade que tiveram para construir e organizarem suas ideias e também de eventos escolares, não previstos, que influenciaram na nossa dinâmica.

Na sétima e oitava aulas as estudantes realizaram o mini-estágio3, uma das etapas de avaliação do terceiro ano do Curso Normal. Consiste em uma preparação para o estágio final (que corresponde a seis meses). Nesse período a turma fica três semanas envolvida nas atividades, organizadas em três etapas: observação, planejamento e execução. Assim, nessas duas aulas as meninas estiveram envolvidas com esse trabalho. As orientações da instituição é que o professor não passe nenhuma atividade para turma, seu papel é para auxiliar no planejamento do mini-estágio, e assim fiz.

Devido ao tempo decorrido da última aula e do período dedicado ao mini-estágio, na nona aula decidi realizar a atividade de planejamento com as alunas. Afinal, depois de duas semanas com esse foco, os conceitos pertinentes ao planejamento estavam mais do que nunca exercitados. Creio que para o meu objetivo primordial de estágio esta tenha sido a aula mais significativa. As estudantes tinham como orientação um modelo de planejamento que entreguei a elas com exemplos, onde constava os itens que deveriam aparecer nos planejamentos a serem realizados: objetivos musicais claros, justificativa, procedimento e avaliação. No início da atividade começaram a planejar atividades que na realidade não visavam o ensino musical, mas que visava auxiliar o aprendizado de outras áreas: de ciências, de religião... E somente perceberam isso ao tentar justificar por que a atividade era significativa para o ensino musical (o que não conseguiam), sendo que a justificativa delas por escolher a atividade era devido às outras áreas.

A turma não fez um planejamento excelente, porém, pude ver um avanço sobre as concepções delas, mesmo com o pouco tempo que tivemos para trabalhar. Apesar de alguns problemas na elaboração da justificativa e na descrição da atividade corretamente, percebe-se que o pouco tempo em que foi trabalhado o ensino musical as alunas conseguiram apresentar em seus planejamentos um objetivo voltado e pensado para educação musical.

Na décima aula retomamos a composição. Como eu havia filmado o ensaio das garotas, elas puderem retomar suas ideias iniciais. As mesmas orientações dadas anteriormente foram aplicadas. Com as composições prontas as alunas apresentaram. Todas as apresentações foram filmadas e serviram como registro para demonstrar a compreensão e

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execução dos critérios indicados. Os trabalhos das alunas obteve um progresso significativo comparado às primeiras atividades realizadas com elas que envolviam composição. A capacidade de organizar as ideias, ter inicio meio e fim, e autonomia para iniciar e concluir a apresentação, sem dúvida melhorou. Na última aula – décima primeira - retomamos alguns jogos realizados e fizemos conclusões necessárias pertinentes aos assuntos tratados. Foram realizadas reflexões acerca do papel da música em sala de aula e também da importância dela na vida das pessoas em geral. Aspectos de saúde auditiva também foram abordados. Quanto a avaliação das alunas, foi realizada em três etapas, tendo por base os objetivos específicos já citados.

Conclusão

A primeira experiência com a turma foi através da observação. Poder acompanhar os professores lecionando foi extremamente importante, devido a possibilidade de treinar o olhar mais crítico e a esta situação. E essa etapa influenciou diretamente tanto o meu planejamento, quanto a gestão de classe. Neste processo, não há intenção de apontar problemas ou desqualificar o ensino, mas simplesmente de conhecer a realidade. Principalmente no que tange ao ensino musical como citado no principio da comunicação, a formação que as alunas recebem está fragmentada em outras disciplinas. É necessário lembrar que os professores que tentam trabalhar a educação musical o fazem na melhor das intenções. Muitos relatam a importância da música na infância, salientando a necessidade de fazer parte da rotina de trabalho do professor unidocente. Entretanto, não sendo capacitados para isso, realizam o que está ao seu alcance e acabam, diversas vezes, reforçando estereótipos e atitudes que não condizem com um ensino de música.

Sobre as aulas em si, o aprendizado é enorme. Neste estágio específico, o espaço disponibilizado era amplo e o número de estudantes reduzido, o que influência diretamente na dinâmica da aula. Não houve problemas maiores com disciplina, o que talvez esteja associado ao contexto do curso em que foram ministradas as aulas. As alunas tem uma perspectiva direta da aplicação dos conhecimentos que adquirem no curso, visto que a maioria já realiza estágios em escolas de educação infantil.

Todo o processo do estágio serviu, também, como um processo de limpeza de ouvidos. Onde as alunas foram instigadas não somente a executar ou interpretar, mas também ouvir de

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uma forma que antes não faziam. Houve uma atividade em que deveriam ouvir a voz da colega e adivinhar somente pelo timbre, e essa atividade foi muito interessante, pois mesmo estudando juntas há três anos, muitas não conseguiram identificar as amigas somente pela voz. Sobre o planejamento em si, o exercício foi extremamente relevante, mesmo porque o tempo dado para as alunas planejarem foi pouco, apenas dois períodos.

Assim as aulas de música serão foram espaço onde as meninas puderam ter contato com práticas e vivências musicais que não tiveram em sua formação anterior e que fica como referência. O tempo foi curto e a intenção, obviamente, não foi formar especialistas. O que se esperava era desenvolver a capacidade das alunas de refletir sobre educação musical, enquanto prática e significado. No princípio ficou a dúvida sobre o que trabalhar com as alunas, o ensino musical é um universo de possibilidades e desde o início houve a preocupação com a postura crítica delas em relação a prática dentro da educação musical. Foi um período curto para trabalhar com elas, porém, creio que meu objetivo foi cumprido.

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Referências

BELLOCHIO, Claúdia Ribeiro; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz de Ferreira de. Cai, cai balão...

Entre a formação e as práticas musicais em casa de aula: discutindo algumas questões com professoras não especialistas em música. Música na educação básica. Porto Alegre, v. 1, n.1,

2009.

FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Educação musical nos anos iniciais da escola:

identidade e políticas educacionais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 12, 21-29, mar.

2005.

GAUTHIER, C. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o

saber docente. Tradução Francisco Pereira. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. 467 p. (Coleção

Fronteiras da Educação).

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Aula de música: do planejamento e avaliação à

prática educativa. In: Ensino de Mùsica: propostas para pensar e agir em sala de aula. 2003

SPANAVELLO, Caroline Silveira; BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro. Educação musical nos

anos iniciais do ensino fundamental: analisando as práticas educativas de professores unidocentes. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 12, 89-98, mar. 2005.

Referências

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