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Não deixemos que nos roubem o Evangelho! EG 97

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Academic year: 2021

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(2)

“Não deixemos

que nos roubem

o Evangelho!”

EG 97

(3)

NA CRISE DO

COMPROMISSO

COMUNITÁRIO:

1. ALGUNS DESAFIOS DO

MUNDO ATUAL

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES

PASTORAIS

(4)
(5)

DESAFIOS DO MUNDO ATUAL – 53-54

Rejeitar a “economia da exclusão”

• “O ser humano é considerado, em si mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois lançar

fora”.

• cultura do «descartável».

• globalização da indiferença.

“A cultura do bem-estar nos anestesia”

(6)

1. DESAFIOS DO MUNDO ATUAL – 55-56

Rejeitar a “idolatria do dinheiro”

A crise financeira é uma crise

antropológica profunda:

é a negação da primazia do ser

humano e a divinização do

mercado.

O DINHEIRO DEVE SERVIR E NÃO GOVERNAR

(7)

1. DESAFIOS DO MUNDO ATUAL – 59-60

Rejeitar a “desigualdade social que gera violência”

enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível desarreigar a violência. [...] sem

igualdade de oportunidades, as várias formas de agressão e de guerra

encontrarão um terreno fértil que, mais cedo ou mais tarde, há de

provocar a explosão.

(8)

EG 57

A ÉTICA, NESSE CONTEXTO:

– É VISTA COM DESPREZO SARCÁSTICO; – É CONTRAPRODUCENTE, DEMASIADO HUMANA, PORQUE RELATIVIZA O

DINHEIRO E O PODER;

– É UMA AMEAÇA, PORQUE CONDENA A MANIPULAÇÃO E A DEGRADAÇÃO DA

PESSOA.

(9)

ALGUNS DESAFIOS CULTURAIS – 61-65

– “ataques à liberdade religiosa”; – o domínio do “exterior, imediato,

visível, rápido, superficial, provisório”; – “proliferação de novos movimentos

religiosos” fundamentalistas ou de “espiritualidade sem Deus”;

– “0 processo de secularização que tende a reduzir a fé e a Igreja ao âmbito privado e íntimo”;

(10)

ALGUNS DESAFIOS CULTURAIS – 66-67

– “O MATRIMÔNIO é visto como mera

forma de gratificação afetiva, que se

pode constituir de qualquer maneira

e modificar-se de acordo com a

sensibilidade de cada um”.

“A ação pastoral deve mostrar ainda

melhor que a relação com o nosso Pai

exige e incentiva uma comunhão que

cura, promove e fortalece os vínculos

interpessoais”.

(11)

DESAFIOS DA INCULTURAÇÃO DA FÉ – 69

Há uma necessidade imperiosa de

evangelizar as culturas para

inculturar o Evangelho.

Nos países de tradição católica, tratar-se-á de acompanhar, cuidar e fortalecer a

riqueza que já existe e, nos países de outras tradições religiosas ou

profundamente secularizados, há que procurar novos processos de

evangelização da cultura, ainda que suponham projetos a longo prazo.

(12)

DESAFIOS DA INCULTURAÇÃO DA FÉ – 69

Algumas fragilidades que precisam

ainda de ser curadas pelo Evangelho:

o machismo, o alcoolismo, a

violência doméstica, uma escassa

participação na Eucaristia, crenças

fatalistas ou supersticiosas que

levam a recorrer à bruxaria.

A PIEDADE POPULAR é o melhor

ponto de partida para curar e ver-se

livre de tais fragilidades.

(13)

Desafios das culturas urbanas – 71

Um olhar contemplativo, de fé para:

 reconhecer que a plenitude da

humanidade e da história se

realiza numa cidade (Ap 21,2-4);

 descobrir que Deus habita nas

suas casas, nas suas ruas, nas suas praças.

(14)

DESAFIOS DAS CULTURAS URBANAS – 73-74

– imaginar espaços de oração e de comunhão com características inovadoras, mais

atraentes e significativas para as populações urbanas.

– chegar aonde são concebidas as novas histórias e paradigmas, alcançar com a Palavra de Jesus os núcleos mais

profundos da alma das cidades;

– servir a “um diálogo difícil” em meio a “práticas de segregação e violência”

(15)

“O sentido unitário e completo

da vida humana proposto pelo

Evangelho é o melhor remédio

para os males urbanos, mas...

um programa e um estilo

uniformes e rígidos de

evangelização não são

adequados para esta realidade”

(16)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 76

AGRADEÇO

o belo

exemplo que me dão

tantos cristãos que

oferecem a sua vida e o

seu tempo com alegria”.

(17)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 77

RECONHEÇO

que

precisamos de criar

espaços apropriados para

motivar e sanar os agentes

pastorais.

(18)
(19)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 78-80

– preocupação exacerbada pelos espaços pessoais de autonomia e relaxamento;

– complexo de inferioridade (que os leva a relativizar ou esconder a sua

identidade cristã e as suas convicções); – relativismo prático, isto é, agir como se Deus não existisse, decidir como se os pobres não existissem, sonhar como se os outros não existissem, trabalhar

como se aqueles que não receberam o anúncio não existissem.

(20)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 81-83

– medo do compromisso (medo de perder o tempo livre);

– atividades mal vividas (sem motivações adequadas, sem uma espiritualidade que impregne a ação e a torne desejável);

– projetos irrealizáveis;

– pragmatismo cinzento (tudo parece

estar bem, mas “a fé vai se deteriorando e degenerando na mesquinhez”);

(21)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 84-85

O pessimismo estéril dos profetas

da desgraça:

“Uma das tentações mais sérias que sufoca o fervor e a ousadia é a

sensação de derrota que nos transforma em pessimistas

lamurientos e desencantados com cara de vinagre. Ninguém pode empreender uma luta, se de antemão não está

plenamente confiado no triunfo.

(22)
(23)

DESAFIO PARA OS AGENTES PASTORAIS – 87-88

A “revolução da ternura”, a

“mística de viver juntos”, a

“fraternidade mística”.

O Evangelho convida-nos sempre a

abraçar o risco do encontro com o

rosto do outro, com a sua presença

física que interpela, com o seu

sofrimentos e suas reivindicações,

com a sua alegria contagiosa

permanecendo lado a lado.

(24)
(25)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 93-94

O mundanismo espiritual...

– se esconde por detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à

Igreja, mas é a busca, em vez da glória do Senhor, da glória humana e do bem-estar pessoal;

– se alimenta do gnosticismo (fé fechada no subjetivismo) e do neopelagianismo

(confiança nas próprias forças).

(26)

2. TENTAÇÕES DOS AGENTES PASTORAIS – 95

Manifestações do

mundanismo espiritual...

– cuidado exibicionista com a liturgia, a doutrina, o prestígio da Igreja;

– vanglória pelas coisas que “faz”;

– densa vida social (viagens, jantares...); – funcionalismo empresarial.

(27)

OUTROS DESAFIOS ECLESIAIS – 102

– excessivo clericalismo dos ministros ordenados;

– redução dos compromissos do leigo a tarefas dentro das comunidades, sem fazer penetrar os valores cristãos no mundo social, político e econômico; – espaços para uma presença feminina

mais incisiva na Igreja; – a pastoral juvenil;

– escassez de vocações ao sacerdócio e à vida religiosa.

(28)

“Os desafios existem para ser

superados. Sejamos realistas,

mas sem perder a alegria, a

audácia e a dedicação cheia

de esperança.

Não deixemos que nos

roubem a força

missionária!”

(29)

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