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- Programa Setorial da Qualidade das Esquadrias de Alumínio; e a intensificação do relacionamento da AFEAL com as entidades do setor da construção

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 02 03 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

93

Ano XIV - 2011 Junho/Julho

AFEAL tem nova Diretoria

As metas da nova gestão CAIXA apoia o setor de esquadrias VidroSom 2011, sucesso no Rio de Janeiro

E

m eleições realizadas no dia 28 de abril de 2011, associados da AFEAL de todo o país elegeram os membros do Conselho Deliberativo para o biênio 2011-2013. A presidên-cia passa a ser ocupada pelo empre-sário Lucínio Abrantes Santos, que tem como vice Lage Mourão Gozzi. O diretor-secretário é José Sabioni de Lima e o diretor-tesoureiro, Antonio Antunes. O programa de trabalho da nova gestão tem por base o Planeja-mento Estratégico recém atualizado pela associação, dando continuidade aos projetos em execução, iniciados pela direção presidida por Roberto Papaiz, que agora encerra seu man-dato.

“Entre as prioridades estão as Nor-mas Técnicas em preparação, inclu-sive nossa contribuição à Norma de Desempenho das Edificações; o PSQ

- Programa Setorial da Qualidade das Esquadrias de Alumínio; e a intensi-ficação do relacionamento da AFEAL com as entidades do setor da cons-trução civil”, afirma Lucínio A. San-tos. Segundo ele, é forte a demanda por caixilhos de alumínio no

merca-do, o que já reflete no fornecimento de matérias-primas. “Vamos conviver com esse problema até, pelo menos, 2014 em função do grande volume de obras voltadas para a Copa do Mundo. Outro gargalo importante é a falta de mão de obra, apesar de todos os cursos de qualificação que a AFEAL promove em parceria com

Antonio Antunes, diretor-tesoureiro Lage Mourão Gozzi,

vice-presidente José Sabioni de Lima,diretor-secretário

Lucínio A. Santos, diretor-presidente

o SENAI. Uma das metas é desen-volver parcerias para a formação de profissionais, desde a área técnica à instalação, passando pelo pessoal de fábrica”, antecipa o novo presidente.

O Conselho Deliberativo elegeu ainda os empresários Antonio Moli-na SpiMoli-na; Claudio Konopka; Darcio Gadioli; Domingos Moreira Cordeiro; Eduardo Yokota; Erivan Boff; Felicio Tadeu Bragante; João Carlos Panzol-do; José Carlos Cattel; José Carlos Noronha; Juarez Amaro da Silva; Lau-riberto Mucholin; Marcos César Pre-diger; Michael Harald Eidinger; Raul Ferreira Costa Junior; Roberto Pa-paiz; Sandra PaPa-paiz; Sérgio do Canto Paiva. O Conselho Fiscal é composto por André Redua Martinho, Harry Nel-son Wottrich; Wady Abrahão Oliveira; Luiz Mauro Leite Gonçalves (Suplen-te); Moacir Serafim (Suplente).

“os associados elegeram

os membros do Conselho

Deliberativo para o biênio

(2)

Capa

As metas da nova gestão

Lucínio Abrantes dos Santos, diretor-presidente da AFEAL

.

Na noite de 18 de maio, diante de mais de uma centena de associados e convidados, Lucínio Abrantes dos Santos assumiu formalmente a presidência executiva da AFEAL. Ele falou sobre suas metas para o próximo

biênio em discurso aos presentes. Seguem os principais momentos de sua fala:

“Vivemos um momento ímpar no mercado da construção. Conforme estudo desenvolvido pela FGV – Fun-dação Getúlio Vargas e pela LCA Con-sultores, o Brasil terá necessidade de construir 23 milhões de moradias até 2022, registrando também uma forte demanda na construção de Edifícios Corporativos e obras de infra-estrutu-ra. Para tanto, toda a cadeia produtiva das esquadrias de alumínio deverá es-tar preparada.

A AFEAL é feita de valores que nos trouxeram até aqui, com o esforço conjunto de todos os seus associados. É com base nisso que devemos ficar atentos para não cometermos o erro de propiciar um retorno da inflação ao país. O mercado está aquecido e é de suma importância que busquemos aumentar a nossa produção e não os nossos preços, para que essa boa fase seja duradoura.

Temos que ter uma visão clara do futuro, pois, havendo queda na pro-dutividade, crescem os custos e, com

isso, perdemos a competitividade. Com criatividade e investimentos em novas tecnologias, máquinas, equipamentos e capacitação de nossos colaboradores é possível reduzir os nossos custos.

Temos que ganhar com a produção, projetando esquadrias pré-fabricadas que minimizam os problemas de mão de obra no canteiro. Com isso, fabri-caremos em volume suficiente para atender as exigências e demanda do mercado nacional e, num futuro próximo, virmos a exportar acabados - uma das maiores fontes de riqueza de um país.

Outro fator importante e cada vez mais presente nos novos projetos é a questão da sustentabilidade. A AFEAL definiu em seu Planejamento Estraté-gico esta questão como um de seus pilares, portanto, dedicará seus esfor-ços para estimular o desenvolvimento de produtos e soluções que possibi-litem uma melhor eficiência energéti-ca das esquadrias. E promoverá junto aos seus associados as boas práticas e conceitos da sustentabilidade ambien-tal que dizem respeito à responsabili-dade social, gerando um futuro melhor para todos.

Para este ano, o Planejamento Es-tratégico da AFEAL aponta para uma série de ações que deveremos cum-prir, a começar pelo fortalecimento do Programa Setorial da Qualidade das Esquadrias de Alumínio – o PSQ. Com a entrada em vigor da NBR 10.821 revi-sada, o programa ganha forte estímu-lo, pois os critérios se tornaram mais claros para os fabricantes.

Na outra ponta, o Consumidor – seja ele a construtora, o arquiteto ou o usuário final – foi beneficiado com a obrigatoriedade que a Norma im-põe à indústria de etiquetar o produto com todas as informações necessárias a uma boa compra. Sabemos que as exigências do consumidor crescem a cada dia e com elas o nosso desafio de oferecer soluções cada vez mais eficientes e objetivas no que tange a

esquadrias de qualidade. É imprescin-dível para atingirmos este patamar dispormos de mão de obra qualificada. A AFEAL em conjunto com o SENAI e em parceria com associados fornece-dores, continuará promovendo cursos de capacitação para as áreas opera-cionais da indústria de esquadrias. E vamos avançar, dando prosseguimento aos estudos já iniciados para a criação e cursos voltados para a formação de profissionais de nível técnico, escassos no mercado.

A exemplo da parceria estabelecida com a SOBEI - Sociedade Beneficen-te de InBeneficen-terlagos – no final de 2010, para atender a demanda por cursos de formação de mão de obra na Zona Sul da Capital, ampliaremos ainda mais as ações conjuntas com entidades par-ceiras como FIESP, SINDUSCON, ABAL, ANAMACO e outras de relevância vi-sando o desenvolvimento do setor da construção civil.

É com colaboradores treinados, dis-posição, investimentos e participação no programa da qualidade, que a in-dústria de esquadrias poderá oferecer ao mercado produtos à altura do que há de melhor internacionalmente. Em complemento a esta busca pela exce-lência na qualidade de nossos pro-dutos, a AFEAL continuará também a promover intercâmbio com entidades correlatas internacionais, visando a troca de conhecimento e experiências.

Outro projeto importante com for-te repercussão na construção civil ao qual daremos continuidade com afin-co é a criação permanente de Normas Técnicas, necessárias para atender o setor e respeitando a necessidade de conforto dos usuários - como é o caso do processo para a aprovação da Nor-ma de Desempenho das Edificações.

A AFEAL vai estimular a criação de novos núcleos nos Estados e transfor-mar os já existentes em Regionais. Uma AFEAL mais forte e representati-va se torna um atrativo na conquista de novos associados.

(3)

VidroSom

VidroSom 2011, sucesso no Rio de Janeiro

Cento e oitenta pessoas participaram da 3ª edição do VidroSom 2011, em abril último, no Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), no Rio de Janeiro. O se-minário foi realizado pela primeira vez fora da cidade de São Paulo. A experiên-cia, bem sucedida, deverá ser repetida no ano que vem, conforme Edison Cla-ro de Moraes, diretor da Atenua Som, e idealizador do evento.

Moyses Zindeluk, doutor em enge-nharia mecânica e professor de acústica e vibração da UFRJ - Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro - abriu o seminá-rio com a palestra “Isolamento Acústico em Esquadrias”, na qual destacou fun-damentos da acústica, como som, ab-sorção e transmissão. Apresentou um gráfico com níveis de ruídos tolerados pelas pessoas e o “case” de um prédio comercial localizado numa área de in-tenso tráfego de ônibus, no centro do Rio. Detalhe: exibiu dois filmes de tes-tes feitos na calçada do prédio e depois na área interna dos escritórios (antes e depois), para demonstrar a eficiência do vidro quanto ao isolamento acústico. “Por uma questão estética e térmica, foi aplicado o vidro laminado. O ganho foi na faixa de 35 a 40 dB”, comentou.

A arquiteta Débora Ferreira, respon-sável pelas operações da Armstrong na América do Sul, apresentou a palestra “Forros Acústicos”. Em sua exposição, relatou o “case” de uma escola parti-cular, na qual os alunos tinham dificul-dade de compreender as explicações dos professores por conta de eco e re-verberação nas salas de aula. Segundo ela, foram aplicados forros e paredes acústicas, além de uma proteção para as janelas. “Nós fizemos todos os testes e obtivemos um ganho de 30 a 35 dB”, comentou a arquiteta. Já o engenheiro Carlos Henrique Mattar, gerente de De-senvolvimento de Mercado da CEBRA-CE, destacou os principais benefícios do vidro: controle acústico, controle solar e sustentabilidade.

Na última palestra, o empresário Edison Claro de Moraes apresentou os cinco passos necessários para se ob-ter a redução do ruído: 1) Promover a assimetria com espessuras diferentes. Quanto maior, melhor; 2) Aumentar essa espessura; 3) Aumentar a distân-cia entre os vidros; 4) usar um ou dois vidros laminados; e 5) fazer a inclinação entre os vidros. “Além disso, também é importante promover a separação dos

vidros das janelas. Se possível, com aplicação de um material absorvente entre as duas janelas”, explicou. Em sua exposição, falou também hologra-fia sonora e apresentou o “case” de um consultório medico, na Zona Sul de São Paulo.

No final do evento, a arquiteta Dé-bora Barretto, mestre em Engenharia Ambiental Urbana, conselheira da Pro-Acústica e gerente de projetos da Au-dium, de Salvador(BA) e o empresário Edison Claro de Moraes analisaram di-versas questões envolvendo a Norma NBR 15.575, da ABNT, que deve entrar em vigor no ano que vem. Para ela, um dos pontos mais importantes da nova norma é a que trata de responsabilida-des. “O engenheiro e o arquiteto passa-rão a responder judicialmente pela falta de isolamento acústico”, frisou, salien-tando que o consumidor é quem será o mais beneficiado. Edison Claro concor-dou com a colega e disse que está ple-namente convencido de que não haverá mais adiamento de sua entrada em vi-gor. “Aos poucos, as construtoras estão vendo que a Norma não é nenhum ‘bi-cho de sete cabeças’ e todos nós vamos ganhar com ela”, concluiu.

Feira

Esquadrias com sotaque

A AFEAL está organizando a delega-ção que visitará a ‘MADE EXPO’, feira

que se realizará em Milão, Itália, des-tinada ao setor do alumínio. A viagem será de uma semana, entre os dias 01 e 08 de outubro próximo, cobrindo portanto o período da feira que vai de 05 a 08. A entidade pretende repetir

o sucesso da última delegação, forma-da por 70 empresários e profissionais. A programação da viagem está sendo elaborada, mas a associação antecipa que contará com visitas técnicas à in-dústrias do setor. Reserve já a data.

Curso

Curso de Formação de Preço de Venda

“Um curso preparado de uma for-ma muito especial.” O curso foi de-senvolvido sob-medida para fabri-cantes de esquadrias padronizadas. Foi elaborada pesquisa por entrevis-ta entre 10 empresas, identificando como o setor trata do assunto. O re-sultado, associado a experiência dos consultores, proporcionará um con-teúdo rico e abrangente.

A base do curso será as técnicas de apuração de custos e formulação de preços, mas irá além, o conteúdo abrangerá, relatórios econômicos/

financeiros, ponto de equilíbrio fi-nanceiro e operacional, peso dos im-postos em todos regimes tributários, avaliar o valor do dinheiro no tempo, custo do capital de giro e índices e instrumentos para uma gestão eficaz da saúde financeira da empresa. O encontro também permitirá a parti-cipação dos presentes nas dinâmicas apresentadas, uma grande opor-tunidade de pessoas com interes-se comum debaterem propostas de gestão, onde todos os participantes serão beneficiados.

A proposta de um curso focado neste setor originou-se de comen-tários realizados por alguns fabri-cantes que não entendiam a política de preços praticados pelos concor-rentes, presumindo que estes, por desconhecimento, não formulavam o correto preço de venda e que por conta disto poderiam passar por di-ficuldades financeiras, o que acaba prejudicando o setor como um todo.

Informações sobre conteúdo e data do curso poderão ser obtidas na AFEAL, fone: 11 3211-7144.

(4)

Entrevista

CAIXA apóia o setor de esquadrias

Em busca de apoio da Caixa Econô-mica Federal para os produtos qualifi-cados junto ao PBQP-H, o setor de es-quadrias de aço, alumínio e PVC vem se reunindo com o representante da instituição, engenheiro Luiz Zigman-tas. Nesta entrevista ao

INFORMA-TIVO AFEAL, ele fala sobre a

quali-dade dos imóveis para baixa renda, da importância das esquadrias e do po-tencial do setor, destacando a neces-sidade de evolução dos produtos.

IA – Em que velocidade a cons-trução evolui?

A qualidade da construção popular que se faz no país vem evoluindo. O setor superou os ‘cohabões’, aqueles conjuntos sinistros construídos da dé-cada de 70. A Cohab Carapicuiba ilus-tra bem como as janelas eram mínimas naquela época. Se hoje o padrão é de 1,20 m x 1,20 m, aquelas devem ter 50% das atuais. Mas há itens menos visíveis como os blocos de concreto ou o revestimento de piso que melhora-ram muito. Numa perspectiva históri-ca, a evolução progressiva desses em-preendimentos se reflete também nas suas dimensões. Já não se constroem mais os imensos condomínios de até quatro mil unidades. Isso é uma de-monstração de zelo pela qualidade urbana. Porque os prédios de muita repetição tendem a desvalorizar. No final dos anos 90, a Caixa padronizou o limite máximo em 500 unidades. No programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, são raros os conjuntos que chegam a duas mil unidades, ficando na média de 600 apartamentos.

IA – Qual o papel da Norma de Desempenho nesse cenário?

A Norma de Desempenho das Edifi-cações de até cinco Pavimentos esta-beleceu um teto mínimo de qualida-de, mas nossa expectativa é de que incremente alguns itens de qualidade na construção. É uma norma que vai excluir o que estiver muito ruim e criar um patamar novo de qualidade. Vale lembrar que os itens de acústica que

praticamente não eram tratados pela construção civil, ganharão relevância com a norma. A envoltória – paredes de fachada e cobertura – é responsá-vel pelo isolamento térmico e acústico que, junto com durabilidade, foram os que motivaram a postergação da en-trada em vigor da Norma de Desem-penho. Havia preocupação até mesmo em relação a riscos de ações judiciais que poderiam ser impetradas pelos consumidores. Ninguém tem interesse em desestruturar o sistema produtivo brasileiro, criando regras difíceis de cumprir. O objetivo é melhorar o de-sempenho dos imóveis para o consu-midor, mas numa velocidade que per-mita à cadeia produtiva se adaptar.

IA – Quais as razões para o adia-mento?

Os motivadores do adiamento fo-ram os itens de desempenho térmico e acústico, em que as esquadrias ga-nharam papel de destaque no siste-ma de fachadas. As paredes comuns hoje na construção civil com 15 cm de espessura, com emboço na facha-da e gesso por dentro, está adequafacha-da às exigências de isolamento térmi-co e acústitérmi-co. Ao inserir a janela, já não atendia a esses critérios. Veio à tona a preocupação de que, no futuro, surgiriam prédios com janelas meno-res para driblar o problema. A solu-ção não é essa porque janela engloba vários conceitos: permite o relaciona-mento com o exterior, a iluminação, a ventilação, é qualidade de vida e de saúde. A conclusão a que se chegou é de que é preciso, portanto, adequar as esquadrias brasileiras à nova norma.

IA – As esquadrias obedecem às normas, atualmente?

Não me atrevo a dizer se as janelas obedecem ou não às normas existen-tes. Nós estamos conversando com o setor de esquadrias de aço, alumínio e PVC, inclusive verificando que ca-minhos percorrer para fazer valer as normas. Sei que o setor se reúne e atualiza suas normas técnicas, o que nos faz pressupor que seja uma nor-ma adequada à realidade brasileira. Se perguntam se as janelas estão ou não adequadas, não tenho elementos para julgar. Não tenho elementos para afirmar se os imóveis de baixa renda estão empregando janelas em confor-midade.

IA – Quais são suas principais críticas ao produto?

Sou um crítico da tipologia de correr – não que deva ser abolida. O que não é razoável é que o mercado impôs a Luiz Zigmantas

tipologia de correr como padrão úni-co. O argumento da construção civil em várias regiões do país de que as pessoas ‘não têm o hábito’ de usar venezianas e só gostam de vidro sim-plesmente não é verdade. Em Belém, onde nasci, quase todas as janelas – de madeira, porque estamos na re-gião amazônica – usavam veneziana. O que quase não existia lá é o vidro, próprio de região fria. Como parte da produção que chega lá é feita no sul e sudeste do país, a situação se in-verteu. A condição de custo é que, na verdade, determina qual será a janela. E, assim, vai se padronizando o país, passando por cima das exigências do clima e da cultura local. Precisamos recuperar esses conceitos e a janela é ponto chave nessa trajetória.

IA – Qual a situação do setor frente a esse processo?

O setor de esquadrias tem dinâmi-ca para melhorar os seus produtos. É um dos primeiros setores que es-truturou o seu PSQ no país. Destaca-se por Destaca-ser um dos mais atuantes em normas técnicas, considerada uma das precursoras em requisito de de-sempenho, quando ainda não existia a NBR 15 575. O setor tem um potencial progressista muito forte. O setor tem a disposição poucos laboratórios, mas consegue fazer ensaios. Fiquei sur-preso durante o seminário do Secovi, ocorrido em maio, com a apresenta-ção pelo setor de esquadrias de re-sultados de desempenho acústico. Ou seja, se antecipou aos setores mais tradicionais como das alvenarias ce-râmicas e de concreto, e mostrou os resultados. É um setor que responde rapidamente. O governo tem poder de disciplinar produções, mas só depois de ouvir os setores envolvidos.

IA – Quais os impactos econômi-cos dessa melhor qualidade?

É um mito dizer que vai aumentar a qualidade e diminuir o preço. Eu acredito que um incremento de cus-to de esquadrias no programa Minha Casa, Minha Vida, no limite de R$ 52 mil, supondo que o conjunto de jane-las represente cerca de R$ 1,5 mil. Se houve um aumento na qualidade que implique um aumento de 100% no va-lor das janelas, isso vai passar para R$ 53,5 mil. E ainda transfere para o usuário índices de conforto térmico e acústico. Claro que não é só colocar ‘escovinha’ na janela, mas fazer in-tegradas que abrem o vão completo, projetam e servem para o sombrea-mento.

(5)

Curtas

S

F

C

Lucinio A. Santos, presidente da AFEAL

Diretoria recebe homenagem.

Convidados aplaudem show de fado.

Coral: Scherzi Musicale. ANAVIDRO homenageia

Lucínio A. Santos

Convidados ouvem o Hino Nacinal.

Maria Alice Ferreira, cantora de fado.

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL. DIRETORIA

Presidente - Lucinio A. dos Santos Vice-presidente - Lage Mourão Gozzi Diretor Tesoureiro - Antonio Antunes Diretor Secretário - José Sabioni de Lima Secretário-Executivo - Fernando Rosa

Av. Marques de São Vicente, 121, 4º andar - sala 401- Barra Funda

CEP 01139-001, São Paulo - SP F: (11) 3392.4742

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Diagramação: Fernanda Santos Impressão: NeoBand

Tiragem: 9.000 exemplares Periodicidade: Bimestral Distribuição Gratuita

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Curtas

Convidados apreciam a música.

Músicos conquistam a todos.

Roberto Papaiz, discursa.

Negócios dão o tom da conversa.

A verdadeira música portuguesa.

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Mercado

LANÇAMENTO

UDINESE

Motores para Persianas agora tem nome: UDMOTORS

Acreditando na força de nossa marca e na qualidade dos produtos que comercia-lizamos, apresentamos ao mercado mais um lançamento:

Linha de Motores UDMOTORS.

Opção para tensões 110V e 220V Acionamento por controle ou interruptor

Aplicação em tubo octogonal 40 e 60 mm

Assistência técnica

Sistema de Automação UDINESE para Persianas, você confia.

Consulte: 0800 701 44 43 www.udinese.com.br

Max Strong, a roldana

super forte da Fermax

Produzida com cavalete em alumínio, suporte em aço inox e rolamento blin-dado revestido de nylon com fibra, a rol-dana Max Strong suporta pesos de até 260 kg, mantendo um deslizar suave e contínuo. Comercializada em seis mode-los (ROL80/82/84 130 kg e ROL81/83/85 260 kg), a roldana Max Strong atende às linhas IV GOLD, Imperial Line, 30/42, Fór-mula e Única, e oferece uma série de be-nefícios e vantagens em relação à concor-rência, como resistência, funcionalidade e, é claro, a qualidade Fermax.

Max Strong, mais um lançamento Fermax, líder em soluções e sempre presente na sua vida. Consulte: 0800 724-2200 www.fermax.com.br fermax@fermax.com.br

Puxador Especialle

Alumiconte

Para o bem estar e comodidade do cliente a Alumiconte está lançando os puxadores de alto padrão para esquadrias de alu-mínio, trata-se da nova linha Especialle, onde estes possuem o mesmo padrão de furação dos fechos concha, dando assim um melhor acabamento para a esquadria. Os puxadores são produzidos em alumí-nio e possuem acabamento anodizado ou pintado.

A Alumiconte tem por excelência valorizar a satisfação do cliente. Consulte: 55 54 3447 4000 www.alumiconte.com.br alumiconte@alumiconte.com.br

Exclusividade e

diversidade na produção

A Votorantim Metais – CBA possui o maior centro de tratamento de superfície dos perfis de alumínio da América Latina. Dis-ponibiliza inúmeros tipos de acabamentos, como a anodização, com cores convencio-nais e multicolor, jateamento ou polimen-to; e a pintura eletrostática a pó. Estes acabamentos são exclusivos, possuem tecnologia italiana e processo de produção 100% sustentável, proporcionando aos perfis maior diversidade de cores, beleza e excelente qualidade estética.

Consulte: 55 11 3224.7350 www.vmetais.com.br

ITEC, laboratório a

serviço do setor

Laboratório independente de ensaios acreditado pelo INMETRO, o ITEC – Ins-tituto Tecnológico da Construção Civil – atua como centro de desenvolvimento de materiais e sistemas. Em suas insta-lações opera a maior câmara de testes do Brasil para fachada-cortina, uma das suas especialidades, além de esquadrias (janelas e portas) e guarda-corpos para edificações. As instalações do ITEC estão sendo ampliadas com a implantação de novos ensaios para caixilhos, bem como ensaios em outros tipos de materiais. A realização de ensaios é um investimento que resulta em economia, produtividade, agilidade e, sobretudo, em satisfação para o cliente final.

Consulte: (11) 3225-9104 www.itecbrasil.org.br

Mega, nova linha

Asa Alumínio

Uma linha com design moderno, fácil de usinar e montar. Essa é a linha Mega, mais uma inovação da Asa Alumínio de perfis com padrão de 25 mm, para a fabricação de portas e janelas. Prático e inovador sem, contudo, perder o charme do design e bom gosto, o sistema Mega pode ser ob-servado nas curvas suaves dos perfis e na tecnologia em persiana externa de enrolar (integrada). A linha Mega possui corte a 90º e assegura facilidade na limpeza dos caixilhos. É cadastrada nos principais sof-twares de cálculo e atende os requisitos da NBR 10821, conformidade comprova-da em protótipo ensaiado no ITEC. Vale ressaltar que a Mega utiliza acessórios co-muns de mercado.

Consulte: (19) 32271000 asa@asaaluminio.com.br

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Associados AFEAL

Ceará

ALPHA METALÚRGICA ALUNOBRE IND. E COM .LTDA. METAL LESTE LTDA.

METALÚRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA LCR LTDA.

PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME. METALLOCK ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Distrito Federal

CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS.

Mato Grosso do Sul

AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA.

Minas Gerais

ALUMINASA ESQ. DE ALUMÍNIO LTDA. (ALUBRÁS) ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA.

Paraíba

GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA.

Pernambuco

IANE IND. E COM. LTDA. PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA.

Paraná

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUPAR LTDA. MANNALA ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA.

Rio de Janeiro

SÁ MARTINS ESQUADRIAS

Santa Catarina

ALUMONTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS METAL IND. E COM. DE ALUMÍNIO LTDA.

Minas Gerais

MGM PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA.

Paraná

ROTA INDÚSTRIA LTDA.

São Paulo

ATLÂNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA. EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO VENEZIA LTDA IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMÍNIO LTDA. JAP JANELAS DE ALUMÍNIO PADR. LTDA. PRADO ALUMÍNIO E COMÉRCIO LTDA. PROFAX METAIS LTDA

SASAZAKI IND. E COM. LTDA. TRIFEL IND. E COM. LTDA.

Santa Catarina

IBRAP – IND. BRAS. DE ALUMÍNIO E PLÁST. SA

Esquadrias Especiais - Fabricante

Esquadrias Padronizadas - Fabricante

São Paulo

A.G. ALUMÍNIO LTDA.

ADALUME ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. ALGRAD ESQUADRIAS E FACHADAS ESP. LTDA ALUMINY ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA.- ME ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA. ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTALUM ARTES EM ALUMÍNIO LTDA. ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMÍNIO LTDA. ATENUA SOM IND. E COM. LTDA. AXIWIL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA. COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS ERG’S ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA. ESQUADRIMAX - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. GATTERA ALUMÍNIO LTDA.

GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA. IGÊ ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA.

INDEX VIDROS E ALÚMINIOS DO BRASIL LTDA. INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA. ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM. LUMISYSTEM IND. COM. ESQ. ART. MET. LTDA EPP. LUXALUM ESQ. DE ALUMÍNIO IND. E COM. LTDA. MASTECSON IND. COM. JAN. ANTI-RUÍDO LTDA MUNDO DAS JANELAS IND. E COMÉRCIO LTDA ORCA IND. DE ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA. PRISMATECH ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. REINSTAL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. STYLE ALUMINIUM SERRALHERIA ESP. LTDA EPP S. NALDI IND. COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA. TÉCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA. TECNOFEAL IND. E COM. LTDA.

TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAÇÕES LTDA. YKK DO BRASIL LTDA.

ZELOART ESQUADRIAS LTDA.

Alagoas

ALUMA ALUMÍNIO COM. REPR. E SERVIÇOS LTDA. SOCITEC SOC. TÉCNICA COM. E REPR. LTDA.

Amazonas

ALUMÍNIO APLICADO LTDA

Bahia

BRIN METAL METALÚRGICA IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA.

Acessórios e Componentes

Elastômeros e Vedantes

Silicones e Fitas Adesivas

Máquinas e Equipamentos

Parafusos e Fixadores

Sistemas Informatizados p/ Esquadrias

KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. MANUTENCIONE ENG. E CONSERVAÇÃO LTDA

ALCOA ALUMÍNIO S.A. ASA ALUMINIO S/A. BELMETAL IND. E COM. LTDA. COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. SCHÜCO DO BRASIL LTDA.

Alumínio - Sistemista

Alumínio - Revenda

Esquadrias - Manutenção

ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA. ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. FISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDA FERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA. GIESSE IND. E COM. DE ACES. E FER. LTDA G-U DO BRASIL IMP. E COM. FER FECHAD. LTDA M. RODRIGUES BRASIL COM. FERRAG. LTDA NAKRAM IND. E COM. LTDA.

PICHU ACESSÓRIOS PARA ESQ. LTDA SOMFY BRASIL LTDA.

UDINESE METAIS LTDA.

BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDA ICILEGEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO IBAITI LTDA. INDIANA ARTEFATOS DE BORRACHAS LTDA. LUCIANE PRODUTOS PARA VEDAÇÃO LTDA. NEOBOR IND. E COM. LTDA.

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Referências

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