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Acaba de ser criado o Instituto Brasileiro

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Academic year: 2021

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Edifício sede da Engevix, Barueri, SP, fachada testada.

isso, é um grande acontecimento para a indústria da construção civil”, explica Fabíola Rago, diretora-técnica do Insti-tuto.

Para Marcos Armani, consultor jurí-dico, a iniciativa representa o esforço e a abnegação de um grupo de pes-soas interessadas no desenvolvimento uma opção de onde testar seu

produ-to. Não vamos tratar só de esquadria, mas sim, da construção civil e habitat. Teremos condições de ensaiar des-de a estrutura des-de uma casa ou prédio até o mobiliário ou eletrodomésticos. Com isso, poderemos atender outros Programas Setoriais da Qualidade e,

O instituto terá condições

de ensaiar desde a

estrutura de uma casa ou

prédio até mobiliário

Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio

Ano IX - 2006 Jan / Fev / Mar

03 Cursos qualifi cam profi ssionais do setor 04 Retrofi t, um mercado em crescimento 06 Banco Popular abrirá fi nanciamento 07 Normas Técnicas em preparação

I n f o r m a t i v o

70

Construção civil ganha novo laboratório de ensaios

A

caba de ser criado o Instituto Bra-sileiro de Metrologia Aplicada a Construção Civil, o mais novo centro de desenvolvimento de ensaios do país e o primeiro que vai testar, também, fa-chadas. O instituto é totalmente inde-pendente, além de ser completamente neutro, pois não está ligado a nenhuma associação de fabricantes ou empresas. Sendo assim, possui autonomia para emitir relatórios e garantir confi abilida-de ao produto testado. Em breve, bus-cará, também, a acreditação junto ao INMETRO

A fundação do instituto se justifi ca pelo crescente volume de testes pro-movido pelo setor da construção civil que, no entanto, não dispõe de labo-ratórios em quantidade sufi ciente para a realização dos ensaios. Outro objeti-vo dos sócios fundadores é atender a expectativa dos Programas Setoriais da Qualidade (PSQs), desenvolvidos, principalmente, no âmbito do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H). Atualmente, es-tão envolvidos no programa nacional 26 itens, parte da cesta básica de mate-riais de construção. A expectativa é sua

rápida ampliação, através da adesão de novos setores, o que trará a necessida-de necessida-de centros preparados para testes.

“Além do crescimento do número de PSQs, aumenta em cada um deles o nú-mero de fabricantes que desejam pro-duzir em conformidade com as normas técnicas. Conseqüentemente, cresce a demanda por testes e o instituto chega para abrandar esse congestionamento”, explica Lage Mourão Gozzi, sócio-fun-dador do instituto.

“O laboratório vem para dar ao fabri-cante, construtor e ao consumidor mais

(2)

Capa

V

ivemos um tempo em que a tecno-logia da construção civil se renova com grande velocidade. Apropriar-se das inovações e oferecer ao mercado um imóvel de qualidade, que responde as exigências do usuário, transcende a necessidade do investidor e da constru-tora do sucesso imediato de vendas. É a garantia da não obsolescência do em-preendimento, a curto prazo.

Sabemos que a maioria dos projetos nasce das pranchetas dos arquitetos com vocação à perfeição. A especifi ca-ção para o fechamento dos vãos incor-pora o melhor: fruto de pesquisas em feiras internacionais, o arquiteto propõe esquadrias de alumínio com tipologias inovadoras de abertura, com vidros du-plos termoacústicos e persiana de enro-lar motorizada. Depois de muitas idas e vindas, o anseio inicial se vê reduzido e o projeto passa a corresponder à dispo-nibilidade real do investidor e a viabili-dade fi nanceira da construtora. Toda a tecnologia da primeira especifi cação se restringe a uma linha econômica de cai-xilhos, contratada pelo custo – os perfi s de alumínio, antes robustos, afi naram; as exigências de conforto foram aban-donadas nos vidros simples, e, sequer é instalado um ponto de elétrica para a instalação futura da motorização.

Ao fazer esse tipo de escolha, o em-preendedor está projetando e construin-do edifícios obsoletos, fadaconstruin-dos ao retrofi t precoce. Optar pelo ‘provisório’ acarreta pesado ônus fi nanceiro – e tantas vezes de imagem - à toda a cadeia produtiva, além de transtornos impagáveis ao pro-prietário/usuário do imóvel.

O fornecedor da esquadria que viu seu produto comprado a quilo e a 50% do valor inicial, terá que adiar, mais uma vez, a renovação tecnológica de sua in-dústria. Todos perdem!

Entre os cerca de dois mil itens de uma construção, as esquadrias têm um peso fi nanceiro importante no custo total da obra: para um prédio residencial, esse percentual pode variar de 8% no médio padrão até 15% no alto luxo; já nas fa-chadas cortinas de edifícios comerciais, chega a atingir 20%, dependendo da so-fi sticação do projeto.

O brasileiro está se informando e de-sejando produtos atualizados. Quem es-tiver construindo com esquadrias obso-letas, estará produzindo imóveis que em breve espaço de tempo fi carão fora, ou, muito à margem do mercado.

Roberto Papaiz

Diretor-presidente da AFEAL

técnico do setor de esquadrias, mas que tem a fi nalidade de prestar servi-ços a todo o mercado. “A idéia é que o laboratório atenda outros setores da construção civil, além dos testes de es-quadrias e fachadas. É um centro de desenvolvimento de ensaios dos mais diversos”, explica. “Embora seja uma instituição de cunho não-lucrativo, po-derá desempenhar atividades econô-micas para seu próprio sustento, pois tudo aquilo que gerar como receita será empregado no desenvolvimento tecnológico e em novos equipamen-tos”, acrescenta Armani.

Para garantir que o segmento de es-quadrias tivesse um centro de ensaios especializado, mas com ampla atuação no setor da construção civil, buscou-se empresários dispostos a se tornarem sócios-fundadores do instituto. Esse formato legal permitiu que fossem fei-tas contribuições monetárias, através de cotas pessoais a fundo perdido, ou seja, sem nenhum retorno do dinheiro empregado. “Qualquer um poderá se associar, desde que seja pessoa física e não empresa, evitando qualquer víncu-lo que possa interferir nos resultados dos testes. O sócio-fundador deixará seu nome consignado em favor da ci-ência e do desenvolvimento do labora-tório de ensaio”, afi rma Armani.

Paralelamente à fundação do institu-to, está se desenvolvendo o Programa Interlaboratorial, destinado a quali-fi car os laboratórios para que todos apresentem os mesmos resultados nos ensaios - por mais que tenham sido acreditados junto ao INMETRO. “É a primeira vez que se faz esse ajuste. O próprio INMETRO tem programas inter-laboratoriais, mas ainda não havia pro-movido o de esquadrias, em razão do pequeno número de laboratórios dispo-níveis. O primeiro passo foi montar um interlaboratorial extra-ofi cial no âmbito da AFEAL, que já mostrou resultados. Agora, iniciamos o ofi cial”, conta a en-genheira Fabíola Rago.

Esquadrias arcaicas,

retrofit precoce

Editorial

Expediente

O “Informativo Afeal” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil.

Diretoria

Presidente - Roberto Papaiz; 1ºVice-presidente - Antonio M. Spina 2º Vice-presidente - Lage Mourão Gozzi Diretor Tesoureiro - Dárcio Gadioli Diretor Secretário - Harry Wottrich

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos. CEP 01205-010, São Paulo - SP.

f:(11)3221-7144 / afeal@afeal.com.br www.afeal.com.br.

Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Criação/Diagramação: Claudio Luis Acedo Impressão: Corset

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade:Trimestral Distribuição gratuita

Edifício Torre do Almirante, RJ fachada testada.

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O

engº Mário William, diretor da Asso-ciação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) é, hoje, um dos maiores experts do Programa Brasileiro da Produtividade e Qualidade no Habitat (PBQP-H). Presi-diu e hoje é membro do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habi-tação (CTECH) - colegiado paritário entre iniciativa privada e governo que traça as políticas do programa. Nesta entrevista ao Informativo AFEAL, William aborda os prin-cipais avanços do PBQP-H, que já está no seu oitavo ano e abrange 26 itens, o equi-valente a 97% da cesta básica de materiais de construção.

O PBQP-H está completando oito anos. É possível dizer que o consumidor está mais consciente?

A população brasileira ainda compra pre-ço e não qualidade. Para mudar essa cultu-ra, o programa utiliza algumas ferramen-tas coercitivas, mas que são adequadas e necessárias. É o caso do poder de compra exercido pela Caixa Econômica Federal ao fi nanciar obras e do convênio que a PBQP-H estabeleceu com o Banco Popular do Brasil, a ser operado em breve. Trata-se do fi nanciamento de materiais de construção conformes à população de baixa renda. Como vai funcionar?

Vamos lembrar que o Banco Popular do Brasil é 100% coligado ao Banco do Brasil e tem como fi nalidade levar crédito e transa-ções fi nanceiras a pessoas de baixa renda. Realizamos, em 2005, dois projetos pilotos – um na Zona Leste de São Paulo e o ou-tro em Foz do Iguaçu. O funcionamento é simples: o consumidor encontra na loja de material de construção um posto do banco, onde abre uma conta e recebe um cartão já com um crédito de R$ 600 para comprar

Banco Popular abrirá financiamento

somente produtos fabricados em conformi-dade com as normas técnicas. No projeto piloto, esse valor teve validade para cada CPF, sem a necessidade de comprovação de renda.

Quando esse projeto deixará de ser piloto? O resultado foi tão bom que despertou o interesse do Banco Mundial, com quem estamos articulando um convênio para a implantação do projeto em todas as cida-des do país, ainda no início cida-deste ano. Já temos uma rede de lojistas credenciados para esse programa de micro crédito para materiais de construção.

É possível medir a evolução do PBQP-H? A evolução tecnológica e da qualidade, estimulada pelo CTECH, levou ao cresci-mento da competitividade dos materiais da cesta básica. O que pode ser medido da se-guinte maneira: a mesma casa padrão de 42 m2, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, que se construía em 1998. Hoje é feita em uma semana, com mais qualidade e custo cerca de 25% menor. O que der-ruba o mito de que o programa encarece o material.

Os índices de conformidade dos materiais melhoraram?

Em 1998, 40% dos materiais eram não-conformes. Um índice altíssimo! A meta foi aumentar, signifi cativamente, a conformi-dade dos materiais. E conseguimos chegar a 70%. Hoje, temos produtos como o ci-mento, o aço e o PVC que estão acima de 90% de conformidade.

O PBQP-H infl uenciou a atualização e cria-ção de normas técnicas?

Nos últimos anos, 95% das atualizações das normas da construção civil foram feitas no âmbito dos PSQs, o que fez crescer a competitividade do mercado. A fase atual

é bastante interessante, pois a avaliação de conformidade já entrou no piloto automáti-co, ou seja, ter qualidade e atender as nor-mas é obrigação de qualquer fabricante. A proposta, hoje, é uma integração horizontal dos PSQs.

O que isto signifi ca?

Trata-se de integrar os vários elos da cadeia produtiva para desenvolvimento de kits ou sistemas, tornando a construção to-talmente industrializada. A casa será mon-tada como um lego, sem resíduo – o que colabora com o meio ambiente -, em cur-tíssimo prazo e ótima qualidade.

Em que fase está esse desenvolvimento? Cada segmento terá, agora, que padroni-zar seus produtos e desenvolver o seu kit. Isto resultará em vários subsistemas, como o de caixilhos. É preciso aprimorar mais a idéia, pois queremos dar opções para o consumidor escolher o que ele quer. Por isso, o CTECH fomentou a criação do gru-po da norma de Desempenho de Sistemas Construtivos, em funcionamento no âmbito da ABNT. É uma norma indispensável à ino-vação tecnológica.

Engº Mário William, diretor da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP)

O

site do Ministério das Cidades (www. cidades.gov.br/pbqp-h) colocou no ar, em janeiro último, o Relatório Setorial nº 12 do PSQ de Esquadrias de Alumínio. Nele, aparecem as cinco empresas fabricantes de janelas de alumínio em conformidade com as normas técnicas. Abaixo, a relação des-sas e, também, das indústrias em fase de qualifi cação junto ao programa.

Relatório Setorial nº 12

Alumasa

Alutec (BH)

Aliança

Atlântica

Alubril

Angular

Decolores

Esquadribelli

Esquadrifaz

Esquadriret

Facce

Integral

Pisobox

Prado

Zona Sul

Ibrap/Esaf

Jap

Sasazaki

Trifel

Papaiz

2006

Empresas

Empresas

Credenciadas

Credenciadas

Empresas em

Empresas em

Credenciamento

Credenciamento

Jan/2006

Edifício Torre do Almirante, RJ fachada testada.

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A fase de instalação das esquadrias de alumínio exige da construtora e dos fornecedores alguns cuidados que, se levados a sério, evitam fu-turos problemas.

Armazenar as esquadrias na obra em local seguro, prote-gido dos materiais comuns nesse tipo de ambiente; Quando utilizam vidros lami-nados, é preciso armazenar os caixilhos em local seco, pois a umidade pode danifi car o PVB (polivinilbutiral); Distribuição das esquadrias nos pavimentos de acordo com o número a ser instalado; Programar a instalação dos caixilhos para a fase em que o ambiente já esteja livre da execução de argamassa, pin-tura ou gesso;

Verifi car e adequar o nível e prumo do vão e, posterior-mente, da própria esquadria instalada;

Exigir do fornecedor o uso de parafusos de aço inoxidável; Fazer a revisão fi nal dos arre-mates e parafusos;

Calçar o vidro de acordo com os critérios da norma técnica; O engenheiro responsável pela obra deve realizar a vis-toria fi nal de todos os itens.

Lembrete

Lembrete

construtor

Cursos qualificam profissionais do setor

A AFEAL qualifi cou, nos últimos anos, mais de 200 profi ssionais em seus mais diversos cursos e, também, através da parceria com o Senai. No curso do “CEM”, que acontece na própria sede da entidade, foram for-madas 21 turmas, com a participa-ção de 220 alunos de 90 diferentes empresas do setor.

O Senai dará prosseguimento ao curso de ‘Desenho de Esquadrias’, na unidade do Tatuapé, que já for-mou duas turmas num total de 105

Cursos

Normas Técnicas

profi ssionais. A 6a edição terá início em fevereiro de 2006, simultaneamente ao curso de Serralheria em Alumínio, que foi totalmente readequado, com novo conteúdo, nova apostila e ofi cinas com novas máquinas. As aulas são minis-tradas nas unidades do Senai Tatuapé e de Vila Leopoldina.

Neste momento, está sendo estrutura-do o tão esperaestrutura-do curso de Instalação de Esquadrias, que deverá ser anun-ciado, ofi cialmente, neste primeiro se-mestre.

Estão em estudo na AFEAL os textos de três normas técnicas envolvendo guarda-corpos, acessórios e Tratamento de Superfície do Alumínio e Suas Ligas - Colagem Estrutural de Vidros. A norma de Guarda-Corpos em revisão recebe, neste momento, as devidas correções técnicas na ABNT que, logo, a colocará sob apreciação pública, pelo período de três meses. Em seguida, a AFEAL in-corpora as modifi cações que considerar pertinentes e envia novamente para a aprovação na ABNT.

Outro estudo que está caminhando a passos largos é o da Norma de Tratamen-to de Superfície do Alumínio e Suas Li-gas - Colagem Estrutural de Vidros. Esse projeto de norma está sob a responsa-bilidade do CB 35, coordenado pela As-sociação Brasileira do Alumínio (ABAL). A AFEAL solicitou um prazo para propor suas contribuições ao texto. As reuniões para discussão deste tema são quinze-nais e têm contado com o empenho de consultores, fabricantes de esquadrias e de sistema de vedação. “Os encontros têm sido produtivos e dinâmicos. Tudo o que discutimos é encaminhado para uma lista de interessados, inclusive para a ABAL”, explica Fabíola. Até 30 de junho as propostas serão encaminhadas para a associação do alumínio, que vai julgar e enviar para ABNT aprovar. Uma das tendências desse texto é prever as con-dições técnicas ideais para a colagem de

vidros em perfi s de alumínio com selante estrutural”, diz Fabíola Rago, consultora técnica da AFEAL.

De forma mais tímida, porém não me-nos atuante, teve início o estudo da Nor-ma de Acessórios. Trata-se de uNor-ma mi-nuta de projeto de norma, já que o item ‘Acessórios’ ainda não está ofi cialmente presente no CB2. Segundo a consultora, os fabricantes do produto procuraram a associação ao constatarem que existem muitos acessórios de má qualidade no mercado e nenhuma norma técnica que sirva como parâmetro. “Numa primeira etapa, pensamos em revisar a norma de caixilhos, fazendo alterações no item ‘resistência às operações de manuseio’ para deixá-lo mais voltado à avaliação dos acessórios. Porém, o grupo percebeu que era preciso algo mais, por isso, es-tamos trabalhando para ter uma norma para cada tipo de acessório”, fi naliza.

Três temas em estudo

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vai perdendo valor, dando início à sua depreciação. A partir do décimo ano, o empreendimento já pede um retro-fi t parcial, diante das novas exigências do mercado e do desgaste natural dos materiais. É o momento de rever e até substituir os sistemas elétrico, hidráu-lico, de condicionamento de ar, segu-rança ou, até, de uso. Com 20 anos o prédio, necessariamente, tem que ser submetido a um retrofi t, porque já apresenta enormes diferenças em re-lação às novas edifi cações”, ensina. A qualquer momento o proprietário pode avaliar a possibilidade de um retrofi t para a mudança de uso, se constatado que a função atual do imóvel já não se adequa àquela região ou mercado.

A metodologia do retrofi t utilizada pela arquiteta envolve sete etapas. Tem início com a análise mercadológica e fi nanceira, incluindo valores, estudo vocacional e viabilidade comercial.

Segue com a defi nição do conceito do projeto, o que envolve análise das possibilidades de expansão de área x legislação; plano jurídico; e critérios de reaproveitamento de materiais e siste-mas. Vem, em seguida, o diagnóstico – etapa que considera elementos como a história da edifi cação; estudo de ar-quitetura e efi ciência da laje; análise das condições de sistemas e equipamentos. Na fase do prognóstico, são feitas as propostas de implementação, incluindo vários cenários, entre eles, da arquite-tura, elétrica, dados, voz, elevador e fa-chada. O cronograma de implantação e a análise fi nanceira correm paralelos a todas essas análises. E, por fi m, vem a comercialização.

E

mbora ainda tímido, o mercado de retrofi t no Brasil começa a dar si-nais de crescimento, especialmente nas grandes capitais. “Nos Estados Unidos, o segmento responde por cerca de 20% do volume total de obras, enquanto que, aqui, é estimado entre 3% e 4%”, diz Antonio B. Cardoso, da ACD Consulto-ria. Entusiasta desse fi lão, ele identifi ca nos projetos de reforma uma excelente oportunidade de ampliação de merca-do para as indústrias de esquadrias e fachadas. “Proprietários de edifícios e administradoras começam a perceber que atualizar o patrimônio tem custo-benefício muito favorável”, diz ele.

A arquiteta Telma Fattori Nunes, ge-rente de projetos da Cushman & Wake-fi eld Semco – empresa especializada em gerenciamento de imóveis – considera que, hoje, necessitam de atualização os prédios comerciais construídos desde o início do século XX até mais ou menos

1980. Para se ter uma idéia da amplitu-de amplitu-desse mercado, estudos permanen-tes da empresa revelam que 50% dos 1084 edifícios comerciais localizados nas principais regiões da cidade de São Paulo - Centro, Paulista, Jardins, Faria Lima, Itaim, Vila Olímpia, Berrini, Chá-cara Santo Antônio e Marginal Pinheiros -, não possuem sistema de ar condicio-nado. Esse é, segundo Telma Fattori, o item que mais se sobressai em um retrofi t parcial. Daí que, o bom retrofi t considera todos os aspectos na busca do equilíbrio entre o custo e o benefício, para se chegar à decisão mais acertada do ponto de vista do cliente, e a mais equilibrada sob a ótica do mercado.

Alguns ‘cases’ comprovam o poder de um projeto de retrofi t de tornar o imóvel mais competitivo, com ou sem alteração de seu uso. É o caso do edi-fício comercial Yerant Kissajikian, na rua Augusta, em São Paulo, reforma-do integralmente a um custo de R$ 3 milhões. “O investimento deverá

Proprietários de edifícios e

administradoras começam

a perceber que atualizar

o patrimônio tem

custo-benefício muito favorável

mentar em até 40% o valor comercial do edifício, o que pressupõe retorno fi nanceiro entre 24 e 36 meses”, expli-ca o engenheiro Gustavo Loureiro, do Grupo Induscred, proprietário do imó-vel. “A restauração completa, inclusive a atualização das fachadas, tornaram o prédio comercialmente mais competiti-vo, bem próximo do valor de mercado de um imóvel novo. Ficou muito mais fácil e rápido alugar”, diz o engenheiro. Ali, foi empregado pela primeira vez o Sistema Retrofi t desenvolvido pela Kiir, empresa especializada em reforma da fachada. Neste momento, o sistema, que tem custo equivalente a cerca de 35% do praticado para a substituição total de uma fachada, está sendo insta-lado no edifício Novavenida, na avenida Paulista, num total de 4.7 mil m2 de fachadas.

Já a IBM optou por substituir, quase que integralmente, a fachada de seu edifício-sede, no bairro paulistano do Paraíso, realizando a maior obra de re-trofi t de fachadas já feita no país. São 40 ton de alumínio que darão ao edifício uma estética renovada, passando do sis-tema ‘steack’ para o ‘structural glazing’. Segundo Amílcar Crosera, titular da Kiir, apenas as colunas originais foram man-tidas e recobertas, internamente, dando uniformidade ao conjunto.

Numa verdadeira aula sobre os as-pectos técnicos e mercadológicos do re-trofi t, a arquiteta Telma Fattori lembra que, quando um edifício é lançado, seu valor se acomoda no prazo de, aproxi-madamente, dois anos. “Nos primeiros dez anos, o valor se equipara ao dos edifícios novos. Mas, caso a manu-tenção seja inadequada, a edifi cação

Retrofit, um

mercado em

crescimento

Matéria Técnica

Edifício da IBM, SP: retrofit em execução. Antes Depois

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“Lutemos por um mundo novo. Um mundo bom. Que a todos assegure o ensejo de trabalho. Que dê futuro a mocidade e segurança a velhice”. Esse trecho do monólogo de Charlie Chaplin, no fi lme O Grande Ditador, de 1940, interpretado pelo ator André Pires durante a festa de confraternização da AFEAL, deu o tom exato e a mensagem precisa aos que participaram do encontro. O evento aconteceu em dezembro último, no Vilarejo SP, onde os convidados fi caram à vontade em meio aos carros de época e a decoração voltada para a antiga Cidade de São Paulo. Uma noite inesquecível recheada de descontração entre associados, diretoria e profi ssionais do mercado.

Curtas

Acontece

no Setor

Roberto Papaiz (AFEAL), Eduardo José Lopes (Inox Par), Laerte de Almeida (Udinese), Luis (Inox Par) e Carlos Z. de Almeida (Belmetal)

Linhas acentuadamente curvas, lembrando as ondas do mar da Barra da Tijuca, marcam a arquitetura de Sérgio Dias para os 17 edifícios, de 12 pavimentos, que vão compor a Vila dos Jo-gos Panamericanos, no Rio de Janeiro. Até mesmo a caixilharia acompanha as curvas das varandas em estilo mediterrâneo. São 175 ton de alumínio da linha Classic Line, da Belmetal, com design especialmente desenvolvido para o projeto. A competição aconte-cerá em julho de 2007

e, até lá, estarão em construção o Comple-xo Esportivo no bairro do Engenho de Den-tro e a Vila Olímpica, na Barra, condomínio que receberá comple-ta infra-estrutura cul-tural e de serviços.

Festa de

confraternização

da AFEAL

2005

Darcio Gadioli (IGÊ), Durval Cerri (Cerri Es-quadrias) e Douglas Ribeiro(Aluservice)

Jorge H. Sato (YKK), Severino de Lima (Itefal), Miguel (convidado) e José Sa-bioni de Lima (Itefal)

A grande novidade da VI FESQUA – Feira

Interna-cional de Esquadrias, Ferragens e Componentes, que acontece de 18 a 21 de outubro, no Centro de Exposi-ções Imigrantes, em São Paulo, é o concurso voltado a arquitetos e estudantes de arquitetura. A direção da feira em conjunto com o Instituto para o Desenho Avançado (IDEA) preparam, neste momento, o edital de seleção dos trabalhos. O concurso tem como foco o projeto de fachada e será patrocinado por empre-sas expositoras da Fesqua, criando uma interativida-de entre os fabricante interativida-de sistemas e os arquitetos. O primeiro colocado na categoria profi ssional será con-templado com um carro zero quilômetro e o vencedor da categoria estudante ganhará uma viagem a Paris, além de € 1 mil para despesas.

Outras informações no site www.fesqua.com.br

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Mercado

Os controles remotos ganharam novo design, com formato arredondado, que traduz maior modernidade às peças. As extremidades foram emborrachadas para aumentar a resistência a choques. Foram criadas novas opções de cores que se adaptam com mais facilidade a qualquer tipo de ambiente. Outra no-vidade da linha é a tecla “My” criada especialmente para permitir o aciona-mento da persiana até uma posição específi ca pré-programada, de acordo com a preferência do usuário. Além dis-so, foi desenvolvido um novo controle que permite acionar até 20 grupos dife-rentes de produtos. A constante inova-ção é marca registrada da Somfy. Consulte: (11) 6161 6613 www.somfy.com.br

Novos acionamentos

Somfy

Imperial Max 35,

da Belmetal

Sistema Retrofit na

segunda obra

O sucesso do Sistema Retrofi t, desen-volvido pela Kiir em 2005, garantiu sua adoção pela segunda obra, em tempo recorde. Desta vez, está sendo instala-do no edifício Novavenida, na avenida Paulista 2313, num total de 4.7 mil m2 de fachadas. A nova tecnologia trata de revestir os antigos perfi s de alumí-nio por novos. Permite, de uma só vez, modernizar e renovar esteticamente o prédio, a um custo equivalente a 35% do praticado para a substituição total da fachada, além de realizar com efi ci-ência a vedação contra água - proble-ma comum em edifícios com proble-mais de 20 anos. A Kiir tem 15 anos de existência e mais de 1 milhão m2 de fachadas e esquadrias recuperadas.

Consulte: (11) 4612 5000 kiir@kiir.com.br

A Promel desenvolveu o FEC–749, fecho tipo concha em alumínio com chave de metal para portas e janelas de correr. Tem design arredondado e ergonômico, seguindo as atuais tendências da arqui-tetura. A nova solução veio para atender a demanda do mercado por um produ-to que reunisse, a um só tempo, alprodu-to desempenho e beleza. Sua aplicação é universal, podendo ser instalado nas li-nhas convencionais ou sistemas, e utili-zado com ou sem chave. A Promel atua no segmento de acessórios desde 1954, investindo permanentemente em novos desenvolvimentos para atender consu-midores cada vez mais exigentes. Consulte: (11) 6605 3000 www.promel.com.br

Promel lança fecho

concha

O Extrabom, rede de supermercados com mais de dez lojas em Recife, vem investindo na reformulação das facha-das de algumas unidades. Em dezem-bro, os arquitetos Carlos Lippo e Ilton Costa entregaram mais uma obra, no bairro de Boa Viagem. Emprestando à marca a sofi sticação dos seus clien-tes de alta renda, o projeto procurou encobrir o arco e a beira da telha de amianto, e camufl ou o paredão de al-venaria frontal. Para isso, foram aplica-das à fachada chapas de policarbonato alveolar, da Day Brasil, na cor azul. O totem com a marca do cliente também ganhou atenção especial com placas Te-cBond®. Refl etores de luz iluminam de baixo para cima, toda a fachada, permi-tindo a identifi cação da loja à distância. Consulte: (11) 3613 7614

www.daybrasil.com.br

Day Brasil

-

obra Recife

A Udinese acaba de ser recomendada para receber a certifi cação de qualidade NBR ISO 9001:2000, comprovando mais uma vez seu pioneirismo e padrão mundial de qualidade. A empresa, que sempre buscou a modernização de todos seus processos e a utilização de tecnologia de ponta, é a primeira fabricante de componentes para esquadrias a obter esta certifi cação. A indicação não é apenas uma confi rmação de que a Udinese sempre esteve à frente em seu segmento, mas, também, comprova que todos os seus parceiros e fornecedores estão comprometidos com o mais alto padrão de qualidade.

Consulte: 0800-194443 www.papaiz.com.br

Udinese indicada a

ISO 9001

Imperial Max 35 é a nova linha de per-fi s, da Belmetal, para a construção de janelas maxim-ar de grande porte. O conceito é de um agradável design ar-redondado, compatível com os produtos já consagrados da linha Imperial Line de portas e janelas de correr. Possibilita a construção da janela com apenas dois perfi s: um para a folha e outro para o marco. O projeto da Max 35 eliminou a tradicional pingadeira, incorporando o duplo perímetro de gaxetas na própria folha, o que cria o efeito escotilha de pressão, distribuída uniformemente. O braço de articulação também foge do convencional, projetando a folha para-lelamente para fora no estágio inicial. Consulte: (11) 3879 3200

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KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. Cotia - SP

ALCOA ALUMÍNIO S.A. Santo André - SP ASA ALUMINIO S/A. Campinas - SP

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO São Paulo - SP

HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. São Paulo SP

ALL METAL COMÉRCIO DE IMP. E EXP. LTDA. São Paulo SP

ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. Curitiba PR

ALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA.

Santo André SP

ALUMINIOS PETILLO LTDA. Belém - PA

BELMETAL IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

EMPOL ALUMINIUM INDÚSTRIA E COM. LTDA. São Paulo SP

PEREIRA BRITO COMÉRCIO DE ALUMÍNIO LTDA. São Paulo SP

SELTA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. São Paulo SP

ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP

CONTINENTAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA.

Mato Grosso do Sul

AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA. VIDRAL IND. E COM. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO

Paraíba

GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA.

Pernambuco

ESQUADRIA DE ALUMÍNIO COM. IND. SIRAL LTDA. IANE IND. E COM. LTDA.

PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA.

Paraná

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