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JOSÉ NORONHA PARA UMA LEITURA DE SERMÃO DE SANTO ANTÓNIO AOS PEIXES DO PADRE ANTÓNIO VIEIRA

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Academic year: 2021

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JOSÉ NORONHA

PARA UMA LEITURA DE

SERMÃO DE SANTO

ANTÓNIO AOS PEIXES

DO PADRE ANTÓNIO VIEIRA

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ÍNDICE

«APRESENTAÇÃO» por Fernando Pessoa 13 INTRODUÇÃO 15 1. ANTÓNIO VIEIRA 20 1.1 Lisboa / Brasil 20 1.2 Companhia de Jesus 20 1.3 Noviciado nos Jesuítas 21 1.4 A Retórica 22 1.5 A Filosofia 23 1.6 «a imensa universidade de almas» 23 1.7 Professor de Teologia 23 1.8 Carreira política iniciada 23 1.9 «lançar tapete de madrugada em S. Roque para ouvir o P. Vieira» 24 1.10 Teor político dos sermões 24 1.11 A favor dos Judeus / A Inquisição fervilha 25 1.12 Missões diplomáticas 25 1.13 Fundada a Companhia para o Comércio com o Brasil 26 1.14 Regresso ao Brasil / Questão da escravatura índia 26 1.15 Sermão de Santo António aos Peixes: contra os colonos 27 1.16 De novo no Brasil: missionário 27 1.17 Expulso do Brasil 28 1.18 O império da Santa Inquisição contra-ataca 28 1.19 Sucesso na Cidade Eterna, Roma 29 1.20 Em Lisboa: insuportável, ficar em Portugal 29 1.21 Lisboa / Brasil: de 1681 a 1697 30 2. A ORATÓRIA 34 2.1 Um pouco de História 34 2.2 O sermão 36 2.3 O escritor é um fingidor 36

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2.4 O significante e o significado 37 2.5 A Contra-Reforma e o Barroco 38 3. VIEIRA — TEORIZADOR DE RETÓRICA 44 3.1 O «método vieiriano» de pregar 45 3.2 O Sermão da Sexagésima — resumo alargado 47 3.2.1 Tema ou Conceito predicável (Capítulo i) 47 3.2.2 Verificação de facto: hoje não há conversões (Capítulo n).... 47 3.2.3 Causas da ausência das conversões, isto é, da improdutividade

da pregação (Capítulo III) 47 3.2.3.1 Não é culpa da graça, porque esta não pode faltar 48 3.2.3.2 A causa não está nos ouvintes 48 3.2.3.3 Por culpa dos pregadores 49 3.2.4 A Pessoa, a Ciência, a Matéria, o Estilo, a Voz (Capítulo iv) 49 3.2.4.1 A pessoa: a vida e o exemplo 49 3.2.4.2 O estilo (Capítulo v) 50 3.2.4.2.1 «arte que tem mais de natureza que de arte» 50 3.2.4.2.2 não violentar as passagens bíblicas 50 3.2.4.2.3 queda/para os assuntos, cadência/para as

palavras, caso/para a disposição 51 3.2.4.2.4 Estilo claro e elevado 51 3.2.4.3 A matéria do sermão (Capítulo vi) 51 3.2.4.3.1 Uma só matéria 52 3.2.4.4 A ciência (Capítulo vn) 52 3.2.4.4.1 «pregar o seu e não o alheio» 52 3.2.4.4.2 É pelo entendimento que nos convencemos

e aos outros 53 3.2.4.4.3 O próprio estilo tem de ser o do próprio 53 3.2.4.5 A voz (Capítulo vra) 53 3.2.4.5.1 Bradar? 53 3.2.4.5.2 «falar mais ao ouvido que aos ouvidos» 54 3.2.5 Aqui está a causa da improdutividade da pregação

(Capítulo ix) 54 3.2.5.1 «as Escrituras mal interpretadas» 54 3.2.5.2 Deturpação do sentido dos Textos bíblicos, do sentido

entendido pelos Doutores da Igreja, do sentido da Gramática 55 3.2.5.3 «levantar falso testemunho a Deus» 55 3.2.5.4 Fingidos e comediantes são os pregadores 55 3.2.5.5 «muitos sermões há que não são comédia, são farsa» 56 3.2.6 A doutrina (Capítulo x) 56 3.2.6.1 Pregue-se a doutrina que os ouvintes desprezam 56 3.2.6.2 A doutrina de que o Diabo se teme 56 3.2.6.3 A doutrina que deve ser pregada 57 3.2.6.4 A fama é secundaríssima 57 3.2.6.5 O gosto dos ouvintes é igualmente secundaríssimo.... 57

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3.2.6.6 Finalidade do sermão: «os homens saiam muito des-contentes de si» 57 3.2.7 O tribunal de Deus 58 3.2.7.1 Tribuna / tribunal 58 3.2.8 Universalização do Sermão? 58 3.3 O SERMÃO DA SEXAGÉSIMA — resumo esquemático 58 4. SERMÃO DE SANTO ANTÓNIO AOS PEIXES 60 4.1 Exórdio (Capítulo i) 61 4.1.1 Conceito predicável: «Vós sois o sal da terra» 61 4.1.2 Alegoria bíblica 63 4.1.3 O sal não salga e a terra não se deixa salgar 63 4.1.4 Verbos, substantivos, adjectivos e conjunções 64 4.1.5 Conjunções, adjectivos, substantivos e verbos 65 4.1.6 «O Pregador que ensina e faz o que deve» 67 4.1.7 Santo António em Arimino 67 4.1.7.1 «erros de entendimento são dificultosos de arrancar» 67 4.1.7.2 «Deixa as praças, vai-se às praias, deixa a terra, vai-se

ao mar» 67 4.1.7.3 Realismo descritivo e estilo oratório 70 4.1.7.4 «foi sal da terra e foi sal do mar» 71 4.1.7.5 «quero voltar-me da terra ao mar» 71 4.1.7.6 «já que os homens se não aproveitam» 71 4.2 Desenvolvimento — Argumentação, Demonstração, Confirmação 73 4.2.1 Louvar os peixes — em geral (Capítulo n) 74 4.2.1.1 Os primeiros 74 4.2.1.2 «Obediência» 74 4.2.1.3 «a razão sem ttgo /o uso sem razão» 74 4.2.1.4 «melhores que os homens» 75 4.2.1.5 Virtudes naturais 75 4.2.2 Louvar os peixes — em particular (Capítulo m) 76 4.2.2.1 Peixe de Tobias -> Santo António -> António Vieira 76 4.2.2.2 Rémora: «é freio da Nau e leme do leme» 78 4.2.2.3 Torpedo: «...eu os faria tremer» 80 4.2.2.4 Quatro-Olhos: «se tenho Fé e uso da Razão» 81 4.2.3 Repreender os peixes — em geral (Capítulo iv) 83 4.2.3.1 Ictiofagia/Antropofagia social 83 4.2.3.2 «cá comiam os pequenos, quando lá chegam acham

outros maiores que os comam também a eles» 88 4.2.3.3 Fármacos contra a ictiofagia /antropofagia 89

4.2.3.3.1 «importa que daqui por diante sejais mais Repúblicos e zelosos do bem comum» 89 4.2.3.3.2 «fazei a virtude sem necessidade e será

maior virtude» 90 4.2.3.4 Cegueira /Vaidade 90 4.2.4 Repreender os peixes — em particular (Capítulo v) 91

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4.2.4.1 Roncador: a arrogância é só inchação 92 4.2.4.2 Pegador: ser dependente é ser ignorante 92 4.2.4.3 Voador: «Quem quer mais do que lhe convém, perde

o que quer e o que tem» 94 4.2.4.4 Polvo: «bastava antigamente ser Português, não era

necessário ser Santo» 95 4.2.5 Advertência final: «não há mais miserável morte que morrer

com o alheio atravessado na garganta» 97 4.3 Peroração (Capítulo vi) 97 5. EXCURSOS 103 5.1 Animais domesticáveis 103 5.2 Torpedo 104 5.3 Antropofagia em preparação contínua 105 5.4 Antropofagia do defunto 105 5.5 Antropofagia ao vivo 106 5.6 Modo antropofágico 106 5.7 O mortífero versus o útil 107 5.8 Uns retalhos de pano 107 5.9 O triste farrapo com que saem à rua 108 5.10 Enganos, fingimentos, embustes v. 108

5.11 Descrição do Polvo 108 5.12 O Polvo e as cores 109 Conclusão 109 TEXTOS DE APOIO 113 SERMÃO DE SANTO ANTÓNIO AOS PEIXES 124

VOCABULÁRIO 152

Referências

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