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CAPÍTULO 9 SISTEMAS DE POTÊNCIA A GÁS DISCIPLINA: TERMODINÂMICA II PROF. DR. SANTIAGO DEL RIO OLIVEIRA

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Academic year: 2021

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(1)

CAPÍTULO 9 – SISTEMAS DE POTÊNCIA A GÁS

DISCIPLINA: TERMODINÂMICA II

(2)

• O fluido de trabalho é sempre um gás, ao contrário dos sistemas de potência a vapor, onde o fluido de trabalho é alternadamente vaporizado e condensado.

• Podem ser divididos em:

(3)

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

• Utilizado em automóveis, caminhões e ônibus. Os processos ocorrem dentro de

arranjos cilindro pistão com movimento alternativo.

• Num motor com ignição por centelha uma mistura de combustível e ar é incendiada por uma vela. São amplamente utilizados em sistemas que requerem até 225 kW (300 HP), que são aplicações leves e de baixo custo, como por exemplo, em automóveis de passeio.

• Num motor com ignição por compressão o ar é comprimido até pressão e temperatura elevadas o suficiente para que a combustão ocorra espontaneamente quando o combustível for injetado.

(4)

3.1 TERMINOLOGIA DE MOTORES

Calibre (bore): diâmetro do pistão. Curso (stroke): distância que o pistão se

move em uma direção.

Ponto morto superior (PMS): posição onde o volume de cilindro é mínimo (volume

morto).

Ponto morto inferior (PMI): posição onde o volume de cilindro é máximo.

Volume de deslocamento: volume percorrido pelo pistão quando ele se

desloca do PMS ao PMI.

Taxa de compressão (r): volume no PMI devido pelo volume no PMS.

(5)

1 (Admissão) – Com a válvula de admissão (intake valve) aberta, o pistão executa um curso de admissão

quando aspira uma carga fresca para dentro do cilindro. Num motor com ignição por centelha a carga

é uma mistura de ar e combustível. Num motor com ignição por compressão a carga é somente ar.

2 (Compressão) – Com ambas as válvulas fechadas, o pistão passa por um curso de compressão, elevando a

temperatura e pressão da carga. Esta fase exige o fornecimento de trabalho do pistão para o conteúdo do

cilindro. Um processo de combustão é iniciado (ambas as válvulas fechadas), resultanto em uma mistura gasosa de alta pressão e alta temperatura. Num motor com ignição por centelha a combustão é induzida por uma vela. Num motor com ignição por compressão a combustão é iniciada pela injeção de

combustível no ar quente comprimido.

3 (Potência) – A mistura gasosa se expande e trabalho é realizado sobre o pistão à medida que este retorna ao

PMI.

4 (Exaustão) – Os gases queimados são expulsos do cilindro através da válvula de escape (exhaust valve)

(6)

• Embora os motores de combustão interna percorram ciclos mecânicos, o conteúdo do cilindro não executa um ciclo termodinâmico, uma vez que matéria é introduzida com uma composição e posteriormente descarregada com uma composição diferente.

• Pressão média efetiva (pme): pressão teórica constante que, se atuasse no pistão durante o curso de potência, produziria o mesmo trabalho líquido que o realmente produzido em um ciclo.

to deslocamen de volume ciclo um para líquido trabalho pme =

Análise de ar-padrão: modelo simplificado para análise de motores de combustão interna.

(7)

entre os gases no cilindro e as paredes do cilindro; trabalho necessário para carregar e descarregar o cilindro.

• Devido a essa complexidade, uma análise realista de um motor de combustão interna é feita através de uma simulação computacional.

• Dessa maneira, as seguintes hipóteses são feitas para uma análise termodinâmica elementar:

1) Uma quantidade fixa de ar modelado como gás ideal é o fluido de trabalho.

2) O processo de combustão é substituído por uma transferência de calor de uma fonte externa.

(8)

5) Os calores específicos do ar são considerados constantes e avaliados na temperatura ambiente (análise de ar-padrão frio).

• Dessa forma, evita-se lidar com a complexidade do processo de combustão e com a mudança de composição durante a combustão.

(9)

3.2 CICLO DE AR-PADRÃO OTTO (Nikolaus Otto)

• Ciclo ideal que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por centelha.

• O processo de combustão é substituído por uma adição de calor instantânea

quando o pistão está no PMS (a volume constante).

• O ciclo Otto é composto por 4 processos internamente reversíveis em série.

• Nos processos 1-2 e 3-4 trabalho está envolvido enquanto nos processos 2-3 e

4-1 calor está envolvido.

• Os 4 processos são modelados por um balanço de energia para sistema fechado

considerando que variações de energia cinética e potencial são desprezíveis:

(10)

Processo 1-2: compressão isoentrópica do ar conforme

o pistão se move do PMI para o PMS.

Processo 2-3: transferência de calor a volume constante

para o ar a partir de uma fonte externa enquanto o

pistão está no PMS. Processo 3-4: expansão isoentrópica do ar conforme o pistão se move do PMS para o PMI. Processo 4-1: transferência de calor a volume constante

(11)

• Como os 4 processos são internamente reversíveis tem-se:

Área 1-2-a-b-1 (p-v): trabalho fornecido por unidade de massa durante o processo de compressão.

Área 3-4-b-a-3 (p-v): trabalho executado por unidade de massa durante o processo de expansão.

(Área 3-4-b-a-3) – (Área 1-2-a-b-1) = Área 1-2-3-4 (trabalho líquido obtido no diagrama p-v).

Área 2-3-a-b-2 (T-s): calor fornecido por unidade de massa.

Área 1-4-a-b-1 (T-s): calor rejeitado por unidade de massa.

(12)

• Transferências de energia nos processos do ciclo Otto por unidade de massa: Processo 1-2 1 2 12 u u m W − = Processo 2-3 2 3 23 u u m Q − = Processo 3-4 4 3 34 u u m W − = Processo 4-1 1 4 41 u u m Q − =

• Trabalho líquido obtido: 34 12

(

u3 u4

) (

u2 u1

)

m W m W m Wciclo = =

• Calor líquido absorvido: 23 41

(

u3 u2

) (

u4 u1

)

m Q m Q m Qciclo = = • Eficiência térmica:

(

) (

)

⇒ − − − − = = 2 3 1 2 4 3 23 u u u u u u m Q m Wciclo η       − − − = 2 3 1 4 1 u u u u η

(13)

• Análise de ar-padrão: u1,u2 ,u3 e u4 obtidos da Tabela A.22. • Taxa de compressão: 3 4 2 1 V V V V r = = ;

(

V2 =V3 eV1 =V4

)

• Para processos isoentrópicos 1-2 e 3-4 com cp e cv variáveis (somente ar):

⇒ = 1 2 1 2 V V v v r r r v v r r 1 1 2 = ou r v v r r = 2 1 ⇒ = 3 4 3 4 V V v v r r r v v r r = 3 4 ou r v v r r 1 4 3 =

vr é volume relativo e vr = vr

( )

T obtido da Tabela A.22.

(14)

⇒       = −1 2 1 1 2 k V V T T 1 1 2 = rkT T ou 1 2 1 1 − = k r T T ⇒       = −1 4 3 3 4 k V V T T 1 3 4 1 − = k r T T ou 1 4 3 = rkT T

k = cp cv é a razão de calores específicos.

• Eficiência térmica em função da taxa de compressão (análise ar-padrão frio):

(15)

• Mas 2 3 1 2 1 3 1 4 T T r T r T T T k k =

= − de tal forma que 1

1 1 2 3 1 4 =       − − T T T T e 1 1. 2 1 − = k r T T Assim:

(

)

(

)

⇒ − − =       − − − = 2 3 1 4 2 3 1 4 1 1 T T c T T c u u u u v v η =1− 11 k r η

• Pressão média efetiva:

(

)

V

(

r

)

W V V V W V V

Wciclo ciclo ciclo

(16)

3.3 CICLO DE AR-PADRÃO DIESEL (Rudolf Diesel)

• Ciclo ideal que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por compressão.

• A adição de calor ocorre durante um processo à pressão constante, quando o pistão se encontra no PMS. O ciclo Diesel consiste em 4 processos internamente reversíveis em série.

• Nos processos 1-2 e 3-4 trabalho está envolvido enquanto no processo 2-3

tanto trabalho quanto calor estão envolvidos e no processo 4-1 calor está envolvido.

• Os 4 processos são modelados por um balanço de energia para sistema fechado

considerando que variações de energia cinética e potencial são desprezíveis:

(17)

Processo 1-2:

compressão isoentrópica do ar conforme o pistão

se move do PMI para o PMS.

Processo 2-3:

transferência de calor a pressão constante para o

ar a partir de uma fonte externa (1a parte do

curso de potência). Processo 3-4: expansão

isoentrópica do ar conforme o pistão se

move para o PMI. Processo 4-1:

transferência de calor a volume constante do ar enquanto pistão está no

(18)

• Como os 4 processos são internamente reversíveis tem-se:

Área 1-2-a-b-1 (p-v): trabalho fornecido por unidade de massa durante o processo de compressão.

Área 2-3-4-b-a-2 (p-v): trabalho executado por unidade de massa durante o processo de expansão.

(Área 2-3-4-b-a-2) – (Área 1-2-a-b-1) = Área 1-2-3-4 (trabalho líquido obtido no diagrama p-v).

Área 2-3-a-b-2 (T-s): calor fornecido por unidade de massa.

Área 1-4-a-b-1 (T-s): calor rejeitado por unidade de massa.

(19)

• Transferências de energia nos processos do ciclo Diesel por unidade de massa: Processo 1-2 1 2 12 u u m W − = Processo 2-3 2 3 23 h h m Q − = Processo 3-4 4 3 34 u u m W − = Processo 4-1 1 4 41 u u m Q − =

• Para o processo 2-3 que envolve tanto trabalho quanto calor tem-se:

(

3 2

)

23 23

(

3 2

)

23

(

3 2

) (

3 2

)

23 23 W m u u Q W m u u Q p V V m u u Q − = − ⇒ = + − ⇒ = − + −

(

3 2

) (

3 2

)

23 3 3 2 2 3 2 23 p v p v u u m Q u u m v v pm Q = − + − ⇒ = − + −

(

+

) (

− +

)

⇒ = 3 3 3 2 2 2 23 u p v u p v m Q 2 3 23 h h m Q − =

• Trabalho líquido obtido:

(20)

• Calor líquido absorvido: 23 41

(

h3 h2

) (

u4 u1

)

m Q m Q m Qciclo = = • Eficiência térmica: = = = − ⇒ m Q m Q m Q m Q m Q m Wciclo ciclo 23 41 23 23 1 η       − − − = 2 3 1 4 1 h h u u η

• Análise de ar-padrão: u1 ,h2, h3 e u4 obtidos da Tabela A.22.

• Taxa de compressão: 2 1 V V r = ;

(

p2 = p3 eV1 =V4

)

• Razão de corte: 2 3 V V rc =

(21)

⇒ = 1 2 1 2 V V v v r r r v v r r 1 1 2 = ou r v v r r = 2 1 ⇒ = 3 4 3 4 V V v v r r } ⇒ = = = 3 2 2 1 3 2 2 4 3 4 1 V V V V V V V V v v V r r c r r r r v v = 3 4 ou r r v v c r r = 4 3

vr é volume relativo e vr = vr

( )

T obtido da Tabela A.22.

• No processo 2-3, a equação do gás ideal simplifica-se com p3 = p2 para:

⇒ = ⇒ = 2 2 3 3 3 3 2 2 T V V T V T V T 2 3 r T T = c

(22)

⇒       = −1 2 1 1 2 k V V T T 1 1 2 = rkT T ou 1 2 1 1 − = k r T T ⇒       = −1 4 3 3 4 k V V T T 1 3 4 −       = c k r r T T ou 1 4 3 −       = k c r r T T

k = cp cv é a razão de calores específicos.

• Eficiência térmica em função da taxa de compressão e da razão de corte

(análise ar-padrão frio):

(23)

• Mas rc T

T = 2

3 de tal forma que

(

)

( )

ck k c c k c k k c r r r r T T r T r r T T T = = = = − − 1 1 2 3 1 2 1 3 1 4 1 e . 1 1 2 1 − = k r T T Assim:

(

)

(

)

⇒ − − =       − − − = 2 3 1 4 2 3 1 4 1 1 T T c T T c h h u u p v η

(

)

      − − − = 1 1 1 1 1 c k c k k r r r η

• Pressão média efetiva:

(

)

V

(

r

)

W V V V W V V

Wciclo ciclo ciclo

(24)

3.4 CICLO DE AR-PADRÃO DUAL

• Os diagramas pv de motores de combustão interna reais não são bem descritos pelos ciclos Otto e Diesel.

• Um ciclo que pode melhor aproximar as variações de pressão é o ciclo de ar-padrão Dual.

• O ciclo Dual é composto pelos mesmos tipos de processos dos ciclos Otto e Diesel.

• Os processos do ciclo Dual são os seguintes:

1.Processo 1-2: Compressão isoentrópica do ar conforme o pistão se move do

PMI para o PMS.

2.Processo 2-3: Transferência de calor a volume constante para o ar a partir de

(25)

3.Processo 3-4: Transferência de calor a pressão constante para o ar a partir de uma fonte externa (1a parte do curso de potência).

4.Processo 4-5: Expansão isoentrópica do ar conforme o pistão se move para o

PMI.

5.Processo 5-1: Rejeição de calor a volume constante enquanto o pistão está no

(26)

• Como os 5 processos são internamente reversíveis tem-se:

Área 1-2-a-b-1 (p-v): trabalho fornecido por unidade de massa durante o processo de compressão.

Área 3-4-5-b-a-3 (p-v): trabalho executado por unidade de massa durante o processo de expansão.

(Área 3-4-5-b-a-3) – (Área 1-2-a-b-1) = Área 1-2-3-4-5-1 (trabalho líquido obtido no diagrama p-v).

Área 2-3-4-a-b-2 (T-s): calor fornecido por unidade de massa.

Área 1-5-a-b-1 (T-s): calor rejeitado por unidade de massa.

(27)

• Transferências de energia no ciclo Dual por unidade de massa:

Processo 1-2 Processo 2-3 Processo 3-4 Processo 4-5 Processo 5-1

1 2 12 u u m W − = 23 u3 u2 m Q − = 34 h4 h3 m Q − = 45 u4 u5 m W − = 51 u5 u1 m Q − =

• Para o processo 3-4 que envolve tanto trabalho quanto calor tem-se:

(

4 3

)

34 34

(

4 3

)

34

(

4 3

) (

4 3

)

34 34 W m u u Q W m u u Q p V V m u u Q − = − ⇒ = + − ⇒ = − + −

(

4 3

) (

4 3

)

34 4 4 3 3 4 3 34 p v p v u u m Q u u m v v pm Q = − + − ⇒ = − + −

(

+

) (

− +

)

⇒ = 4 4 4 3 3 3 34 u p v u p v m Q 3 4 34 h h m Q − =

• Trabalho líquido obtido:

(28)

• Calor líquido absorvido: 23 34 51

(

u3 u2

) (

h4 h3

) (

u5 u1

)

m Q m Q m Q m Qciclo = + = + • Eficiência térmica: m Q m Q m Q m Q m Q m Q m Q m Wciclo 34 23 51 34 23 34 23 + − + = + = η

(

)

(

3 2

) (

4 3

)

1 5 34 23 51 1 1 h h u u u u m Q m Q m Q − + − − − = + − = η

• Análise de ar-padrão: u1 ,u2 ,u3 ,u5 ,h3 e h4 obtidos da Tabela A.22.

(29)

• Razão de pressão: 2 3 p p rp =

• Para processos isoentrópicos 1-2 e 4-5 com cp e cv variáveis (somente ar):

r v v V V v v r r r r 1 1 2 1 2 1 2 = = ou r v v r r = 2 1 } { r c r V V r r r r r r v v V V V V V V V V v v V V v v = ⇒ = = ⇒ = 4 5 4 3 2 1 4 3 3 5 4 5 4 5 4 5 2 1 ou r r v v c r r = 5 4

vr é o volume relativo e vr = vr

( )

T obtido da Tabela A.22.

(30)

⇒ = ⇒ = 2 2 3 3 3 3 2 2 T p p T T p T p 2 3 r T T = p

• No processo 3-4, a equação do gás ideal simplifica-se com p3 = p4 para:

⇒ = ⇒ = 3 3 4 4 4 4 3 3 T V V T T V T V 3 4 r T T = c

• Para análise de ar-padrão frio (cp e cv constantes) para os processos 1-2 e 4-5:

(31)

k = cp cv é a razão de calores específicos.

T4 pode ser escrito em função de T2 como:

= 3

4 r T

T c T4 = rcrpT2

T5 pode ser escrito em função de T2 como:

⇒       =       = 4 −1 2 −1 5 k c p c k c r r T r r r r T T 2 1 5 T r r r T k k c p        =

• Eficiência térmica em função da taxa de compressão, razão de corte e razão de pressão (análise ar-padrão frio):

(32)

• Sabe-se que 1 2 1 = k r T T ; T3 = rpT2; T4 = rcrpT2 e 2 1 5 T r r r T k k c p        = de tal forma: ⇒ − + −         −         − = − − ) ( ) ( 1 2 2 2 2 1 2 2 1 T r T r r k T T r r T T r r r p p c p k k k c p η         − + − − − = ) 1 ( ) 1 ( 1 1 1 1 c p p k c p k r kr r r r r η

• Pressão média efetiva:

(

)

V

(

r

)

W V V V W V V

Wciclo ciclo ciclo

Referências

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