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Object Request Broker (ORB)ObjectServicesApplicationInterfacesDomainInterfacesDomainInterfacesDomainInterfacesDomainInterfacesOMA (Object Management Arquitecture):

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Academic year: 2022

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1 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

2 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Object Request Broker (ORB)

Object Services Application

Interfaces Domain

Interfaces Domain Interfaces

Domain Interfaces

Domain

Interfaces

OMA (Object Management Arquitecture):

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3 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Naming service (já estudado)

– Dado o nome do objeto, obter a object reference – Analogia: lista telefônica

● Trading service

– Analogia: lista de páginas amarelas

● Event service

– Propagação de eventos assíncronos

● Security service

– Segurança

● Transaction service

– Transações distribuídas

4 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Permite que as propriedades dos objetos sejam “anunciadas” para potenciais clientes

● Clientes consultam o trading service para obter referências para objetos com as propriedades desejadas

● Analogia telefônica:

– object reference ➔ número de telefone

– naming service ➔ lista de assinantes

– trading service ➔ lista páginas amarelas

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5 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Trading Service

1. Exporta oferta de serviço 2. Consulta

e importa objref

3. Usa objref para invocar métodos

Cliente Objeto

6 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Lookup: apenas para consultar ofertas (acesso read-only)

● Register: exportar, descrever, modificar e retirar ofertas

● Admin: modificar políticas para exportação e importação de ofertas, listar ofertas

● Link: adicionar, remover e modificar links

● Proxy: exportar, retirar e descrever ofertas

do tipo proxy

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7 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● É um serviço bastante complexo

– Muito mais complexo que o serviço de nomes

● Bastante influenciado pelo Trader da

padronização ISO ODP (Open Distributed Processing)

● Relativamente pouco utilizado

8 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Em certas situações a comunicação

desacoplada é mais interessante que um esquema direto de requisição/resposta

– Fornecimento de informações sobre condiçoes relativamente raras

❏ Exemplos: disco cheio, valor de um ativo ultrapassou o limite para venda ou caiu abaixo do limite para compra…

– Objeto que, ao mudar de estado, notifica outros objetos interessados nessa mudança

❏ Exemplo: modificação numa planilha compartilhada

por vários documentos

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9 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● O serviço de eventos oferece modelos

“push” e “pull” para entrega de eventos de qualquer tipo

– Canais de eventos fazem o encaminhamento dos eventos dos produtores até os

consumidores de eventos

– Produtores e consumidores não precisam se conhecer

– Múltiplos produtores e consumidores podem ser conectados a um mesmo canal de eventos

10 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Consumer Supplier

Event Channel

Proxy Consumer Proxy

Supplier

Push ou Pull Push ou Pull

Direção do fluxo de eventos

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11 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Consumer Supplier

Event Channel

Proxy Push Consumer Proxy

Push Supplier

Push Push

Passivo Ativo

(Notificador)

Direção do fluxo de eventos

12 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Consumer Supplier

Event Channel

Proxy Pull Consumer Proxy

Pull Supplier

Pull Pull

Ativo Passivo

(Procurador)

Direção do fluxo de eventos

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13 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Consumer Supplier

Event Channel

Proxy Push Consumer Proxy

Pull Supplier

Pull Push

Ativo Ativo

(Fila de Eventos)

Direção do fluxo de eventos

14 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Consumer Supplier

Event Channel

Proxy Pull Consumer Proxy

Push Supplier

Push Pull

Passivo Passivo

(Agente Inteligente)

Direção do fluxo de eventos

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15 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● O Notification Service é uma extensão do serviço de eventos que tem suporte para filtragem de eventos

– Os consumidores podem ter interesse só em alguns dos eventos (não todos) que passam por um canal de

eventos

– Com o Event Service eles vão ver todos os eventos, mesmo os que não interessam

– O Notification Service faz a filtragem de eventos e só entrega a um consumidor os eventos que este quer receber

– As interfaces do Notification Service são derivadas (via herança) das do Event Service

16 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● CORBA Messaging Service

– Mensagens assíncronas

– Time-independent invocation

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17 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Identificação, autenticação, autorização, controle de acesso, auditoria, proteção de mensagem, imputabilidade

– Autenticação mútua ou one-way

– Garantias de integridade e confidencialidade

● Modelo de segurança independente da tecnologia criptográfica

– Pode ser implementado tanto com criptografia de chave secreta como de chave pública – Encaixa-se a ambientes pré-existentes

18 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Aplicações podem ser – Security-unaware

❏ Não usam as interfaces do serviço de segurança

❏ Os mecanismos de gerenciamento da segurança estão totalmente fora da aplicação

❏ Não tem controle sobre políticas de segurança

– Security aware

❏ Usam as interfaces do serviço de segurança

❏ Podem aplicar suas próprias políticas de segurança

● Dois níveis de serviço: security level 1

(obrigatório) e security level 2 (opcional).

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19 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Baseia-se fortemente no mecanismo do IIOP para propagação de contextos de serviço

– Contextos de serviço podem ser transportados

“de contrabando” junto com as requisições IIOP – O Security Service usa isso para fazer a

propagação de credenciais dos clientes, etc.

● Alternativa ao Security Service completo:

– Rodar IIOP sobre SSL

❏ Esquema simples e bastante popular

20 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Transações distribuídas envolvendo objetos em vários servidores

● Garante as propriedades ACID:

– Atomicidade – Consistência – Isolação – Durabilidade

● Implementa o protocolo “two-phase commit”

para efetivação de transações distribuídas

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21 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● Interfaceamento com gerenciadores de recursos via protocolo XA

– Integração com sistemas de bancos de dados, filas de Mensagens, ERP

● Várias implementações:

– Inprise (ITS) – IONA (OTM)

– BEA (OTS baseado no Tuxedo e integrado ao Weblogic Enterprise)

– IBM (OTS integrado ao Websphere Enterprise)

22 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel

IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

Cliente Servidor

de Aplicação

Servidor de Banco de Dados

Cliente CORBA Servidor CORBA, cliente do BD IIOP

Protocolo proprietário

(SQL*Net, por exemplo)

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23 Copyright © 1998, 1999 Francisco Reverbel IME-USP

Departamento de Ciência da Computação

● EJB (Enterprise Java Beans):

– Arquitetura para componentização de servidores Java

– Componentes são implantados num servidor EJB (“servidor de aplicação”)

● EJB adotou o protocolo de CORBA (o IIOP)

● CORBA definiu um modelo de componentes (CCM) bastante influenciado por EJB

● O Gartner Group prevê a fusão dos

ambientes CORBA e EJB

Referências

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