• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

LUANA MAYARA BEZERRA DE SOUZA

PRÁTICAS ALIMENTARES DE ESPORTISTAS: REVISÃO DA LITERATURA

Vitória de Santo Antão 2019

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

LUANA MAYARA BEZERRA DE SOUZA

PRÁTICAS ALIMENTARES DE ESPORTISTAS: REVISÃO DA LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco em cumprimento a requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição, sob orientação da Professora Dra Silvia Alves da Silva.

Vitória de Santo Antão 2019

(3)

Catalogação na fonte

Sistema de Bibliotecas da UFPE – Biblioteca Setorial do CAV.

Bibliotecária Jaciane Freire Santana, CRB4-2018

S719p Souza, Luana Mayara Bezerra de.

Práticas alimentares de esportistas: revisão da literatura/ Luana Mayara Bezerra de Souza. - Vitória de Santo Antão, 2019.

26 folhas.

Orientadora:Silvia Alves da Silva.

TCC (Graduação) – Universidade Federal de Pernambuco, CAV, Bacharelado em Nutrição, 2019.

Inclui referências.

1. Comportamento Alimentar – revisão. 2. Comportamento Alimentar do atleta. I. Silva, Silvia Alves da (Orientadora). II. Título.

613.711 CDD (23. ed.) BIBCAV/UFPE-134/2019

(4)

LUANA MAYARA BEZERRA DE SOUZA

PRÁTICAS ALIMENTARES DE ESPORTISTAS: REVISÃO DA LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco em cumprimento a requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição

Data: 09/07/2019 Nota:

Banca Examinadora:

________________________________________

Profa. Dra. Érika Michelle Correia de Macêdo Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________

Profa. Dra. Eduila Maria Couto Santos Universidade Federal de Pernambuco

_________________________________________

Profa. Dra. Michelle Figueiredo Carvalho Universidade Federal de Pernambuco

(5)

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por ter me acompanhado durante os anos de graduação, principalmente nos momentos mais difíceis, nunca me deixando desistir do meu maior sonho.

Agradeço a minha família, por todo apoio, incentivo, ensinamentos e conselhos.

Agradeço a Professora e Orientadora, Sílvia Alves por ter me aceito como orientanda, por toda dedicação, instruções, ajuda, ânimo e positividade passados, esse trabalho não seria possível sem a sua participação.

Enfim, agradeço a todos que contribuíram direta ou indiretamente para meu crescimento tanto profissional como pessoal.

Muito Obrigada!

(6)

RESUMO

Com o objetivo de identificar e descrever as práticas alimentares de esportistas foi realizado um estudo de revisão da literatura utilizando o método de modalidade integrativa. A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Acadêmico e Pubmed. Ao total, foram utilizados 7 artigos científicos entre os anos de 2000 e 2019, escolhidos dentro dos critérios de inclusão e excluídos aqueles que não se enquadravam. Foi possível observar que boa parte das pessoas acredita que alimentos ricos em proteínas e aminoácidos auxiliam no desempenho, bem como utilizam algum tipo de suplementação com objetivo de ganho muscular, sendo as mulheres o grupo que alcança o número maior de utilização em comparação aos homens, porém em casos raros em ambos os grupos, acontece de haver prescrição nutricional. Além disso, acreditam fazer boas escolhas alimentares, porém foi vista a ingestão de alimentos não recomendados. Foi possível concluir que as práticas alimentares sofrem influência de disseminação de informações sobre a nutrição, muitas vezes por meios não científicos, por falta de acesso e/ou busca por nutricionista e busca por informações através de profissionais não capacitados, o que leva ao desenvolvimento de um hábito alimentar que muitas vezes ao invés de auxiliar o praticante acaba prejudicando seu desenvolvimento.

Palavras-chave: Práticas alimentares. Esportistas. Revisão integrativa

(7)

ABSTRACT

In order to identify and describe the sports practices of athletes, a review of the literature was carried out using the integrative modality method. The research was carried out in the databases: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Scholar and Pubmed. In total, 7 scientific articles were used between the years 2000 and 2019, chosen within the inclusion criteria and excluded those that did not fit. It was possible to observe that most people believe that foods rich in proteins and amino acids help in performance, as well as use some type of supplementation with a goal of mass gain, with women being the group that reaches a greater number of use compared to men , but in rare cases in both cases with the prescription of a nutritionist. Majority also believes to make good food choices, however was seen eating non-recommended foods. It was possible to conclude that dietary practices are influenced by the dissemination of information about nutrition, often through unscientific means, lack of access and / or search for a nutritionist, and search for information through untrained professionals. development of a food habit that in many cases instead of helping the practitioner ends up hampering their development.

KEYWORDS: Food practices. Sportsmen. Integrative review

(8)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 7

2 OBJETIVOS ... 9

3 MATERIAIS E MÉTODOS... 10

4 RESULTADOS – ARTIGO DE REVISÃO ... 12

REFERÊNCIAS ... 21

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 24

REFERÊNCIAS ... 25

(9)

7

1 INTRODUÇÃO

Compreendemos como práticas alimentares a seleção, o consumo, a produção da refeição, o modo de preparação, de distribuição, de ingestão, isto é, o que se planta, o que se compra, o que se come, como se come, onde se come, com quem se come, em que frequência, em que horário, em que combinação, tudo isso conjugado como parte integrante das práticas sociais (ROTENBERG; VARGAS, 2004).

O “como se come” por exemplo, se refere principalmente à simbologia de determinados produtos, do que à utilidade dos mesmos. Refere-se à maneira como o alimento é preparado e consumido, ou seja, faz parte da cultura. O que em algumas regiões é feito de uma forma, em outras é o mesmo alimento, mas preparado de maneira totalmente diferente. Essa representatividade se dá a partir de uma escolha coletiva e não, necessariamente, de uma opção particular ou pessoal (GUERRA; CARDOSO, 2017).

Algumas transformações vêm provocando um aumento da alimentação fora de casa, isso dá-se, em grande parte, devido ao ritmo de vida urbano. E essa é uma tendência mundial, com evidências em diversos países, é nesse contexto que está inserido o “onde se come” (AVELAR; REZENDE, 2013).

Já a escolha do alimento a ser ingerido, bem como a quantidade consumida tem sido motivo de preocupação entre os praticantes de atividade física, isso se dá pela busca de um corpo desejável, seja para hipertrofia ou para perda de peso.

Consequentemente, as pessoas tendem a modificar suas práticas alimentares a fim de obter a meta desejada (SANTOS, RIBEIRO, LIBERALI, 2011).

A esse público, damos o nome de esportistas, pois realizam algum tipo de atividade esportiva, como corrida, musculação, natação, esportes coletivos, porém, sem caráter profissional. A atividade física solicita uma maior demanda calórica, e promove adaptações metabólicas que necessitam de uma ingesta maior de macro e micronutrientes dos indivíduos ativos. Por isso, para que o praticante de musculação alcance seus objetivos, se faz necessário em conjunto com o exercício regular, incluir em sua rotina diária hábitos alimentares adequados, por meio de uma dieta balanceada (RIBAS, et al, 2014).

(10)

8

O conhecimento dos hábitos alimentares de esportistas, para posterior avaliação, é fundamental para uma adequada intervenção nutricional na busca de bem estar, melhora no treinamento e melhora da performance, evitando quadros desde a hipoglicemia até a desidratação. Cabe ao nutricionista, principalmente aquele dedicado à nutrição esportiva, orientar e elaborar uma dieta específica para esse público alvo (BRASIL, et al, 2009).

(11)

9

2 OBJETIVOS

2.1 Geral:

 Identificar e descrever as práticas alimentares de esportistas praticantes de musculação.

2.2 Específicos:

 Relatar a importância de uma alimentação equilibrada;

 Identificar os principais erros cometidos pelos esportistas;

 Dissertar sobre as possíveis consequências de hábitos alimentares inadequados;

 Relatar a importância da orientação alimentar no exercício físico.

(12)

10

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Neste estudo de revisão da literatura foi utilizado o método de modalidade integrativa, um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática (SOUZA; SILVA;

CARVALHO, 2010).

Para sua elaboração, foram seguidas as seguintes etapas: 1) identificação da questão central que orientou o estudo, 2) escolha das bases de dados eletrônicos utilizadas na pesquisa, 3) estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão, 4) definição dos descritores, 5) seleção dos estudos incluídos na revisão, 6) análise e interpretação dos resultados, e apresentação da revisão.

A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Acadêmico e Pubmed.

A estratégia de busca utilizada combinou um ou mais descritores por meio do conector “and” no campo “descritor de assunto”, sendo utilizados os seguintes descritores: práticas alimentares, exercício físico, esportistas, suplementos alimentares, macronutrientes e micronutrientes. Após isso, foi feita a seleção de artigos relacionados ao tema através do título e resumo, com o objetivo de verificar evidências científicas utilizadas na elaboração dos trabalhos e critérios de inclusão.

O critério de inclusão seguido foi o da utilização de trabalhos publicados no formato de artigos científicos completos, publicados em revistas indexadas, na língua portuguesa e inglesa, publicados entre os anos de 2000 e 2019, realizados em praticantes de musculação.

Os critérios de exclusão foram: artigos que não correspondiam á questão do estudo (resumos, publicações indisponíveis para leitura, e/ou que não se relacionassem com o tema). Ao total foram utilizados 7 artigos como mostra o fluxograma abaixo:

(13)

11

Total de artigos (n= 54)

Artigos excluídos (n= 47) Fuga do tema (n=15) Outra modalidade de atividade física (n=28) Lacunas em aberto (n=04)

Artigos inclusos (n=07)

(14)

12

4 RESULTADOS – ARTIGO DE REVISÃO

Os resultados do presente trabalho se referem a um artigo de revisão direcionado a Revista Brasileira de Nutrição Esportiva: RBNE, correspondendo as normas da mesma.

Práticas alimentares de esportistas: revisão da literatura Sports food practices: literature review

RESUMO Com o objetivo de identificar e descrever as práticas alimentares de esportistas foi realizado um estudo de revisão da literatura utilizando o método de modalidade integrativa. A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Acadêmico e Pubmed.. Ao total, foram utilizados 7 artigos científicos entre os anos de 2000 e 2019, escolhidos dentro dos critérios de inclusão e excluídos aqueles que não se enquadravam. Foi possível observar que boa parte das pessoas acredita que alimentos ricos em proteínas e aminoácidos auxiliam no desempenho, bem como utilizam algum tipo de suplementação com objetivo de ganho muscular, sendo as mulheres o grupo que alcança o número maior de utilização em comparação aos homens, porém em casos raros em ambos os grupos, acontece de haver prescrição nutricional. Além disso, acreditam fazer boas escolhas alimentares, porém foi vista a ingestão de alimentos não recomendados. Foi possível concluir que as práticas alimentares sofrem influência de disseminação de informações sobre a nutrição, muitas vezes por meios não científicos, por falta de acesso e/ou busca por nutricionista e busca por informações através de profissionais não capacitados, o que leva ao desenvolvimento de um hábito alimentar que muitas vezes ao invés de auxiliar o praticante acaba prejudicando seu desenvolvimento.

PALAVRAS-CHAVE Práticas alimentares. Esportistas. Revisão integrativa

ABSTRACT In order to identify and describe the sports practices of athletes, a review of the literature was carried out using the integrative modality method. The research was carried out in the databases: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Scholar and Pubmed. In total, 7 scientific articles were used

(15)

13

between the years 2000 and 2019, chosen within the inclusion criteria and excluded those that did not fit. It was possible to observe that most people believe that foods rich in proteins and amino acids help in performance, as well as use some type of supplementation with a goal of mass gain, with women being the group that reaches a greater number of use compared to men , but in rare cases in both cases with the prescription of a nutritionist. Majority also believes to make good food choices, however was seen eating non-recommended foods. It was possible to conclude that dietary practices are influenced by the dissemination of information about nutrition, often through unscientific means, lack of access and / or search for a nutritionist, and search for information through untrained professionals. development of a food habit that in many cases instead of helping the practitioner ends up hampering their development.

KEYWORDS Food practices. Sportsmen. Integrative review

Introdução

Compreendemos como práticas alimentares a seleção, o consumo, a produção da refeição, o modo de preparação, de distribuição, de ingestão, isto é, o que se planta, o que se compra, o que se come, como se come, onde se come, com quem se come, em que frequência, em que horário, em que combinação, tudo isso conjugado como parte integrante das práticas sociais (ROTENBERG; VARGAS, 2004).

O “como se come” por exemplo, se refere principalmente à simbologia de determinados produtos, do que à utilidade dos mesmos. Refere-se à maneira como o alimento é preparado e consumido, ou seja, faz parte da cultura. O que em algumas regiões é feito de uma forma, em outras é o mesmo alimento, mas preparado de maneira totalmente diferente. Essa representatividade se dá a partir de uma escolha coletiva e não, necessariamente, de uma opção particular ou pessoal (GUERRA; CARDOSO, 2017).

Algumas transformações vêm provocando um aumento da alimentação fora de casa, isso dá-se, em grande parte, devido ao ritmo de vida urbano. E essa é uma tendência mundial, com evidências em diversos países, é nesse contexto que está inserido o “onde se come” (AVELAR; REZENDE, 2013).

(16)

14

Já a escolha do alimento a ser ingerido, bem como a quantidade consumida tem sido motivo de preocupação entre os praticantes de atividade física, isso se dá pela busca de um corpo desejável, seja para hipertrofia ou para perda de peso.

Consequentemente, as pessoas tendem a modificar suas práticas alimentares a fim de obter a meta desejada (SANTOS; RIBEIRO, LIBERALI, 2011).

A esse público, damos o nome de esportistas, pois realizam algum tipo de atividade esportiva, como corrida, musculação, natação, esportes coletivos, porém, sem caráter profissional. A atividade física solicita uma maior demanda calórica, e promove adaptações metabólicas que necessitam de uma ingesta maior de macro e micronutrientes dos indivíduos ativos, por isso, para que o praticante de musculação alcance seus objetivos, se faz necessário em conjunto com o exercício regular, incluir em sua rotina diária hábitos alimentares adequados, por meio de uma dieta balanceada (RIBAS, et al, 2014).

O conhecimento dos hábitos alimentares de esportistas, para posterior avaliação, é fundamental para uma adequada intervenção nutricional na busca de bem estar, melhora no treinamento e melhora da performance, evitando quadros desde a hipoglicemia até a desidratação. Cabe ao nutricionista, principalmente aquele dedicado à nutrição esportiva então, orientar e elaborar uma dieta específica para esse público alvo (BRASIL, et al, 2009).

Devido a relevante importância na relação entre a nutrição e a prática de atividade física, e o fato da literatura ainda ser escassa sobre tal tema, nesse faz-se necessário explorá-lo para possibilitar trazer mais informações que possam contribuir para estratégias de educação nutricional para o público estudado, nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo identificar e descrever as práticas alimentares de esportistas.

Material e métodos

Neste estudo de revisão da literatura foi utilizado o método de modalidade integrativa, um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática (SOUZA; SILVA;

CARVALHO, 2010).

(17)

15

Para sua elaboração, foram seguidas as seguintes etapas: 1) identificação da questão central que orientou o estudo, 2) escolha das bases de dados eletrônicos utilizadas na pesquisa, 3) estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão, 4) definição dos descritores, 5) seleção dos estudos incluídos na revisão, 6) análise e interpretação dos resultados, e apresentação da revisão.

A pesquisa foi realizada nas bases de dados: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Google Acadêmico e Pubmed.

O critério de inclusão seguido foi o da utilização de trabalhos publicados no formato de artigos científicos completos, publicados em revistas indexadas, na língua portuguesa e inglesa, publicados entre os anos de 2000 e 2019, realizados em praticantes de musculação.

Os critérios de exclusão foram: artigos que não correspondiam a questão do estudo (resumos, publicações indisponíveis para leitura, e/ou que não se relacionassem com o tema). Ao total foram utilizados 7 artigos.

A estratégia de busca utilizada combinou um ou mais descritores por meio do conector “and” no campo “descritor de assunto”, sendo utilizados os seguintes descritores: práticas alimentares, exercício físico, esportistas, suplementos alimentares, macronutrientes e micronutrientes. Após isso, foi feita a seleção de artigos relacionados ao tema através do título e resumo, com o objetivo de verificar evidências científicas utilizadas na elaboração dos trabalhos e critérios de inclusão.

Resultados e discussão

Práticas alimentares no desporto

Tabela 1. Artigos publicados sobre práticas alimentares de desportistas.

Estudo Desenho

metodológico

Amostra Resultados

(18)

16

Estimativa do consumo de proteínas e suplementos por praticantes de musculação em uma academia da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Alves et al., 2012

Pesquisa de campo

100 pessoas que praticam musculação

73% acreditam que alimentos ricos em proteínas e aminoácidos auxiliam no desempenho dos treinamentos; 52%

utiliza algum tipo de suplementação; Somente

15% procurou orientação de um nutricionista.

Consumo alimentar e de suplementos no pré e pós treino em homens praticantes de musculação em Goiânia, Goiás.

Aragão;

Fernandes, 2014

Pesquisa observacional descritiva

78 indivíduos do sexo masculino praticantes de musculação de cinco

academias da cidade de Goiânia-Goiás com idades entre 18 e 50 anos, cujo treino era regular e com

periodicidade de, no mínimo, quatro vezes por semana

O consumo de

suplementos nutricionais e alimentos foi frequente na população estudada, sendo que a ingestão desses recursos era realizada antes e após os treinos, os suplementos proteicos foram os mais consumidos.

Comportamento alimentar pré treino de praticantes de exercício físico

Pesquisa descritiva

realizada através de um

questionário

22 praticantes de atividade física, com idades de 18 a 50 anos.

83,3% dos entrevistados disseram que se

alimentam antes do treino.

O tempo de ingestão pré- treino predominante entre

(19)

17

do período da manhã de uma academia de Curitiba – PR Santos; Ribeiro;

Liberali, 2011

simples as mulheres (33,34%) foi

de 15 a 30 min e entre os homens (50%) foi de 30 a 45 min. Os alimentos mais consumidos pelas

mulheres foram: café (53,33%), margarina ou manteiga (46,66%), frutas, pão branco, leite

desnatado ou

semidesnatado (40%), já a amostra masculina: sucos, iogurte, água, leite

desnatado ou

semidesnatado (75%), pão branco e pão integral (50%). Todos os homens e 67,7% das mulheres acham que sua refeição antes do treino é correta.

Avaliação do consumo de suplementos alimentares nas academias de Guará – DF Albuquerque, 2012

Estudo transversal

110 alunos de ambos os sexos matriculados em academias da cidade Guará no Distrito federal no período de 10/10/2011 a 30/11/2011

Das 110 pessoas, 86 disseram utilizar algum tipo de suplemento. O suplemento mais utilizado foi o whey protein 62 (75%). Já quando perguntados sobre a indicação do uso de suplemento, houve um empate de 28 (34%)

indicados pelo

nutricionista e iniciativa própria. A razão de uso de

(20)

18

suplementos foi que 62 (75%) buscam aumentar a massa muscular.

Conhecimentos

acerca da

alimentação saudável e consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias Barros; Pinheiro;

Rodrigues, 2017

Estudo

transversal com análise descritiva

95 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 40 anos

Mais da metade respondeu ter

conhecimento “suficiente”

(48,4%) ou “muito bom”

(33,7%), entretanto, 63%

dos indivíduos responderam

erroneamente que a proteína é o

macronutriente que se deve ter o maior consumo diário. Os alimentos proteicos são o tipo de suplemento mais consumido entre os praticantes de atividade física (81,25%), seguido dos repositores

energéticos (53,2%) e aminoácidos de cadeia ramificada (34,37%).

Prevalência do uso de

suplementos alimentares entre praticantes de atividade física em academias de duas cidades do Vale do Aço –

Estudo transversal

368

frequentadores de academias, sendo divididos em dois grupos:

usuários (40,2%) e não usuários (59,8%) de

O suplemento mais utilizado foi o Whey Protein (20,0%). A principal finalidade

mencionada para o uso de suplementos foi o ganho de massa muscular

(33,8%), sendo que 91,2%

demonstrou satisfação

(21)

19

MG

Costa; Rocha;

Quintão, 2013

suplementos alimentares.

com o uso do produto.

Verificou-se que apenas 20,5% dos usuários de suplementos foram orientados por

nutricionistas e que 48%

gastam mensalmente entre R$51,00 e R$150,00 com estes produtos.

Consumo de suplementos alimentares por praticantes de exercício físico em academias de bairros nobres da cidade do Recife.

Santos et al, 2013

Estudo

transversal com análise descritiva, quantitativa e qualitativa, realizado com uma amostra intencional não- probabilística

59 indivíduos de ambos os

gêneros,

frequentadores de 3 academias em bairros nobres da cidade

O nível de utilização de suplementos nutricionais é de 94,9%, dos quais o grupo de mulheres alcança 51,8% de utilização contra 41,2% do grupo dos homens, tendo como principal motivo possível melhoras no treinamento 37%, sendo os produtos proteicos os mais mencionados dentre os suplementos com 31%

e a principal fonte de indicação, os amigos, 37%, seguido por instrutores 27%.

Fonte: Compilado pela autora.

Tendo em vista a necessidade energética para a realização de exercícios físicos, a nutrição constitui o alicerce para o desempenho físico de atletas e praticantes de atividade física. De acordo com Mcardle et. al. (2003 apud CAMPOS, 2008), um indivíduo que não possui uma alimentação bem orientada terá dificuldade em extrair toda a capacidade física de seu corpo, tendo em vista que não possui os nutrientes necessários para desenvolver todo o seu potencial. Uma alimentação

(22)

20

bem-orientada fornece tanto o combustível para o trabalho biológico, quanto às substâncias químicas para retirar e utilizar a energia potencial contida nos nutrientes.

Cada um desses nutrientes desempenha uma função importante em nosso organismo, por isso, todos devem estar presentes na alimentação desse público, se atentando a quantidade, sem excessos ou faltas. Porém, nesses casos, a proteína ainda recebe destaque por muitas pessoas, pela crença de que quanto maior o seu consumo, maior seria o ganho de massa muscular.

De acordo com Oliveira et al. (2003, apud GOSTON, 2009), o ambiente esportivo pode ser um meio ampliador de pressões socioculturais motivadas pelo ideal de corpo magro. Consequentemente, o desejo pelo “corpo perfeito”, nos tempos modernos, tem contribuído para que algumas pessoas adotem estratégias radicais que nem sempre estão associadas à promoção da saúde.

É nesse contexto que além do consumo exacerbado de proteínas se enquadra o consumo de suplementação que na maioria das vezes como foi visto, também é utilizada com o intuito de aumento de massa muscular e sem prescrição nutricional, através de indicação de profissionais não capacitados ou por iniciativa própria, isso se dá basicamente pela venda indiscriminada desses produtos que acontece ainda hoje.

Contudo, o consenso geral estabelece que pessoas fisicamente ativas, que se exercitam para promoção da saúde, recreação ou estética, não necessitariam de nutrientes adicionais além daqueles obtidos por meio da alimentação balanceada e diversificada. Estes indivíduos só deveriam consumir suplementos em situações especiais sob prescrição de profissionais competentes: médicos e nutricionistas da área esportiva (SILVA; FERREIRA, 2014).

Tempo de ingestão pré e pós treino, conhecimento acerca de uma alimentação adequada e demais incertezas que provocam hábitos alimentares inadequados, podendo prejudicar na saúde do indivíduo, são sem dúvidas assuntos nos quais a atuação de um profissional nutricionista é de suma importância. Sem o acompanhamento de uma dieta equilibrada, isoladamente, o exercício não apresenta resultados eficientes. A nutrição e a atividade física estão relacionadas, e assim sendo, a capacidade de rendimento do organismo melhora com a nutrição adequada, através da ingestão equilibrada dos nutrientes (OLIVEIRA, 2008).

(23)

21

Apesar do crescente interesse na nutrição esportiva, ainda existe um elevado grau de desinformação, o qual é observado tanto nos atletas quanto em seus treinadores, que rotineiramente assumem a responsabilidade pelo controle dietético, atividade esta que não lhes compete. No entanto, cabe ao nutricionista, principalmente aquele dedicado à nutrição esportiva, orientar e elaborar uma dieta específica para pessoas que praticam exercícios físicos (OLIVEIRA, 2008).

Conclusões

Com base no levantamento da literatura atual sobre as práticas alimentares de esportistas, podemos concluir que as mesmas sofrem influência de diversos fatores como por exemplo, a disseminação de um grande número de informações divulgadas sobre a nutrição, muitas vezes através de meios não científicos, a falta de acesso e/ou busca por um nutricionista e busca por informações através de profissionais não capacitados. Isso leva a escolha de alimentos inadequados, exclusão de alimentos importantes e utilização de suplementação sem necessidade e sem prescrição nutricional, ou seja, leva ao desenvolvimento de um hábito alimentar que por muitas vezes ao invés de auxiliar o praticante acaba prejudicando seu desenvolvimento.

REFERÊNCIAS

ROTENBERG, S.; DE VARGAS, S.; Práticas alimentares e o cuidado da saúde: da alimentação da criança à alimentação da família. Revista Brasileira de Saúde Materno infantil, Recife, v. 4, n. 1, p. 85-94, jan/mar, 2004.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO E CONTEMPORANEIDADE, 4., 2017, Santa Maria. Anais eletrônicos, Santa Maria, UFSM, 2017. Disponível em:

http://www.ufsm.br/congressodireito/anais. Acesso em 05 mar. 2019.

DE AVELAR, A. E.; DE REZENDE, D. C.;. Hábitos alimentares fora do lar: Um estudo de caso em Lavras – MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 15, n. 1, p. 137-152, jan/abril, 2013.

(24)

22

DOS SANTOS, E. C. B.; RIBEIRO. F. E. O.; LIBERALI, R.; Comportamento alimentar pré-treino de praticantes de exercício físico do período da manhã de uma academia de Curitiba – PR. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 5, n. 28, p. 305-316, jul/ago, 2011.

RIBAS, M. R. et al. Ingestão de macro e micronutrientes de praticantes de musculação em ambos os sexos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 9. n. 49. p. 91-99, jan/fev, 2015.

BRASIL, T. A. et al, Avaliação do hábito alimentar de praticantes de atividade física matinal. Fit Perf J., Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 153-163, mai/jun, 2009.

DE SOUZA, M. T.; DA SILVA, M. D.; DE CARVALHO, R.; Revisão integrativa: o que é e como fazer?. Einsten, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 102-106, jan/mar, 2010.

ALVES, T. O. et al. Estimativa do consumo de proteínas e suplementos por praticantes de musculação em uma academia da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Corpus et Scientia, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 01-10, jun., 2012.

ARAGÃO, A. R.; FERNANDES, D. C.; Consumo alimentar e de suplementos no pré e pós treino em homens praticantes de musculação em Goiânia, Goiás. Revista vinculada ao programa de pós-graduação em ciências ambientais e saúde, Goiânia, v. 41, n. especial , p. 15-29, out., 2014.

ALBUQUERQUE, M. M.; Avaliação do consumo de suplementos alimentares nas academias de Guará – DF. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v.

6, n. 32, p. 112-117, mar/abr, 2012.

BARROS, A. J. S.; PINHEIRO, M. T. C.; RODRIGUES, V. D.; Conhecimentos acerca da alimentação saudável e consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 11, n. 63, p. 301-311, maio/jun, 2017.

(25)

23

COSTA, D. C.; ROCHA, N. C. A.; QUINTÃO, D. F.; Prevalência do uso de suplementos alimentares entre praticantes de atividade física em academias de duas cidades do Vale do Aço/MG: fatores associados. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 7, n. 41, p. 287-299, set/out, 2013.

DOS SANTOS, H. D. et al. Consumo de suplementos alimentares por praticantes de exercício físico em academias de bairros nobres da cidade do Recife. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 7, n. 40, p. 201-211, jul/ago, 2013.

CAMPOS, Marcus Vinicius de Almeida. Nutrientes e exercício físico: Otimizando a performance de atletas. 2008. 66. Monografia – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 2008.

NUTRIÇÃO EM PAUTA. Suplementos nutricionais: histórico, classificação, legislação e uso em ambiente esportivo. Disponível em:

https://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=1089. Acesso em: 13 mar.

2019.

SILVA,L. F. M. ; FERREIRA, C. S. ; Segurança alimentar de suplementos comercializados no Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 374-378, set/out, 2014.

DE OLIVEIRA, E. R. M.; TORRES, Z. M. C.; VIEIRA, R. C. S. et al. Importância dada aos nutricionistas na prática do exercício físico pelos praticantes de musculação em academias de Maceió-AL. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v.

2, n. 11, p. 381-389, set/out, 2008.

(26)

24

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base no levantamento da literatura atual sobre as práticas alimentares de esportistas, podemos concluir que as mesmas sofrem influência de diversos fatores como por exemplo, a disseminação de um grande número de informações divulgadas sobre a nutrição, muitas vezes através de meios não científicos, a falta de acesso e/ou busca por um nutricionista e busca por informações através de profissionais não capacitados. Isso leva a escolha de alimentos inadequados, exclusão de alimentos importantes e utilização de suplementação sem necessidade e sem prescrição nutricional, ou seja, leva ao desenvolvimento de um hábito alimentar que por muitas vezes ao invés de auxiliar o praticante acaba prejudicando seu desenvolvimento. Este último, se deve ao fato da venda indiscriminada de suplementação. Dessa forma, fica clara a importância do profissional nutricionista que se aliado a um profissional de educação física traz muitos benefícios ao indivíduo praticante de exercício físico.

(27)

25

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, M. M.; Avaliação do consumo de suplementos alimentares nas academias de Guará – DF. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v.

6, n. 32, p. 112-117, mar/abr, 2012.

ALVES, T. O. et al. Estimativa do consumo de proteínas e suplementos por praticantes de musculação em uma academia da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Corpus et Scientia, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 01-10, jun., 2012.

ARAGÃO, A. R.; FERNANDES, D. C.; Consumo alimentar e de suplementos no pré e pós treino em homens praticantes de musculação em Goiânia, Goiás. Revista vinculada ao programa de pós-graduação em ciências ambientais e saúde, Goiânia, v. 41, n. especial , p. 15-29, out., 2014.

AVELAR, A. E.; REZENDE, D. C.;. Hábitos alimentares fora do lar: Um estudo de caso em Lavras – MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 15, n. 1, p. 137-152, jan/abril, 2013.

BARROS, A. J. S.; PINHEIRO, M. T. C.; RODRIGUES, V. D.; Conhecimentos acerca da alimentação saudável e consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 11, n. 63, p. 301-311, maio/jun, 2017.

BRASIL, T. A. et al, Avaliação do hábito alimentar de praticantes de atividade física matinal. Fit Perf J., Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 153-163, mai/jun, 2009.

CAMPOS, Marcus Vinicius de Almeida. Nutrientes e exercício físico: Otimizando a performance de atletas. 2008. 66. Monografia – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, 2008.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO E CONTEMPORANEIDADE, 4., 2017, Santa Maria. Anais eletrônicos, Santa Maria, UFSM, 2017. Disponível em:

http://www.ufsm.br/congressodireito/anais. Acesso em 05 mar. 2019.

COSTA, D. C.; ROCHA, N. C. A.; QUINTÃO, D. F.; Prevalência do uso de

suplementos alimentares entre praticantes de atividade física em academias de duas cidades do Vale do Aço/MG: fatores associados. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 7, n. 41, p. 287-299, set/out, 2013.

NUTRIÇÃO EM PAUTA. Suplementos nutricionais: histórico, classificação, legislação e uso em ambiente esportivo. Disponível em:

https://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=1089. Acesso em: 13 mar.

2019.

OLIVEIRA, E. R. M.; TORRES, Z. M. C.; VIEIRA, R. C. S. et al. Importância dada aos nutricionistas na prática do exercício físico pelos praticantes de musculação em academias de Maceió-AL. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v.

2, n. 11, p. 381-389, set/out, 2008.

(28)

26

RIBAS, M. R. et al. Ingestão de macro e micronutrientes de praticantes de

musculação em ambos os sexos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 9. n. 49. p. 91-99, jan/fev, 2015.

ROTENBERG, S.; DE VARGAS, S.; Práticas alimentares e o cuidado da saúde: da alimentação da criança à alimentação da família. Revista Brasileira de Saúde Materno infantil, Recife, v. 4, n. 1, p. 85-94, jan/mar, 2004.

SANTOS, E. C. B.; RIBEIRO. F. E. O.; LIBERALI, R.; Comportamento alimentar pré- treino de praticantes de exercício físico do período da manhã de uma academia de Curitiba – PR. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 5, n. 28, p.

305-316, jul/ago, 2011.

SANTOS, H. D. et al. Consumo de suplementos alimentares por praticantes de exercício físico em academias de bairros nobres da cidade do Recife. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 7, n. 40, p. 201-211, jul/ago, 2013.

SILVA, L. F. M. ; FERREIRA, C. S. ; Segurança alimentar de suplementos comercializados no Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 374-378, set/out, 2014.

SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R.; Revisão integrativa: o que é e como fazer?. Einsten, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 102-106, jan/mar, 2010.

Referências

Documentos relacionados

O estudo tem como objetivo avaliar a influência do paratormônio sobre a ingestão alimentar e sua relação com o estado nutricional de pacientes com insuficiência renal

O projeto foi cadastrado na Plataforma , que direcionou o projeto para a avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) em Seres Humanos do Centro Acadêmico de Vitória da

Assim, ao contrário do regime anterior, em que existia uma separação definida na tramitação e na competência entre o divórcio por mútuo consentimento (onde os cônjuges

As outras amostras de E. coli diarreiogênicas EIEC e EHEC não tiveram um papel importante como agente de diarréia em nosso estudo. A primeira foi isolada apenas de um caso. A

Após o desmame das bezerras, a análise estatística, na comparação individual entre os quatro grupos, mostrou efeito do ganho de peso, antes e após o desmame aos

Se um ponto for rotacionado em torno do vetor v de um ângulo  positivo, essa rotação ocorrerá de forma que corresponda a um movimento na direção do vetor da mesma maneira

Considerando que o Projeto de Reassentamento das famílias visou contemplar ações voltadas a garantir o atendimento integral das necessidades das famílias, conforme

produção de telhas (com chapas de 0,35mm) e de calhas (com chapas de 0,48mm) foram fornecidas por uma trading no setor de aços para análise. Prazo de validade das