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Simpósio Avaliação da Educação Superior A ALIES

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Academic year: 2022

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Simpósio Avaliação da Educação Superior

Anais 2015

A ALIES

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Acreditação como garantia de qualidade: a visão dos atores brasileiros

Marlis M. Polidori1, Nathan Ono de Carvalho1

1Centro Universitário Metodista IPA – Porto Alegre – RS – Brazil Resumo. O presente estudo advêm de uma pesquisa do Grupo de Pesquisa em Educação e Inclusão que buscou compreender qual o impacto da acreditação para o desenvolvimento de uma cultura de qualidade na educação superior. O Estudo utilizou-se de entrevistas realizadas com gestores e pesquisadores brasileiros na área da avaliação e acreditação. A preocupação com a qualidade do ensino é uma questão latente nos debates relacionados ao ensino superior. Percebeu-se que para a acreditação ter impacto na cultura de qualidade este processo deve procurar adequar aos contextos e modelos das IES respeitando a diversidade acadêmica existente na realidade brasileira da educação superior.

Abstract. This study is part of a research and aims at understanding the impact of accreditation for the development of a culture of quality in higher education. The study realized interviews with managers and Brazilian researchers in the field of evaluation and accreditation. Concern about the quality of education is a major issue in the discussions related to higher education. From this we tried to understand ways to utilize the accreditation and Brazil's experience in the thematic evaluation. We conclude that for accreditation have impact on the quality culture has to be an appropriate process in the contexts and models of institutions.

Introdução

A educação superior, considerada a maneira mais eficaz para qualificar profissionais para as mais diversas áreas do conhecimento, vem passando, nas últimas décadas, por um amplo processo de expansão no cenário brasileiro. A necessidade de expansão caracteriza-se pelo fato do Brasil possuir somente 17% de jovens de 18 a 24 anos frequentando o ensino superior (INEP, 2015).

O cenário atual apresenta-se com 2.391 Instituições de Educação Superior (IES) sendo que em relação à categoria administrativa, 2.090, ou seja, 87,4% são privadas;

106 (4,4%) são federais; 119 (4,9%) são estaduais e 76 (3,17%) são municipais. Ainda, quanto à organização acadêmica, 2.016 (84,31%) são faculdades, 195 (8,15%) são universidades, 140 (5,85%) são centros universitários e 40 (1,67%) são institutos federais. Sobre as matrículas foi constatado que 70,8% estão em universidades, 25,2%

em centro universitários, 3,2% em faculdades e o restante em institutos federais e Cefets. O número de estudantes matriculados é de 7.305.977 sendo que 74% encontra- se em instituições privadas e 26% em instituições públicas. (INEP, 2015).

Sabe-se que este número caracteriza-se baixo para a necessidade de qualificar jovens e adultos para o mundo do trabalho num país com mais de 190 milhões de habitantes, 26 estados mais o Distrito Federal ocupando cerca de 50% do território sul- americano. Este quadro mostra o tamanho e o potencial da educação superior no país que se encontra em plena expansão com propostas e políticas públicas educacionais de aumento da democratização da educação superior no país.

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O acesso à educação superior no Brasil representa um grande crescimento econômico e necessário para o seu desenvolvimento. Nas políticas educacionais existem várias ações preocupadas para que este acesso também busque a minimização das desigualdades entre etnias, cores e gênero.

Uma das consequências, que pode ser considerada positiva neste cenário, é a necessidade de desenvolvimento de processos avaliativos que permitam verificar e analisar o nível de qualidade da educação superior que está sendo ofertadas nas diversas IES do país. O Brasil possui práticas avaliativas desde a década de 1990, no entanto, somente a partir de 2004 com a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) é que este processo configurou-se como um sistema e mereceu a devida organização necessária para o seu desenvolvimento. (POLIDORI, 2009).

Vários resultados positivos podem ser registrados deste processo que chegou a uma década de funcionamento, tais como: maior rigor nos diversos elementos que constituem a oferta de curso de educação superior seja ele bacharelado, licenciatura ou tecnólogo; aumento da qualificação do corpo docente apresentando números significativos em termos de titulação e produção; conscientização da seriedade com que deve ser gerida uma IES e o aumento da qualidade de cursos de graduação em diferentes e diversas Instituições de Educação Superior distribuídos pelo país.

No Brasil, como consequência do desenvolvimento deste sistema da educação superior com características específicas, a discussão sobre o que seria um processo de acreditação está se apresentando, inclusive desenvolvendo experiências com programas da América Latina com a presença do Brasil no sistema Arcu Sul. Este processo está sendo coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação (INEP/MEC).

O presente estudo é decorrente de uma pesquisa organizada pelo Grupo de Pesquisa em Educação e Inclusão do Centro Universitário Metodista IPA que se preocupou em analisar como vem sendo desenvolvido o processo de acreditação no Brasil e em outros países na perspectiva de discutir a real necessidade de ser desenvolvido acreditação na realidade brasileira. A abordagem aqui apresentada traz a visão dos entrevistados brasileiros em relação à acreditação e o impacto de sua inserção no sistema de avaliação no Brasil.

Avaliação e Acreditação no Brasil

A preocupação com a qualidade do ensino é uma questão latente nos debates relacionados ao ensino superior. Nos últimos 20 anos é visível o aumento com a preocupação relacionada à qualidade em diversos países no mundo. Essa preocupação se dá, em grande parte, aos movimentos de globalização e mercatilização do ensino, que transformaram a educação em uma espécie de mercadoria. Além disso, há em vários países um movimento de expansão do ensino superior. (POLIDORI; ARAUJO, 2012).

Em resposta a esses movimentos, muitos países instituíram sistemas nacionais para garantir a qualidade do ensino superior. No Brasil, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n.º 10861/04, é o mecanismo que avalia e regula a educação superior. O SINAES é um sistema de avaliação que tem como uma de suas finalidades, desenvolver um autoconhecimento por parte da instituição avaliada. Muitos países latino-americanos adotaram um modelo de Acreditação para garantir a qualidade de sua educação superior. A acreditação é um modelo que tem como principal finalidade prestar contas a uma parcela da opinião pública sobre aquelas instituições acreditadas.

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Segundo Erichesen (2007) a acreditação e avaliação fazem parte do mesmo universo de garantia de qualidade do ensino, pois ambas tem aspectos semelhantes em vários pontos de vista, são mecanismos que ajudam a diagnosticar a qualidade do sistema de ensino. Entretanto, há diferenças a serem consideradas. Para Dias Sobrinho (2008) acreditação e avaliação possuem características distintas e devem ser entendidas como aspectos que fazem parte do mesmo fenômeno, regulação e auto-regulação. Ele ressalta também que, embora a tendência atual seja de privilegiar-se o controle externo, devem ser valorizados os processos de avaliação e acreditação como forma da promoção de possibilidades.

O autor ainda complementa que o processo de acreditação não deveria somente se limitar ao controle e a fiscalização, mas também, buscar verificar a correspondência entre o realizado e o planejado ou almejado; entre os insumos e os produtos. A qualidade da educação se dá por meio da construção social, com isso os processos de acreditação e de avaliação deveriam ser processos dinâmicos e construídos socialmente.

Tendo em vista esta relação estabelecida entre os processos avaliativos e o de acreditação é possível realizar análises no sentido de conhecer formas de utilizar a ampla experiência do Brasil na temática de avaliação e a inserção de um sistema de acreditação brasileira caracterizando-se como um modelo que considere os já existentes, atuantes e bem sucedidos e a necessidade brasileira numa perspectiva de análise que considere a necessidade de implantação devido à qualificação da educação.

Segundo Polidori (2000) a avaliação pode ser utilizada de diversas formas, sempre definidas pelo objetivo geral da avaliação, por exemplo: a avaliação pode ser utilizada para fins de autoconhecimento com o intuito de melhorar a qualidade de um curso ou IES; também pode ser utilizada por uma instituição com objetivo de marketing; e ainda, pode ser utilizada pelo governo para fins de regulação.

Para a autora o processo de avaliação deve ser realizado levando em consideração a missão e contexto da IES, e não ser realizada por padrões externos de performance. Nessa perspectiva a autora, coloca que a acreditação é um processo que verifica se a instituição cumpre padrões mínimos de qualidade, padrões que geralmente são definidos exteriormente à instituição.

O Brasil participa do Arcu Sul, modelo de acreditação de cursos do Mercosul, desde sua concepção. O Arcu Sul é um sistema de acreditação de cursos de graduação desenvolvido por meio de um acordo pelos Ministros da Educação dos países que fazem parte do Mercosul e homologado pelo Conselho de Mercado Comum do Mercosul (CMC) Nº 17/08. O sistema respeita as legislações vigentes de cada país e a autonomia universitária das IES e, é gerenciado pela Rede de Agências Nacionais de Acreditação (RANA). A RANA, a Rede de Agências Nacionais de Acreditação do Mercosul, é responsável pela organização do sistema Arcu Sul. Fazem parte da rede, todas as agências governamentais que realizam as acreditações do Arcu Sul.

O Arcu Sul tem o potencial para estabelecer critérios regionais de qualidade para os cursos de graduação e uma possível convergência dos sistemas nacionais de avaliação, embora não seja prevista a substituição das avaliações nacionais. Contudo deve se atentar ao risco de estandardização caso as avaliações não respeitem a necessidade e a característica dos países participantes. (BARREYRO; LAGORIA;

HIZUME, 2015).

Conforme levantamento realizado no site do Arcu Sul, o Brasil conta com 66 cursos acreditados no modelo, em um total de 235 acreditações realizadas pelo sistema.

Os cursos nas áreas de engenharia e agronomia são os que possuem o maior número de acreditações no país, 31% e 25%, respectivamente. Em números absolutos a participação do Brasil, mesmo sendo o país com o maior número de cursos acreditados

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pelo Arcu Sul, ainda é pequena ao compararmos ao universo de cursos de graduação do país.

Nesse sentido fica o questionamento se a participação do Brasil no processo de acreditação tem como objetivo o fortalecimento dos processos de garantia de qualidade do ensino superior? Ou a adesão a acreditação acabará por aumentar as diferenciações entre IES, influenciadas pelas questões mercadológicas?

Metodologia

O presente estudo é caracterizado como qualitativo que, além de se ter utilizado de uma revisão bibliográfica sobre as principais temáticas que norteiam o estudo, avaliação e acreditação, também realizou-se entrevistas semiestruturadas com atores do ambiente da educação superior brasileira.

O atual recorte tem como objetivo conhecer a visão de gestores e pesquisadores brasileiros sobre o processo de acreditação no modelo Arcu Sul e o impacto para o desenvolvimento de uma cultura de qualidade na educação superior brasileira.

A visão dos Especialistas

Nesta análise, foram utilizadas as entrevistas realizadas com gestores e pesquisadores brasileiros que participam dos processos de avaliação e acreditação da educação superior no Brasil. As entrevistas tiveram como um de seus objetivos verificar, na visão dos entrevistados, o impacto do processo de acreditação para promover uma cultura de qualidade na educação superior.

A entrevistada “A”, bolsista de produtividade do CNPq, que possui mais de 25 anos de experiência como pesquisadora na educação superior e com diversas pesquisas na temática da avaliação, o processo de acreditação entra como mais um mecanismo, completando a vasta variedade de elementos que constituem a avaliação e regulação no Brasil. Para esta pesquisadora na área da avaliação:

A acreditação poderia ser mais um elemento na gama variada de processos que encheram a cornucópia da avaliação institucional brasileira, uma parafernália de procedimentos e valores que têm mudado ao longo dos anos com uma constância relativa a cada novo governo que assume o poder, bem como, têm servido ao propósito de dizer ao respeitável público que se está controlando o desenfreado processo de crescimento do sistema privado e a falta de qualidade do sistema público e privado da educação superior.

Segundo esta participante da pesquisa, a acreditação teria como uma de suas finalidades dizer a sociedade se aquela instituição cumpre os requisitos mínimos essenciais para ser reconhecida ou certificada. Nessa perspectiva a entrevistada corrobora com autores que defendem a acreditação como um processo de prestação de contas a sociedade sobre a qualidade das instituições de ensino superior.

Uma segunda participante da pesquisa, gestora do INEP que trabalha diretamente com o Arcu Sul, enfatiza que o processo de acreditação configura um nível de excelência à educação superior e acarretaria em facilidades a estudantes e a IES, principalmente diante da competitividade internacional e facilitando a mobilidade acadêmica. A entrevistada ainda salienta que as IES que investem nos resultados das avaliações se destacam na proposição de investimento da qualidade de cursos. Para esta gestora, a acreditação contribui com o aumento de uma cultura de qualidade quando no

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âmbito da internacionalização, a acreditação eleva automaticamente o curso a um patamar de equiparação de qualidade aos cursos dos outros países .

Ainda na temática da internacionalização, para a entrevistada “C”, também gestora do INEP e trabalha com a avaliação de cursos de graduação, o processo de acreditação do Arcu Sul estabelece critérios regionais de qualidade para melhoria permanente da formação de nível superior. Evidencia que:

A implantação do Sistema Arcu-Sul colabora para o desenvolvimento das competências institucionais de cada país em avaliar a educação superior de qualidade no nível da graduação e permite afligir de forma recíproca a afeição da qualidade dos cursos ofertados nos países da região.

Entretanto esta entrevistada salienta que o processo proposto pela Rede de Agências Nacionais de Acreditação (RANA) é bem diferente do desenvolvido pelo SINAES no Brasil. A entrevistada complementa que o SINAES tem como um de seus objetivos a valorização da IES, respeitando a diversidade e a identidade institucional, deste modo, o sistema comporta a avaliação em três etapas: a avaliação da instituição, a avaliação dos cursos e a avaliação do desempenho dos estudantes.

Para a entrevistada D, pesquisadora na área da avaliação, o processo de acreditação só contribuirá para uma cultura de qualidade do ensino superior, se o mesmo servir para um empoderamento da IES, por meio do autoconhecimento, de suas potencialidades, do contrario só será mais uma formalidade permeada na burocracia e em cobranças exageradas.

Nessa perspectiva podemos afirmar que na visão dos entrevistados o processo de acreditação do Arcu sul contribui para estabelecer padrões regionais de qualidade. O processo tem que servir como ferramenta para desenvolver ações que promovam a reflexão por parte das instituições, dessa forma contribuindo para a melhoria do ensino.

O processo tem que ser estabelecido em critérios que respeitem as características locais e a missão de cada instituição. Caso contrário, permeará a burocracia e uma improdutiva competição entre as instituições.

Considerações

A acreditação é um processo de garantia da qualidade do ensino superior que vem tomando grande força no cenário internacional da educação. Hoje devido a fatores, muitas vezes externos a universidade, aparece cada vez mais uma necessidade das instituições atenderam a padrões internacionais de qualidade.

O Arcu Sul, programa de acreditação do Mercosul, é um exemplo de um modelo internacional de acreditação para o ensino superior. O programa tem como um de seus objetivos o reconhecimento de diplomas para promover a mobilidade acadêmica, docente e profissional. No caso da mobilidade profissional, o reconhecimento do diploma de graduação não garante o direito da profissão nos demais países tendo em vista que atualmente, esta prática está dependente de convênios multilaterais para sua aplicação.

O Arcu Sul nasce de uma demanda política, através da Dec. N° 17/08 do Conselho de Mercado Comum do Mercosul, encaminhado a partir de uma reunião dos Ministros da Educação dos países participantes. É um processo que não parte de uma necessidade da universidade e sim de uma vontade governamental.

O que se pode questionar é a forma de como este processo está ocorrendo, seria para atender a uma necessidade da realidade da educação superior ou somente para normatizar aquilo que vem acontecendo em outros países? Contudo, embora esta seja

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uma experiência nova e rica para o país é importante evidenciar que o Brasil tem como elemento norteador dos processos avaliativos para fins de regulação e supervisão do sistema de educação superior, o atual sistema de avaliação, o SINAES.

Importante evidenciar que seja um processo de acreditação ou de avaliação, o que deve ser considerado é se a educação que está sendo ofertada na formação de futuros profissionais, é de qualidade. Qualidade esta que muitas vezes é questionada, pois como se sabe, depende muito de seus objetivos.

Percebe-se que na visão dos gestores governamentais que trabalham com o processo do Arcu Sul, a acreditação contribui para uma cultura da qualidade na educação superior no momento em que ela eleva o curso a um patamar de equiparação internacional. Contudo, destacam se as instituições que investem neste processo e que estão preocupadas com o desenvolvimento do autoconhecimento.

Para as pesquisadoras entrevistadas destaca-se um olhar mais cuidadoso em relação ao processo de acreditação. Ficou evidente, que o impacto vai depender da forma que a acreditação será efetivamente desenvolvida. Caso a acreditação seja mais um processo permeado pela burocracia e a simples prestação de contas a sociedade em relação à qualidade das IES, esta não produzirá o impacto necessário para desenvolver uma cultura de qualidade. Mas se a acreditação for um instrumento que sirva para um empoderamento das instituições e que permita o autoconhecimento, será mais um elemento efetivo na garantia de qualidade do ensino superior.

A partir da visão dos atores brasileiros do processo de acreditação e o impacto sobre uma cultura de qualidade podemos afirmar que a acreditação pode ser positiva para a garantia de qualidade do ensino superior brasileiro. Contudo, é preciso ressaltar que a acreditação internacional não pode ser dissociada dos contextos locais das instituições. A acreditação precisa ser um processo que facilite o autoconhecimento por parte da instituição e que a partir disto haja o desenvolvimento de ações que promovam a melhoria da qualidade da educação superior.

Referências

Barreyro, G., Lagoria, S., e Hizume, G. (2015). As Agências Nacionais de Acreditação no Sistema ARCU-SUL: primeiras considerações. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 20, n. 1, p. 49-72

Brasil. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 mar 1996c. Seção 1, p. 4686.

Dias Sobrinho, J. (2008). Avaliação da educação superior, riscos e avanços. EccosS – Revista Cientifica. São Paulo, SP, v.10, n. ESPECIAL, P. 67-93

Erichsen, H. (2007). Tendências européias na graduação e na garantia da qualidade.

Sociologias, Porto Alegre, RS, ano 9, nº 17, p. 22-49

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). (2015) resumo Técnico. Censo da Educação Superior. 2013. Brasília

Mercosul. Decisão n. 17, de 30 de junho de 2008. Conselho de Mercado Comum.

Polidori, M. M. (2000) Avaliação do ensino superior: uma visão geral e uma análise comparativa entre os contextos brasileiro e português. 547 f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do Porto, Porto, PT

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Polidori, M. M. (2009). Políticas de avaliação da Educação Superior brasileira: provão, Sinaes, IDD, CPC, IGC e...outros índices. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n.

2, p. 267-290

Polidori, M. M., e Araújo, C. M. (2012) Análise dos sistemas de educação superior no Brasil e em Portugal: o que apontam as políticas educacionais. Porto Alegre:

EDIPUCRS: Universitária Metodista IPA, 128 p.

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