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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DIREITO PROCESSUAL CIVIL

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Embargos infringentes de ofcio e a razoável duração do processo

RENATO PESSOA MANUCCI Procurador Jurídico da Câmara Municipal de Bragança Paulista Bacharel em Direito pela Pontfcia Universidade Católica de Minas Gerais.

Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Pontfcia Universidade Católica de Minas Gerais Professor Tutor do curso de Pós-Graduação em Direito Processual Civil da Estácio/CERS.

Professor Universitário Advogado

1. Introdução. 2. Defnição e cabimento. 3. Panorama normatvo. 4. Nova Codifcação. 5. Incidente de suspensão de julgamentos não unânimes. 5.1 Aspectos conceituais e procedimentais do novo insttuto.

5.2 Hipóteses de incidência e de não incidência. Conclusão. Referências.

1. Introdução

O sistema recursal brasileiro sempre foi critcado pelo excessivo número de recursos previstos em lei, os quais são rotulados como uma das causas de inefciência do Poder Judiciário na prestação da tutela jurisdicional. Não é diferente em relação aos embargos infringentes, recurso que tem sido considerado um dos vilões na busca pela razoável duração do processo.

À luz deste quadro, o novo Código de Processo Civil (doravante denominado tão só “NCPC” ou “CPC de 2015”) pretendeu enxugar o tratamento atribuído aos recursos e, assim, contribuir para o alcance da tão almejada celeridade processual. Diferentemente do Código de Processo Civil vigente (doravante denominado tão somente “CPC vigente” ou “CPC de 1973”), a nova Codifcação não elencou entre os recursos cabíveis os embargos infringentes.

No entanto, o procedimento dos embargos infringentes foi reproduzido como uma forma de incidente processual, prolongando o julgamento do recurso de apelação, das ações rescisórias e do agravo de instrumento, medida que tem sido contestada sob a alegação de que não privilegia a celeridade processual.

Dessa forma, o presente estudo objetvou realizar um comparatvo entre os regimes do CPC de 1973, ainda em vigor, e aquele previsto no CPC de 2015, cuja vigência se aproxima, averiguando as consequências da nova sistemátca.

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2. Defnição e cabimento

Nos termos do art. 530 do CPC vigente, os embargos infringentes consttuem espécie recursal vocacionada ao reexame de acórdão não unânime proferido no julgamento de apelação ou ação rescisória. Segundo Humberto Theodoro Júnior, “trata-se de recurso não devolutvo, porque provoca o reexame do caso decidido, pelo próprio tribunal que proferiu o acórdão impugnado, inclusive com partcipação dos juízes que integraram o órgão fracionário responsável pelo primeiro julgamento”1.

A nota marcante deste recurso, além de sua devolutvidade restrita, é a necessidade de que o acórdão proferido no julgamento da apelação ou ação rescisória consubstancie decisão não unânime. Para tanto,

“[…] importa destacar que o que justfca a apresentação do recurso é a conclusão divergente do acórdão embargado, e não a sua motvação (a sua fundamentação) […]”2. Por conseguinte, “[…] decisões monocrátcas e decisões colegiadas unânimes dos tribunais jamais serão recorríveis peio recurso ora analisado”3.

Não basta, entretanto, que a decisão seja tomada por maioria de votos. Aliás, o art. 530 do CPC de 1973, em sua redação originária, dispunha que seriam cabíveis embargos infringentes para impugnar acórdão não unânime proferido no julgamento de apelação ou ação rescisória, independentemente do seu conteúdo. No entanto, a Lei 10.352/2001, que deu nova redação ao art. 530, reduziu o objeto do recurso, passando a prever que os embargos infringentes seriam cabíveis para impugnar acórdão não unânime que houver reformado, em grau de apelação, sentença de mérito, ou julgado procedente ação rescisória.

A reforma operada objetvou corrigir uma distorção derivada da transposição do regime dos embargos infringentes no Código de Processo Civil de 1939 (doravamente denominado tão somente “CPC de 1939”), no qual a apelação era recurso cabível para impugnar sentença de mérito, peculiaridade extnta com o advento do CPC de 1973. Comentando as modifcações em estudo, Fredie Didier Jr. et al assinala:

Adotou-se o critério da dupla conformidade para inviabilizar os embar- gos infringentes. Expressado determinado entendimento, mantido que seja pelo tribunal, não se tolera a interposição de mais um recurso no âmbito interno do tribunal, que tenha como objetivo o rejulgamento da causa. Esse, em verdade, é o motivo da alteração que restringiu os embargos infringentes, passando a ser cabíveis, apenas, quando reformada a sentença de mérito.4.

Importante notar que a espécie recursal objeto deste estudo não se confunde com os embargos infringentes previstos na Lei 6.830/1980 (Lei de Execução Fiscal), que tem natureza de verdadeiro recurso de apelação. Nesse sentdo, leciona Cássio Scarpinella Bueno:

O recurso com o qual se ocupa este Capítulo não pode ser confundido com outro que, a despeito da identidade de nomes, tem natureza jurídica completamente diversa, fazendo as vezes de verdadeira apelação julgada pelo próprio prolator da decisão recorrida. A referência é feita à Lei n. 6.830/1980, que disciplina a chamada “execução fiscal”, cujo art. 34 prevê o recurso de “embargos infringentes” a ser interposto de sentenças proferidas em execuções de valor igual 1 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Processo de Conhecimento. 55ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014, p. 2022.

2 BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematzado de Direito Processual Civil. Vol. 05: Recursos. Processos e incidentes nos Tribunais. Sucedâneos recursais: técnicas de controle das decisões jurisdicionais. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 209.

3 NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 2ª ed. São Paulo: Método, 2011, p. 704.

4 DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso de Direito Processual Civil.

Vol. 03: Meios de Impugnação às Decisões Judiciais e Processo nos Tribunais. 12ª ed. Salvador: Juspodivm, 2014, p. 240.

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ou inferior a cinqüenta Obrigações do Tesouro Nacional – OTN, indexador monetário já extinto, as quais equivaliam, em março de 2008, a pouco menos de 2.000,00 (dois mil reais) […]5.

3. Panorama normatvo

Os embargos infringentes, que tem origem no direito português, foram defnitvamente incorporados ao ordenamento jurídico pelo CPC de 1939, que em seu art. 808, inciso II, os elencava como espécie recursal autônoma. O art. 839, por sua vez, estabelecia os contornos inerentes ao seu cabimento, dispondo no caput que “das sentenças de primeira instância proferidas em ações de valor igual ou inferior a duas vezes o salário mínimo vigente nas capitais respectvas dos Territórios e Estados, só se admitrão embargos de nulidade ou infringentes do julgado e embargos de declaração”.

Na verdade, o CPC de 1939 não foi o primeiro diploma legal a tratar desta espécie recursal, haja vista que, antes de sua edição, já haviam leis esparsas disciplinando o cabimento dos embargos infringentes. Nesse sentdo, a propósito, dispunha o art. 5º da Lei 319, de 25 de novembro de 1936, in verbis:

Art. 5º Os accordãos nos julgamentos de appe (palavra inlegível) civeis e de aggravos constituem decisões de ultima i (palavra inlegível) sempre que, proferidas por unanimidade de votos, confir (palavra inlegível) decisões recorridas, excepto nas causas de valor (palavra inlegível) a vinte contos de réis 20:000$000.

Paragrapho unico. Quando não houver dupla (palavra inlegível) midade, ou quando excedido o valor fixado neste artigo (palavra inlegível) berão embargos de nullidade e infringentes, do julgado julgamento pelo Tribunal competente, nos termos da organização judiciaria.6.

Comentando o referido comando legal, Fredie Didier Jr. et al assevera:

Conquanto o parágrafo não mencionasse a necessidade ou não de haver julgamento não unânime, a doutrina firmara o entendimento de que somente cabiam os embargos de nulidade e infringentes do julgadose houvesse o preenchimento de um dos seguintes requisitos: a) haver desconformidade entre o julgado do tribunal e o do juízo inferior' ou; b) não ser unânime o julgado do tribunal. Caso, porém, a decisão fosse proferida em causa de valor superiora 20 (vinte) contos de réis, seriam cabíveis sempre os embargos.7.

O CPC de 1973, seguindo esta tendência, incluiu os embargos infringentes no rol de recursos cabíveis (art.

496, inciso III), disciplinando o seu procedimento nos arts. 530 a 534, que sofreram profundas modifcações com a superveniência da Lei 10.352/2001.

4. Nova Codifcação.

A nova Codifcação, orientada pelo princípio da celeridade processual, optou por extnguir os embargos infringentes, adotando em substtuição uma nova sistemátca para o julgamento não unânime de recurso de apelação (art. 942, NCPC), denominada por alguns doutrinadores de incidente de suspensão de julgamentos 5 BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematzado de Direito Processual Civil. Vol. 05 … p. 208.

6 Disponível em <htp://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-319-25-novembro-1936-556810- republicacao-76951-pe.html>.

7 DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso de Direito Processual Civil.

Vol. 03 … p. 237.

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não unânimes. No entanto, já se questona, em sede doutrinária, sobre a real efetvidade desta medida.

Aliás, Cássio Scarpinella Bueno elucida que a modifcação não integrava a proposta inicial, destacando:

Discussão intensa ao longo do processo legislativo – e que durou até os últimos instantes da votação do novo CPC na Sessão Plenária do Senado que se realizou em 17 de dezembro de 2014 – foi sobre a manutenção ou não do recurso de embargos infringentes. O anteprojeto não previu aquele recurso, tampouco o Projeto aprovado no Senado.

O Projeto da Câmara optou por transformar o que, na tradição do direito brasileiro, é recurso em técnica de julgamento e foi neste formato – até porque, sem violação ao “devido processo legislativo”, outro não poderia ser – que o instituto passou para o novo CPC. Foi uma das inúmeras contribuições do Substitutivo dos Diretores do IBDP apresentado à Câmara dos Deputados tão logo o Projeto do Senado chegou naquela Casa Legislativa.8.

De qualquer forma, a inovação foi positvada e cabe à doutrina e à jurisprudência delimitar os contornos do novel insttuto.

5. Incidente de suspensão de julgamentos não unânimes

Conforme visto linhas atrás, os embargos infringentes não foram formalmente incluídos na nova Codifcação, mas o seu conteúdo foi reproduzido no art. 942, suprimida a característca da voluntariedade inerente aos recursos. Trata-se, por conseguinte, de um novo insttuto, com característcas próprias, fundado, no entanto, nos mesmos alicerces dos embargos, a saber: possibilitar reexame de acórdão não unânime por outro órgão colegiado, de composição mais ampla. Pode-se mesmo afrmar que são

“embargos infringentes de ofcio”.

Aliás, Lênio Streck e Ricargo Augusto Herzl, em artgo publicado na Revista Eletrônica Consultor Jurídico, observam que o Estatuto Processual Civil promoveu a:

[…] Criação de (ou transformação em) uma espécie de embargos infringentes com remessa necessária; assim, a eficácia do acórdão não unânime está diretamente condicionada à imediata suspensão do julgamento para a sua reanálise em momento posterior, diante de uma nova quantidade de julgadores; assim como nas hipóteses de remessa de ofício, não haverá transito em julgado da decisão (o que impede a sua execução definitiva e a oferta de embargos de declaração) se a nova técnica não for observada.9.

5.1 Aspectos conceituais e procedimentais do novo insttuto

O caput do art. 942 do NCPC estabelece que “quando o resultado da apelação for não unânime, o julgamento terá prosseguimento em sessão a ser designada com a presença de outros julgadores, que serão convocados nos termos previamente defnidos no regimento interno, em número sufciente para garantr a possibilidade de inversão do resultado inicial, assegurado às partes e a eventuais terceiros o direito de sustentar oralmente suas razões perante os novos julgadores”.

De plano, verifca-se que a nova legislação processual ampliou o espectro de incidência do insttuto, comparado aos embargos infringentes, haja vista que foi suprimida a necessidade de que o acórdão haja 8 BUENO, Cássio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2015, p. 590.

9 STRECK, Lênio Luiz; HERZL, Ricardo Augusto. O que é isto - Os novos embargos infringentes? Uma mão dá e a outra …. Revista Consultor Jurídico, 13 de janeiro de 2015. Disponível em

<htp://www.conjur.com.br/2015-jan-13/isto-novos-embargos-infringentes-mao-outra>. Acesso 17.06.2015.

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reformado, em sede de apelação, sentença de mérito. Vale dizer, o incidente terá cabimento quando o julgamento da apelação for não unânime, pouco importando se derivado de sentença terminatva ou defnitva.

Verifcada tal circunstância, o julgamento será suspenso para a convocação de outros julgadores, em número sufciente para garantr a possibilidade de inversão do resultado inicial, conforme defnir o regimento interno do Tribunal, designando-se sessão para a contnuação do julgamento, na qual será assegurado às partes e a eventuais terceiros o direito de realizar sustentação oral perante os novos julgadores.

A previsão de sustentação oral é decorrência natural do efeito devolutvo do incidente, que não poderia ser suprimida, especialmente porque é facultado aos julgadores que já houverem votado rever seus votos por ocasião do prosseguimento do julgamento (art. 942, § 2º, NCPC).

No mais:

Preocupações com pedidos de vista e sobre qual órgão do tribunal prosseguirá no julgamento ampliado devem ser objeto de regulação expressa pelos regimentos internos, buscando com a iniciativa, criar condições de plena aplicabilidade da regra aos diversos tribunais. É iniciativa que, harmônica ao papel que o art. 96, I, a, da CF reserva para aquelas normas, viabiliza a devida regulamentação do instituto de acordo com as peculiaridades de cada um dos Tribunais brasileiros.10.

5.2 Hipóteses de incidência e de não incidência

A aplicação do incidente não se restringe ao recurso de apelação, prevendo o § 3º do art. 942 que a técnica de julgamento ora em estudo é aplicável ao julgamento não unânime proferido em: “I - ação rescisória, quando o resultado for a rescisão da sentença, devendo, nesse caso, seu prosseguimento ocorrer em órgão de maior composição previsto no regimento interno; II - agravo de instrumento, quando houver reforma da decisão que julgar parcialmente o mérito”. A hipótese prevista no inciso I repete a regra do regime dos embargos infringentes, prevista no CPC de 1973, enquanto o inciso II inova a ordem jurídica ao positvar entendimento pacífco na jurisprudência do Superior Tribunal de Justça (doravante denominado tão só

“STJ”)11.

Nessas hipóteses, contudo, a devolutvidade será limitada a depender do resultado da demanda:

rescindindo-se a sentença, no julgamento de ação rescisória, caberá o incidente; reformando-se sentença parcial de mérito, em sede de agravo de instrumento, incidirá o insttuto.

Em suma, no julgamento não unânime de apelação sempre terá incidência o incidente; nas demais situações, o seu cabimento dependerá do resultado do julgamento, verifcando-se secundum eventum lits.

De outro lado, a nova Codifcação, superando algumas divergências, consagrou quatro situações em que não se admitrá o incidente. Assim, ainda que o julgamento seja não unânime, não terá incidência a técnica

10 BUENO, Cássio Scarpinella. Novo Código … p. 590.

11 Nesse sentdo, na vigência do CPC de 1973, consagrou aquele Sodalício entendimento no sentdo de que “cabe embargos infringentes contra acórdão que, por maioria, em agravo retdo, resolve questão de mérito” (Súmula 255, STJ). Igualmente: “[…] São cabíveis embargos infringentes quando o acórdão não unânime houver reformado, em grau de apelação, a sentença de mérito, ou houver julgado procedente a ação rescisória (CPC, art. 530). Excepcionalmente, tem-se admitdo o recurso em face de acórdão não unânime proferido no julgamento do agravo de instrumento quando o Tribunal vier a extnguir o feito com resolução do mérito […]” (STJ, REsp 1.192.577/RS, 4ª T., rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 15.05.2014, DJe 15.08.2014)

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em estudo aos incidentes de assunção de competência e de resolução de demandas repettvas, à remessa necessária e ao julgamento não unânime proferido, nos tribunais, pelo plenário ou pela corte especial.

A propósito, Cássio Scarpinella Bueno adverte que “[…] a vedação, contudo, parece não alcançar, ao menos no incidente de resolução de demandas repettvas, o julgamento concreto da causa a partr do qual ele foi instaurado […] desde que essa ‘causa’ seja apelação, ação rescisória ou agravo de instrumento e conquanto observadas as exigências do caput e do § 3º do art. 942”12.

Conclusão

A ideia da nova Codifcação foi extnguir os embargos infringentes, tdo como um recurso meramente procrastnatório, chegando mesmo a ser taxado de “segundo tempo do recurso de apelação”, o que, a toda evidência, era um entrave na busca por uma tutela jurisdicional célere e efcaz.

No entanto, na versão fnal aprovada pelo Senado Federal, insttuiu-se em seu lugar um incidente de suspensão de julgamento não unânime, que deve ser adotado de ofcio pelo órgão julgador, consttuindo verdadeiros embargos infringentes de ofcio.

Sem embargo dos entendimentos em sentdo contrário, a previsão de tal insttuto representou um retrocesso, especialmente porque retrada a característca da voluntariedade dos embargos. Logo, se antes se procrastnava por ato voluntário da parte, agora far-se-á por ato do Poder Judiciário!

12 BUENO, Cássio Scarpinella. Novo Código … p. 590.

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Referências

BRASIL. Superior Tribunal de Justça. REsp 1.192.577/RS, rel. Min. Luis Felipe Salomão. Diário de Justça Eletrônico. Brasília, 15 ago. 2014.

BUENO, Cássio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2015.

_______________________. Curso Sistematzado de Direito Processual Civil. Vol. 05: Recursos. Processos e incidentes nos Tribunais. Sucedâneos recursais: técnicas de controle das decisões jurisdicionais. São Paulo: Saraiva, 2008.

DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso de Direito Processual Civil.

Vol. 03: Meios de Impugnação às Decisões Judiciais e Processo nos Tribunais. 12ª ed. Salvador: Juspodivm, 2014.

NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 2ª ed. São Paulo: Método, 2011.

STRECK, Lênio Luiz; HERZL, Ricardo Augusto. O que é isto - Os novos embargos infringentes? Uma mão dá e a outra …. Revista Consultor Jurídico, 13 de janeiro de 2015. Disponível em

<htp://www.conjur.com.br/2015-jan-13/isto-novos-embargos-infringentes-mao-outra>. Acesso 17.06.2015.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Processo de Conhecimento. 55ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

Referências

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