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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁDIO PROFISSIONALIZANTE

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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁDIO

PROFISSIONALIZANTE

André das Neves Paquete de Oliveira

13 DE JUNHO DE 2016

NOVA MEDICAL SCHOOL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - UNL Aluno nº 2010178 | Turma 6 | 2015/2016

Nunca se arrependam de ser bons

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ÍNDICE

1. Introdução e Objetivos

2. Síntese das Atividades Desenvolvidas

2.1 Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar

2.2 Estágio Parcelar de Pediatria

2.3 Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

2.4 Estágio Parcelar de Saúde Mental

2.5 Estágio Parcelar de Medicina Interna

2.6 Estágio Parcelar de Cirurgia Geral

2.7 Estágio Clínico Opcional Medicina Desportiva

2.8 Outros elementos valorativos

3. Reflexão Crítica

4. Anexos

Nota: Este trabalho não está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico

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1. Introdução e Objetivos

O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Nova Medical School (Faculdade de Ciências

Médicas da Universidade Nova de Lisboa) está integrado no conceito de ano profissionalizante,

fazendo a ponte entre o Mestrado Integrado em Medicina e o início da vida e prática clínica

profissional. Como tal, visa a aplicação prática de conceitos e competências apreendidos nos

anos anteriores do curso. Desta forma, este ano organiza-se sob a forma de um Estágio

Profissionalizante composto por estágios parcelares em diversas áreas clínicas, e de uma

Unidade Curricular Opcional, permitindo assim a passagem por várias especialidades e

promovendo a experiência do aluno e a sua formação médica.

Neste relatório, apresento de forma sucinta as atividades realizadas ao longo 6º ano, estando

estruturado por três partes principais: a presente introdução, onde apresento o fio condutor do

relatório e defino os objetivos gerais e específicos deste ano curricular; uma segunda parte

constituída por uma breve descrição das atividades desenvolvidas nos estágios parcelares e

Unidade Curricular Opcional; e uma terceira parte onde irei fazer uma apreciação crítica global,

onde darei a minha opinião pessoal sobre este ano curricular, assim como uma análise do

contributo do mesmo para a minha formação académica e profissional. É ainda parte integrante

deste relatório uma secção final de anexos, onde incluo os elementos valorativos realizados.

Em relação aos principais objetivos deste ano curricular, tendo em conta o carácter

profissionalizante e de “transição”, pretende-se o desenvolvimento de competências

fundamentais ao exercício profissional, sobretudo através da consolidação de competências

adquiridas nos anos precedentes e aquisição de autonomia no seu desempenho. Em termos

mais específicos, propõem-se ser capaz de avaliar os doentes e gerir adequadamente os seus

problemas médicos; a utilização de uma abordagem biopsicossocial na avaliação e tratamento

dos doentes, respeitando as suas crenças, atitudes e comportamentos; o conhecimento dos

conceitos de promoção de saúde e prevenção da doença; a comunicação e interação eficaz com

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standards a todos os aspetos da prática clínica; bem como a demonstração de um

comportamento profissional a nível pessoal e interpessoal e de aptidões de auto-aprendizagem.

2. Síntese das Atividades Desenvolvidas

2.1 Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (14/09/2015 09/10/2015)

Realizei o estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) na USF São João do Estoril sob a

tutela da Drª. Eunice Carrapiço. Durante as 4 semanas de estágio pude acompanhar e realizar

de forma autónoma consultas e procedimentos em áreas como a saúde do adulto/idoso, saúde

materna, saúde infantil/juvenil, planeamento familiar, e consultas do dia, bem como consultas de

grupos de risco como os doentes diabéticos ou hipertensos. Neste contexto, são ainda realizados

os rastreios preconizados, a vacinação e efetuada a promoção da saúde, de extrema

importância. Destaco ainda a possibilidade de observar e realizar autonomamente, sob

supervisão, infiltrações e de acompanhar a minha tutora nas suas visitas domiciliares. No final

do estágio realizei o “Diário de Exercício Orientado” que foi sujeito, no último dia, a uma avaliação

oral.

2.2 Estágio Parcelar de Pediatria (12/10/2015 06/11/2015)

O meu estágio de Pediatria decorreu no Hospital D. Estefânia, sob orientação da Dra. Leonor

Sassetti, no período compreendido entre 12 de Outubro e 6 de Novembro de 2015.

A componente principal do meu estágio foi o tempo que passei na Enfermaria da Unidade de

Adolescentes, onde pude acompanhar a evolução clínica dos doentes internados e participar nas

tarefas diárias da mesma, das quais destaco: a reunião diária de equipa com passagem dos

doentes; a elaboração de notas de entrada, notas de alta e diários clínicos; a colheita de

anamnese e realização de exame objetivo; a discussão de hipóteses de diagnóstico, requisição

e discussão de exames complementares; e a discussão da terapêutica instituída. Tive, ainda,

oportunidade de acompanhar várias consultas externas de Adolescentes e de Imunoalergologia;

e de contactar com o Serviço de Medicina Física e Reabilitação; e com os Serviços de Urgência

de Pediatria Médica (onde me foi possível lidar com crianças de idades inferiores e patologias

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teórico-práticas de Imunoalergologia, em Sessões Clínicas e nos Seminários apresentados pelos

alunos que frequentaram o estágio no HDE, onde apresentei o tema “Treino de Natação em

Crianças e Adolescentes com Asma”.

2.3 Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (09/11/2015 - 04/12/2015)

O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia teve a duração de quatro semanas e foi

realizada no Hospital Lusíadas Lisboa sob a tutela da Drª Andreia Rodrigues em ambas as

valências de Ginecologia e Obstetrícia.

Estive presente em diversas áreas relevantes desta especialidade, tais como serviço de

urgência ginecológica, consultas de Ginecologia, Histeroscopia, Procriação Medicamente

Assistida (PMA), serviço de urgências obstétricas, consultas de Saúde Materno Fetal, consultas

de diagnóstico pré-natal, acompanhamento da grávida durante e após o trabalho de parto na

enfermaria e bloco de partos. Observei ecografias obstétricas e Ginecológicas, tanto na consulta

como no Serviço de Urgência, frequentei este serviço durante 12h semanalmente, onde me foi

possível integrar conhecimentos semiológicos, com a importância de conciliar uma correcta

história clínica e exame físico com a celeridade inerente.

2.4 Estágio Parcelar de Saúde Mental (07/12/2015 15/01/2016)

O Estágio Parcelar de Saúde Mental, sob regência do Professor Doutor Miguel Xavier,

decorreu no Serviço de Estabilização e Tratamento de Agudos do Centro Hospitalar Psiquiátrico

de Lisboa, tendo a Dra. Maria João Avelino como minha tutora. Este estágio focou-se em três

dimensões principais: actividades clínicas na área de psiquiatria de adultos, dedicados às

reuniões de serviço, ao internamento, com observação de entrevistas individuais e familiares,

sessões teórico práticas, que decorreram na Faculdade de Ciencias Médicas lecionadas pelo

regente da cadeira e ainda actividades de investigação. No fim do mesmo, pude ainda

apresentar, e discutir com a minha tutora, uma História Clínica psiquiátrica completa.

2.5 Estágio Parcelar de Medicina (25/01/2016 - 18/03/2016)

Realizei o Estágio de Medicina Interna no Serviço de Medicina IV do Hospital São Francisco

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Ao longo deste período, trabalhei maioritariamente na enfermaria onde, de forma autónoma,

observava os doentes, redigia os diários clínicos e raciocinava acerca do plano que poderia

envolver requisição e interpretação de exames complementares de diagnóstico, execução de

técnicas minimamente invasivas ou eventuais ajustes terapêuticos. Fui responsável, em várias

ocasiões, pela realização de notas de entrada e de alta. Pude assistir a consultas externas de

Medicina Interna, Doenças Autoimunes, Diabetes/Diabetes Gestacional e Patologia na Grávida,

assim como frequentar, semanalmente, o SU, onde pude observar a patologia aguda mais

frequente, executar gasimetrias arteriais e punções venosas e mesmo conduzir consultas

autonomamente, sob tutela.

Apresentei também um caso clínico do New England Journal of Medicine intitulado “Case

37-2012: A 21-Year-Old Man With Fevers, Arthralgias, and Pulmonary Infiltrates”.

2.6 Estágio Parcelar de Cirurgia Geral (28/03/2016 20/05/2016)

O Estágio Parcelar de Cirurgia Geral, sob regência do Professor Doutor Rui Maio, decorreu

no Hospital Beâtriz Ângelo sob a orientação do Dr. João Sousa Ramos.

A primeira semana do Estágio foi marcada pelo ensino teórico, e constou de inúmeras

exposições úteis para nos inteirar da realidade que se vive nos dias de hoje na saúde.

Nas quatro semanas dedicadas à Cirurgia Geral, especificamente, presenciei várias consultas,

colaborei na Enfermaria, onde pude, inclusive, assistir à visita clínica. No bloco operatório

observei diversas cirurgias, nomeadamente 3 colecistectomias por via laparoscópica, 3

hernioplastias, colectomias totais, 1 colectomia parcial, drenagem de abcesso perianal e

tiroidectomia do lobo esquerdo, entre outras.

Uma das semanas do Estágio Profissionalizante foi passado no Serviço de Urgência e duas

das semanas foram reservadas para a passagem pelo Serviço de Gastroenterologia. Durante

este período tive a oportunidade de observar consultas e a realização de exames

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No último dia de estágio, decorreu o Mini-Congresso de Cirurgia Geral onde pude apresentar

um trabalho realizado pelo meu grupo chamado“ Desafiando a Lei de Murphy”.

2.7 Estágio Opcional - Medicina Desportiva (23/05/2016 a 03/06/2016)

Realizei o estágio de Medicina Desportiva na clínica Desporsano, tendo como tutor o Dr. José

Gomes Pereira.Escolhi este estágio por constituir uma das minhas principais áreas de interesse

e por considerar uma oportunidade importante para colmatar o facto de não ter tido contacto com

a especialidade ao longo do curso.

No decorrer deste período, assisti e participei ativamente em consultas de Medicina

Desportiva e de Ortopedia, acompanhei a realização de alguns exames complementares de

diagnóstico, como ecografias músculo-esqueléticas, ecocardiogramas com doppler e provas de

esforço. Tive também a oportunidade de presenciar e colaborar em sessões de fisioterapia e de

terapia com plasma rico em plaquetas.

2.8 Outros elementos valorativos

No 2º semestre do 4º ano participei no programa Erasmus, que cumpri na Università Degli

Studi di Genova. Neste período, frequentei um estágio de Cirurgia Geral e completei, com

sucesso, três outras cadeiras, que passo a enumerar: Ginecologia e Obstetrícia, Emergência e

Medicina Legal e do Trabalho.

Assisti à Conferência sobre a “Bioética na Prática Clínica”, pelo Dr. Walter Osswald; Aula

aberta pela professora M. Rose Moro, integrada na pós-graduação sobre “Multiculturalidade, na

UCP. Participei no 2º Encontro da UCF de Todos os Santos com o tema “Comunicação em

Saúde”, no CS Sete Rios.

Participei nas I Jornadas da Medicina Desportiva e do Exercício e Workshop 1 (Avaliação do

Atleta com Gonalgia e Omalgia) nos dias 15 e 16 de Abril de 2016, no CMDL.

Participei nas I Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM, onde

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3. Reflexão Crítica

Chegado o momento da reflexão, cabe-me informar o destinatário deste relatório, que a

mesma será feita mais com o coração, apelando à emoção. Não que a emoção não tenha razão,

certamente o terá. Mas uma reflexão é o reflexo de quem a escreve. Neste caso, sou eu que a

escrevo. E o meu reflexo vem do coração, da paixão pela vida, da paixão pela Medicina, da

minha vida que é a Medicina, da minha Medicina que é a minha vida.

“… a educação dum Médico é complexa; não pode ser apenas a aprendizagem de gestos

e atitudes que lhe permitam prática profissional. Requer cultura (..); formação científica sólida

(…); impõe sentido ético e moral e interesse pelo próximo (…)”. Não precisei de ultrapassar

a página 5, do livro O Licenciado Médico em Portugal, para nele encontrar algo que vai de

encontro à visão que tenho sobre a Medicina e, também, o Ensino Médico, pelas palavras do

Professor Doutor José Fernandes e Fernandes. Com base nesta premissa, irei refletir, e criticar,

acerca do que foi o meu 6º ano do MIM.

Começo pelo aspeto que me parece mais importante: autonomia. Foram raras as ocasiões ao

longo da parte prática do curso em que me foi dada a oportunidade, ou as ferramentas, para ser

autónomo. Daqui a uns meses, não tantos assim, é esperado, enquanto médicos

recém-formados, que sejamos capazes de estar sozinhos com um doente, ouvir as suas queixas,

interpretar os seus sintomas e sinais e, sozinhos, dar resposta ao seu problema, quer seja

correspondendo às suas expectativas enquanto doente, quer na elaboração de um plano de

intervenção e terapêutica eficaz. Sendo este o meu derradeiro objectivo para este ano, penso

tê-lo cumprido. Realço, na concretização deste objetivo, o papel crucial que tem a boa organização

deste ano, verdadeiramente profissionalizante, pois não aprendemos sozinhos, tendo por isso

que enaltecer o esforço desta nossa Instituição em providenciar todas as ferramentas para a

nossa formação, especialmente ao nível do rácio aluno:tutor. Acredito piamente, que este fato

trará frutos no futuro, para todos os alunos promovidos a doutores que sairão desta casa, e que

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Apesar de, na globalidade, e sendo muito sincero, ter gostado de todos os estágios, existem

alguns que me marcaram mais, e que farão parte de mim no futuro. Um deles foi o Estágio de

MGF. Em primeiro lugar, admito que fui ingénuo, e que, ao ser colocado nesta USF, admiti a

priori que, talvez, me estivesse a distanciar da “verdadeira” Medicina Geral e Familiar, pensando

eu, na altura, que iria contatar com utentes de um nicho especial, um nicho dum estrato

socio-económico elevado, face ao panorama nacional. Vejo, agora, que não podia estar mais errado.

Tive o prazer de contatar com pessoas, utentes, todos diferentes, muito diferentes, de todos os

estratos, muito representativas da sociedade. Penso mesmo que este foi dos estágios mais

importantes para a minha formação. Afinal, se formos objetivos, a maioria da Medicina passa-se

aqui, e em todos os Cuidados de Saúde Primários por este país fora. Pela primeira vez, pude

realizar consultas sozinho e contruir, por mim próprio, uma relação médico-doente, sem ajuda

de intermediários. Apercebi-me que as patologias mais prevalentes, e pertinentes, da população

não são as que pensava e, acima de tudo, aprendi a identificá-las, e, dentro das minhas

limitações, a “tratá-las”.

O Estágio de Medicina Interna, foi aquele onde, até hoje, me senti mais Doutor. Foi-me

permitido integrar uma equipa médica, que pela primeira vez me tratou como seu par, dentro da

qual desempenhava as minhas responsabilidades, tanto para com eles, como para com os

doentes. Desde notas de entrada, a notas de alta, passando pelos diários e conversas com

familiares, onde por vezes era o portador de notícias não tão agradáveis, que me fizeram crescer,

ao longo de 8 semanas, como nunca o havia sentido, no que à Medicina diz respeito. Cheguei a

medo, e saí, sem querer sair, sentindo-me capaz de ter a meu cargo um doente, observá-lo de

forma metódica e pormenorizada, estabelecendo para ele um plano adequado, plano esse que

me sentia capaz de transmitir ao doente, fazendo-o compreendê-lo e aderir ao mesmo. Sinto que

deixei de ser uma sombra no consultório ou enfermaria para passar a ser uma entidade clínica

independente. Cometi erros e demonstrei falhas, mas aprendi com cada erro, com cada

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Como nem tudo pode ser positivo, existem alguns aspetos negativos que devo destacar.

Começo por referir qual o grande problema deste ano profissionalizante. O exame de acesso à

Especialidade em Novembro. Este “fantasma” que paira sobre todos os estudantes e que nos

impede de absorver e aprender como devíamos, e, acima de tudo, onde devíamos. Nos estágios.

Penso que o programa curricular está muito bem planeado, e que os alunos ganhariam muito

mais, como futuros médicos, se dele pudessem tirar o máximo partido. A nível pessoal, existem

alguns objetivos que não consegui alcançar. Nomeadamente ao nível do estágio de Cirurgia

Geral. Para além de ser uma área que achei que tinha muitas lacunas à partida para este ano,

foi, também, o estágio que senti menos autonomia e responsabilidade. Muito por culpa do

excessivo número de alunos por bloco operatório, assim como, a meu ver, a excessiva

segmentação do estágio, não tive a oportunidade de ser um membro ativo naquilo que é a

essência desta prática, as cirurgias. Como falhas pessoais admito ter lacunas no que diz respeito

à prescrição de terapêutica, posologias e ajustamentos necessários. Do mesmo modo, sinto-me

ainda pouco à vontade para a realização de algumas técnicas, quer seja por ter pouca

experiência (ex: punções venosas), quer por não tê-las feito de todo (paracentese,

toracocentese, etc.). Compreendo que ambas as áreas dependem da experiência, dificultando o

seu aperfeiçoamento durante o curso.

Findo este meu percurso, quero agradecer a todos os que para ele contribuíram. Professores,

tutores, funcionários da Faculdade, todos sem exceção. Mas permitam-me fazer uma especial

referência aos meus colegas, que acima de tudo são amigos. Penso que a Comunidade Médica,

e a Medicina, necessita de se entreajudar, de trabalhar em conjunto, para que cada um de nós

possa elevar-se a si, ao próximo e à Medicina para patamares cada vez mais altos. Neste aspeto,

estou em condições de afirmar, que os alunos desta instituição, como representação duma futura

comunidade médica, certamente farão esse trabalho, pois quem o faz durante 6 anos, fá-lo-á

para toda a vida. Acabo, então, a agradecer aos meus amigos, pois sem eles nada disto seria

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ANEXOS

Neste ano letivo participei em algumas atividades extracurriculares que considerei importantes

para a minha formação e que passo a destacar, resumidamente:

Anexo i - Participação nas I Jornadas da Medicina Desportiva e do Exercício e Workshop 1 (Avaliação do Atleta com Gonalgia e Omalgia) nos dias 15 e 16 de Abril de 2016, no CMDL.

Anexo ii Participação na qualidade de palestrante nas I Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM

Anexo iii Participação nas I Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC_NMS-FCM

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