• Nenhum resultado encontrado

Fungos Coprófilos de Pernambuco

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Fungos Coprófilos de Pernambuco"

Copied!
762
0
0

Texto

(1)

RO G ER FAG NER R IB EI RO M ELO

FUNGO S COPRÓ FILO S DE PERNAMBUCO

RECIFE FEVEREIRO /2015

(2)

CENTRO DE CIÊNCIAS BIO LÓGIC AS DEPARTAM EN TO DE M ICO LO G IA

PRO G RAMA DE PÓ S-G RADUAÇÃO EM BIO LOGIA DE FUNG OS

FUNGO S CO PRÓFILO S DE P ERNAMBUCO

ROG ER FAGNER RIBEIRO M ELO Tese apresent ada ao Programa de Pós -Graduação em Biologia de Fungos do Departamento de Micologia do Centro de Ciências Biológi cas da Universidade Federal de Pernambuco, como part e dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Biologia de Fungos.

Área de Con centração: T axonomia e Ecologi a de Fungos

Orientadora: Leonor Costa Maia

Co-orientador: André Luiz C. M. de A. Santiago Tutor: Andrew Nicholas Miller

REC IFE FEVEREIRO /2015

(3)
(4)

RO G ER FAG NER R IB EI RO M ELO

Data da def esa: 24 de Fev ereiro de 2015.

CO MISSÃO EXAMINADO RA

MEMBRO S TITULARES:

_____________________________________________________________________ Profa. Dra. Leonor Co sta Maia (Orientadora) - Univ ersidade Federal de Pernam buco (UFPE)

_____________________________________________________________________ Prof. Dr. Jo sé Luiz Bezerra - Univ ersidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

_____________________________________________________________________ Prof. Dra. Laíse de Holan da Cav alcanti An drade - Univ ersidade Federal de Pernambuco (UFPE)

_____________________________________________________________________ Profa. Dra. Rosely Ana Piccolo Gr andi - In stituto de Botânica de São Paulo (IBOT- SP)

_____________________________________________________________________ Profa. Dra. Nadja do s Santos Vitória - Univer sidade do Estado da Bahia (UNEB)

MEMBRO S SUPLEN TES:

_____________________________________________________________________ Profa. Dra. Tatiana Baptista Gibertoni - Un iversidade Federal de Pernam buco ( UFPE)

_____________________________________________________________________ Prof. Dr. Romero Marinho de Moura - Un iver sidade Federal de Pernam buco ( UFPE)

(5)

"Not all those who wander are lo st."

John Ronald Reuel T olkien

(6)

Nesta oportunidade, expresso meus sinceros agr adecimentos às pessoas e instituições que tornaram possível a execução deste trabalho :

 À m inha orientador a, Leonor Co sta Maia, por ter m e guiado durante a fase m ais importante de m inha form ação acadêm ica com seriedade, profissionalismo e confiança.

 À Coor denação de Aperfeiçoamento de Pesso al de Nív el Superior ( CAPE S), pela con cessão da bolsa de do utorado, e ao Con selho Nacion al de Desenvolvim ento Científico e T ecnológico (CNPq) e ao Pro grama Ciên cia sem Fronteiras, p ela concessão da bo lsa de doutorado sanduích e;

 À m inha esposa Jo ana, por todos o s bons momentos e por toda a ajuda e compreen são dur ante o perío do de elaboração da tese.

 Aos meus pais, Ro sim éri e Jor ge Nilson, pois a eles devo não só este trabalho, mas tudo que conquistei e que ain da vou con quistar.

 Ao Dr. An drew Nicholas Miller (University of Illinois a t Urbana- Champaign), pelo apo io durante o trabalho, auxílio com identificações específicas, utilização de equipamentos e disponibilização de bibliograf ia.

 Ao mestre e amigo Jo sé Luiz Bezerra ( UE SC), pelo s en sinamentos, participação na Banca Exam inadora de Tese e pela gr ande contribuição à micolo gia br asileira.

 Ao m eu co-orientador e am igo An dr é Luiz Santiago (UFPE), pelo apo io desde o início da pó s-graduação, confirm ação das identificações e auxílio durante as coletas e elaboração da tese;

 À banca ex aminadora da prova pública de def esa de tese, pela atencio sa leit ura, correções, sugestões e r ecomen dações.

 Aos professores Maria Auxiliadora Cav alcanti, Jadergudson Pereira e Laíse Cavalcante pela participação na ban ca ex am inadora do Ex ame de Qualif icação.

 Aos amigos e professores que m e auxiliaram com seu conhecim ento e experiência em seus respectivos grupos de est udo: Maria Auxiliadora Cavalcanti, Luis Gusmão, Felipe Wartcho w, Débora Lim a, T haís Lima, Yasmina Marin, Victor Coim bra, Carlo s Fr agoso, Rafael Oliv eira e Dio go Xavier.

 Aos taxonomistas especialistas em fungo s coprófilos Anne Bell (Wellington, Nova Zelândia), Michael Richar dson (E dim bur go, Escócia) e Francesco Dov eri (Livorno, Itália), p elo envio de literatura, m uitas v ezes indisponível, sugestões e orientações, assim com o pela brilhante carreira dedicada ao que viria ser o meu tópico de est udo.

(7)

 À equipe do Laboratório de Mico logia da Univer sidade Estadual de Feira de Santana ( UEFS), em especial ao professor L uiz Gusmão e ao amigo Dav i Almeida, pela acolh ida e pelo auxílio com as técnicas de ilustração e montagem de pranchas de fotografias.

 À equip e do Labor atório Robert A. Ever s, Vincent Hustad, Huzefa Raja, Daniel Raudabaugh e T iffany Bon e, e à equipe do I llino is Natural History Survey, pelo auxílio e p elo s bons momentos durante minha estadia em Illinois.

 Às amigas Renata Chikowski, Maria Ap arecida Silva e Marcela Bar bo sa, pelo auxílio com as técnicas de biolo gia molecular.

 Ao professor Paulo Santos, à Geor gea No gueira-Melo e ao m eu irm ão Felipe Melo, p elo auxílio com as análises estatísticas.

 Ao Departamento de Mico logia e ao Pro grama de Pós- graduação em Biologia de Fungo s, n ão somente por propiciar m inha formação acadêm ica, m as pela realização de um sonho: ser m icologista.

 Finalmente, a todos que, de alguma forma, contribuír am com meu crescimento pessoal e profissional.

(8)

Fun gos coprófilos representam um restrito gr upo de sapróbios especialmente adaptados a viver e se alim entar de excr ementos de h er bívoros, sen do importantes com ponentes de diver sos ecossistem as. Con sideran do com o hipótese que uma alta diver sidade específica pode ser encontrada, com dif erenças significativa nas comunidades so bret udo entre área de vida do s anim ais, este trabalho teve como objetivo conhecer a div ersidade e aspectos ecoló gicos de f ungo s coprófilo s em Pernam buco. Um total de 270 amo stras de excrem entos bovino s, caprinos e equinos, coletadas durante 20 meses, em áreas que com põem um gradiente edafoclimático indo do litoral (Recife - com plexo Mata Atlântica), m ais úm ido, passan do pelo agreste ( Car uar u) até o sertão sem iárido ( Serra Talhada), ambos com plexo Caatinga. Foram registradas 1304 ocorrências de fun gos coprófilos, sen do identificadas 145 espécies, das quais 115 (79,31%) p ertencem a Ascom ycota, seguidas por Mucoromycotina (17; 11,72%) e, finalm ente, por espécies de Basidiomycota (13; 8,27%). Saccobolu s citrinu s é a espécie coprófila dominante em Pernam buco, com 107 registros de ocorrência (8,23%). Podospo ra é o gênero m ais rico, com 12 esp écies identificadas. Quatro novos táxons são apr esentado s, in cluindo três espécies e um gênero. Cinquenta e um a espécies constituem novos registros para o Brasil. Todas as espécies identificadas foram descritas, com a distribuição geo gráfica e registros de habitat. Fotografias e ilustrações do s espécimens e uma chave de identificação para os f ungos coprófilos de Pernambuco são apresentadas. A T eoria da E stratégia é sugerida para elucidação da estrutura e da dinâmica das com un idades o bservadas, e as relações entre a im portância relativa da competição, da tolerância a estresses e às pertur bações são discutidas. O fator mais im portante na composição específ ica da m ico biota coprófila pern ambucana é o tipo de substrato, em detrimento da área de coleta, contrarian do a hipótese inicial do trabalho. Um gradiente de sibalização, menor em excrementos bovino s, intermediár io em equino s e maior em caprino s, ocasiono u um gr adiente de estr utura das comunidades, favorecen do a presen ça de form as conidiais e mucoromicetos não-pilo boláceo s no fim do gradiente e de form as coprófilas típicas, com petitivas, no começo. As variáveis pluviométricas mostraram fraca correlação com parâmetros das com unidades. Foi realizada tam bém revisão de 116 exsicatas de ascom icetos copróf ilos no Her bár io URM. Dessas, excetuando as 42 adições recentes revisadas, 24 tiveram identificação confirm ada, 24 foram redeterm inadas e 26 mostraram-se inconsistentes para revisão. Como contribuição ao conhecimento da micobiota coprófila brasileira, foi elabor ado um checklist contendo o s 291 nomes de espécies de f ungos r egistradas em excrem entos no Brasil, assim como chaves para identificação.

(9)

ABS TRAC T

Coprophilo us f un gi r epresent a restricted gro up of saprobes specially adapted to live an d feed on herbivore dun g, being an important com ponent of many ecosystems. Considerin g the hypothesis that high species diversity can be accessed, with significant differences in the comm unities especially bet ween the collection area, this study aim ed to access the diver sity an d ecolo gy of coprophilo us f ungi from Pernam buco. A total of 270 samples of cattle, goar an d horse dun g was collected for 20 months in areas that com pose an edaphic an d climatic gradient going from the coast (Recife - Atlantic Forest com plex), more humid, through the Agr este ( Car uaru) to the sem i-arid Sertão ( Serra T alh ada), both Caatinga complex. A total of 1304 ocurrences of coprophilous fun gi was recorded, with 145 species identified species, of which 115 (79.31%) belongs to Ascom ycota, follo wed by M ucorom ycotina (17; 11.72%) an d finally by species of Basidiomycota (13; 8.27%). Saccobolu s citrinus is the dom inant coprophilous species in Pernam buco, with 107 recor ds (8.23%). Podospo ra is the richest gen us, with 12 identified species. Fo ur n ew taxa ar e presented, including three species and one gen us. Fifty-one species are new recor ds for Brazil. All identified species weredescribed, with the geo gr aphic distribution an d habitat recor ds. Pictur es an d illustrations of specimens and an identification key for the coproph ilous fun gi from Pernambuco are presented. T he Theory of Strategy is suggested for the un der standing the structur e and dyn am ics of the studied com munities, and the relationship bet ween the relative importance of com petition, stress toleran ce and distur bance are discussed. The m ost important factor influencin g specific com position of these fun gi is the type of substrate, an d not the collection area, as tho ught on the initial hypothesis. A pelletization gr adient, lower in cattle dung, interm ediate in horse dung and higher in goat dung caused a gr adient on the com munity structure, favorin g the presence of conidial states an d non-pilo bolaceo us mucoromycetes at the end of the gradient and typical coproph ilous species, com petitive, on the begin ing. Variables associated with the rainf all sho wed little impact on the com munities p aram eters. It was also perform ed a r eview of 116 ex siccates contain in g coprophilo us ascomycetes in the Her bar ium URM. Am ong these, ex cluding the 42 r ecent additions reviewed, 24 had its identification confirmed, 24 were redetermined and 26 proved inconsistent for review. As a contribution to the kno wledge of the brazilian coproph ilo us m ycobiota, a check list was provided, containing 291 nam es of f ungal species recor ded in dun g in Br azil, as well as identification keys.

(10)

Figuras

Pág. 1 - Padrão do ci clo de vida de fungos em excrementos de herbí voros ... 54 2 - Modelo de pirâmide CSR, apres ent ando est ratégi as adapt ati vas primári as e secundári as s egundo

a Teori a da Est ratégi a. Adaptado de Gri me (1977) ... 68 3 - Mapa do Estado de Pernambuco com indi cação dos locais de col et as ... 87 4 - Padrão de abundânci a geral das espécies de fungos coprófilos identi fi cadas em P ernambuco 103 5 - Valores numéri cos abs olut os (esquerda) e proporção (direit a) de riqueza es pecí fi ca, número de

ocorrências e número de regist eos das espéci es de ascomicet os, basidi omi cet os e mucoromi cetos coprófilos em di ferentes áreas de Pernambuco ... 108 6 - As comi cet os coprófi los de Pernambuco: ocorrências totai s da comunidade, valores de ocorrênci a

e regist ros nas di ferent es ordens e proporção do número de es pécies em cada ordem ... 115 7 - Ocorrência e regist ros tot ais da comunidade de basidiomi cet os coprófilos de P ernambuco,

apres ent ando val ores proporcionais do número de espéci es i denti fi cado em cada famíli a ... 118 8 - Mucoromi cet os coprófilos de P ernambuco: ocorrênci as e regist ros totai s da comuni dade, val ores

proporci onais do número de espéci es i denti ficado em cada família e do número de regist ros e ocorrências em cada famíli a ... 121 9 - Fungos coprófilos de bovinos em Pernambuco: padrão de abundânci a, valores proporcionais do

número de espéci es identi fi cado, ocorrênci as e registros em cada grupo e da proporção do número de ocorrênci as e de regist ros em cada grupo ... 127 10 - Similari dade ent re as comunidades de fungos coprófilos em excrement os de bovinos em três

cidades de P ernambuco, em rel ação à composição es pecí fi ca ... 128 11 - Ocorrências tot ais da comunidade de fungos coprófil os de capri nos de P ernambuco, val ores

proporci onais do número de espéci es identifi cado, ocorrênci as e regi stros em cada grupo e proporção do número de ocorrências e de regist ros em cada grupo ... 133 12 - Similari dade de espéci es ent re as comunidades de fungos coprófilos em excrement os de capri nos

nos t rês locais de col eta em Pernambuco ... 134 13 - Fungos coprófi los de equinos em P ernambuco: ocorrênci as t otais da comunidade, com dest aque

para o grande número de regist ros únicos, val ores proporci onais do número de es péci es identifi cado, ocorrênci as e regist ros em cada grupo e da proporção do número de ocorrênci as e de regi stros em cada grupo ... 139 14 - Similari dade ent re as comunidades de fungos coprófil os em excrement os de equinos em três

cidades de P ernambuco, em rel ação à composição es pecí fi ca ... 140 15 - Fungos coprófilos de P ernambuco em di ferent es subst ratos : riqueza, ocorrências e regist ros

(11)

16 - Similari dade ent re a composição comunidades de fungos coprófil os de P ernambuco ... 143

17 - Anális e de es calonamento multidi mencional (MDS ) entre as nove comunidades de fungos coprófilos estudadas em Pernambuco, com rel ação à composi ção especí fi ca ... 145

18 - Similari dade entre a composi ção es pecí fi ca das comuni dades de fungos coprófilos em di ferent es substrat os em P ernambuco ... 146

19 - Representação esqiemáti ca do continuum observado entre os excrement os dos herbívoros est udados em Pernambuco e as estrat égi as favorecidas ... 149

20 - Proporção entre o número de regist ros e de ocorrênci as de fungos coprófil os nos locais de col eta, em P ernambuco ... 155

21 - Similari dade ent re a composi ção especí fi ca das comunidades de fungos coprófil os em t rês áreas de P ernambuco ... 156

22 - Riqueza especí fi ca média das espéci es por subst rato nos bimestres de col et a ... 159

23 - Médi as de ocorrênci as das es pécies por s ubs trat o nos bi mestres de col et a ... 159

24 - Ocorrências cumul ati vas das es péci es, tot al por s ubstrat o, nos bimestres de col et a ... 160

25 - Riqueza especí fi ca médi a das es péci es por área nos bimes tres de col etas ... 161

26 - Médi as de ocorrênci as das es pécies por área nos bim est res de col etas ... 161

27 - Ocorrências cumul ati vas das es péci es, tot al e por área, nos bi mest res de colet a ... 162

28 - Rel ação entre uma vari ável abi óti ca (pluviosidade médi a) e um parâmetro da comunidade (ri queza tot al) em excrementos de herbívoros col etados em dez bimest res, em Caruaru. À esquerda, fl utuação simult ânea dos val ores; à direit a, a correlação, com li nhas repres ent ando médi a, des vio padrão e t endênci a ... 166

19 - Proporção das espéci es identi ficadas no trabalho que constit uem novos regist ros para o Brasil ... 713

Pran chas 1 - Cladosporium clados porioi des. a. Colôni a aos set e di as em MEA. b. C onídios bicelul ados. c. Fiálides e conidi ogênese. C. oxysporum. d. Conidióforo. e. Inchaço próximo ao s epto em conidióforos em maturação. f. Conídios (Barras: b, c = 5 µm, d = 15 µ m, e = 10 µm) ... 388

2 - Cladosporium clados pori oides. a. Conidi óforos, ramoconídios e conídios. C. oxys por um. b. Conidi óforos apres ent ando intumescênci as e ci catri zes, ramoconí dios e conídios (Barras: a = 10 µm, b = 15 µm) ... 389

3 - Coniochaeta l eucoplaca. a. Perit éci o rompido, com part e do himêni o exposta. b. As cos maduros, apresentando as cosporos levement e oblíquos. Lecytophora ligni col a. c. Fiálide séssil isolada. d. Adelofi álides e fiáli des. e. Fiálides s éss eis opost as (B arras: a = 50 µm, b = 10 µm, c, d, e = 5 µm) 390

4 - Coniochaeta leucoplaca . a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Asco. d. As cos poros maduros, com fenda germinativa cons pícua (B arras: a = 500 µm, b = 30 µm, c = 5 µm, d = 2,5 µm) ... 391

(12)

µm, b, d = 5 µm, c = 2 µm, e = 3 µm) ... 392 6 - Coniochaeta philocoproides. a. Hábito. b. Fiálides da forma conidi al associ ada. c. As co i maturo.

d-e. Vari ação morfológi ca dos ascosporos em um mesmo as co. f. As co maduro (Barras: a = 500 µm, b, c = 15 µm, d, e = 5 µm, g = 10 µm) ... 393 7 - Coniochaeta philocoproides. a. Hábit o. b. Perit écio. c. As co maduro. d. Vari ação morfológi ca

dos ascosporos (Barras: a = 1000 µm, b = 50 µm, c = 10 µm, d = 5 µm) ... 394 8 - Aur eobasi dium pullul ans. a. C olônia aos s ete dias em BDA. b. Fiálides. c. Cl amidosporos. d.

Feixe de hi fas. e. Conídios. (Barras: b, c = 10 µm, d = 20 µm, e = 5 µm) ... 395 9 - Monas cus ruber. a-b. Vers o e revers o de Colônia aos aos s ete dias em MEA a 25 °C. c.

Cleistot écio maduro. d. C onidióforos e conídios. e. Cl amidosporo t erminal. f. As cosporos (B arras: b, d, e = 10 µm, c = 15 µm) ... 396 10 - Aur eobasi dium pullulans. a. Hi fas com espículas e conídios. b. Conídios. c. Cl amidosporos.

Monas cus ruber. d. Cleistot écio. e. As cosporos. f. Coni dióforo e conídi os (Barras: a, e = 5 µ m, b

= 4 µm, c = 2,5 µm, d = 7,5 µm, f = 15 µm) ... 397 11 - Asper gillu flavus. a-b. Vers o e reverso de Colôni a aos s ete di as em C YA a 25 °C. c. Coni dióforo.

d. Cabeça coni dial nua. e. Conídios (Barras: c = 20 µm; d = 15 µ m, e = 10 µm) ... 398 12 - Asper gillus fumigat us. a-b. Verso e reverso de Col ônia aos aos s et e dias em CYA a 25 °C. c-d.

Conidi óforos. e. Coní dios (Barras: c, d = 10 µm, e = 5 µm) ... 399 13 - Asper gillus fl avus. a. Conidióforo. b. C onídi os. Aspergillus fumigat us c. C onidi óforos. d.

Conídi os (B arras: a = 7,5 µm, b, d = 2,5 µm, c = 5 µm) ... 400 14 - Asper gillus japoni cus. a-b. Verso e reverso de Colôni a aos aos set e dias em MEA a 25 °C. c.

Conidi óforo. d. Conidióforos com cabeças conidiais nuas, evidenciando a camada única de fiálides. e. Conídi os (B arras: c = 30 µm, d = 10 µm, e = 40 µm) ... 401 15 - Asper gillus ni ger. a-b. Vers o e reverso de colôni a aos set e dias em C YA a 25 °C. c. Conidióforo

com cabeça conidi al gl obosa. d. Conidi óforo com cabeça conidi al nua. e. Coni dióforo maduro, com cabeça conidi al colunar. f. Conídios (B arras: c = 75 µm, d = 50 µm, e = 100 µm, f = 10 µm) 402 16 - Asper gillus japoni cus. a. Conidióforo. b. Conídi os. A. niger. c. Coni dióforos. d. Conídi os (Barras:

a, c = 5 µm, b = 2,5 µm, d = 4 µm) ... 403 17 - Asper gillus niveus. a. Verso de Colôni a aos sete di as em CYA a 25 °C. b. Verso de Col ônia aos

set e dias em MEA a 25 °C. c-e. Coni dióforos (B arras = 15, 20, 10 µm) ... 404 18 - Asper gillus parasiti cus. a-b. Vers o e reverso de colôni as aos s ete di as em C YA a 25 °C. c.

Conidi óforos. d. Cabeça conidi al nua. e. Conídios (Barras: c = 20 µm, d = 15 µm) ... 405 19 - Asper gillus t erreus. a. Verso de colôni a aos set e di as em C YA a 25 °C. b. Hábito dos

conidi óforos s obre o s ubs trat o. c. Coni dióforos com cabeça coni dial colunar. d. Conidióforos com cabeças conidi ais. e. Conídios (Barras: b = 1,5 mm, c = 20 µm, d = 45 µm, e = 15 µm) ... 406

(13)

20 - Asper gillus niveus. a. Conidióforos. b. Coní dios. A. parasiti cus. c. C onidi óforos. d. Coní dios. A. terr eus. e. Conidi óforos. f. Conídios (B arras: a = 5 µm, b, d, f = 2,5 µm, c = 15 µ m, e = 10 µm) ... 407 21 - Paecilomyces variotii. a. Verso de Colôni a aos set e di as em MEA. b. Reverso de C olônia aos

set e di as em MEA. c. C onidióforo. d. Fiálides e conidi ogênes e. e. C onídi os (B arras: c = 10 µm, d, e = 7,5 µm) ... 408 22 - Paecilomyces vari otii. a. Conidióforos com di ferentes padrões de rami fi cação. b. Fiálides. c.

Conídi os livres e formando cadeias (Barras: a = 10 µm, b = 5 µm, c = 20 µm) ... 409 23 - Penicillium chrys ogenum. a. Col ôni a aos set e dias em CYA a 25 °C. b. Conidióforo

triverti cil ado. c. Conídios. P. citrinum. d. Colôni a aos s et e di as em C YA a 25 °C. e. Conidióforo triverti cil ado. f. Conídios (Barras: b, c, e = 10 µm, f = 5 µm) ... 410 24 - Penicillium cor ylophillum. a. Col ôni a aos set e dias em CYA a 25 °C. b-c. Conidióforos

biverti cilados, com métul as de t amanhos desi guais. d. Coní dios. P. janczew skii. e. Colônia aos set e dias em CYA a 25 °C. f. Conidióforo. g. Conídi os (B arras: b, c, f = 10 µm, d, g = 5 µm) ... 411 25 - Penicillium chrysogenum. a. Conidi óforos. b. Conídi os. P. citrinum. c. Coni dióforos. d.

Conídi os. P. corylophillum. e. Conidióforos. f. Coní dios. P. janczews kii. g. Coni dióforos. h. Conídi os (B arras: a, c = 10 µm, b, d, e, f, g, h = 5 µm) ... 412 26 - Penicillium oxalycum. a. Colôni a aos s et e di as em C YA a 25 °C. b-c. Conidi óforos. d. Conídi os.

P. pur pur ogenum. e. Colôni a aos set e dias em C YA a 25 °C. f. Coni dióforo. g. Conídios (Barras

= 5 µm) ... 413 27 - Penicillium raistri kii. a. Colôni a aos s ete dias em C YA a 25 °C. b. Conidióforos. c. C onídi os.

P.waks manii. d. Colôni a aos s et e di as em C YA a 25 °C. e. Conidióforos. f. Conídios (Barras = 5

µm) ... 414 28 - Penicillium oxalycum. a. Coni dióforos. b. Conídi os. P. raistri kii. c. C onidióforos. d. Conídios. P.

purpurogenum. e. Conidióforos. f. Conídios. P. waksmanii. g. C oni dióforos. h. Conídios (Barras

= 5 µm) ... 415 29 - Mycoarachis invers a. a. Hábito de um cl eist otécio s obre papel filtro. b. Cleistot écio maduro

intacto. c. Cleistot écio maduro rompido. d. Det alhe da camada mais externa do perídi o, formada por células globos as e infl adas, hiali nas. e. Ascos contendo es poros em maturação. f. As cosporos maduros (B arras: a = 100 µm, b, c = 50 µm, d = 15 µm, e = 7,5 µm, f = 3 µm) ... 416 30 - Mycoarachis i nver sa. a. Hábito. b. Clei stot écio. c. C ort e do cleist otécio, evi denci ando soment e a

camada mais superfici al do perídio. d. Ascos. e. As cosporos (Barras: a = 750 µm, b, c = 25 µm, d = 2,5 µm, e = 2 µm) ... 417 31 - Selini a afri cana. a. Hábito. b. Estroma removido do substrato, em micros copi a estereoscópi ca. c.

Peritécio removido do est roma, em mi cros copia estereos cópi ca. d. P erídio. e. Peritécio rompido. f. Ascosporo maduro (Barras: a = 250 µm, b = 300 µm, c. e = 100 µm, d = 5 µm, f = 10 µm) ... 418 32 - Selini a afri cana. a. Hábit o. b. Estroma contendo perit écios maduros. c. Peritécio removido do

(14)

maduro (B arras: a, b = 350 µm, c = 15 µm, d = 200 µm, e = 25 µm) ... 420 34 - Selini a pul chr a. a. Hábito. b. Estroma removido do substrato. c. Peritéci o removido do estroma.

d. Asco maduro. e. Ascosporos maduros (Barras: a = 0,5 cm, b = 500 µm, c = 50 µm, d, e = 10 µm) 421 35 - Trichoder ma aureoviride. a-b. Verso e reverso de colôni a aos s ete dias em MEA, evidenciando

pigmento solúvel no meio de cult ura. c. Conidióforo (B arra = 10 µm). d. Conídios (Barra = 10 µm). T. ovalisporum e. Colôni a aos s ete dias em MEA. f. Conidi óforo (B arra = 25 µm). g. Conídi os (B arra = 10 µ m) (Barras: c, d, g = 10 µm, f = 25 µm) ... 422 36 - Trichoder ma harzianum. a. Col ôni a aos set e dias em MEA. b. Cres ci mento de colôni as sobre os

excrementos. c. C onidi óforos e conídios. T. ps eudokoni ngii. d. Col ôni a set e di as em MEA. e. Conidi óforo. f. Conídios (B arras = c = 7,5 µm, e, f = 10 µm) ... 423 37 - Trichoder ma aureoviride. a. C oni dióforos e conídi os. T. harzianum. b. C onidióforos e conídi os.

T. ovalis porum. c. Coni dióforos e conídi os. T. pseudokoningii. d. Conidióforos e conídios

(B arras: a = 5 µm, b, c, d = 7,5 µm) ... 424 38 - Fus arium oxys por um. a. Verso de colôni a aos s ete di as em BDA. b. Reverso de colônia aos s et e

dias em B DA. c. Fiálides. d. Macroconídios. e. Microconídi os (Barras: c = 10 µm, d, e = 7,5 µm) 425 39 - Fus arium sol ani. a. Verso de col ôni a aos s ete dias em B DA. b. Reverso Colônia aos s ete dias em

BDA. c. Fiáli de. d. Microconídios. e. Macroconídi os. f. Clamidosporos (B arras: c, d, e = 7,5 µm, f = 5 µm) ... 426 40 - Acremonium bacillisporum. a. Verso de colôni a aos s ete dias em MEA. b. Reverso de colôni a

aos set e di as em MEA. c. Hi fas sinemat ógenas. d. Fiálides. e. Conídios (B arras: c, d, e = 5 µm) ... 427 41 - Fus arium oxys por um. a. Fi álides. b. Microconí dios. c. Macroconí dios. F. s olani. d. Di ferentes

formações de fi álides. e. Fiáli des compridas. f. Microconídios. g. Macroconídios. h. Clami dos poros. Acr emonium bacillis por um. i. Fiálides e massas coni diai s. j. Conídi os (B arras: a, f = 15 µm, b, c, e, g = 10 µm, d = 20 µm, h = 5 µm, i = 2 µm, j = 0,5 µm) ... 428 42 - Phaeostilbella atr a. a. Hábito. b. Sinêmio. c. Conidiogênese, evi denci ando uma fi álide e um

conídio em formação. d. Sinêmios agrupados em cabeça conidi al úni ca. e. Coní dios (Barras: a = 200 µm, b = 5 µm, c = 15 µm, d = 20 µm, e = 7,5 µm) ... 429 43 - Phaeostilbella atra. a. Hábit o. b. Sinêmi o. c. Fiálide. d. Coní dios (Barras: a = 250 µm, b = 20 µm,

c, d = 7,5 µm) ... 430 44 - Melanospor a damnosa. a. P erit écio em maturação. b. Perit écio maduro, com esporos livres ainda

no vent re. c. S eta peritecial. d. Ascosporos (Barras: a = 15 µm, b = 30 µm, c = 100 µm, d = 10 µm) 431 45 - Melanospor a damnos a. a. Hábito. b. Perit éci o. c. As cos poros. d. Seta perit ecial (Barras: a = 400

µm, b = 25 µm, c = 5 µm, d = 10 µm) ... 432 46 - Melanospor a zami ae. a. Hábito. b. Perit écio. c. Fiáli des. d. Ascosporos (Barras: a = 250 µm, b =

(15)

47 - Melanospor a zami ae. a. Hábit o. b. Peritécio. c. As cosporo (Barras: a = 500 µm, b = 50 µm, c = 5

µm) ... 434 48 - Faureli na fimi gena. a. Cleistot écio rompido, liberando ascosporos maduros em mas sa. b-c.

Perídio. d. As cosporos maduros. F. hispanica. e. Cleistotéci o rompi do, liberando as cosporos maduros em mass a. f. Perídio. g. As cosporos maduros (Barras: a = 50 µm, b, c = 25 µm, d = 7,5 µm, e = 30 µm, f, g = 5 µm) ... 435 49 - Faureli na fi migena. a. Hábito. b. Cleist otéci o globos o fechado. c. C amada superfi ci al ext erna do

perídio. d. Cél ulas da camada interior do perí dio. e. Ascosporos maduros (Barras: a = 500 µm, b = 30 µm, c = 10 µm, d = 5 µm, e = 2 µm) ... 436 50 - Faureli na his panica. a. Hábito (Barra = 500 µm). b. Cleistotécio maduro rompi do (Barra = 50

µm). c. Perídi o (Barra = 5 µm). d. Ascosporos maduros (Barra = 2,5 µ m) ... 437 51 - Cephal otrichum purpur eof uscus. a. Hábito. b. Sinêmi o. c. Cabeça conidial. d. Conidi ogênese,

evi denciando uma anéli de e um conídi o jovem. e. C oní dios (Barras: a = 250 µm, b = 100 µ m, c = 25 µm, d = 5 µm, e = 10 µm) ... 438 52 - Cephal otrichum pur pur eofuscus. a. Hábito. b. Si nêmio. c. Anéli de. d. Conídios (Barras: a = 500

µm, b = 50 µm, c = 2,5 µm, d = 5 µm) ... 439 53 - Graphi um peni cillioides. a. Hábito dos sinêmi os. b-c. Sinêmi os. d. Coni diogênese, evidenciando

uma anéli de após a deis cência de um conídio. e. Conídi os (B arras: a = 200 µm, b = 20 µm, c = 150 µm, d = 40 µm, e = 5 µm) ... 440 54 - Graphi um peni cillioides. a. Hábito dos si nêmios sobre o s ubst rato. b. Sinêmio. c. Anélides. d.

Conídi os (B arras: a = 300 µm, b = 10 µm, c = 2 µm, d = 1 µm) ... 441 55 - Graphi um putr edi nis. a. Hábito. b. Sinêmi o. c. Ápi ce de um sinêmeio, evidenci ando anélides e

conídios j ovens. d. Orgnização das hifas do sinêmio. e. C onídios (B arras: a = 500 µm, b = 75 µm, c, d = 20 µm, e = 10 µm) ... 442 56 - Graphi um putredinis. a. Hábito. b. Sinêmio. c. Anélides. d. Conídi os (Barras: a = 10 µm, b = 45

µm, c, d = 2,5 µm) ... 443 57 - Ker nia nitida. a. Hábit o. b-c. Cl eistotécios com di ferentes padrões de pêl os, apres ent ando doi s e

três tufos. d. Ápice ci rcinado de um pelo cl eist oteci al. e. As co. f. As cosporos (Barras: a, c = 100 µm, b = 150 µm, d = 15 µm, e = 7,5 µm, f = 10 µm) ... 444 58 - Ker nia niti da. a. Hábito. b. Cl eistot écio. c. Ápice ci rci nado de um pelo cl eistotecial. d. As cos. e.

As cos poros (B arras: a = 500 µm, b = 100 µm, c = 15 µm, d = 5 µm, e = 1 µm) ... 445 59 - Lophotrichus bartl etii. a. Hábito. b. Cleistotéci o rompido, liberando mass a de esporos. c. Pelo

cl eistot ecial. d. Perí dio. e. Ascos. f. Ascosporos (Barras: a = 300 µm, b = 75 µm, c = 15 µm, d = 7,5 µm, e = 20 µm, f = 10 µm) ... 446 60 - Lophotrichus bartletii. a. Hábito. b. Cl eitot écio. c. P elos termi nai s. d. Pel os l at erais. e. Ascos. f.

As cos poros (B arras: a = 500 µm, b = 100 µm, c, e = 10 µm, d = 5 µm, f = 2 µm) ... 447 61 - Ps eudallescheria boydii. a. Hábito. b. Cleistot éci o jovem fechado. c. Cleist otéci o rompido, 448

(16)

62 - Ps eudallescheria boydii. a. Hábito. b. Cleistot écio. c. As co. d. P elos cl eist oteci ais. e. P erídio. f.

As cos poros (B arras: a = 100 µm, b = 30 µm, c = 2,5 µm, d, e = 10 µm, f = 5 µm) ... 449 63 - Trichurus cylindricus. a. Hábit o. b. Sinêmio após a li beração dos conídios, evi denciando as s et as.

c. Sinêmi o com cabeça conidi al. d. Setas. e. Conídios (B arras: a = 250 µm, b, c = 50 µm, d = 20 µm, e = 7,5 µm) ... 450 64 - Trichurus cylindri cus. a. Hábito. b. Sinêmio. c. Setas. d. Anélide. e. Conídios (Barras: a = 500

µm, b = 50 µm, c, d = 5 µm) ... 451 65 - Sphaeronaemella fi micola. a. Hábito. b. Clei stot éci o. c. Ápi ce do pescoço. d. Mass a de

as cos poros (Barras: a = 100 µm, b = 50 µm, c = 10 µm, d = 5 µm) ... 452 66 - Sphaeronaemella fi mi cola. a. Hábit o. b. Cleistot écios, apresent ando mas sa de as cosporos no

ápi ce do pescoço. c. Ápice do pes coço. d. Ascosporos (Barras: a = 500 µm, b = 50 µ m, c = 12,5 µm, d = 2,5 µm) ... ... 453 67 - Myceli ophtora sepedonium. a. Hábito. b. Cl eistot écio fechado. c. Cleist otéci o rompi do. d.

Fragment o da camada ext erna do perí dio, apres ent ando padrão reti culado formado por pequenas cristas na superfíci e. e. As cosporos. f. Coní dios (Barras: a = 100 µm, b, c = 25 µm, d = 10 µm, e, f = 5 µm) ... 454 68 - Myceli ophtora sepedoni um. a. Hábito. b. Cleistotéci o fechado. c. Fragment o da camada int erna

do perídio. d. F ragment o da camada externa do perídio, apresent ando padrão reti cul ado formado por pequenas cristas na superfí ci e. e. As co. f. Conídi os. g. As cos poros (B arras: a = 250 µm, b = 10 µm, c = 2,5 µm, d, e, f, g = 5 µm) ... 455 69 - As cobolus americanus. a. Apotéci o no s ubst rato, com muitos as cos proeminentes no receptáculo.

b. Apot écio maduro montado em água. c. Ascosporos. A. el egans. d. Apot écios no substrat o, com poucos as cos proeminentes por receptáculo. e. Apot écio maduro mont ado em água. f. Ascosporos (Barras: a = 250 µm, b, e = 100 µm, c, f = 10 µm, d = 300 µm) ... 456 70 - As cobolus americanus. a. Apot éci o maduro no substrato. b. Asco maduro. c. As cos poro. d.

Paráfis es (Barras: a = 100 µm, b = 20 µm, c, d = 5 µm) ... 457 71 - As cobolus elegans. a. Apotéci os imaturos e maduros no substrato, mostrando o desenvol vimento

cl eistogimnohimenial. b. Ascos maduros. c. Ascos poro maduro, com poucas rachaduras no episporo. d. Paráfi ses (Barras: a = 1 mm, b, c, d = 10 µm) ... 458 72 - As cobolus crenulatus. a. Apotécio maduro no s ubst rato, com margem crenul ada e ascos expostos

no dis co. b. C élul as do excípul o na região marginal do recept áculo. c. As co em maturação. d. As cos poros jovens. e. Ascosporo maduro, com poucas fiss uras no episporo (Barras: a = 250 µm, b, c = 20 µm, d = 10 µm, e = 5 µm) ... 459 73 - As cobolus crenulatus. a. Apotécio maduro no subst rat o. b. Cort e do recept ácul o. c. Células do 460

(17)

excípulo na região magi nal do receptáculo. d. Asco (B arra = 10 µm). e. Paráfi se. f. As cosporos maduros (B arras: a = 0,5 mm, b = 150 µm, c = 25 µm, d = 10 µm, e = 15 µm, f = 5 µm) ... 74 - As cobolus i mmers us. a. Apot écios maduros s obre o subst rato. b. Dois apot écios mont ados em

PVLG, um com os as cos já expost os (es querda) e out ro ainda fechado (direit a). c. As co maduro, após l iberação dos as cosporos, com opérculo vi sível. d. As cosporos maduros, com rachaduras evident es. (Barras: a = 0,5 mm, b = 0,1 mm, c = 50 µm, d = 25 µm) ... 461 75 - As cobolus i mmer sus. a. Apotécios sobre o substrato, em di ferent es est ágios de maturação. b.

As co maduro e alongado. c. As cos poro. d. Paráfises (Barras: a = 0,3 mm, b = 20 µm, c, d = 25 µm) 462 76 - As cobolus s catigenus. a. Apot écio maduro sobre o substrato. b. Apot écios em di ferent es est ágios

de maturação no substrato. c. Apot écio. d. Asco imat uro. e. Asco maduro. f. Corte do recept ácul o, most rando hi mênio, hi pot écio e excípulo. g. Ascosporo (Barras: a = 1000 µ m, b = 5 mm, c = 250 µm, d = 40 µm, e = 50 µm, f = 100 µm, g = µm) ... 463 77 - As cobolus s catigenus. a. Apot écios em di ferent es est ágios de mat uração sobre o s ubst rat o. b.

Apotéci o maduro, com dis co furfuráceo devi do aos numeros os ascos expostos simult aneamente. c. As co maduro. d. As cos poro maduro, com poucas rachaduras no episporo (B arras: a = 1000 µm, b = 500 µm, c = 10 µm, d = 2,5 µm) ... 464 78 - Saccobolus beckii. a. Apot écios s obre o subst rato. b. Agrupamento de esporos. S. infest ans. c.

Apotéci o sobre o subst rat o. d. Agrupament os de es poros em di ferent es organi zações e pl anos de visão. S. mini mus. e. Apot écio removi do do substrato, em microscopi a est ereos cópica (Barra = 150 µ m). f. Apotéci o mont ado em PLVG. g. Agrupament o de esporos (Barras: a = 500 µ m, , d = 10 µm, c = 250 µm, e = 150 µm, f = 25 µ m, g = 5 µm) ... 465 79 - Saccobolus beckii. a. Apot éci os sobre o substrato. b. As co. c. Agrupamento de es poros com

episporo removido para vis ualização da organi zação. d. Agrupamento de esporos. e. As cosporo. f. Ascosporo cortado para visualização do epi sporo. g. Paráfis e (Barras: a = 1 µm, b = 15 µ m, c, d = 5 µm, e, f, g = 2,5 µm) ... 466 80 - Saccobolus infest ans. a. Apot écios sobre o substrat o. b. As co. c. Agrupamento de esporos em

di ferent es planos de vis ão. d. Ascosporo. e. P aráfis e (B arras: a = 250 µ m, b, e = 5 µm, c = 2,5 µm, d = 1 µm) ... 467 81 - Saccobolus mi nimus. a. Apot éci os. b. Asco al ongado. c. Agrupamentos de esporos. d.

As cos poros. e. Paráfises (B arras: a = 50 µm, b = 10 µm, c = 2,5 µm, d = 1 µm, e = 5 µm) ... 468 82 - Saccobolus citrinus. a. Apotécio maduro sobre o s ubst rato. b. Apotéci o. c. P aráfises. d.

Agrupamentos de esporos. e. As cosporo (B arras: a = 150 µm, b = 50 µm, c = 25 µm, d = 15 µ m, e = 7,5 µm) ... 469 83 - Saccobolus citrinus. a. Apotécios sobre o substrat o. b. Asco. c. Agrupamento de esporos. d.

As cos poros. e. Paráfises (B arras: a = 350 µm, b = 15 µm, c = 5 µm, d, e = 10 µm) ... 470 84 - Saccobolus glaber. a. Apotéci o sobre o substrato. b. Apot écio. c. Agrupament o de esporos. S. 471

(18)

e = 50 µm) ... 85 - Saccobolus gl aber. a. Apotécios sobre o s ubst rato. b. As co. c. Agrupamento de esporos. d.

As cos poro. e. Paráfise (Barras: a = 300 µ m, b = 10 µm, c, e = 5 µm, d = 25 µ m) 472 86 - Saccobolus tr uncat us a. Apot écios s obre o substrato. b. As co. c. Agrupamento de esporos, antes

e depois da compactação. d. Ascosporo removido do agrupamento. e. Paráfise (Barras: a = 200 µm, b, c, e = 5 µm, d = 2,5 µm) ... 473 87 - Saccobolus depauperat us. a. Apot écios s obre o subst rato. b. Apotéci os. S. saccoboloides. c.

Apotéci os s obre o substrat o. d. P aráfis es montadas em água, pos sibilit ando a observação dos conteúdos amarelados. e. Ascos com agrupamento ainda assumindo conformação organi zada, ant es da liberação. f. Ascosporo (B arras: a = 250 µm, b = 100 µm, c = 500 µm, d, e, f = 10 µm) 474 88 - Saccobolus depauperat us. a. Apotécios sobre o subst rat o. b. As co. c. Ascosporo removido do

agrupamento. d. Paráfis e (B arras: a = 50 µm, b, d = 5 µm, c = 2 µm) ... 475 89 - Saccobolus saccoboloi des. a. Apotécios gregários s obre o s ubst rat o (Barra = 200 µm). b. Asco

jovem, com as cos poros ainda assumindo conformação em agrupamento, embora frouxos. c. As co maduro, com ascos poros livres antes da liberação. d. Ascosporo). e. P aráfis es (Barras: a = 200 µm, b, c, e = 5 µm, d = 2 µm) ... 476 90 - As codesmis porcina. a. Apot écio sobre o substrato. b. Apotéci o mont ado em PVLG. c.

As cos poro. A. sphaer ospora. d. Apotéci os s obre o substrato. e. Apot éci o mont ado em P VLG. f. Paráfis es. g. As co. h. As cosporos (B arras: a = 200 µm, b, e = 50 µm, c = 10 µm, d = 500 µm, f = 25 µm, g = 20 µm, h = 15 µ m) ... 477 91 - As codesmis porcina. a. Apotécios. b. Organi zação do apotéci o. c. Asco. d. P aráfises. e.

As cos poros (B arras: a = 150 µm, b = 20 µm, c, d, e = 5 µm) ... 478 92 - As codesmis s phaer ospora. a. Apot écios sobre o substrat o. b. Asco. c. Ascosporos. d. Paráfi ses

(B arras: a = 150 µm, b = 5 µm, c = 2,5 µm, d = 7,5 µm) ... 479 93 - Iodophanus car neus. a. Apot écios sobre o subst rat o. b. Apotécio montado. c. Himênio com

paráfis es evidentes. d. Asco. e. Ascosporos (Barras: a, b = 250 µm; c, d = 25 µm; e = 10 µ m) ... 480 94 - Iodophanus carneus. a. Apotécio maduro s obre o substrato. b. Asco. c. Paráfises. d. As cosporos

(B arras: a = 500 µm, b = 7,5 µm, c = 10 µm, d = 5 µm) ... 481 95 - Cephali ophora tr opica. a. Conidi óforos s obre o substrato. b. Conidi óforo montado em PVLG,

ainda com coní dios aderidos. c. Coní dios mont ados em azul de Aman, mostrando a cianofilia das célul as mediais. d. Conídio com quatro septos. e. Coní dio com ci nco sept os. f. Conídio aderido a nemat óide (Barras: a = 50 µm, b = 10 µm, c, d, e = 15 µ m, f = 30 µm) ... 482 96 - Cephali ophora tropica. a. Conidi óforos s obre o substrato. b. Conidióforo, com a maioria dos

(19)

e septo bas al. d. Conídios (B arras: a = 150 µm, b = 10 µm, c = 15 µm, d = 5 µm) ... 483 97 - Chaetomium bostrychodes. a. Hábito. b. P eritécio maduro, apresentando mas sa de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos t erminais. c. Pel o lat eral. d. P elo t erminal ramifi cado (os esporos ornament ados pert encem a As codes mis por cina). e. Hi mênio removido do peritécio. f. Ascos jovens, cont endo esporos em maturação. g. Ascosporos maduros (Barras: a = 100 µm, b = 75 µ m, c = 20 µm, d = 25 µ m, e , f= 15 µm, g = 5 µm) ... 484 98 - Chaetomium bostrychodes. a. Hábito. b. P eritécio maduro, apresentando mas sa de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos terminais. c. Pelo lat eral. d. Pelo termi nal simpl es e rami fi cado. e. As cos. f. Ascosporos (B arras: a = 300 µ m, b = 50 µm, c = 20 µm, d = 10 µ m, e, f = 5 µm) 485 99 - Chaetomium br asiliens e. a. Hábito. b. P eritéci o maduro, apresentando massa de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos t erminais. c. Pelo l at eral. d. Pelos t erminais. e. Ri zói des. f. Ascos jovens, cont endo esporos em maturação. g. Ascosporos maduros (Barras: a = 100 µm, b = 50 µ m, c, g = 10 µm, d = 40 µm, e, f = 20 µ m) ... 486 100 - Chaetomium br asiliens e. a. Hábito. b. P eritéci o maduro, apresentando massa de as cosporos

ent remeada ao t ufo de pelos t ermi nais. c. P elos t erminais. d. Pel o l at eral. e. Asco. f. As cosporos maduros (Barras: a = 150 µ m, b = 25 µm, c = 15 µm, d = 10 µm, e, f = 5 µm) ... 487 101 - Chaetomium citri num. a. Hábito. b. Perit écio maduro, apres entando massa de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos termi nai s. c. P elo lat eral. d. P elos t erminais. e. Perídi o. f. As cos jovens, contendo esporos em mat uração. g. As cosporos maduros (B arras: a = 250 µm, b = 100 µm, c, e = 10 µm, d = 20 µ m, f = 5 µm, g = 15 µm) ... 488 102 - Chaetomium citri num. a. Hábito. b. Perit écio maduro, apres entando massa de as cosporos

ent remeada ao t ufo de pelos t ermi nais. c. P elo lateral. d. Pelos t erminais. e. Asco. f. As cosporos maduros (Barras: a = 250 µ m, b = 50 µm, c, f = 5 µm, d = 15 µm, e = 1 µm) ... 489 103 - Chaetomium cochliodes. a. Hábit o. b. P eritécio maduro, apresent ando mass a de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos t erminais. c. Pelo l at eral. d. Himênio. e. Ri zóides. f. Asco jovem, contendo esporos em maturação. g. As cosporos maduros (B arras: a = 400 µ m, b = 100 µm, c = 25 µm, d, e, g = 15 µm, f = 10 µ m) ... 490 104 - Chaetomium cochliodes. a. Hábit o. b. P eritécio maduro, apresent ando mass a de as cosporos

ent remeada ao t ufo de pelos t ermi nais. c. P elo lateral. d. Pelos t erminais. e. Asco. f. As cosporos (B arras: a = 350 µm, b = 50 µm, c = 15 µm, d = 25 µm, e, f = 5 µm) ... 491 105 - Chaetomium convolut um. a. Hábit o. b. Perit écio maduro, apresentando mass a de as cosporos

ent remeada ao tufo de pelos t erminais. c. Pelos t erminais. d. Pelo lat eral. e. Perídio. f. Asco jovem, cont endo esporos em maturação. g. As cosporos maduros (B arras: a = 250 µ m, b = 125 µm, c = 100 µ m, d = 20 µm, e, g = 15 µm, f = 10 µm) ... 492 106 - Chaetomium convolut um. a. Hábit o. b. Perit écio maduro, apresentando mass a de as cosporos

ent remeada ao tufo de pel os termi nais. c. Pelo l at eral. d. Pelo termi nal. e. Rizói des. f. Asco. g. As cos poros maduros (Barras: a = 100 µm, b = 75 µ m, c = 10 µm, d = 25 µ m, e, f = 10 µm, g =

(20)

ent remeada ao tufo de pelos t erminais. c. Pelos lat eral. d. Pelos terminais. e. Himêni o. f. Asco jovem. g. Ascosporos maduros (Barras: a = 200 µm, b = 100 µm, c, f = 10 µm, d = 75 µm, e = 15 µm, g = 20 µm) ... 494 108 - Chaetomium gl obosum. a. Hábit o. b. Peritécio maduro, apres ent ando massa de as cosporos

ent remeada ao t ufo de pelos t ermi nais. c. P elo lateral. d. Pelos t erminais. e. Asco. f. As cosporos (B arras: a = 500 µm, b = 50 µm, c, d = 10 µ m, e = 5 µm, f = 7,5 µm) ... 495 109 - Chaetomium s piral e. a. Hábito. b. P erit écio maduro, apres entando massa de as cosporos

ent remeada ao tufo de pel os terminai s. c. Pelo l ateral. d. Perídio. e. Pelos t erminais. f. Ascosporos maduros (Barras: a = 100 µ m, b = 75 µm, c, d = 15 µm, e = 20 µm, f = 7,5 µm) ... 496 110 - Chaetomium s piral e. a. Hábito. b. P erit écio maduro, apres entando massa de as cosporos

ent remeada ao t ufo de pelos t erminais. c. P elo t erminal. d. P elo l at eral. e. P erídi o. f. As cosporos (B arras: a = 250 µm, b = 150 µ m, c, d, e = 5 µm, f = 2,5 µm) ... 497 111 - Thiel avia terrestris. a. Hábit o. b. Cleistotécio maduro em mont agem, liberando mass a de esporos

após rompi mento. c. Ascosporos maduros (B arras: a = 100 µm, b = 25 µ m, c = 2,5 µm) ... 498 112 - Thiel avia terr estri s. a. Hábit o. b. Cleistotécio. c. Perídi o. d. Asco. e. As cosporos maduros

(B arras: a = 400 µm, b = 50 µm, c = 5 µm, d = 2,5 µm, e = 2 µm) ... 499 113 - Arnium hirtum. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. Pelos perit eciais do pes coço (agl utinados, à

direita) e do ventre (hi fói des, à es querda). d. As co maduro. e. P elos periteciai s hi fóides. f. As cos poros maduros (Barras: a = 500 µ m, b = 100 µm, c, f = 25 µm, d = 50 µm, e = 10 µ m) ... 500 114 - Arnium hirt um. a. Hábito. b. P erit écio maduro. c. P elos periteci ais do ventre (hi fóides). d. P elos

periteci ais do pes coço (agluti nados ). e. As co. f. Ascosporo (Barra = 10 µm) (Barras: a = 2000 µm, b = 50 µm, c = 15 µ m, d, f = 10 µm, e = 25 µm) ... 501 115 - Cer cophora anisura. a. Hábit o. b. Peritéci o maduro. c. As co em formação. d. Asco contendo

as cos poros hi alinos. e. Ascosporo maduro (B arras: a = 250 µ m, b = 100 µ m, c, d = 20 µm, e = 10 µm) ... 502 116 Cer cophora anisur a. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. As co. d. Pelos periteci ais. e. As cosporo

imaturo. f. Ascosporo maduro (Barras: a = 1000 µm, b = 50 µm, c = 10 µm, d = 0,5 µm, e, f = 5 µm) ... 503 117 Cer cophora mirabilis. a. Hábito. b. Peritécio maduro. c. P elos periteci ais inflados. d. As co em

formação, apres ent ando glóbulo api cal evident e (s et a). e. As co cont endo as cos poros hi alinos. f. As cos poro imaturo. g. As cosporo maduro (Barras: a = 250 µm, b = 150 µm, c = 5 µm, d = 20 µm, e = 50 µm, f, g = 15 µm) ... 504 118 Cer cophora mirabilis. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. P elos perit eci ais i nfl ados. d. Asco. e.

As cos poros imaturos. f. As cosporo maduro (Barras: a = 750 µm, b = 50 µm, c = 2,5 µm, d = 15 µm, e, f = 10 µm) ... 505

(21)

119 Cer cophora s ordarioi des. a. Hábit o. b. Perit écio. c. Glóbulo api cal do asco. d. As co em

formação. e. As cosporo maduro (B arras: a = 500 µ m, b = 150 µm, c = 5 µm, d = 20 µm, e = 15 µm) ... 506 120 Cer cophora s ordarioi des. a. Hábit o. b. Peritécio. c. As co. d. P erí dio. e. As cos poro imat uro. f.

As cos poro maduro (Barras: a = 750 µm, b = 50 µ m, c = 10 µm, d = 5 µm, e, f = 7,5 µm) ... 507 121 Podospora appendi culat a. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Pel os perit eciai s. d. Asco imat uro. e.

As co maduro. f. Ascosporo i mat uro. g. Ascosporo maduro (B arras: a = 500 µ m, b, e = 150 µm, c, g = 15 µm, d = 25 µm) ... 508 122 Podospora appendi cul ata. a. Hábit o. b. Perit écio maduro. c. Pelos perit eci ais. d. Perídio. e. As co

maduro. f. As cosporo imaturo. g. As cos poro maduro (B arras: a = 1500 µ m, b = 50 µm, c, d = 10 µm, e = 15 µm, f, g = 5 µm) ... 509 123 Podospora australis. a. Hábito. b. P erit écio maduro. c. Pel os perit eci ais. d. P aráfises. e.

As cos poro maduro. f. Asco imaturo. g. As co maduro (B arras: a = 400 µ m, b = 150 µm, c = 25 µm, d = 7,5 µm, e = 20 µm, f,g = 40 µm) ... 510 124 Podospora australis. a. Hábito. b. Peritécio maduro. c. Pel os perit eci ais. d. Perídi o. e. As co

maduro. f. Ascosporo imat uro (direit a) e maduro (esquerda) (Barras: a = 1000 µm, b = 100 µm, c, d = 10 µm, e = 25 µ m, f = 15 µm) ... 511 125 Podospora communis. a. Hábit o (B arra = 300 µm). b. Perit éci o maduro (B arra = 150 µm). c.

As co imaturo (Barra = 25 µm). d. Asco (Barra = 25 µm). e. Ascos poro maduro (B arra = 20 µ m) . 512 126 Podospora communis. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. Perí dio. d. As co maduro. e. As cosporo

imaturo. f. Ascosporo maduro (Barras: a = 500 µm, b = 75 µm, c, e, f = 10 µm, d = 20 µm) ... 513 127 Podospora curvicoll a. a. Hábito. b. Perit éci o maduro, com tufos de pelos perit eciais evidentes no

pes coço. c. As co imaturo. d. Pelos periteciais hi fóides. e. Ascosporo maduro. f. As cosporo imaturo. g. As co maduro (B arras: a = 250 µm, b = 100 µm, c, g = 25 µm, d = 40 µm, e = 7,5 µ m, f = 15 µm) ... 514 128 Podospora cur vicolla. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Tufo de pelos perit eciais do pes coço. d.

Perídio. e. Asco. f. Ascosporo imaturo. g. As cosporo maduro (Barras: a = 1000 µm, b = 75 µm, c, e = 25 µm, d = 10 µ m, f, g = 5 µm) ... 515 129 Podospora decipi ens. a. Hábit o. b. Peritéci o maduro. c. Tubércul os. d. Asco imaturo. e. P erídio.

f. Ascosporo i maturo. g. Ascosporo maduro (Barras: a = 300 µm, b = 150 µm, c = 10 µm, d, g = 25 µm, e, f = 30 µ m) ... 516 130 Podospora decipi ens. a. Hábito. b. Peritécio. c. Tubérculos. d. Perí dio. e. As co. f. As cosporo

maduro (B arras: a = 1000 µm, b = 100 µ m, c = 2,5 µm, d = 5 µm, e = 20 µm, f = 10 µm) ... 517 131 Podospora fimiseda. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. P elos perit eci ais rígidos. d. As co i maturo.

e. Himênio. f. Ascos poro maduro (B arras: a = 250 µ m, b = 150 µm, c = 20 µm, d = 30 µm, e = 75 µm, f = 25 µm) ... 518 132 Podospora fimiseda. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Pelos perit eciais rígi dos. d. Asco maduro.

(22)

maduro. e. As cosporo maduro. f-g. As cosporos imaturos (Barras: a = 250 µm, b = 100 µm, c, e = 25 µm, d = 15 µm, f,g = 20 µm) ... 520 134 - Podospora inflatul a. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Pelos periteciais inflados. d. As co

maduro. e. As cosporo maduro (Barras: a = 500 µ m, b = 75 µm, c, d, e = 10 µm) ... 521 135 - Podospora longicaudata. a. Hábito. b. Perit écio. c. Asco imaturo. d. Asco. e-f. As cosporos em

mat uração (Barras: a = 250 µm, b = 125 µm, c = 40 µ m, d = 25 µm, e = 15 µ m, f = 20 µm) ... 522 136 - Podospora longicaudata. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. Perídi o. d. Asco. e. As cosporos

imaturo e maduro (Barras: a = 1000 µm, b = 50 µm, c = 5 µm, d = 25 µm, e = 20 µm) ... 523 137 - Podospora ostlingospora. a. Hábito. b. P eritécio maduro. c. Perí dio. d. As cos i mat uros. e.

As cos poro maduro (Barras: a = 350 µm, b = 150 µm, c = 20 µ m, d = 40 µm, e = 15 µ m) ... 524 138 - Podospora ostlingospora. a. Hábito. b. P erit écio maduro. c. P erídio. d. As co maduro. e.

As cos poro maduro (Barras: a = 1000 µm, b = 100 µ m, c, e = 15 µm, d = 20 µm) ... 525 139 - Podospora paucis eta. a. Hábito. b. Peritécio maduro. c. Tufos de pel os periteciais agluti nados. d.

As co maduro. e. As cosporo maduro (Barras: a = 500 µm, b = 150 µm, c = 15 µm, d, e = 20 µm) . 526 140 - Podospora paucis eta. a. Hábito. b. P eritécio maduro. c. P erídio. d. Asco maduro. e. Tufo de

pel os perit eci ais inflados. f. As cosporo maduro (Barras: a = 1000 µm, b = 100 µ m, c, e = 10 µ m, d = 20 µm, f = 5 µm) ... 527 141 - Podospora pl eiospora. a. Hábito. b. P erit écio maduro. c. Tubérculos. d. Hi mênio. e. As co

imaturo. f. Ascosporo imat uro. g. Ascosporo maduro (Barras: a = 400 µm, b = 150 µm, c = 15 µm, d = 100 µm, e = 50 µm, f = 25 µm) ... 528 142 - Podospora plei ospora. a. Hábit o. b. Perit éci o. c. Tubércul os. d. Asco maduro. e. As cosporo

maduro (es querda) e i maturo (di reita) (B arras: a = 500 µm, b = 50 µm, c, e = 10 µm, d = 20 µ m) . 529 143 - Podospora prethopodalis. a. Hábito. b. Peritéci o maduro. c. Tufo de pelos periteciais

agl utinados. d. Himênio. e. As cosporo maduro (Barras: a = 300 µm, b, d = 50 µm, c, e = 20 µ m) . 530 144 - Podospora pr ethopodalis. a. Hábito. b. Perit éci o. c. Perí dio. d. Asco. e. Tufo de pelos periteciai s

agl utinados. f. Ascosporo (B arras: a = 750 µ m, b = 50 µm, c, f = 10 µm, d = 15 µ m, e = 25 µm) 531 145 - Schizothecium coni cum. a. Hábito. b. Perit écio maduro. c. Tufos de pelos periteci ais. d. P erídio.

e. As cosporo maduro (B arras: a = 250 µ m, b = 50 µm, c, d = 20 µm, e = 25 µ m) ... 532 146 - Schizothecium coni cum. a. Hábito. b. Peritécio maduro. c. Tufos de pel os periteci ais i nfl ados. d.

As co maduro. e. As cosporo maduro (Barras: a = 250 µm, b = 50 µm, c, d = 10 µm, e = 5 µ m) ... 533 147 - Tripter osporella pakistanii. a. Cl eistot écio maduro rompi do. b. Pel os cl eistoteciais hi fóides. c.

Perídio. d. Ascosporo imaturo. e. As co com as cos poros em maturação. f. Ascos poro maduro (B arras: a = 75 µm, b = 7,5 µm, c = 25 µm, d = 20 µm, e = 15 µm) ... 534 148 - Tripter osporella pakist anii. a. Hábit o. b. Cl eistotécio maduro. c. Pel os cl eistoteci ais hi fói des. d.

(23)

(B arras: a = 1000 µm, b = 50 µ m, c = 7,5 µm, d, g = 10 µm, e, f = 20 µm) ... 535 149 - Zopfi ella erostr ata. a. Cl eistot écio maduro rompido. b. Ápi ce de um pelo cleistot ecial. c. Pelo

cl eistot ecial. d. Perídi o, evidenci ando a base de um pel o cleistot eci al. e. As cosporo maduro (B arras: a = 200 µm, b,c = 7,5 µm, c, d = 5 µm) ... 536 150 - Zopfi ella erostr ata. a. Hábito. b. Pelos cl eistot eciais hi fóides. c. Cleistot écio. d. Ascos poros, com

pedicelo persist ent e e colapsado (Barras: a = 3000 µm, b = 20 µm, c = 75 µm, d = 5 µm) ... 537 151 - Zopfi ella longicaudata. a. Hábito. b. Cleistotécio maduro rompido. c. Hi mênio, apres entando

as cos unit uni cados maduros e imaturos. d. Ascosporo maduro. e. As co (Barras: a = 750 µm, b = 75 µm, c = 7,5 µm, d = 5 µm, e = 2,5 µ m) ... 538 152 - Zopfi ella longicaudata. a. Hábito. b. Cleistot écio maduro. c. Perídio. d. Asco. e. As cosporos

imaturos (esquerda) e maduros (direita), com pedicelos persist ente e colapsados (B arras: a = 1000 µm, b = 50 µm, c, d, e = 5 µm) ... 539 153 - Zygopl eur age z ygospor a. a. Hábito. b. Perit écio. c. Pel os perit eciais. d. Paráfis es. e. As co

imaturo. f. As cosporo i maturo. g. Asco maduro. h. Ascosporo maduro (B arras: a = 100 µ m, b = 150 µ m, c = 3 µm, d = 10 µm, e = 30 µ m, f, h = 25 µm, g = 10 µm) ... 540 154 - Zygopl eur age z ygospora. a. Hábito. b. Asco. c. P elos periteci ais. d. Paráfis es. e. As cosporo

imaturo. f. Ascosporo (Barras: a = 350 µm, b = 25 µ m, c = 2 µm, d = 10 µm, e, f = 15 µm) ... 541 155 - Sordaria fi micola. a. Hábito. b. P eritécio. c. Perídi o. d. As co. e. Asco imaturo. f. As cosporo

maduro (B arras: a = 200 µ m, b = 75 µm, c, d = 15 µm, e = 30 µm, f = 10 µm) ... 542 156 - Sordaria fi mi cola. a. Hábito (500 µm). b. Peritécio (25 µm). c. Perídi o (10 µm). d. As co (10

µm). e. Ascosporo maduro (5 µm) (Barras: a = 500 µ m, b = 25 µm, c, d = 10 µm, e = 5 µm) ... 543 157 - Sordaria lappae. a. Hábito. b. Peritécio. c. Perí dio. d. Pelos perit eciai s. e. As cos poro maduro

(B arras: a = 350 µm, b = 75 µm, c = 15 µm, d = 50 µm, e = 5 µm) ... 544 158 - Sordaria lappae. a. Hábit o. b. Peritécio. c. Perí dio. d. Asco. e. As cosporo maduro (Barras: a =

1000 µm, b = 50 µm, c = 7,5 µm, d = 15 µm, e = 5 µm) ... 545 159 - Delits chia chaet omioi des. a. Hábito. b. Pseudotécio. c. As co. d. Pel os ps eudoteci ais hi fóides. e.

As cosporo maduro (Barras: a = 500 µm, b = 150 µm, c = 30 µm, d = 100 µm, e = 10 µm) ... 546 160 - Delitschia chaetomioides. a. Hábit o. b. Pseudotéci o. c. Pelos pseudoteci ais hi fói des. d. Asco

maduro. e. As cosporos (Barras: a = 2000 µm, b = 100 µm, c, d = 10 µ m, e = 5 µm) ... 547 161 - Delitschia vul gari s. a. Hábit o. b. Pelos pseudot eciais hi fóides. c. As co maduro. d. As co i maturo.

e. As cosporo maduro (B arras: a = 750 µ m, b = 15 µm, c = 30 µm, d = 100 µm, e = 10 µm) ... 548 162 - Delitschia vul garis. a. Hábit o. b. Pseudotéci o. c. Pelos pseudot eciais hi fói des. d. Asco. e.

As cos poros (B arras: a = 500 µm, b = 75 µm, c, d = 15 µ m, e = 5 µm) ... 549 163 - Sporor mi ella austr alis. a. Hábito. b. Pseudotéci o imerso em maturação. c. As co maduro, com

as cos poros em diferente grau de separação. d. Pseudotécio maduro preservado. e. Célula termi nal de um ascosporo, apres ent ando fenda germi nativa evidente (Barras: a = 500 µm, b = 40 µ m, c = 15 µm, d = 35 µm, e = 5 µ m) ... 550

(24)

165 - Sporor mi ella her culea. a. Hábito. b-c. As cos maduros, com diferent e organização. A cél ul a mai or no esporos apical do asco é evidenci ada. d-e. As cosporos (Barras = 20 e 25 µm) (B arras: a = 200 µm, b, c, e = 25 µ m, d = 20 µm) ... 552 166 - Sporor mi ella herculea. a. Hábito. b. Pseudotéci o. c. As co. d. Ascosporo (Barras: a = 400 µm, b,

c = 50 µm, d = 2 µm) ... 553 167 - Sporor mi ella pent amer a. a. Hábito. b. Pseudotécio. c. As cosporo. S. isomer a. d. Asco maduro. e.

As cos e as cosporos (B arras: a = 100 µm, b = 25 µm, c, d = 10 µm, e = 15 µm) ... 554 168 - Sporor mi ella is omera. a. Hábito. b. Ps eudot écio. c. Asco. d. As cosporos (B arras: a = 250 µm, b

= 35 µm, c, d = 5 µm) ... 555 169 - Sporor mi ella pent amera. a. Hábito. b. Pseudotécio. c. Asco. d. Ascos poros (Barras: a = 300 µ m,

b = 25 µm, c = 2,5 µm, d = 10 µm) ... 556 170 - Sporor mi ella mini ma. a. Hábit o. b. Pseudotécio. c. As cos poros, evidenci ando a tendênci a de

fragment ação no s epto cent ral (direita). d. Asco maduro (B arras: a = 100 µm, b = 25 µm, c = 5 µm, d = 10 µm) ... 557 171 - Sporormi ella mini ma. a. Hábito. b. Pseudotécio. c. As co maduro. d. Ascos poros, com fragmentação

no septo central (centro) (Barras: a = 200 µm, b = 15 µm, c = 5 µm, d = 4 µm) ... 558 172 - Coprotus aurora. a. Hábito. b. Apotécio montado. c. Paráfis e. d. Asco jovem. e. Asco maduro. f.

Ascos poros (B arras: a = 300 µm, b = 50 µm, c = 7,5 µm, d, f = 10 µm, e = 15 µm) ... 559 173 - Copr otus aurora. a. Hábit o. b. As co. c. As cosporos maduros. d. Paráfis es (Barras: a = 200 µ m, b

= 10 µm, c, d = 5 µm) ... 560 174 - Coprotus disculus. a. Hábito. b. Apot écio. c. Ascosporos. C. lacteus. d. Hábito. e. Apot éci o. f.

As cosporos. C. leucopocillum. g. Hábito. h. Apotécio. i. As co. j. Apot écio corado com Azul de Algodão, evidenciando sua cianofilia. k. As cosporo (Barras: a = 1000 µ m, b = 250 µm, c = 15 µm, d = 300 µm, e = 75 µm, f = 10 µm, g = 450 µm, h = 100 µm, i = 15 µm, j = 100 µm, k = 5 µm) ... 561 175 - Copr otus disculus. a. Hábit o. b. Asco. c. As cos poros. d. Paráfis es (B arras: a = 400 µm, b = 5 µm,

c = 2 µm, d = 10 µm) ... 562 176 - Copr otus lact eus. a. Hábit o. b. Asco. c. As cos poros. d. Paráfis es (B arras: a = 100 µ m, b = 2,5

µm, c = 1 µm, d = 3 µm) ... 563 177 - Copr otus l eucopocillum. a. Hábito. b. Ascos. c. Ascosporos. d. Paráfises. e. Célul as do excí pulo

(B arras: a = 300 µm, b, e = 5 µm, c = 1 µm, d = 10 µm) ... 564 178 - Copr otus luteus. a. Hábito. b. Apot écio. c. As cos poros. C. ochr aceus. d-e. Hábito. f. Apotécio

maduro. g. Apotéci o em maturação. h. Ascos poro (Barras: a = 1000 µm, b = 100 µm, c = 7,5 µ m, d = 500 µm, e = 4000 µ m, f = 100 µ m, g = 200 µm, h = 10 µm) ... 565 179 - Copr otus luteus. a. Hábito. b. Asco. c. Ascosporos. d. Paráfis es (Barras: a = 150 µ m, b = 5 µm, c

(25)

180 - Copr otus ochraceus. a. Hábito. b. As co. c. As cos poros. d. Paráfis es. e. C élul as do excí pulo (B arras: a = 500 µm, b = 5 µm, c = 2,5 µm, d = 10 µm, e = 7,5 µ m) ... 567 181 - Thelebolus mi crosporus. a. Hábito. b. Apotécio em mat uração em mi cros copi a óptica. c.

Apotéci os em maturação em microscopi a est ereocópi ca. d. As co. e. Paráfis e. f. As cosporos (B arras: a = 75 µm, b = 25 µm, c = 80 µm, d = 7,5 µm, e = 15 µm, f = 10 µm) ... 568 182 - Thelebolus mi cr osporus. a. Hábito (100 µm). b. Apotécio (25 µ m). c. P aráfises (5 µ m). d. As co

(2,5 µm). e. As cosporos (2,5 µ m) (Barras: a = 100 µm, b = 25 µm, c = 5 µm, d = 2,5 µm) ... 569 183 - Leuconeur ospora pul cher rima. a. Cleist ot éci o maduro rompi do, liberando mass a de ascosporos.

b. Cleistot écio em maturação rompido, li berando as cos e ascosporos. c. Perídio cefalotecóide. d. As cos. e. Ascos poros (Barras: a = 25 µm, b = 35 µm, c = 10 µm, d, e = 5 µm) ... 570 184 - Leuconeur ospora pul cherri ma. a. Hábito. b. Cleistot écio. c. As co. d. Placas do perídi o. e.

As cos poros (B arras: a = 1000 µm, b = 25 µ m, c = 2,5 µm, d = 15 µm, e = 5 µm) ... 571 185 - Copri nus patouillardii. a. Hábito. b. Basidi omas removidos do subst rato, em diversos est ágios de

mat uração. c. B asi diomas j ovens, apres ent ando píl eos fechados evidentement e ornament ados por el ement os vel ares formando flocos piramidais. d. Píleo expandi do, com el ementos vel ares formando flocos pirami dai s radial mente em rel ação ao centro. e. El emento velar globos o. f. Crist al removi do da t rama vel ar. g. Queilocistídio col apsado. h. Basidiosporos (Barras: a = 15 mm, b = 20 mm, c = 5 mm, d = 2,5 mm, e = 15 µ m, f = 2,5 µ m, g = 10 µm, h = 7,5 µm) ... 572 186 - Copri nus patouillar dii. a. Hábit o. b. Basidi omas em diversos est ágios de maturação. c. Lamel a e

lamélul a, evidenci ando a i ns erção no estipe. d. Element os velares globos os. e. Queil oci stídios. f. Basidiosporos (Barras: a = 200 mm, b = 2,5 mm, c = 2 mm, d = 25 µ m, e = 10 µm, f = 2,5 µm) ... 573 187 - Copri nus f oeti dell us. a. Hábito. b. Elementos vel ar globoso removi do do píleo. c. Basidi osporos.

Copri nopsis st ercorea. d. Píl eo expandi do, com elementos vel ares formando flocos granul osos

radial ment e em relação ao cent ro. e. B asidiomas jovens, apresent ando píleos fechados evi dentement e ornamentados por elementos vel ares formando fl ocos. f. Queil ocistídios. g. Elementos vel ares globosos, apres entando numeros as projeções crist alinas em suas superfí cies. h. Basidiosporos (Barras: a = 7,5 mm, b = 25 µm, c = 7,5 µm, d, e = 2,5 mm, f = 75 µ m, g = 100 µm, h = 10 µm) ... 574 188 - Copri nus foetidellus. a. Hábito. b. Basi diomas em diversos estágios de mat uração. c. Lamel a e

lamélul a, evidenci ando a inserção no estipe. d. El ement os vel ares globosos, ornament ados por projeções cristalinas mami formes. e. Queilocistídios. f. Basidios poros (Barras: a = 100 mm, b = 2 mm, c = 5 mm, d = 25 µ m, e = 7,5 µm, f = 5 µm) ... 575 189 - Copri nopsis stercorea. a. Hábito. b. Basidiomas em divers os est ágios de maturação. c. Lamela,

evi denciando a inserção no estipe. d. Elementos vel ares globos os, ornament ados por projeções cristali nas mamiformes. e. Queilocistídios. f. Basidi osporos (Barras: a = 100 mm, b = 2 mm, c = 5 mm, d = 30 µm, e = 10 µ m, f = 5 µm) ... 576 190 - Bolbiti us demangei. a. Hábito. b. Basidi oma maduro. c. Himenóforo. d. Basidi osporos (B arras: a, 577

Referências

Documentos relacionados

Brasil Seguros e Previdência S/A), apresentou os trabalhos da Comissão de Inteligência de Mercado – CIM em 2017, que foram divididos em três projetos: 1) Insurtechs e

CURSO DE CURSO DE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AO AO CANDOMBLÉ CANDOMBLÉ.. Co,ocar somene o necess$rio8 sem e#agerosP. Transmia a e,e somene energias &osii2asP.. &essoa

Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar o impacto de programas educativos na redução e controle da cárie e índice de placa na faixa etária de 6 – 7 anos, em escolares

A partir da versão 3 da Linha Empresarial, o ERP PRIMAVERA inclui um poderoso sistema de configuração assistida de listas através de categorias de informação que relacionam todas

5) promoção de questões societais. A análise fundamenta-se nos Princípios para a Pesqui- sa Global em Saúde, aplicados a políticas de financia- mento [10] e da abordagem de sistema

Em um estudo aberto, não comparativo, os pacientes receberam azitromicina por infusão IV (durante 2 a 5 dias), seguida por azitromicina por via oral (até completar um ciclo

Se a força produtiva da música se esgotou nos discos, Se a força produtiva da música se esgotou nos discos, eles [...] transformam o mais recente som nostálgico em eles

225 - meio ambiente ecologicamente equilibrado, neste incluso o do Trabalho (VIII, Art 200)  colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do