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Analise da importância do salto vertical e força de membros inferiores nas situações de rebote e bloqueio de rebote em uma partida de basquetebol.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II

ANALISE DA IMPORTÂNCIA DO SALTO VERTICAL E FORÇA DE MEMBROS INFERIORES NAS SITUAÇÕES DE REBOTE E BLOQUEIO DE REBOTE EM UMA

PARTIDA DE BASQUETEBOL

DOCENTE:

Prof. Dr. Paulo M. Silva Dantas

DISCENTE:

Rodolfo Nobre Sousa

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RODOLFO NOBRE SOUSA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Relatório apresentado como conclusão do Trabalho de conclusão do curso de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Professor orientador: Prof. Dr. Paulo M. Silva Dantas Período: 2019.2

Natal/RN, agosto de 2019.

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS

Elaborado por ANA CRISTINA DA SILVA LOPES - CRB-15/263 Sousa, Rodolfo Nobre.

Análise da importância do salto vertical e força de membros inferiores nas situações de rebote e bloqueio de rebote em uma partida de basquetebol / Rodolfo Nobre Sousa. - 2019.

12f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação) - Graduação em Educação Física, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2019.

Orientador: Paulo Moreira Silva Dantas.

1. Basquetebol - TCC. 2. Salto vertical - TCC. 3. Força - TCC. I. Dantas, Paulo Moreira Silva. II. Título.

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RESUMO

O objetivo principal deste estudo é analisar a importância do salto vertical e a força de membros inferiores em situações de rebote e bloqueio de rebotes dentro de uma partida de Basquetebol, visto que é um desporto praticado, muitas vezes, pelo alto, no mínimo há 3,05m do solo. Não vamos considerar a qualidade da parte técnica, mas sim duas variáveis físicas (peso total e salto vertical), para as 3 posições clássicas do esporte que são: armador, ala e pivô. O estudo foi realizado com base nos dados estatísticos coletados em 3 sessões de treinamento em atletas universitários da equipe de basquetebol da Universidade Federal do Rio Grande Norte com idade entre 18 e 24 anos. Para análise estatística utilizamos os valores de tendência central e seus derivados e um cálculo do coeficiente de variação percentual (cv%), onde determinamos o valor de 0,20 como ponto de corte para decidir entre a utilização da média ou da mediana, desta forma decidimos utilizar a média, pois, os valores de coeficiente de variação eram inferiores ao ponto de corte. Foram encontradas algumas relações entre as médias do peso total das 3 posições e as respectivas médias dos saltos verticais. Também se concluiu que este tipo de análise pode fornecer subsídios consistentes para que técnicos possam estruturar adequadamente suas estratégias de treinamentos e de jogos futuros.

Palavras chaves: Basquetebol. Salto Vertical. Força.

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INTRODUÇÃO

Nos esportes em que os atletas realizam ações técnicas numa altura específica, o desempenho do salto vertical se torna um dos principais atributos físicos para o rendimento competitivo. Por exemplo, no basquetebol a bola é disputada próximo a uma cesta disposta a uma altura de 3,05-m do solo, enquanto que no voleibol os atletas visam ultrapassar a bola por cima de uma rede a 2,43-m, e em ambas as modalidades, o salto é exigido para as ações de ataque e defesa14,15.

O basquetebol, segundo a classificação de modalidades esportivas observadas por Hernandez Moreno, pode ser caracterizado como um desporto de oposição e cooperação, envolvendo atividades simultâneas entre duas equipes (atacante e defensora) que ocupam um local comum, proporcionando contato direto entre os jogadores7. Além disto, o basquetebol é composto por fundamentos específicos que, em sua maioria, são contínuas ou segmentadas e que são executadas em espaço aberto, no qual parceiros de time, oponentes, limites de tempo e espaço determinam uma imprevisibilidade, aspectos que o tornam um esporte dinâmico e variado5,10.

No basquete, é possível encontrar as formas mais básicas de movimento do ser humano: corridas, saltos e lançamentos6. Aqui foi dada maior ênfase no salto vertical, por entender que esse movimento é extremamente utilizado em situações de rebote ofensivo e defensivo e bloqueios defensivos, sendo componentes indispensáveis dentro do desempenho de cada jogador/praticante. Por exemplo, durante uma partida de basquetebol os atletas executam ~45 movimentações de salto1,11 para realizar ações de arremesso, rebote e bloqueio16.

Levando em consideração que tradicionalmente os praticantes do basquetebol possuem uma estatura acima da média do país (Brasil), uma equipe, não necessariamente precisa ser composta pelos maiores atletas, a potência de membros inferiores para a realização do solto vertical pode substituir a altura em determinadas situações. Fazendo com que um atleta de média estatura, mas com bom salto possa ser utilizado com maior frequência e em diferentes posições.

Como base nisso o estudo se propõe aanalisar a importância do salto vertical e a força de membros inferiores nas situações de rebote e bloqueio de rebote dentro de uma partida de Basquetebol, para as 3 posições clássicas do esporte (armador, ala e pivô).

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OBJETIVO

Analisar a importância do salto vertical e a força de membros inferiores em diferentes situações de rebote ofensivo e defensivo e bloqueios defensivos dentro de uma partida de Basquetebolpara as 3 posições clássicas do esporte (armador, ala e pivô).Não levando em consideração a qualidade dos fundamentos técnicos do jogo.

METODOLOGIA

O estudo foi realizado com base nos dados estatísticos coletados em 3 sessões de treinamento em atletas universitários da equipe de basquetebol da Universidade Federal do Rio Grande Norte, com idade entre 18 e 24 anos.

A Massa corporal (kg) foi medida da seguinte forma: O sujeito se manteve em pé, localizado no centro da plataforma em posição anatômica sendo orientado a evitar qualquer tipo de movimento durante a avaliação. A medida foi realizada através de uma balança eletrônica (Welmy®, São Paulo, Brasil), com capacidade de 300 kg e precisão de 50 gramas.

Estatura corporal (cm): O sujeito ficou em pé com os pés descalços e calcanhares unidos, com a cabeça alinhada no plano de Frankfurt, devendo se manter em apneia durante a medida que foi considerada da distância dos pés até o ponto mais alto da cabeça. A estatura foi identificada através de um estadiômetro acoplado a balança digital, com precisão de 0,1 cm.

O teste de Salto Vertical Intermitente foi estimado através de uma plataforma de salto conectada ao software Jump System 1.0 (CEFISE®, São Paulo, Brasil). O protocolo intermitente foi constituído por 4 séries de 15-s contínuos com intervalo de 10-s entre cada série8, O Salto Vertical Intermitente seguiu as recomendações de Komi9, no qual os atletas mantiveram as mãos na cintura, realizando fase excêntrica e concêntrica do movimento de forma rápida, flexionando as articulações do quadril, joelho e tornozelo. Os atletas foram orientados a aterrissar no mesmo ponto de decolagem, mantendo as pernas estendidas, a fim de evitar a flexão do joelho. Previamente ao protocolo intermitente, foi realizado um teste de salto vertical contra movimento (SVCM). Foram considerados válidos apenas aqueles testes de Salto Vertical Intermitente que apresentaram desempenho no primeiro salto superior a 90% do SVCM. Foram

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identificados a melhor média dos saltos durante 15-s; média dos saltos durante 60-s; e o decréscimo de salto (SVIDEC), através da equação 1. Para estes indicadores são reportados altos níveis de confiabilidade (CCI> 0,9)17.

Equação 1. SVIDEC= 100 x {(SVIMELHOR – SVIPIOR)/SVIMELHOR} Para análise estatística utilizamos os valores de tendência central e seus derivados e um cálculo do coeficiente de variação percentual (cv%), onde determinamos o valor de 0,20 como ponto de corte para decidir entre a utilização da média ou da mediana, desta forma foi utilizada a média, pois, os valores de coeficiente de variação eram inferiores ao ponto de corte.

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RESULTADOS: APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO

Os resultados individuais obtidos estão descriminados na tabela 1 abaixo: Idade Posição Peso (kg) Estatura (cm) Salto Vertical (cm)

24 1 99,3 173 28,37 21 1 67,2 174 45,32 22 1 67,7 171 42,4 24 1 68,1 175 32,15 19 1 91,3 180 31,65 21 1 61,9 174 38,32 21 1 87,7 171 36,02 19 2 75,1 183 37,77 20 2 67,6 177 35,23 21 2 82 177 38,32 24 2 72,3 176 36,42 24 2 76,4 177 29,2 20 2 81 183 28,25 21 2 91,8 197 29,8 18 3 96,3 189 28,73 21 3 92,6 187 30,29 20 3 95,4 187 47,59 20 3 98,7 183 33,16 21 3 86 188 38,73 24 3 80,8 189 30,41

A seguir é apresentado a tabela 2 com o número de indivíduos por posição (n), as médias, desvio padrão (DP) e coeficiente de variação percentual (cv%):

n = 7 Armador Idade Peso Estatura Salto Vertical

Média 21,7 77,6 174,0 36,3

DP 1,80 14,74 3,06 6,12

%cv 0,08 0,19 0,02 0,17

n = 7 Ala Idade Peso Estatura Salto Vertical

Média 21,7 78,0 181,4 33,6

DP 2,81 7,82 7,48 4,33

%cv 0,13 0,10 0,04 0,13

n = 6 Pivô Idade Peso Estatura Salto Vertical

Média 21,3 90,2 186,8 34,8

DP 1,89 8,27 2,63 7,58

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Na teoria, para se deslocar um peso maior é necessária uma maior força. E analisando as médias de salto vertical e peso total, os atletas que possuem os maiores saltos, como é o caso dos armadores, não necessariamente são os que possuem maior força de membros inferiores, pois a média do peso entre as 3 posições é a menor. Assim, podemos inferir que os armadores possuem certa competência para auxiliar na recuperação da posse de bola através dos rebotes (defensivos e ofensivos) através do salto vertical, mas no que diz respeito em realizar um bloqueio de rebote, quando um atacante é impedido de pegá-lo, tal posição não seria a mais indicada para essa ação (quando próxima à cesta) por causa da pouca força imposta em oposição ao atacante.

A posição de ala (2) é a que possui a menor média de salto, e tem média de peso muito semelhante à dos armadores. Isso, na teoria, não o habilita a realizar as ações de rebote e bloqueio próximos à cesta, com a qualidade que o jogo exige, justamente pelo que já foi exposto anteriormente, sobrando a esses sujeitos as ações de contra-ataque, que tradicionalmente são realizadas pelos alas. Estando essa afirmação em conformidade com o sistema de contra-ataque numérico adotado por Carvalho3, em que tal sistema se baseia no preenchimento de cinco vias de acesso à cesta. Essas vias de acesso são designadas a cada jogador, de acordo com suas habilidades e características físicas de cada um. Esse sistema também afirma que logo após um rebote defensivo, uma das primeiras ações de contra-ataque é o passe para que um dos alas realize uma bandeja, ou seja, os alas não participariam ativamente das ações de rebote.

Já a posição 3 (pivô) é a que possui maior média de peso e a segunda maior média de salto, conferindo uma maior força de membros inferiores, pois necessitam deslocar maior peso corporal. A força explosiva de membros inferiores na forma de salto vertical é considerada um importante atributo funcional para ser melhorado em atletas de diversas modalidades esportivas, além de ser comumente utilizado como teste para avaliação do desempenho do atleta4, monitoramento2 e seleção de talento13. Essas características permitem a essa posição uma qualidade melhor nas ações de rebote e bloqueio de rebote. Powers e Howley12 consideram que, no basquetebol, 80% da produção energética provem do sistema ATP-CP, enquanto os sistemas glicolítico e aeróbio contribuem com mais 10% cada um para a produção total de ATP. E as ações de rebote, por exemplo, estão entre as que fazem uso do sistema ATP-CP. Ao enfrentar um adversário que possua um jogo de garrafão forte, o êxito ou não na batalha por rebotes, bloqueios e arremessos, pode decretar o resultado final de uma partida, a favor ou contra.

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Analisando a tabela 2, podemos observar relações de proporcionalidade entre o peso total e o salto vertical. Quanto maior o peso, menor é o salto, e quanto menor o peso, maior o salto, ou seja, ambas inversamente proporcionais.

As estratégias dentro dos jogos precisam ser montadas a partir das características físicas, técnicas e psicológicas dos Jogadores. Uma equipe com grandes velocistas, provavelmente se valerá dos contra-ataques e jogadas de transição ofensiva. Para Carvalho3 o jogo rápido de contra-ataque e transição ofensiva estão diretamente relacionados com o compromisso, a seriedade e a dedicação de seus atletas no rebote. Controlar o rebote defensivo, evitando segundas oportunidades de arremesso do adversário, é fundamental. O rebote, tanto defensivo como ofensivo, é um dos fundamentos básicos mais importantes do esporte, e também um dos fundamentos menos treinados.

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CONCLUSÃO

De acordo com os dados estatísticos e discussões apresentadas, e levando-se em consideração que os atletas que participaram do levantamento não terão aumento de estatura, pois a idade cronológica não mais permite, a equipe técnica pode promover um programa de treinamento para membros inferiores, para que haja uma melhora na média do salto vertical e também de força nos membros inferiores, e isso consequentemente pode levar a um maior equilíbrio em uma disputa com equipes de maior estatura. Historicamente, a região nordeste não possui uma grande quantidade de indivíduos altos, quando comparado com as regiões sul e sudeste. Conseguir diminuir a desvantagem da altura através do salto vertical, para os rebotes, e força de membros inferiores, para o bloqueio de rebote, é de fundamental importância na busca por vitórias em jogos contra equipes com tais características.

É possível concluir que a ação de saltar e o uso da força de membros inferiores, identificadas nas ações de rebote e bloqueio de rebote, são importantes atributos que deve estar presente dentro do repertório motor de cada atleta/praticante, para que o mesmo possa ter as melhores performances possíveis. É inegável que o componente técnico possa compensar a falta de capacidades físicas, mas recíproca também é verdadeira. Uma boa capacidade de saltar, de bloquear, pode sim fazer diferença em um jogo. Por tanto, é algo que se deve ter atenção especial por parte dos técnicos e jogadores.

Tal estudo pode instigar atletas e treinadores a direcionarem parte do tempo de seus treinamentos para o aperfeiçoamento da capacidade técnica e física do salto vertical, e melhoramento da força de membros inferiores, por tudo que já foi abordado.

Por fim, um outro ponto conclusivo é que além de outros fatores, o salto vertical poder ser utilizado como um dos critérios para a seleção de novos talentos, desde que haja um estudo técnico prévio para melhor embasamento no momento da escolha.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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15. Ziv G, Lidor R. Physical attributes, physiological characteristics, on-court performances and nutritional strategies of female and male basketball players. Sport Med. 2009;39(7):547–68.

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