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As apresentações empresariais como parte da estratégia de comunicação das organizações

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Academic year: 2021

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*O autor é diretor de **Artigo a Comunica Resumo As ap cotidia eficien produz divers comun incorp Palavras-c Apresentaç oral; Reuni Corpo do I. As orga buscando encontram inerente a possibilite, pessoas, b credibilida próprios o marketeiro é Luciano M arte na em presentado ação. presentaçõe anamente. E nte de tran zidas e util os perfis e nicacional e poração dess chave ções empre iões. trabalho anizações c elevar o ní -se entre os cada organ , conforme bem como a ade com se ou terceiriza os e relações Massami C mpresa Co o no Interc J A da es es empresa Elas foram nsmitir info lizadas de f e formaçõe e levanta um se novo inst esariais; Co contemporân ível de ente s mais difere nização. Par defende FO a integraçã eus grupos ados, comp s públicas. Coli Sasak onosenti. Jo com Jr., du LUCIANO JOÃO AUG As apresent stratégia de ariais estão m adotadas p ormações e forma intuit es. Essa co ma nova pe trumento ao omunicação neas estão endimento entes desafi ra obter um ORTES (200 o dos seus de interes postos com ki, tecnólog oão Augus urante XXX O MASSAM GUSTO MO tações emp e comunica o integrad por serem, resultados tiva e amad ombinação erspectiva d o plano estra estratégica em consta com seus d ios a serem ma comunica 06, p. 38), “ s diversos p sse”, elas i mumente po go em Com sto Moliani XVII Congr MI COLI SA OLIANI (Or resariais co ação das or das à rotin entre outr . No entan dora por um resulta em de atuação atégico de c a; Comunic ante e comp diferentes p trabalhados ação bem s “conquistar públicos, es implantam or jornalista municação , mestre, P esso Brasi ASAKI* rientador) omo parte rganizações na corpora ras razões, nto, têm o m amplo le m diferentes dentro das comunicaçã cação face plexo proce públicos e, s dentro de u ucedida e d a boa vonta stabelecend departamen as, publicitá Organizac Professor d ileiro de C s** ativa, send uma forma agravante eque de pes s questões s organizaçõ ão das empr

a face; Co esso de co em sua ro um context de qualidad ade e a coop do a compr ntos de co ários, comu cional e da UTFPr. iências da do usadas a rápida e de serem ssoas, com de ordem ões com a esas. omunicação municação, otina diária, o particular de, que lhes peração das reensão e a municação, unicólogos, o , , r s s a , ,

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M que a comu veículos p organizaçõ amadoristi A amplo da c ideias, inf diferente fr partidos po essas ferram quem prot emoções (p maior efici N espectro da de estudio competênc comunicaç seu retorno Pe seu papel transmissã M interação e comunicaç “personaliz 1 A expressão slidewares (ter e projeção de c Mas, mesmo municação se para os dife ões de gr camente sem As apresenta comunicaçã formações e frequência e olíticos, mo mentas de c tagoniza ess por que nã iência e info No entanto e a comunica osos que se cias que o p ção”. Para e o foi imedia ercebe-se qu estratégico o de inform MARCHIOR e tem credib ção podem zar a mensa “apresentações rmo criado pelo conteúdo multi o com a pre eja coorden erentes púb rande port m receber tr ações corpo ão face a fa e análises. em todo o t ovimentos s comunicaçã ses eventos o?) às dem ormar melh esta ainda é ção organiz e dedica a profissional ela, a comu ato, vindo da “a base da comunica p comunicaçã embora com ue ocorre o o, em espe mação e poss RI (2008, p bilidade, de completar agem para g s corporativas” o especialista em mídia), sendo o esença desse ada e coma licos, uma te, apesar ratamento e orativas1 são ace, em esp Reuniões ipo de orga sociais etc. ão estão inse

s uma postu mais pessoas or. é uma área zacional. MA examinar l de Relaçõ unicação fac aí a riqueza a comunicaçã pelas pessoas ão presentes m reduzido gra o reconhecim ecial reuniõ sibilidades d p. 217) apo evendo ser v e apoiar o grupos ou in que utilizamos m infografia e d o Microsoft Pow es profissio andada por parcela sig de seu especializad o um exem pecial os en e apresent anização, se No entanto eridas na ro ura profissi s presentes. a desfalcada MARTINS (2 as interaçõ ões Públicas ce a face se a deste mode ão está no r s, portanto m nas rotinas a au estratégico mento da im ões e apre de interação onta a comu valorizada o processo ndivíduos, s neste trabalho design da inform werPoint® o ma onais, com o uma equipe gnificativa caráter e do. mplo desse c ncontros e e ações ocor ejam empre o, independ tina instituc ional quant É preciso a de defens 2013, p. 03) ões face a s deve difun empre perm elo como ve relacionament meios eletrônic administrativa o para a comun mportância esentações, o e de ampla unicação fa pelos profis ”. O que e no intuito d o faz referência mação Edward ais utilizado. o esforço c e de experts do processo stratégico, cenário, den eventos que rem de ma sas, institui dentemente cional e cad o a passar comunicar ores quand ) lamenta “o face, indisp ndir em seu mitiu a com eículo de co o entre as p cos, redes so as, servem so nicação”. (MA da comunic dado seu a compreen ace a face ssionais, en ela defende de alimentar ao conteúdo d R. Tufte para d cotidiano de s e com a p o comunica ainda é ntro do uni e exigem ex aneira disti ições, órgão do lugar, s da vez mais informaçõe mais, apre do se consid o contingen spensáveis q u plano est municação n omunicação pessoas, a or ociais, e outra omente como ARTINS, 2013 cação face caráter di nsão do assu como a qu nquanto os v e é a nece r a criação digital produzid descrever softw e fazer com produção de acional nas produzida iverso mais xposição de inta e com os públicos, sabe-se que se exige de es, dados e esentar com dera todo o nte reduzido que são às tratégico de ão-verbal e o, pois rganização se as formas de ferramentas, 3, p.13) a face e de inâmico de unto. ue “permite veículos de essidade de de um laço

o por meio dos wares de criação m e s a s e m , e e e m o o s e e e e , e e e e e o s o

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de confian diálogo org A possibilita conceitos, citando est pesquisa E, ponto — n vez mais p preparação superiores A conquista equipe ou um projeto escritor e conduzir a desenvolvi Pa comprome 2 N boletins, folde a ser trabalhad 3 O depoiment disponível em nça fundame ganizaciona A comunicaç às aprese imagem e i tudo de Sta , por mais q negligenciad presentes no o específica ou clientes As apresenta de determi aprovar ver o (GALVÃ palestrante apresentaçõe imento prof ara PENT eter as pesso Nas literaturas s ers, revista, jorn da pelos departa to foi feito em u http://www.yo ental em tod al e a valoriz ção face a ntações ins identidade d afford, Vanc “buscou lev percepções trabalha. Q manifestara a face, para com seus p por todos o através da c tanto para o para a organ que o contat dos pela lit o dia a dia a e produtos e outros pú ações corp nados obje rbas para pr ÃO; ADAS, e com gran es tornou-s fissional3. EADO (2 oas em suas Ao entrar n nenhum ha sobre comunica nal-mural, rádio amentos de com um dos episódi outube.com/w das as redes zação das re face estim stitucionais da marca. E c e White (2 vantar o senso e a vontade Quando questio am a necessid a a interação pares, quando os níveis da o comunicação d o "espírito de nização”. (MA to humano e teratura de das organiz s especiais úblicos. porativas se tivos, sejam rojetos, e, g , 2011, p. nde influênc e tão neces 012), a f aspirações na empresa, a ndcap para o ação empresaria o interna etc. As municação. os da série “Me atch?v=FDLH s de relacio elações inte mula o conta tornarem-E também, 2010) para o de comunida e do emprega onados sobre dade de perceb interpessoal, lidam com qu organização e direta e face a comunidade" ARTINS, 201 e as apresen comunicaç zações, com para expor e revelam m em vend geralmente, 26). Max cia na área ssário quant falta de h profissiona falta de perfo novo empreg al que consultam s apresentações eu primeiro em HrFJVpKE onamento in erpessoais. ato direto e -se uma op conforme a incrementa ade dentro de ado de defend comunicação ber uma ampla

especialment uestões estrat constatou a i a face entre fu ", quanto para 3, p. 08) ntações corp ção empresa m funcionár r dados e re cruciais e das, novas o representam Gehringer, a de gestão to o conhec habilidade ais. ormance nos a

ado. Mas, che

mos, observam s corporativas n mprego”, exibida nternas”, ten e a troca d portunidade apontou MA ar o senso d uma organiza der a reputaç o e relacionam a oportunidad e com Chief tégicas. (...) A importância d uncionários e C a que funcioná porativas ten arial nacion rios e execu elatórios a em moment oportunidad m a reta fina ex-executiv o, defende cimento da comunicac atos comunica egará, com cer

os constanteme não aparecem ca a pelo Fantástic ndo como p de emoções e única pa ARTINS (20 de pertencim ação e a relaçã ção do organi mentos, os ad de para a comu Executive Of A investigação dada às intera CEO, bem com ários se sintam nham sido — nal2, ambas utivos nece suas equipe ntos decisiv des para m al para a ap ivo de mul que saber língua ing cional tam acionais pode rteza, um mom ente a presença aracterizadas co co, da Rede Glo

prioridade o

e ideias e ara reforçar 013, p. 08), mento. Essa

ão entre essas ismo no qual dministradores unicação face ffice (CEO) e o se estendeu ações pessoais mo contribuiu m importantes — até certo estão cada ssitando de es, colegas, vos para a motivar uma provação de tinacionais, produzir e glesa para o mbém pode não significar mento em sua de peças como omo uma mídia obo, em 2011, e o e r , a s l s e e u s u s o a e , a a e , e o e r a o a e

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Se empresa es que a com apresentaç fazem com recursos o apoiam o ocasionalm O comunicaç trabalhar. comunicaç Es longo cam Brasil para elas deixem dos slidew entediantes este instrum corporativa Se existente n muitas de empresas d que aprese 4 Disponível e egundo pes specializada municação

ões que ele m nota 5,6 ou ferramen desenvolvi mente e de f utro estudo ção interna Segundo as ção interna. “(...) empr “Trei maio proce (MA sse levanta minho a ser a que as apr m de ser pro wares. Des s e que pod mento, mesm as — não te egundo GA nas campan suas própr devem reali entações em em http://www.d carreira, em certos carg não tem es acesso. (PE squisa sobr a em produ clara impa s fazem são (de 0 a 10 ntas para se imento des forma limita o, desenvolv em parte d s pesquisad aparece com regados” com inamentos”, c or importância esso, inserind RCHIORI; RI amento, emb percorrido resentações oduzidas se tas prática dem ser apo

mo quando em treiname ALVÃO; AD nhas de com rias apresen izar mudanç m reuniões distinction-serv m que o conh os de chefia d sa habilidade, ENTEADO, id re comunic uzir apresen acta diretam o face a face 0). Quando e tornarem sa habilida ada, e 14% i vido por M das empresa doras, há fo m a importânc m 68,42%, seg om 61,40%. ( a às práticas do o discurs IBEIRO, 2011 bora feito p pela área s passem a f em critérios s resultam ontadas com o apresenta ento específ DAS (2012, municação d ntações inte ças e melho de equipe vices.com/dcoac hecimento da dependem da , ou não se p dem, p.125) cação execu ntações emp mente em e e eles aval o perguntad melhores ade, enquan informaram MARCHIOR as classifica orte presenç cia de 5 estr guida de “Enc (...) Esse resul comunicativ so e a ling 1, p. 10) por uma em acadêmica fazer parte adequados apresentaç mo causa d ador — que fico. , p. 25) há de certas em ernas. Para orias contínu e sejam um ch/2013/03/05/r s regras da b a capacidade d reocupou em utiva realiz presariais, suas carrei liaram as ap dos se as s apresentado nto 55% di m que não há RI; RIBEIR adas entre ça do conta

relas, por exe contros entre ltado sugere o vas no contex guagem como mpresa nor e pelos de do escopo , utilizando ções visual dos fracasso e é a outra p um enorme mpresas e o DUARTE; uas para se ma plataform results-from-di boa comunica de comunicaç adquiri-la, es zada em 20 89% dos re ira e renda presentações uas compan ores, 31% r isseram que á essa prátic RO (2011), os 150 mel ato humano emplo “Reuni gestores e sup bservar que a xto das relaçõ o elementos rte-american epartamento do trabalho -se de temp lmente pob os das comu arte import e degrau en o amadorism MONTEIR manter sau ma de pers stinctions-2013 ação se fará i ção oral e, se sse fato lhe im

013 pela D espondentes a. Mais de s que suas c anhias os ap responderam e isso ocor ca na empre analisou a lhores luga o entre os v iões entre ge pervisores” c as organizaçõe ões interpess chave para na, indica os de comu o “em comu plates e esti bres, desin unicações q tante das apr

ntre o profis mo com que RO (2012, udáveis, e is suasão e ap 3-presentation-i indispensável: o empregado mpossibilita o Distinction4, s acreditam e 70% das companhias poiam com m que elas rria apenas esa. a prática da ares para se veículos de estores e seus om 64,91% e es estão dando oais, e nesse o sucesso”. que há um unicação no unicação” e los padrões teressantes, que adotam resentações ssionalismo e são feitas p. 350), as sso faz com prendizado, mpact-survey/ : o o , m s s m s s a e e s e o e . m o e s , m s o s s m ,

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aproveitan “empodera O perspectiva outras área alcançar e informação É C especial na forma de tr com acion quais execu estão sendo Pe de comuni somente in maior efet mudança c desejos e e tradicional prisma gan uma espéc interação e A passaram a isso ainda diferenciad do viagens amento em c que ambos a abrangent as, de mod esse objetiv o chega às m preciso con omo os ges as grandes ransmissão nistas, parce utivos dessa o produzida ercebe-se q icação deve nstrumental, tividade. N cultural no expectativas l transmissã nham destaq ie de rito d e do diálogo Algumas gran a reservar v é consider do e garanti s e evento comunicaçã s defendem te a ponto do a incent vo, é prec mãos das pe nsciência de “as interaçõ comunicaçã ocorre com informaçõe p.353). stores já pe organizaçõ da mensage eiros, a gerê as corporaç as por empr que, nos nív e sair do u , para entrar Neste mome qual se ev s para a con ão e difusão que as apres e passagem o. ndes empre verbas próp ado privilég r melhores os para pr ão”. é que o ges de gerar c ivar o com ciso passar essoas de m e que, apesa ões face a fa ão do que o a m pessoas c es, fazendo p erceberam, é ões passou em e a adeq ência média ões começa esas de com veis decisore niverso da r em um do ento, em pa videncia o c nstrução co o de informa sentações, q m da cultura esas, como O prias para pr gio da alta resultados e romover a stor de com consciência mpartilhame r pelas apr maneira pouc ar de todos o

ace ainda são aparato forma circulando, p perguntas e o é o contato a haver co quação do c a/alta ou gr aram a terce municação q es, ocorre u intuição e omínio espe arte das or compartilha oletiva do c ações apena que passam da emissão Odebrecht e rodução de gestão, que em situaçõe a discussão municação or e competê nto de info resentações co atraente, os avanços o mais eficien ado por papel participando obtendo respo o humano q onstantemen conteúdo ao randes clien eirizar a pro que se espec uma tomada do amador cializado e rganizações amento, a c ompromiss as em uma a compor a o e divulgaç e Pepsico, p e apresentaç e tem cond es especiais. o e o que rganizacion ência comun ormações. N s nas orga em especia tecnológico ntes e mais d laria e bits, tu de reuniões ostas” (DUAR que promove nte cobranç o público de ntes. Esta é odução de su cializaram n a de consciê rismo, que estratégico está ocorr compreensã o institucio perspetiva i as estratégia ção para a c para citar ap ções em seu dições de in . e eles cha nal trate a ár nicativas em Necessariam anizações, p al no format os, desejadas para udo porque a s, conversand RTE; MONT e seus negó ças pela exc estinatário, e uma das ra uas apresen nesse tipo de ência de qu precisa de a fim de qu rendo um ão e o inter onal, em det instrumenta as de comun cultura da in penas alguns us orçament nvestir em u amaram de rea em uma m todas as mente, para pois muita to leitura. a a gestão da comunicação do, trocando TEIRO, 2012, ócios, e em celência na em especial azões pelas ntações, que e material. ue esse tipo eixar de ser ue possa ter período de rcâmbio de trimento da al. Sob esse nicação, em nterface, da s exemplos, tos; porém, um produto e a s a a a o o , m a l s e o r r e e a e m a , , o

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A comunicac demonstre nesse patam organizaçã M as áreas e estratégica necessitam profissiona A comunic Se têm modifi a ser consi comunican comunicad com o dire C das relaçõe fazer com atos comun E, condições das apresen A abordagens 5 Fonte: Progr subestimado. A título de cional com sofisticaçã mar ela rea ão que preci Mas, a consc por isso há a no proce m passar in al que as org cação nas e egundo Arg ficado a pers iderado esse nte. “Passa-do e se os p ecionamento onsiderando es originais que o sujei nicacionais. , dentro do de influenc ntações corp A pesquisa b s analíticas rama Mundo S ilustração objetivida o e elegânc almente torn isam realiza ciência do s á a necessid esso comun nformações ganizações empresas genti (2006, spectiva de encial para se a dar im públicos com o da empres o como um entre algué ito da comu . Conforme (...) nosso o de forças ex objetivo bá nosso ambi andamento com intençã o universo ciar com int

porativas. ibliográfica s sobre est S/A, do canal G o, uma apr ade e clare cia, tende a na-se restrit ar apresenta eu valor es dade de se c nicacional, a outras necessitam. , apud MAR atuação da o desenvol mportância à m os quais sa”. m dos objetiv ém ou algo e unicação to descreve B objetivo básic xternas e aum ásico na comu iente físicoe n das coisas. Em ão. (BERLO, da comuni tenção é a q a para este a te instrume Globo News. 2 resentação eza, além d custar em t tiva para a ações. tratégico de considerar especialme pessoas. S . RCHIORI, a gerência, m lvimento da à forma com se comunic vos básicos e o ambient orne-se um BERLO co é reduzir a mentar a proba unicação é no nós próprios, é Em suma, nós n 2003, p.12) icação, um que está ins

artigo revelo ento, tanto 28 de novembr profissiona de comunic torno de R$ disseminaçã

eve ser este as apresent ente por a Saber com 2008, p. 21 média ou alt as pessoas n mo se está ca sentem-s s da comun te em que el protagonist probabilidade abilidade de q os tornar agen é nos tornar ag nos comunica ma das área serida no co ou que a com na área a ro de 2011. Ac al, que co cação visua $ 30.000,00 ão massiva endida e com ações como aqueles qu municar(-se) 6), entre os ta, nas orga nas organiza comunican se ou não e icação orga le está inser a preparado e de que sejam que nós mesmo ntes influentes gentes determ

amos para infl

as em que otidiano org municação cadêmica q creditamos que ontemple p al personal 05 . Deve-se a todas as mpartilhada o elementos ue, em sua faz parte s inúmeros anizações é ações torna ndo, ao que envolvidos anizacional rido, torna-s o e conscie mos simplesm mos exerçamos s, é influencia minantes, é term fluenciar – par as pessoas ganizacional instituciona quanto nas e atualmente es erformance lizada, que convir que, pessoas da a com todas s de função as funções, e do perfil fatores que que passou r-se um ser está sendo e alinhados a alteração se essencial nte de seus mente um alvo s força. Nosso armos outros, mos opção no ra influenciar s tem mais l, ou seja, a al carece de literaturas

sse valor esteja

e e , a s o , l e u r o s o l s o o , o r s a e s a

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dirigidas a organizaçõ muitas vez D forma com O reuniões e produzidas são veicula M parcerias o acaba send função par vezes a co evento imp e colando, GALVÃO Es junções de graves con parâmetros coloca a pl E recursos au são mérito também alc ao mercado ões atuais. A zes, têm exc UARTE (2 mo as aprese ra, se as a e mais soli s de maneir adas. Mesmo em ou convoca do pensada ra alguém q onfecção fic portante par dando um j ; ADAS (20 sses verdad e várias part nflitos infor s de estétic lateia para d isso é feit udiovisuais s de sua pre cançar o me P pr o profissio As principai clusivament 008), uma entações cor As apresen como uma dissonantes inconsisten não, as pes agitadas e destituídos apresentaçõ idificado n ra amadora, situações e ação de pes — e feita que não dom ca a cargo d ra montar um jeito para ti 011, p.44). deiros frank tes costurad rmacionais, ca, relevânc dormir. to porque, . Em uma r esença, mas elhor resulta owerPoint of resentation. S onal e que is obras são e a experiên das poucas rporativas sã tações de hoj vertigem visu s que surgem tes e animaçõ soas expostas estarão meno de clareza pod es multimí a rotina co há uma pe especiais c ssoas para — de últim mina o assu do próprio a m arquivo, irar uma his

kensteins d das para dar

além de um cia e conteú

mesmo int reunião cor a questão q ado com ela

ffers a simple tudies have sh contemple o produzidas ncia prática que se deb ão construíd e em dia tend ual: a plateia s das perspect ões irritantes. N s a uma mídia os receptivas dem causar fa ídia são o orporativa erda signific omo anúnc a realizaçã ma hora. Em unto ou nem apresentado resgatando stória a part das reuniõe a sensação m apelo (e údo. É, vis tuitivamente rporativa, p que bordam as: e and effectiv hown that peo

em os seu s por design de falar em bruçou sobre das: dem a distrair sofrendo por t tivas reproduz Não importa s a mal construí à mensagem lta de confian veículo co no mundo cativa de te cios de pro o de muda m parte das m conhece o or, que reser slides de a tir de uma v es assustam de um conj apoio) visu sivelmente, e, sabe-se q por exemplo mos aqui vai

ve way to inc ople learn mor

s aspectos ners ou pale m público. e o tema, fa a plateia. O r er de entender zidas pobreme se o conteúdo ída sairão da a m. E o que é ça subliminar. omunicacion inteiro, é empo e cont ojetos impo anças estraté s vezes o a o perfil da a rva 30 minu presentaçõe verdadeira m m qualquer junto harmô ual inconsist um monst que há van o, os estímu além do faz

crease the eff re with their e estratégico estrantes em az uma críti resultado pod r as disparida ente, fontes d o e a exposição apresentação é pior, os rec . (DUARTE, 2 nal mais p evidente teúdo semp ortantes, pr égicas a co apresentado audiência. E utos da vésp es anteriore miscelânea” espectador ônico, mas q tente com o tro que ou ntagens no ulos positiv zer apresent fectiveness of eyes than they

os para as m geral que, ica aberta à de ser descrito des gráficas e de iluminação o são bons ou discretamente cursos visuais 2008, p.10) resente em que, sendo pre que elas

ropostas de omunicação r designa a E “algumas pera de um s, copiando ”, explicam r, pois são que contêm os mínimos assusta ou uso desses vos também tações, visa f a speech or y do with their s , à o e o u e s m o s e o a s m o m o m s u s m a r r

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O intuitiva e na organiz maneira m desenvolvi A maneira cl objetividad ouvintes. O para que o melhor a m M uma atitud nossa atenç assunto de qualquer a Pa organizaçõ esforços p desenvolve da melhor como reun rotineiros e planejados A reuniões em preparação ea in fo th (S processo e amadora, p zação. Esta muito mais c imento da o As apresenta lara e segu de da mens Os recursos os ouvintes mensagem e Mesmo cons de ativa e e ção estimul e interesse; ssunto que n ara estimul ões “devem para o conh endo ações forma poss niões e enco e realizados s, possibilita A Harvard mpresariais o e condiçõe ars. A study f nput such as c ound that visu he visuals play SLOBODA, 2 evolutivo d passando pe última agr clara, eficaz organização. ações passam ura. Quanto sagem e me s audiovisua s ordenem e armazenem siderando qu exige conce lada de acor b) quando nos afete (P lar esse ou m ir além d hecimento d efetivas jun sível e nos d ontros. De s praticamen ando que inf

Business R enumerand es específica Do modo m é um lugar from North C charts, picture ual support inc ys a significa 2003, p.20)

as apresent ela fase inst rega valor a z e de maior . m a exercer melhor es elhores serã ais — quan e esquemat m as inform ue a compr entração e e rdo com os nossa curi PENTEADO uvir, acredit de um siste das pessoas nto aos func

diferentes m acordo com nte em toda formações r Review on do algumas as para sua mais simples e onde o grupo Carolina State es and animat creased persua ant role in the

tações empr trumental e ao discurso r impacto, i r função est struturada a ão a compr ndo utilizad atizem melh mações por m reensão está esforço inte nossos inte iosidade for O, 2012, p.2 tamos que, ema altamen s, seus com cionários pa momentos, i m POLITO as as empres relevantes s effective c de suas fun realização n e elementar, um o revê, atualiza University fo tions. A simil asiveness of a e amount of m resariais oc técnica até o, possibilita integrando-tratégica qu a apresentaç reensão e o dos de mane hor a sequê muito mais t á diretamen electual, nó eresses: a) q r despertada 258-259). conforme nte tecnific mportament ara que eles

inclusive no (2006, p.2 sas quase to se percam. communicat nções, que nas organiz ma reunião de a e acrescenta ound that 69% ar study at th a speaker by 4 material that is orre a parti é chegar a u ando transm se ao plano uando transm ção, maiore o grau de r eira adequad ência do di tempo (POL nte ligada a s ouvimos quando prec a; c) quand MARCHIO cado e prod tos, suas fo possam rep os mais sim 50), embor odos os dias tion enfatiz sustentam a ações: efine a equipe, a ao que ele já % of learners he University 43%. Further, s retained by ir de suas e uma função mitir as me o de comun mitem a me es serão a retenção po da — são i iscurso, com LITO, 2010 ao ato de o melhor qua cisamos com do alguém ORI (2008 dutivo, diri ormas de a presentar a o mples atos d ra esses eve s, nem semp za a impor a necessidad , a unidade ou á conhece, com prefer visual of Minnesota the quality of the audience. elaborações estratégica ensagens de icação e de ensagem de clareza e a r parte dos importantes mpreendam , p.17). ouvir, que é ando temos mpreender o se referir a p. 79), as igindo seus agir e ser”, organização do dia a dia, entos sejam pre são bem

rtância das de de haver u o grupo; [...] mo um grupo; l a f . s a e e e a s s m é s o a s s , o , m m s r ] ;

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N disseminaç áreas de c comunicaç apresentaç já existia Enfatizamo ORLIKOW C comunicaç flip chart e considerad o auxílio d A slides atrav como Pow 6 C P. 31-34 7 E mais de 120.00 No caso das ção da exce comunicaçã ção excelen ões, pois o muito ante os que as a WSKI (2006 In fo at w em m 1 B ontinuando ção corporat e projetor d das um even de projetores A populariza vés das máq werPoint 1.0 Comunicação n Entre 1975 e 19 00) (Parker, 20 [...] ajuda c o de todos compromis ocasião em da equipe, arena de sta posição rela s apresenta elência recai ão e recurs nte. É pre conceito de s dos comp apresentaçõe 6): n the early 20 ormal presenta t professional within firms in merge, graphs movement’s em 989). The firs Brinton’s Grap com os a tiva citam a de transparê nto formal e s.7

ação dos com quinas. Em 0), desenvo as empresas / H 985, o número d 01). ada indivíduo pode contrib so com as de m que o superv mais do que atus, [...] a ún ativa.6 ações volta i sobre os lí sos humano eciso super e apresentaç putadores e es vão além 0th century, f ations, especi l and trade as nformal discu s and charts b mphasis on r st textbook on phical Method aspectos hi a possibilida ências. Nos e rotineiro n mputadores 1987, o sof olvido pela Harvard busine de projetores ve o a entender a buir para o su ecisões tomad visor, gerente, o alto funcio nica ocasião em adas para e íderes da or os, respons rar o cult ções instituc e continuará m da prepara firms were m ially those wit ssociation con ssions were m based on num recording and n graphical pr ds for Presentin istóricos, fo ade de uso d anos 80, a nas instituiç pessoais no ftware Pres a companhia

ess review. Tra

endidos por ano

meta coletiva ucesso do gru das e com os , ou o executi onário ao qual m que os mem esses event rganização sáveis pela to ao Pow cionais com á com o su ação e exib much smaller t th visual aids, nferences wer more common merical data, g d comparing esentation of ng Facts (Brin oi a partir de recursos as apresenta ções e eram o final da d senter (poste a Forethou ad. Marylene Pi o nos Estados U a do grupo e o po; [...] cria s objetivos pe vo é efetivam l os indivíduo mbros têm opo os, a respo e também d dissemina werPoint ou mo um event urgimento d ição de slid

than they are , were not com re typically re n than present grew out of th data about bu data, publishe nton, 1914; Ya dos anos visuais nas ações corpor m frequentem écada de 80 eriormente ught, possib nto Michael. R Unidos mais que

o modo como s em todos os erseguidos; [ mente percebid os reportam-s ortunidade de onsabilidad diretamente ação dessa u às ferra to no meio de novas fe des. Segund today and se mmon. Presen ead from man tations. The f he systematic usiness opera ed in 1914, w ates, 1985). 70 que tr s apresentaç rativas pass mente cond 0 tornou po tornar-se-ia bilitava ger Rio de Janeiro: e dobrou (cerca seu trabalho e presentes um ...] é a única do como líder e; [...] é uma descobrir sua de pela sua envolve as cultura de amentas de corporativo ferramentas. do YATES; emi-formal or ntations given nuscripts, and first visuals to management ations (Yates, was Willard C. rabalhos de ções: slides, saram a ser uzidas com ssível gerar a conhecido ar textos e Campus, 2001. de 50.000 para e m a r a a a s e e o . ; r n d o t , . e , r m r o e . a

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gráficos em dos notebo computado 95% do me mundo eram É que é posit instrument apresentaç software, r que perdur Pa com a leitu Novas per Pa comunicaç mídias ado postura vo mercado d profissiona N exclusiva — embora o t completo e confecção o treinamen U acharem qu m preto e br ooks, em me ores portátei ercado de so m produzida possível vi tiva, induz à tal, por ad ões e que a refletindo n ra até os dia ara muita ge ura de texto rspectivas ara uma n ção interna, otadas para oltada ao in de apresent ais de comu No entanto, — visão de trabalho pos envolve de de roteiro, c nto do apres Uma apresen ue apenas o ranco para eados da déc is ignorando oftwares de as, pelo men isualizar qu à produção oção de m acabam por no resultado as atuais. ente, o Pow s em slide p “As pessoa palavras d concorrente maioria das se revoltam tudo para fu GALVÃO nova persp , incorporan a comunica nteresse pela tações terc unicação ins para desen e produção ssa parecer finição da criação do a sentador”, d ntação é mai interesse do serem impr cada de 90, c o assim o pr apresentaçõ nos, 30 milh ue os “padr de maneira modelos pro esbarrar nas final, norm werPoint se t pelo apresen s ficam entedi do apresentad es de uma ap s pessoas não m com otempo ugir de futuras e ADAS (201 pectiva de ndo as apr ação com o a excelência eirizadas e stitucional. nvolver este de house o se restringi abordagem apoio visual de acordo co is complexa o orador pel ressos e rev criou-se o in rocesso de i ões, e, de ac hões de apre rões” mudam a intuitiva co ontos, limit s limitações malmente co tornou sinô ntador e a p iadas, desinte dor, muitos presentação — capta as men o perdido sem s reuniões e, o 11, p.15) atuação p resentações os diferentes a no proces e contribui e segmento organs, eve ir à elaboraç m da apresen (aí sim os s om GALVÃ a que um do lo conteúdo velados em nteresse de p impressão. E cordo com d esentações p m ao longo om a tecnol tando os p s — de uso omprometid ônimo de mo adronização ressadas e son se dispersam — as trocas d nsagens que o m ter recebido o pior, o objet profissional institucion s públicos d sso comuni para uma o é preciso entos, redaç ção de slide ntação, estr slides feitos ÃO; ADAS ( ocumento be e a exibiçã slides. Com projetar tais Em 2001, o dados estatís por dia (PAR o do tempo, ogia sendo próprios pr e de conhe do e inadeq onotonia, ch o da monoto nolentas. Em v m. Alguns se e mensagens apresentador o nada em tro tivo do aprese l e mudan nais como p da organiza icacional, q nova área o sair da tr ção e public es, ele vai al ruturação d no PowerP (2011, p.14 em redigido o de pedaço m a crescent s slides diret o PowerPoin sticos da M RKER, 200 , mas a pop usada apen rocessos cr ecimento — quado. É ess hatice e tem onia. vez de se conc e entregam via e-mails r gostaria de p oca. Os ouvin entador não é nça de co parte do es ação, é nece que é o que a de atuaçã radicional — cidade / ma lém disso. “ da linha de Point) e coac 4). o e enquanto os desse con te demanda tamente dos nt dominava Microsoft, no 1). pularização, nas em nível iativos das — do próprio sa estrutura mpo perdido centrarem nas aos maiores ou celular. A passar. Muitos ntes fazem de conquistado”. onceitos na spectro das essária uma e fomenta o ão para os — e quase arketing. E, “O processo raciocínio, ching, que é o as pessoas nteúdo basta a s a o , l s o a o s s A s e . a s a o s e , o , é s a

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para entrete demonstrar para comu habilidades alfabetizaç mensagens no interess transmitir o E processos d Co compunham estendeu p públicos, is por um po indivíduos, É termos es apresentaç negócios e dimensão, Referência BE São Paulo FORTES, G. (org). R er as pessoa r que as bul unicar preci s necessária ão visual e s importante se do públi o que precis não se trat de comunica onforme de m os primei or muito tem sto é, com a onto de vis , departame também pa tratégicos. ões empres e à marca. além da vis as bibliográ ERLO, Dav : Martins Fo Waldyr G. R Relações pú as, sempre h llets lists do isamos ultra as para se to e um entend es para um p ico e dar o sam. ta de substit ação, “mas de au conhecer o entretanto, que todos o habilidade c efende MAR iros espectro mpo sem um a comunica sta linear, m ntos, unidad ara consider Aperfeiçoa ariais como É necessár são simplist áficas vid K. O pro ontes, 2003 Relações P blicas e sua haverá um gr os softwares apassar esse ornar um com dimento do público conh outras possi tuir o profis mentar sua re o uso potencia

não está prese os integrantes comunicativa” RCHIORI ( os da comun ma preocup ção simétric mas deve-s des e organi rar a atuaçã ar e disse o parte do e rio incluir e ta de que ele ocesso da 3. Públicas est as interface grave problem s de apresen e estágio. R municador o impacto e hecido. É p ibilidades p ssional de c esponsabilidad al de cada fe ente em cada s da organizaç ”. (DUARTE (2008), a co nicação, tin pação com o ca. Agora é se considera izações. ão de todos eminar a c sforço com esses espaç es fazem pa comunicaçã tratégicas c

es. São Pau

ma de comu ntações faze REYNOLD eficaz hoje e do poder preciso sair para que as comunicação de e seu camp erramenta e d lugar em que ção devem ter E e MONTEIR omunicação nha um carát o retorno da é preciso tra ar, sobretud os possíve cultura da municativo d ços — reun arte da rotin ão: Introduç com o públic ulo: Summu unicação. Ca em parte de DS (2008, p incluem um que a imag um pouco d s pessoas p o como o g o de ação. O p deter a expert e a comunicaç r estimulado s RO, 2012, p. 3 o administra ter funciona as percepçõe abalhar a co do, um pro eis profissio comunicaç das organiza niões e even a da admini ção à teoria co interno. s, 2006.

abe aos com um instrum p. 22) defen m nível difer gem tem d do texto, ap possam se gestor e artic profissional é rtise da comu ção flui. O pri seu interesse 357) ativa ou ger al e instrume es e dos int omunicação ocesso relac onais comun ção, consid ações, agreg ntos — em istração. a e à prátic In: CESCA municadores mento e que nde que as renciado de de expressar profundar-se expressar e culador dos essencial por unicação. Ele, ncípio geral é em ampliar a rencial, que ental que se teresses dos não apenas cional entre nicantes em derando as ga valor aos m uma nova ca. 10ª. ed. , Cleuza G. s e s e r e e s r , é a e e s s e m s s a . .

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DUARTE, KUNSCH, vol. 2. São DUARTE, O’Reilly, 20 G audiências MARCHIO MARCHIO Sul: Difusã MACHIOR sob a Co CONGRES Disponível Acesso em MARTINS, Públicos COMUNIC <http://www 2014 PARKER, <www.new PENTEAD São Paulo POLITO, R _________ 2010. REYNOLD Berkeley, C SLOBODA p. 20-34, 2 Jorge; MO Margarida o Paulo: Sar Nancy. Slid 008. ALVAO, Jo s. 1ª. ed. Sã ORI, Marlene ORI, Marlene ão, 2008. RI, Marlene; omunicação SSO BRAS em: m: 24 fev. 20 , Marta T. M Estratégic CAÇÃO, w.intercom. Ian. Absolu wyorker.com DO, José R : Cengage Reinaldo. Co __. Recurso DS, Garr. P CA: New Ri A, Brian. Cre 2003. ONTEIRO, M. K. (org) raiva, 2009. de:ology: th oni; ADAS, ão Paulo: Pa e. Comunic e (Org). Fac RIBEIRO, o Interna n SILEIRO DE <http://www 014 M. C. Diálog cos. In: 2013. .org.br/pape ute PowerP m/archive/20 oberto Whi Learning, 2 omo falar c os audiovis Presentation iders, 2008 eating Effec Graça. Po . Comunica . e art and sc Eduardo. S anda Books cação intern ces da cultu Regiane R nas 150 M E CIÊNCIAS w.intercom.o go, Interaçõ XXXVI C Manaus ers/naciona Point. The N 001/05/28/0 taker. A té 2012. orretamente suais nas ap n zen: simp . ctive Power otencializan ação organi cience of cr Super apres s, 2011. na: um fato ura e da co R. Práticas Melhores E S DA COM org.br/pape ões face a CONGRESS s: Inte ais/2013/res New Yorke 010528fa_fa écnica da c te e sem inib presentaçõ ple ideas o rPoint Prese ndo a com izacional: lin reating grea sentações: or estratégic omunicação Discursivas Empresas MUNICAÇÃO ers/nacionai face e Red SO BRAS rcom, sumos/R8-1 r, New Yor act_parker> omunicação bições. 111 ões de suce n presenta entations. M unicação n nguagem, g at presentat como vend co no suce o organizaci s, Interação para se T O, 2011. R is/2011/resu des Sociais SILEIRO D 2013. 622-1.pdf> rk, 28 mai. >. Acesso em o humana. a . ed. São P esso. 7a. ed tion design Managemen nas organiz gestão e pe tions. Seba der ideias e esso dos ne ional. São C o e Diálogo Trabalhar. Recife: Interc umos/R6-25 na Comuni DE CIÊN Disponíve . Acesso e 2001. Disp m: 06 jan. 2 14a. ed. re Paulo: Sara d. São Paul n and delive nt Quartely. zações. In: erspectivas, astopol, CA: conquistar egócios. In: Caetano do o: um Olhar In: XXXIV com, 2011. 575-1.pdf>. icação com CIAS DA el em: em: 24 fev. ponível em: 2014. ev. e ampl. aiva, 2006. lo: Saraiva, ery. 2a. ed. v. 44, n. 1, : , : r : o r V . . m A : . : . , . ,

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Referências

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