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DoaçSo ao GHÊMAT
Prota. Circe Oynnikôv
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*/•'_. ',/...l'.',.; -.'-.v.-; -A'.', ■■••.'., • ; '
Dr. José Theodoro de Souza
Nnscldo a 7 da rB-allecldo a 9 d« a ®^ 9 do Agoato de 19U
Lobo
SEGUNDA ARITHMETICA
COWIPILADA PELO PROFESSOR
J. TH. DE SOUZA LOBO
«BKA ADOPIADA WAS ESCOLAS PUBLICAS
DO RIO GRANDE DO SUL
E EM QUASI TODOS OS COLLEGÏOS PARXICULAEES
DO MESMO EST^U)0 •
\
V ■ . \ \ ^ \ . .
VICSHSIMA-NOgyîA EDIQÂO
1 9 3 1
n
AHttUos, BEEMSO & C. _ llTlUm DO GIOBO
A m - i , * , ^ e d i t o r e s iT - . . . . P O R T O A L E G R B
P a r e c e r e s
C Dr. Antonio Corlas Ennes Bandeira
1 8 7 0
Pede-me V. S. para eu dar o men parecer sobre a 2." ediçâo
de sua Aritlimetica, destinada ao ensino primario. Li o seu
com-p e n d i o c o m o c u i d a d o e i n t é r e s s é q u e m e m t i e c e m o s s e n s t r a b a l b o s
pelo justo apreço e elevada consideraçao que tribute à sua
esolare-c i d a i n t e l l i g e n esolare-c i a .
Um compendio util é aquelle que, pela simplicidade do methodo,
p e l a c l a r e z a d a e x p o s i ç â o e c o r r e c ç â o d o e s t y l o , p r o c u r a t o r n a r accessiveis a qualquer intelligencia as sâs doutrinas que o constituem, despertando ao mesmo tempo no cspirito da mocidade o gosto ao
estudo. 0 amor ou aversâo ao cultivo de iima sciencia nâo poucas
vezes dcpsndo do attractive ou da repulsao que produzem no anlmo
juvenil do estudante as priraeiras Hçôes do professor. Quern escreve p a r a c r o a n ç a s , n é c e s s i t a , p o i s , f a z e l - o d e m o d o q u e , i u s t r u i n d o ,
tambem saiba agradar.
O livre que nos apresenta V. S., satisfaz de uma raaneira com
pléta a todas essas exigcncias do ensino. Nâo conhego nenbum
outre compendio elementar, destinado ao curso primario, que melhor p r e e n c h a o fi m q u e t e v e e m v i s t a V. S .
A ordem e naturalidade em que se acham expostas e expllcadas
as materias que compôera o seu compendio, a precisâo, a escolba e a exactidâo das definiçôes e das regras, sào de um incontestavel merecimento, e o tornam extremamente proficuo ao uso das nossas
e s c o l a s p r i m a r i a s .
Em seu livro tudo é recommendavel: desde a lucidez da expo siçâo até 0 rigor da dicçâo. Bern poucas obraa didacticas satisfarâo
tâo plenamente as necessidades do ensino.
Si. alguma cousa contém a sua Arithmetica, que, a primeîra
vlsta, pareça superflus, como a theorla das equidifferenças, deve-se attender que a Isso foi V. S. obrigado, por ter de cingir-a© aoa
pro-Srammas e regulamentos geralmente seguldos pelos conselhos de
cons^rvando ainda cm sou com.
razâo ser esclufda compiexos. porque b6 potierà ella com
adopjare Tlmi Arithmotica dopois da complet
d e c T ^ a ' S d r s t 1 ' r n - t r i c o
primil-06 antes de alcaijcadre^° a inutiUdade dos complexes:
sup-justificavel precipitaçâo. esojada conquisla seria uma
in-(le urn simples parecer. ° forcana a excoder os limites
foram tratadas. ja mesmo pefa^no ^ Pi'oEfcioncia com que
menda. Refiro-me ao itimLh ^ caractérisa e
recom-na resDluçào das regras denonfi ® S- introduziu
efteito, 0 metUodo da reauc^Tl r Proporeionalidade. Com
infelizmente ainda tao oonn por V. S. empregado, maa
slmplieidade e de rapVa ' de uma estrema
ae regra de très, per mais^'^cTrnDlie""! «"oaWes dependuiites
Traz elle 00^31.0? '^ ° '
monte enradonho dan proporçôes ° iogo
serai-we, em nossos collegios se tem de, a " «'asao por
Ihoramento nessa importante parteTa" f'«<> «"1
me-0 collegios de Prança quasi nao se e Nos Lyeeua
resolverem-se taes que.-îtôes- em »i processo para
MWico ê elle atê obrigatorio
onremos imitar a esse intelligente nov^ tamlcm
nistopro-todos OS varlados ramos da instrueçâT^ distingue em
aeus "nipcndlos'^rmTtrodneïafd'^sT'''' oUminav do
desagrado dos rotineiros. dessos amiJ P'OPorgOes. eem incorrer no
^ fossil, tanto em sclencias com« dedicados do tudo quauto
ligente. que toma per base do enslnra^'o!^^" ® P^'ofcssor
intel-riencia, deve pôr de inUft ci^servaçiio attenta e n «v■ » - ■ .
: £ r
servem para desafian
ao3 pi'ofes'so'rês ignorantes a fazerem decoraî-os pelos sens alumnos, h a b i t u a n d O ' O s p o r t a l f o r m a , a c o n fi a r m a i s n a m e m o r i a d o q u e n a r a z â o . E ' e s s e u m p e s s i m o s y s t e m a d e e n s i n o , q u e c o n v ô m a b a n d o n a r . 0 p r o f e s s o r d e v e t r a b a l h a r p a r a f a z e r o e s t u d a u t e c o m -p r e h e n d e r a m a t e r i a , m a s n u n e a f o r ç a l - o a d e c o r a r o q u e n â o e n t e n d e . A c o s t u m a r o d i s c i p u l o a o r a c i o c i n i o é u m d e v e r d o m e s t r e . 0 u s o
da memoria é util e luesmo necessario até certo ponto; querer ex
c é d e r e s s e l i m i t e è u m p r e j u i z o .
Convem, portante, acabar com esses pequonos folhetos, que, nada esclarecendo, tudo obscurecem, Em um li^TO elementar escripto
p a r a c r e a n ç a s , n â o b a s t a q u e s o d i g a a v c r d a d e ; é n e c e s s a r i o r e
-vestil-a de uma fdrma que a tome clara e comprebensivel; o nisto
c o n s i s t e o p r i n c i p a l m e r e c i m e n t o d o t r a b a l b o .
A G x c e s s l v a c o n c i s â o d o s c o m p e n d i o s d e m a t h e m a t i c a s é u m a das poderosas causas da difficulùade da sclencia e de sua repulsiva
a r l d c z .
Um autor que deseja tornar-se cîaro e agradavcl na exposisâo
das materîas, nâo pôde, nem mesmo deve ser muito concise. Um
resume de Arithmetica bem feito é, sem contestaçâo alguma, um trabalbo de bastante merecimento; mas sô poderâ ser conveniente e util, quando o professor tiver a capacidade précisa para amplial-o e desenvolvel-o, de modo a tornal-o comprebensivel âs intelllgencias
poucp habltuadas ao aride laconisme do calculo.
Entende, pois, que V. S. cstendendo olém do ordlnorio os limites
do seu compendlo, prestou um grande serviço â mocidade estudiosa,
que préféré antes comprehender a decorar o que lè.
E' de esperar que o conselho director da instrucçâo publica da provincia do Rio Grande do Sul, para quem val V. S. appellar, mande adoptar, para uso das escolas, o seu compendio, de
prefe-rencia a qualquer outra que por lâ exista. Prestaïa corn isso um valloso serviço & mocidade Rio-Grandense, auxiliando ao mesmo tempo a um moço Intelligente, que procura no estudo e no trabalbo
o s r e c u r s c s d a v i d a .
Uigo Isso, porque tenho perfelto conhecimento dos compendios
atê hoje em uso na provincia.
Nâo se persuada alguem que, dando eu este parecer, pretenda
alcançar para o autor deste livre uma protecçâo Indevlda. Em ma
teria de sclencia nâo tenho amigos, e nem costume fazer elogioa
Immerecidos a quem quer que seja: fallo sd em favor da verdade,
da îUBtIça e da instrucçâo.
D e V. S . e t c .
.0 Dr. Bom Jorge Eùgénîo de Lossiô c Seîblîtz
1 8 7 0
Disci2niÎQ e amigo. — Li com culdado o seu livre Intitulado Arithmetica para meninos.
Supponho que preenche elle o fim que V. teve em vista,
publi-cando-o; isto é, ser adoptado corn vantagem no ensino primario.
Os procesEOs das operaçôas funâamentaes da Arithmetica e suas
principaes applicaçôes, as regras e detiniçOes sûo. em gérai, expostas
com claresa e precisâo, e em liuguagem adaptada i comprehensâo
d o s m e n i n o s .
Prestou V. um importante serviço ù. sua provincia, destinando
a sens patricios um trabalho quo me parece iiicompavavelmenie
prefenvel ao que actualmente é admittido nas aulas prlmanas corn
approvaçao do conselho director da iustrucçâo.
De V. amîgo
D. Jorge de Lossio.
X X
0 Conselho Director da Instmc^âo PuhUea da ProYÎncîa
1 8 7 1
C e r t i fi c o .
"Tendo sido por V. S. nomeados para que dessemos o nosso
parecer acerca de quai Arithmetica dévia ser approvada e adoptada
para o ensino da instrucçâo publica da provincia, cumpre-nos de-clarar conscienciosamente que, a ;nâo sor a arithmetica elementar
de Tlieodoro Lobo nenhuma ha que se preste, como obra didactlca,
para o caso em questâo, como a que fica referida, nâo sô porque déclara em termes précisés e claros o objecto de cada operaçâo, disponclo logo as analogias segundo os principles theorlcos a que
se référé, como pela sua clareza, exacçào e facllidade de execuçâo."
Certifico ainda que à vista do parecer acima, /oi a dila
Ari-tîimetica apprcvada pelo ConselhO' Director c mandada adoptar nas
aillas pnbîiciîs do 2.® griio POR PORTARIA DA FîîESïDPXCîA
DA PROVINCIA do dezcseîs de Dczembro do anno passado. E para constar passou-ae a presents cortidâo na secretaria da instrucçâo publica, aos oito dlas do mez de Agosto de 1S72, — E eu, Joaqtiim
Mancel de Assevaîo Juni07-, Secrctario, a subscrevi.
0 EarSo de Tautjîhcgus
1 S 7 0 s . . . 0 r e s p o n d s p o r f e i t a r a e n t P a n f i r r , • ® c o m p e n d i o c o r-Dntrandf^m theoHas TdZZT " ^
P e n s a v e l p a r a f u n d a m e n t a r a s °e ao mesmo tempo accessivel intoin • . satisfactorio
mente, excluindo aquillo que nouca
desenvolvi-offerece, e Inslstindo iargaraente nRuZir utilidado pratica
t i - o q u a C r o " " t o V ' T
— . ^
D D r. M a n o e l P a c h e c o P r a t e s
1 8 9 6
L I V R O S E S C O L A R E S • )
"Emquanto ao ensino de Arithmetica penso que estamos muito
bem servldos, pois nâo conheço no seu genero obras tslo ïnetUodîca-meute eombinadas, como as 1," e 2." arithmeticas de Soiis:a LoBo,
em boa liora adoptadas em nossas aulas primarias."
^arSo ds Tautpha-ua,
• ) ( D o R o l a t o r i o a p r e s e n t a d o a o S r . D r . . To â o A b b o t t , S o c r o t a r l o d e E s t a û o d o s N e g o c i o s d o I n t e r i o r e E x t e r i o r ) .S E 6 U N D A A R i T H M E T I C A
C A P I T U L O I
N U M E R O S I N T E I R O S
§ I — Principios xïlementares
_ Graudeza é tudo o que é capaz de aiigmento ou
dimiuuiçao; V. g. a' extensâo, o peso, o tempo, etc., etc.
2. Ha duas especies de grandeza: a grandeza continua
6 a grandeza descontinua.
3. _ Grandeza continua é aquella que pôde augmentar
ou diminuir jicr graus tûo pequenos quanto se queira* v s
a e x t c n s â o . '
4. Grandeza descontinua ou collectiva é aquella qu©
représenta uma collecçao de individuos ou objectos da
mes-ma especie; v. g. um grupo de homens.
5. Para ter-se idéa exacta de uma grandeza, é preciso
medil-a, si for continua; contal-a, si for discontinua,
6. TJnidade é uma grandeza que serve para medir todas
as outras da mesma especie, ou é uma das grandezas aue
s e c o n t a ? n . ^
7. Nas grandezas continuas, a unîdade é tomada as
mpts das veses, arUtrariamente; isto quer dizer que a
uni-dade é de grandeza arbitraria, mas sempre da mesma esnecifl
da grandeza que se quer medir.
2 S E G U N D A A R I T H M E T I C A
A tinîdade para isso empregacla é arhUrarîa: isto é,
taato pôde ser o kilometro, como o metro, o decimetre, etc.J
mas qualquer destas uuidades 6 da mesma especie da gyO'^'
dcza; qualquer délias représenta comprimento.
8. Nas grandezas descontinuas, a miidade é uni
«i-dhiduo ou uma colîeoçâo de individuos da mesma especiCj
V. g. uma reuniâo de homens. Aqiil a iinidade 6 homcin',
ou uma collecçâo de liomens, como dezenas, centenas, etc.
9. BaKûo ou relaçâo é o resultado da comparaçâo
de uma grandeza com a sua unidade. 10. jS'umero é o valor de uma razao.
11. As razôes podem ser apreseutadas per très especies
de numoros; o inteîro, a fracçâo e o numéro mîxto.
12. Numéro inteiro é o que se compôe uiiicainente de
unidades; v. g. trînta e cinco meti'os, quatorze lltros.
13. iVi/mcro quchrado ou jracç'w 6 o que cousta de
pai-tes da unidade, sem fomal-a ; v. g. nieio
kilogrammo-mîxto é o que é formado de uuidades e
partes da unidade; v. g. dois e meio litros.
I I
Systema decimal de numeraçâo
de decimal de numeraçao é o coujuncto
tend^uor Vnl ^ 1er e a escrever os numéros,
leuao per base o numéro dez.C a n u m e r a ç a o / a î a r f »
Numeraçao fallada
19. Prîncipîo coaveucîonnl n
ordem formam ^ma unidade dt> nnudades de uvMl
V ^ r i o r . ^ o r d e m t m m i e d i a t a m e n t e s t i ^
K U M E K O S I N T E I K O S 3 C L A S S E D A S U N I D A D E S
20. Bas anîdades simples. — Para formarem-se os
numéros, considera-se primeiramente a unidade, que reccbeu
o nome um. Ajuntaudo-se a unidade a si mesma, tem-se o numéro dois; e continiiando a juntar-se a unidade ao
ultimo numéro que se liouver formado, ter-se-ûo os numé ros: très, quatre, cinco, sels, sete, oito, nove.
Estes nove primeiros numéros sâo as unidades simples
ou de iirlmeira ordem.
21. Das dezenas. — Ao numéro nove ajuntando-so
uma unidade, tem-se o numéro dez. Segundo o principio
convenclonal, a collecçuo destas dez unidades simples forma una nova unidade de ordem immediatamente supeiûor, a que se deu o nome de dezena ou unidade de segimda
o r d e m .
Uma dezena, portanto, vale dez unidades.
Pormam-se as dezenas como as unidades simples, isto é,
accrescentando-se sempre uma dezena. x\ssim dizemos: uma dezena, duas dezenas, très dezenas, quatre dezenas, cinco
dezenas, seis dezenas, sete dezenas, oito dezenas, nove de
zenas; e substituimos estas palavras pelas seguintes, que
llies corrospondem em unidades simples: dez, vinte, trinta,
quarenta^ cincoenta, sessenta, setenta, oiicnta e novcnia. 22. Bas centenas. — A nove dezenas ajuntaudo-se uma dezena, tem-se tima collecQâo de dez dezenas: e, se
gundo 0 principio convencional, esta collecçâo de dez deze
nas fôrma una nova unidade de ordem immediatamente su
perior, a que se deu o nome de centeua ou unidade de
ter-c e i r a o r d e m .
Uma centena, pois, vale dez dezenas ou cem unidades.
Formam-se as centenas como as unidades e dezenas.
Assim dizemos: uma centena, duas centenas, très centenas, quatro centenas, cinco centenas, seis centenas, sete cente
nas, oito centenas, nove centenas; e estes nomes substituem-se pelos substituem-seguintes, que llies correapondem em unidades sim
ples: cem ou cento, duzentos, trezentos, quatrocentos,
qui-nhentos, seiscentos, setecentos, oîtoceiitos e noveccntos.
23. Entre duus dezenas cousecutîvas. — Para espri-mirem-se os numéros comprehendidos entre duas dezenas
consccuiivas, juntam-se âs palavras dez, vinte, trinta,
SEGUNDA APJTHilETICA
/o-rr e• --P^-"<^o.se ... .
substihudos por onze do"ze tre!»"' \ "
Eis r,L„ 1 quatorze e quinze.
dezenas consecuUvas^^ numéros compreheiididoa entre duas
dezoi^o, dezeHot-e?'*^^*^' quatorze, quinze, dezese/s, dezescfff,
SiV'2T'? vinte e «pp..
t r o , . b i n t a e « o » " " e q u a
-cincoenta e lo/p. ' ® e trcs,...
« », zesseiTtr'e'crco^! iTs'entaTlooe"'"''
Vtento enooei' ® ® ^etenta e
Oitenta e v/m, oitento a /?«•
0 «œc. e iois oitenta e très,... oitenta
TCntaeaorl® i^o^enta e dois, noventa e très,...
no-piimirem-se os nurneroTra^"' ^onsccutivas. — Para
es-'^^'^ oonseeutwas, iontan,.se7v77"^°'
Teft ' quinhentorl ''"==entos.
tre-nnm ® novecentos os nomes dn= ®®te<=cnto8,
oito-nnnieros. dos sioventa e novo priieiros
coTsrenb^as.""""^
S i i s S S S : ;
tos e noventa e'nore." ® '^"^eptos e très .
da-T r o > 7 0 - n - * . « ~ ^ f • • I I U
t ^ e a o o o . ; ? — . . . a u
-Wtose„m,trezentosedois,...trezent
Q u a t r o c e n t o s e „ „ ®
*03 e rinte,..,. quatrn^' '"'^^ooentoa e do!.
utos e «Oîîcîita g ' *
quatrocen-N i r i f E I i e S I N T E I R t S 5
Quîniientos « uni, quinhentos e dois,... quinLentes o quarcnta e cinco,... quinhentos e novenia c dois,.., qui
nhentos e novenia c novc.
Seiscentos e um,... seiscentos e novenia e nove.
Setecentos e uni,... setecentos e novenia c nave. OitocentoB e um,... citocentos e novenia c nove.
Kôvecentos e um,... noveceutos e novenia e nove.
25. Ao conjuneto das très primeiras ordens (unidades
simples, descnas de unidades e centenas de unidades) deu-se
0 nome de classe das unidades ou primeira classe.
C L A S S E D O S M Î L H A R E S
26. Das nnidades de mllhar. — A nove centenas ujuntando-se uma contena t.em-se uma coUecgao de dcz cen
tenas; e, sogundo o principle convencional, esta collecçilo
de dez centenas fi')rma uma nova unidade de ordem
imme-diatamente superior, a que se deu o nome de milhar ou
unidade de qimrta ordem.
L'ln inillmr, pois, vale des centenas, cem dczenas, mil
U'Hidades.
^ Formam-se as uuidades de milhar como as unidades
Simples, servindo-nos dos mesmos nomes: um, dois, très,
quatre, cinco, sels, sete, oito, nove, e accrescentando-lhes
u expressfio mil. Assim dizemos: um mil, dois mil, très mil,
quatro mil, cinco mil, seis mil, sete mil, oito mil, nove mil.
27, Bas dozenas de milliar. — A nove unidades sim
ples juntando-se uma, f6rma-se uma dezena de uuidades;
asRini tambem, juntando-se a nove unidades de milhar uma
unidade de milhar, fôrma-se uma dezena de milhar ou uni
dade de quinta ordem.
A dezena do milliar vale dez milliares, cem centenas,
dezenas e dez mil unidades.
^ Eormam-se as dezenas de milhar como as dezenas de
uuidades, servindo-nos das mesmas expressoes com o
accres-cimo da palavra milhar.
Assim dizemos: uma dezena de milhar, duas dezenas de
milhar, très dezenas de milhar, quatro dezenas de mUliar.
inco dezenas de milhar, seis dezenas de milhar, sete dezenas
® S E G I I X D A A R I T H M E T I C A
miZ7mr, nove dezenas de mîîhar;
«lîï; cincoeuta mil kp? trinta mil, qnarenta
noventa mil. ' ' -senta mil, setenta mil, oitenta milj
milhar ajuntando^se uma 7" ^ nove dezenas de
zeaas de milhar e milhar, obtem-se dez
de-numeraçâo faladi fnr segundo o principio da
f l a d o d H e S L o r d e r ' « "
milhares, mil cca'cnal"',/"^ ™-7° 7 ^''«cnas de milhar, can
F o r m a m r f : " » « « n i d a d e s .
nuidadirrindtnr da^» ' -"^enas de
cimo.da palavra milhar! expressSes com o
accres-<lc «^^C;tmTenr^a^^!7r '^«"tanas
cinco centenas de milhar centenas do
mi-centenas de milhar, oito mi-centenas
de milhar; on cem milhares on cem ml T' centenas
zentos mil, qnatrocentos mil, quinhentol
^^re-seteeentos mil, oitocentos mil, novecento«
29. Entre dnas unidades de mîiiin
Para exprimirem-se os numéros c^nseciitiyas. —
unidadcs de milhar consecutivas ^ <mtre duas
doïé mil, très mil, quatre mil ciLn Palavras: mil,
oito jail, nove mil, 03 nomes dos mil.
primeiros numéros. veceatos e noventa e n<yve
Eis como se obtêm os
didos entre duas unidades deSlio''^ numéros
comprehen-Mil e «m, mil e dmV mU uT consecutivas:
venta e nove. cs,... mil novecentos e
no-. Pois mil e urn,no-.no-.no-. dois mu
-Lies mil e um,... très tnii
, Q"«ro mil e um,. J"""""*"' ' e nove.
" - c o m n e ^ ' ~
"se1smao„.„ '
n o v e .S e i s
0 um,... ge^g jjjjjm i l
c
« m
•
®
nweccntoe e noventa ;
P n o v e . Î C U M E P O S I N T E i n O SSete mil e um,... sete mil novecentos e noventa e nove.
O i t o m i l e . . o i t o m i l n o v e c e n t o s e n o v e n t a e n o v e .
Nove mil e uni,... nove mil novecentos e noventa e nove.
3 0 . E n t r e d u a s d e z e n a s d c m i l l i a r c o n s e c u t i v a s . —
Para exprimirem-se os numéros conipreliendidos entre duas
dezenas de milhar cousecuiivas, juntam-se âs palavras: dez mil, vinte mil, trinta mil, qnarenta mil, cincoenta mil,
ses-seuta mil, setenta mil, oitenta mil, noventa mil, os nomes
dog nove mil novecentos c noventa c nove primeii'os numéros. Eis como se obtôm os nomes dos numéros oomprehen-didos entre duas dezenas de milliar consecutivas:
Eez mil e um,... dezenore mil novecentos e noventa
c n o v o .
Viute mil e um,... vinte e nove mil novecentos e no
venta e nove.
Trinta mil e um,... trinta e nove mil novecentos e no
venta e nove.
Qnarenta mil e qnarenta e nove mil novecentos
0 noventa e nove.
O'incoenta mil e um,... cincoenta e nove mil novecentos
V noventa c noce.
Sessenta mil e um,... sessenta e nove mil novecentos e
uovcnta c nove.
Setenfca mil e um,... setenta e nove mil norecc?itûs e
'^iovenîa e nove.
Oitenta mil e um,... oitenta e nove mil novecentos e
hoventa c nove.
Noventa mil e um,... noventa e not*e mil novecentos e
V'Oventa e nove.
31, Entre duns ccnfeuns de mHliar consecutivas. —
Para exprimirein-se os numéros comprehendidos entre duas
ventenas de milhar consecutivas, jnntam-se As palavras: cem duzentos mil. trezentoa mil, qnatrocentos mil, qnînhen*
tog mil, soiscentos mil. setecentos mil, oitocentos mil, nove
centos mil, os nomes dos noventa e nove JTtiï novecentos c
^vventa ç nova primeiros numéros,
Eis como se obtêm os nomes dos numéros
comprehen-didog entre duas centenas de milhar consecutivas:
Cem mil e um,... cento e noventa e nove mil novecentos
s S E G V N D ^ \ A R l T R i l E T I C A N U L I E R O S I X T E I R O S
Buzentofi mil e «m,.., duzentos e novonta e nove mil
novecnvfoti e novenfa e nove.
Trezentos mil e um,... trezentos e noventa e nove mil
noveccnco8 e noventa e nove.
® « w, . . . q n a t r o c e n t o s e n o v e n t a e
noie mu novecentos e noventa e nove.
Quinhentos mil e um,... quinhentos e noventa e nove
nul novecentos e noventa c nove.
f e n o v e n t a e n o v e m î t
noire-*^ n<, r vnrrufn n nove.
LZ7e7to7
CLASSE DOS MILHÔES'
32, Bas uuîdades rte million a
milhar inntando-s- nmi ?« . , "" contonas (le
centenas de milhar- e Uta ^ milhar, ohtêm-se dez
convencional da n-imeraeào f-in ® prineipio
miîîiîlo fou sîmolp^nl 5 forma uma «indade de
tima ordeia. um nnUmo) ou imîdade de
se-simplo8^^e,î^indo^L^Tl!f^^^^ milhao como as unîdndes
pressâo milhao. ' ' ® accrescentando-lbes a
ex-q u a t r o
n i j m e s ,
t r è s
m i J h ô e s .
oito milhôes, nove mîlhôes. sete milhôr.^.
88, Bas dezcnas de milliHA a
tando-se um milhao f6rma-sp htyiÔ i milhôes
juii-unidad© de oitâva ordem'. ^ezoïia de milhâo ou
de milhao', trol^draena" d/mJwfâo'''' <^"88 dezenas
Ihào, cineo dezenas de mUkâo "els'rl A
»"-dezenas de mWmo, oito dezenâ, de ®ete
mti ieo; on dez milhèos, vinte ««Lv 7"' do
lenta miUwea, ciiicoonta milhôp<i ' miUiCes,
qua-'»'"'dea, oitenta mllhOes, noventa utmeo,
3 4 . B a s c e n t e n a s d e m i l h â o . — A n o v e d e z e n a s d e
milliâo juntando-se uma dezena de milhao. tem-se uma
col-lecçâo de dez dezenas de milhâo; e esta colcol-lecçâo fôrma uma unidade de ordem superior, chamada ccntena de milhâo
ou unidade de nona ordem.
Formam-se as centenas de milhâo como as centenas de
unidades, servindo-nos das mesmas cxpressOes com o accres-cimo da palavra milhâo.
Assim, dizemus: uma centcna de miViâo, duas centenas
de milhàOf très centenas de milMo, quatre centenas de mi lhao, cinco centenas de milhâo, sels centenas de miinâo, seto
centenas de milhâo, oito centenas de milhâo, nove centenas milhâo; ou: cem milhôcs, duzentos miîhôes, trezentos
niilhôes, qnatrocentos milhôes, quinhentos milhôcs,
seiscen-tos mUhôes, setecenseiscen-tos milhôcs, oitocenseiscen-tos milhôes, nove
centos milhôes.
3 5 . E n t r e d u a s u n i d a d e s d e m i l h â o c o n s e c u t l v a s . —
Para exprimirom-se os numéros compreliendidos entre duas
nnUladca de milliâo consecutlvas, juutam-se âs palavras: um
milhâo, dois milhôes, Ires milhôes, qnatro milhôes, cinco
milhôes, seis milhôes, sete milhôes, oito milliôes, novo
mi-Ihôes, os nomes dos «orceeuios e noventa e nove mil nove-centos e noventa e nove numéros jâ formados.
36. Entre duas dezenas do milhâo conseeutivas.—
Para exprimirem-se os numéros compreliendidos entre duas
dezenas de milhâo conseeutivas, juntam-se âs palavras: dez
milhôcB, vinte milbôos, trinta milhôcs, quarenta milhi'ies,
cincoenta milhôes. seasenta milhôes, setenta milhôcs. oitenta
milhôes, noventa milhôcs, os nomes dos uore milhôes nove
centos e noventa e nove mil novecentos e novenfa e nove
nu-meros jâ formados.
87. Entre duas centenas de Rillhâo conseeutivas.—
Para exprîmirem-se os numéros compreliendidos entre duas
^catenas de milhâo conseeutivas, juutam-se âs palavras; cem
milhôes, duzentos milhôes. trezentos milhôes. qnatrocentos
quinhentos milhôes, soiscentos milhôes, setecentos
îinôes, oitocentos milhôes. novecentos miîhôes. os nomes
os noventa e nove milhôes novecentos e noi'enta e nove mil
1 0 S E G U N D A A P v I T H M E T I C A
C L A S S E B O S B I L L I O E S
58. A nove centenas de milhâo juntando-se iima
cen-tena de milhâo, obtêm-se dez cencen-tenas de milhâo; e esta
collecçuo forma wma unîdaàe de biUîâo (ou simplesmente
um hiîliâo) ou unidade de décima ordcm.
59. A classe dos hillîôes, como todas as outras, é for*
mada de très ordens: unidade, dezena e centcna. Sômcute para distingui-la de qualqiier outra, précisâmes dai*-ihe o nome da uuldade de classe, que é o billiâo.
Assim dizemos: unidade de hilliàOj dezena de hilUâOf
c e n t e u a d e M l U â o .
40. Contâmes em cada uma das ordens desta classe,
como jâ 0 fizemos nas identicas das classes precedeutes.
A s s i m :
Ka ordem das unidades de hillîâo dizemos: uma unidade
de lilliâo ou um UUido, duas unidades de Ulliào ou dois
Mlioes, très. UlUôes,.., nove biUidc.?.
Nas deccîias de billido dizemos: uma dezena de hWiâo
ou dez Mhoes. duas dezenas de Wlido ou viute hîUiôes, très
dezenas de hilliao ou trinta hilliôcs,.., nove dezenas de
bîlliao ou Doventa hillwës.
Xas ceîifeîias de biHiao, dizemos: uma centeua de billido
ou cem bilhoes, duas centenas de hillmo ou duzentos biîUôes,
res centenas de bîllièo ou trezentos bîlliôes,... nove cen
tenas de bîlhûo ou novecentos hilHôcs.
Para e;:nrîmirem-se os numéros comprehendîdos
eiUt duas ^lnldades consecutivas de qualquer ordem desta
classe, empregam-se os uomes dos numéros jâ conhecldos
e que prccedem â ordem de que se tratar.
Eesmuo
42. Em resumo, do que fica exposto conclue-se:
o a m - s e m d m s
um, de., cem, miî, de^-mil, cem-milTm™'^"
cem-milliSes, fcilliSo, etc nu? de^-miliiôes,
> cTc., que exprimem as unidades de
NUMEROS INTEIR03
dilfercntes ordens; a 2.;' comprehende
très, quatre, cïnco, seis, sete, ® tpV nm numéro
gu<mta, unidades de cada ordem pode conter um numeio
d a d o .
2." Que as différentes ordens de unidades sac:
Unidades simples ou unidades de
Bezenas ou unidades de Centenas ou unidades de Milhares ou unidades de
B e z e n a s d e m i l h a r e s o u u n i d a d e s d e •
Centenas de milhares ou unidades de
Milhôes ou unidades de...
Bezenas de milhOes ou unidades de
Centenas de milhôes ou unidades de
liilliôes ou unidades de o r d e m » 7 f J J » » ' 3f } f J 7
3.» Que as classes de unidades sS_o:
uuiaa-aes simples, a de iniOmres, a de millioes, a de billioes.
As très primeiras ordens formam uma primeira classe:
^ t ^ c l a s s e '
1.® ordem — unidades simples l «n p1m«;sp (*^3
2.. " _ decenns de unidades simples ^ ^daLs
S.-» » __ centenas de unidades simples J unidades
As très ordens seguiutcs lormam uma seguuda classe;
4.® ordem — unidades ^ _ 5.» 6.» — d e z e n a s — c e n t e n a s
fie iuiHiares - 2.» classe ou
class© dos iniihares
As très ordens seguintes formam uma terceira classe;
'^® ordem — unidades "l mîlhoes — 3.® classe ou
8® " — dezenas > classe dos millioes
" — centenas J
E assim por diante.
1 2 SEGUNDA AJÏITHMETTCA
QUADRO das oedexs e classes
^umeraçâo escrîpta
Os dez algai'isnios
i n v e n t a
-2, S, i, 5, «, 7, 8^
0
e cnjos nomes sao:
î ï . - ' i - - - ■»
;f»rr.sr »c îrr"' - ™.s.£
Ptura numerica, estabeleceuii „
"Salt az:z t
^ouve DGcessida%^de^f'^® Pi'incipio a tod
o .-Vpov Si S. nao ten^doSragrr
) comtudo, coUocado
K * i l E B p S I N T E I C O S 1 3
& dlreita de qualquer nm dos ontros aîgarîsmos, preenete
dois fins: /.® assignaJa as ordens que ialtam em nm nwncro;
2.' détermina a coUocaqdo dos algaiismos que Ike ficam
à esqucrda, segundo as ordens dc unidades que devem ex*
p r i m i r .
47. Qiialqner iim dos nove primeiros algarismos
re-présenta um valor, e por isso sao elles cliamados ajgarismos
^^gni^icativos e ropresentam tambem as unidades simples
ou OS numéros um-, dois, très, quatro, cinco, seis, sete, oiio
e n o v e .
48. Para que possam esses mesmos aîgarismos
repro-sentar as dezenas, é uecessario que cada um delles fique,
se^îiuido 0 principio da niimeraçao escripta, â esqu'erda de
outre, que représente as unidades; este outro é o zero,
•^ssim se representam as dezenas, de uma até nove, ou os
Dumeros des, vinte, trinta, quarenta, cincoenta, sessenia-,
sctenta, oitcnta e novcnta:
10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90.
49. Para representarem-se os numéros compreliendidos
entre duas dezenas conaecutivas, substitue-se nos numéros
ocima G zero successivamente pelos aîgarismos 1, 2, 3, 4,...,
e obtem-se: 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, IS, 19 2 1 , 2 2 , 2 3 , 2 4 , 2 5 , 2 9 3 1 , 3 2 , 3 3 , 3 4 , 8 9 4 1 , 4 2 , 4 3 , 4 4 , 4 9 5 1 , 5 2 , 5 3 , 5 9 C l , 6 2 , 6 3 , 6 9 7 1 , 7 2 , 7 9 S I , 8 2 , S 9 9 1 , 9 9
50. Quanto as centenas, sao ellas representadas peîos
esmos nove aîgarismos, comtanto que, em virtude do
prin-ipio convencional da nnmeraçâo escripta, cada nm dellea
9ue â esquerda de outro que représenta dezenas, e o que
dezenas â esquerda de outro que occupe a ordem
® Unidades simples. Cada uma destas duas ultimas cr
i 4 S K O r . N ' D A A n i T I Î M E T I C A
cada algai'ismo siguificativo a terceira ordein. Deste modo
se I'epresentam as centenas, de uma até nove, ou os numéros
cem, duzent'os, trczentos, qicatroccntos, qumhctitos,
seisceti-toSj sctcvento&'f oitocoitoHf noi/ecenios:
100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, SCO, 900.
ol. Si nestes numéros acima escrevereni-se os noveuta c
noye pnnieiros uumeros nos lugares dos zeros
represeutar-se-ao todos os numéros compreheudidos entre duas cetitenas
consccut1108. Assim obtem-se :
101, 102, 103,... 110, 111, 112,... 109
201, 202, 203, 204,...'... 209
3 0 1 , 3 0 2 , 3 0 3 , 3 0 4 , 3 9 9
401, 402, 403,..,. ;• 499
f.]' 502,503,
• 6 9 9 • W i , < I J « , - f j „S O I ,
S 0 2
"
8 0 9
901 9 9 9-ores com o auxiUo s6n>ente
Valor aDsotato e yalor relative dos algarismos
eonvencional da
aame-O ahsoluto Q o local. ismos taame-Om dois valores: 54. Valor ahsoluto do nm «i
foma desse algarismo; ou, por out^fT™'^ t ®
n s m o t e r n c o m o s i e s t i v e s s e s o . ®
55. Valor local on rplnn^-r^
j-O algarismo occupa ^dativamente â casa '««^r que
î^o numéro 26, o valor absolutn a ^"'Oades.
& dircita é G, porque essa 6 a « Pnmeiro algarismo
gundo é 2. o valor locaT/o mdmri ' «'S^rismof do Te
Begundo, duas detenus op 20 unidades, ""'''«''''s; e do
N U M E R O S I N T E I R O S ^ î )
Como so le um numéro de très algarismos 56. Para lêr-se um numéro de très aîgnrîsmos,
no-méa-se successivamente cada um dos algarismos do numéro,
começando-se pela esquerda; prouuncia-so depois de cada
um delles a palavra que corresponde à ordem indicada pelo
îugar que o algarismo occupa.
Exemple. — Seja para lêr-se o scguinte mnncro: 729.
Observando-se o disposto na regra acima, dizemos; sete
cc.iitcnaSj duas dczcnas e nove Mîiidadcs^* ou sc/eccn?as e
vintc e nove unidades.
Corao so lê um numéro qualquer
57. Para lêr-se um numéro qualquer, divide-se o numéro em classes de très algarismos da direita para a
esquerda, exceptuando-se a \iltima, que poderâ constar de
um, de dois, ou mesmo de très. Lê-se o numéro da esquerda
para a direita, por classes, dando-se a cada iima a
denomi-naçao compétente.
Exemplo. — Scja para lêr-sc o scquînte înmcro:
35 796 214.
Observando-se a regra acima, tem-se:
a lê-se: T r i n t a « 0 • o 3 5 0 3 C J S > < • « » 7 9 6 « t o 2 1 4
cinco milhôes*), setecentas e noventa e sels
duzentas e quatorze unidades.
. *) Quando o numéro que se tem de lêr 6 oxpresso em réîs, em
^Sar da palavra milhâo usa-se da palavra conto.
Tambem quando um numéro ô expresso em réis, usa-se da se-gninte figura que se chama cifrâo, e que se colloca entre <w
16
SBGUXDA AUITHÎCCTICA
Como se escreyc um nnmero de très algarismos
escrera'm numéro de très algarismos,
qua," aTcputPn , algarismos que exprimem
s u
w
®
n o
n u m é r o
d a d o ,
E x e m n i o - f ' i " ®
t3:ezentos^e qnar^nta rcTncor'''"'' '
3?oi"ta'nto*^ ^ ce/ifenas^ 4 de::cnas e 5 unidadcs.
ordem respect'iva seiSi algarismos représente a
iespecriva, serao assim escriptos: 345.
Como se escrcre um numéro qualqner
primeirar^nte *a"da&®se"^mair «"^allier, escreve se
classe immediatamente inferior
35 428. ""a <iessas elnsses, deste modo:
Eui coiiclnsûo*
qtie, com OS
ystema de nnmeracâo, chamnd ^ ^^onstituiuTse um
-.«.TbS "» ™-rs
N U M E R O S I N T E Î P . O S 1 7
63. Os numéros que se escrevom com um s6" algarismo chamam-se numéros simples; taes sâo: 1, 4, G, etc.; e
coT^t-postos, os que se representam com mais de um: y. g. 21,
32, 456, etc.
64. Aritîimetîca é a scieucia que trata das
proprie-dades mais elementares dos numéros e das operaçôes que
directamente sobre elles se podem effectuar.
Exercicios sobre a immeraçâo dos Inteiros
E s c r e v e r c o m a l g a r i s m o s o s s e g u i n t e s n u m é r o s : 1« Um, très, quatre, seis, oito, nove, dois," cinco, sete.
2. Vinte g très, trinta e dois, quarenta o sete, cincoenta e sels.
3. Sessenta e quatre, setenta e nove, oitenta e cinco, noventa. 4. Noventa e oito, cento e um, cento e oito, cento e doze.
Duzentos e cinco, trezcntos e vihte e très, quatrocentos e sete.
6. Quinhentos e vinte e très, seiscentos c quinze, setecentos.
1» Setecentos e quarenta e novo, oitocentos e cincoenta e seig. 6. Novecentos e quarenta e sete, mil e quatro, mil c seis.
D o i s m i l e v i n t e e s e i s , t r è s m i l e c e m , t r è s m i l c e n t o e u m . 10. Quatro mil duzentos e nove, quatro-mil trezeutos e cincoenta
® dois, quatro mil e oito, cinco mil e vinte e sete.
11. Cinco mil seiscentos e treze, sels mil setecentos e oitenta
® nove, sete mil trezentos e vinte e um.
12. Oito mil e um, nove mil e quatorze, onze mil e cinco. 13. Onze mil e trinta o quatro, doze mil trezentos e quarenta ® cinco, quinze mil e oitenta e nove.
14. Duzentos mil e sete, trezentos mil e vinte e um,
quatro-centos mil quinhentos e sessenta e sete, quatroquatro-centos mil e nove.
15. Quinhentos e oito mil e sete, seiscentos mil e cincoenta e
très, setecentos e nove mil e oitenta e seis.
16. Setecentos e vinte e quatro mil e oito, oitocentos mil e dois. 17. Novecentos e oitenta e sete mil seiscentos e cincoenta e q u a t r e .
, 18. Um milhâo, dois mllhCes e quatro, très milhdea e quarenta 6 cinco, quatro mllhôes trezentos e vinte e nm.
_ 10, Cinco mllhôes cento e vinte e cinco mil, seis milhôes quatro
e dois, seis milhÔes cincoenta e quatro mil e trinta e dois.
20, Sete milhôes quarenta e très mil e trinta e seis.
2l« Oîto mllhôes cento e cincoenta e très mil duzentos e dezeseis,
1 8 SEQUN'DA ARITHMETICA
Ler e escrever com todas as îettras os scguintcs numéros.
2 3 . 2J, 25. 2(5. 27. 2S. 29. 3 0 . 81, 32. 29. 30, 35, 40.
? n f i y n / o n = ' « 9 . 9 0 .
loSs 2ol.7 ^90, 91G, 9.51, 9G3.
1 0 0 0 2 ' 2 0 1 . 8 0 3 6 . 9 0 0 1 . inn!!«' 905, 3402., 45036, 59321, 99009 99099 99909• 2?W4, 300567, 401800, 6^151 027012 '
OnSi "22®°"' '"21032, 8642109.
on!! ' 98765432. 83214003, 70067054 10000003
??• til'"''''' ■^0^^05418, 806097214 '
908432015. 999099009. 999009099 9999999991002003004, 2034567089, 3574068025, 123436'7S90.
§ in — Numeraçào romana
se-nfntes'^slfrSît^n represontam-se por meio das
cinco, I',, ei„coe,M«, cm, ,«i. '
C , M . Os oiitros trpR v t -n ...
n u m é r o , » » - ' ? ? n u n c a s e r e p e t e i n n o m e s m o
romaJiJrptarfrs^T^i^in^^
inferioi- ao X'^outra^^s^rchT'â'^direW "d
mam-se os valores de ambas. desta outra,
som-VI (sei,), XV (gmnze); LX (sessenta).
que 0 d^outi-a Tse'acha ™ valor mener do
trahe-se o valor da menor do d^madr''
. . . . « » . ' i i s r, ' ; ; ;
-N U M E R x V Ç A O R O M A -N A l 9
da que Ihe fica â dîreita, e junta-se o resto ao valor da lettra
da esquerda.
SIV (quator:;c) ; CXL {cento c quarenta)j
CXO (cento e noccnta).
E x e r c î c î o s
Escrever cm algorismos romanos os scgiiintes numéros!
1500 — 1G30 — 1789 — 1822 — 1S4G — 1889 1531 1645 — 1792 — 1831 — 1858 — 1892 1567 — 1054 — 1799 — 1835 — 1SS4 — 1900
Ler OS scguinies numéros romanos: V — L — B — X — C — C O — C U I V — LV — C C C — M C VI — XL — CGCC — MCC I X ^ L X — D C — I M C C C X I _ X C — D C C > - M C M X V _ C X — D C C C — M D — M D C C C X L V I — M D C C C L V I I I — M D C C C L X X X I V — M P C C C L X X X V I X — M D C C C L X X X I X — M C M X X X X — M M
§ IV Addîçâo dos numéros inteîros
67. Operaçôcs sao as différentes maneiras por que se
compôem e se decompôem os numéros.
68. As operaç.ôos fundamentaes sao quatre: addiçâOj
'iuhtracçâo, multipliccçdo e divisâo.
69. As operaçôes de composîçâo sao: addiçâo e
muï-iiplicaçâo; as de decomposiçâo sao: subtracçâo e dimsâo.
70. Estas quatre operaçoes sao chamadas
ftindamen-ia'es*)^ porque todas as outras operaçôes sobre os numéros
se baseiam em alguma destas.
•) As operaçôes propriamente fundamentaes Sflo as duas: oddîçào e snbtraccâo; porque est^, sem se basearem ein algurna °utra, sâo fundamentos de muitas. A ntaltîplîeaçao e dlTÎsao jâ Bâo operaçôes derivadas, pois que nâo sâo mais do que addiçôes ô subtracQôes abrcvia-das. Comtudo, a multiplicaçao e a divisâo se
deaominara tambem fundamentaes, porque, embora derivadas, ellaa
20 SBGCNDA ARITBMBTICA
Tim sô^'nnmpfi'f/î!î ^ ^ opepaçSo qne tem por fim réunir em
da mesma especie.^^ unidades de muitos numéros dados
Bommap chamam ~ numéros que se Iiao de
operaçûo cham-se touJ ou °
signal+,qife"re^ê^a^f emprega-se o seguinto
Assim, 5 + 3 se 16: 5 mais^S.^ colloca entre as parcellas.
0 da addîe5o~de^d addiçao:
2-° o da addio^n ri! numéros simples;
S-** 0 da addiçao de dMs"ou°^m^- e um sirapleBj
ou mais numéros eompostos.
PRIMEIRO CASO — A.7^- ~ .
Addiçao de dois numéros simples.
successiramente^a"um''deUes%^rto"®*'°® simples, junta-se
c o m p o e m o o u t r o . d a s u n i d a d e s q u e
Sendo 7 e 5 nonuméro"?"''''*® "m""das''°un?d?T""'''''' ^
S / 11 ® ^ mais î S- mv ®', compoem o
-
^
~
a r ^ V d
P®' apreuder a diaer
7 es lo
PI- auTesXr!tg:nfsout
A O W Ç A O D O S N U M E R O S I N T B I R O S Jaboada de addi^ûq 2 1 c a r 0 1 2 3 4 5 1 6 | 7 | 8 9 1 12|3|4|5i6|7|S|9 10 j
2 3 | 4 | 5 | 6 | 7 t 8 | 9 | 1 0 | 11 34 1 5 1 6 1 7 S 1 9 lOIlljl'^
45 [ 6 1 7 1 8 1 9 |10|llil2|13i
56 | 7 l 8 i 9 | 1 0 | l l , 1 2 l l 3 | l 4 ;
e7l8|9|10|ll|12|13il4ll5,
7 S 1 9 |10|ll!l2113ll4il5ll6i ! 8 9 |10|ll|12ll3il4[15!l6|17 9 110 11|12|13|14115 IGiïTllSIExplîcaçao da tabella. — Os algarismos de 1 a 9
es-oriptos na primeira columna vertical â esqiierda indicam
0 numéro de unidades que se ajuntaui aos numéros simples
9no se acliam na primeira liiiha horizontal.
Assim, tomando-se o algarismo 1? diz-se 1 e i, 2; 2 e i,
3 e 4; 4 e i, 5;... 9 e 1, 10.
linha que começu peïo 3 acham-se as sommas dos
numéros simples augmentados de 2.
Assim, diz-se: 1 e 2^ 3; 2 e 2, 4; 3 e 2, 5; 4 e 2, 6;...)
3 e 2, 11.
Ihiha que começu pelo 3 acham-se as sommas dos
numéros simples augmeutados de 3.
Assim, diz-se: 1 e 5^'4; 2 e.3, 5; 3 e S, 6; 4 e S, 7;..*
® 1 2 .
•j. Ê de um modo analogo se procédé em todas as outras
mhas horizontaes.
, Ose da tali'ella. — Querendo saber-se quai é a somma
® 0 e 5, procura-se o numéro 6 na primeira linha horizontal
0
n 5 na primeira columna vertical; no cruzamento das
0 i î T i r , ; T i r t i T T » n < 7 o m f » T i 1 - nnus linhas acha-se o numéro llj que é a somma procurada.
SEGUNDO CASO. — Addiçâo de um numéro compost»
simples.
22
SEGU.\0A AT.ITHilKTICA
Simples, decompae-se o mrior ®°®Posto com um
se 0 numéro simples âs uuTdel f ""idades:
junta-doresultado eserevem-se "s d^nf « â esquerda
& lunta„do-,e 0 mmlrn 1).
Ss d f°"™® "^eseuo e u,dd 7 do
com-dado debaixo das uuidadL% as
nni-" ^d^Posto augmeutadas d'
E x e n .
,
( E x e m p l e
2 ) .
^^empio 1) 3.5
3 9Exemplo 2) 34.9
7 r e s e r r a s 3 5 6î^csert'as. J^iQtar as de sua
es-TEKCEIRO CASO. ,
, 79^0,0 , ^ ^ ^wmc>-05 compostos.
%aem'deto?x®''de'''''i'°"^^^^ escrevem-se
etc. ; traça-se pop baifn d"""®®' "ezeuas de'bv ° ""'dades
te somma. de todas uml ris tezeuas,
Comeca-se a son, " ' separal-as
« 4 f t û O m z n n r > ^ ^ • . .
f I ^ ^ 2 1 3
^«i-cellaai 6 5 J 3® ^
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Ar-IMÇÂO DOS NUMEROS INTEÏROS 23
Prjîicipaes usos da adâicâo
( Ta r n i e r )
t a „ d d i s â o r e
todoY ""eoa pagou diversas compras: Quanta aastou n„
te seas recefinwntolT'"' oohtnnçus: Quai foi o total
terY'lua^n^T ^ ^ <Io nascimento de uma pessoa: Em que anno
Wade, "al,ë-éê delermmada? Uma pessoa morreu comTl
^ nasceu: Em aue anno morrcufsar-se* um^rown'^i «Jeue-sc l'cmîer uma mcrcadoria para reali-
uni certo lucro sobre o preço da compra?s S s p r o S S r a d e c a d a '
rroîileiiias sobre a addi^^âo
1335."^'" pessoa naseida em 1920 terâ 15 annos? —
Qnaî'a
PGSSOa nasceu em 1S7G; e}n que anno terâ ella 54 annos?
Î J e s ® " "
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ceiâ- cerojas ao almoço, 5fi ao jantar e 64
^ . Quanîas cerejas covieuf — R. 115 cercjas.
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^^oolar --- lî. aluinnos*^ ^ grande 45. Quantos alumnos tem esta
Ii'troï"« na,adéga très barris de vinho: um contém
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û SGxta S09"'? ' S ^ ®37'"; a guinta 735»
9 û"j { — 3{. s;>c7 métros, S 0 8 0 0 O 2 4 6 $ 0 0 0 r é i s ; q u é r - s e t e r u m l u c r oi o . P m ! v e n d i d a f — R . 8 2 G S f ) C 0 r é l s
'^^3, parn f cîeue ser vendida uma casa que custou lS*900?nnn
. 11. UmT®® 1 = 5958000 réis? - R. 20:1958000 rË
S,2lSooo recebeu de uma outra 2468000 réls; de outra
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qnantas se dcvcm ajuntar ao nnmero simples para ol)ter-se
as unidades do composto: o resultado escrevc-se debaixo das
nnidades e â sua esquerda escrevem-se as dezeuas no numéro
composto (Exempîo 1).
St, dccomposto o numcro maior cm dezenas e unidades
siwp/es for superior ds midades do composto,
As dt> unidades précisas para igualar
iunt^em pLt-o^ uiigmentadas de 10; as unidades que so
somma luntntru!? debaixo das unidades, e Cl dezena da
obterem-sc, as do Quantas sejam necessari'as para
oieremso as do numéro composto. (Exemple 2).
Exemplo 2 2 7 , 8 9 Exemplo 1 2 7 . 8 8 2 7 5 2 6 0
TERCEIEO CASO — .
-posto de outro com-posto ®"OCçao de um numéro cou^'
Exemplo 1)
56587 — 2120^
Exemplo 2)
56587 — S2568
0 7 Para subtrair «tr, «T i « U U O / — a a o t i i s
composto, começa-se a ®<"nposto do ontro
juntando fts do subtrahendo t-l? unidades simples.
para igualarem &s do minuend^®'^ Quantas précisas fore»
escreve-se debaixo das nnidnrl V® numéro que se juntar.
ccderû em todas as ® If modo identlcoL prO"
porom, on««"fd «E^mnlo 1).
hen'do iLT" ° suMrahendo fO''
larem .il , quautal / âs do subtra-
"'ouendo aii.Cut, i Prccisas para igu»'
t L - L d r t S x ^ d u n i d a d e s q u e
O tno as dezenas' do . il® e augmeO'
der o m? cm qual ® f(Exemplo 3)-
0 mesmo caso. lualquer outra ordem em que se
5 6 2 12 6 4 3 5 12 3
Exemplo 3)
5 6 3 8 7 3 2 5 6 8 2 3 8 1 9 S U B T R A C Ç A O D O S N U M E R O S I N T E I R O S 2 7Subtracçâo per dimînuîçSo
88. Neste mctliodo de subtracçâo ha os mesmos très
cases que no de subtracçâo por addiçâo.
PRTHETRO CASO. — Subtracçâo de ttm t^umero sim
ples de outro simples ou de um com2)osto tal que dê um
resto simples.
Exemplo 1) S — 5; Exemplo 2) 15 — 9.
89, Para subtrair um numéro simples de outro Simples, tira-se successivamente do maior numéro dado
cuda uma das unidades que compoem o mener.
Seja para subtrair 5 de 8.
Eo numéro S tira-se successiv amente cada uma das
uni-^adee que comi)ôem o numéro 5, dizendo-se: S menos 1, 7;
menos 1, C; menos 1, 5; menos 1, 4; menos 1, 3. Assim,
^ menos 5, 3.
Do mesmo modo se procédé qnando, o numéro menor
®Gndo simples, o maior é meuor do que o numéro simples,
^"gmentado de 10.
' Seja para subtrair 9 de 15.
Eizemos: 15 menos 1, 14; mènes 1, 13; mènes 1, 12;
menog i^ xi; mènes 1, 10; menos 1, 9; menos 1, S; menos 1,
' menos 1, 6. Assim, 15 menos 9, 6.
SEGUNDO caso. — Suhti-acçào de um rmmero simples
® nm composto.
■^^emplo 1) 27g S; Exemplo 2) 278 — 9.
Seja para subtrair um numéro simples de um
mero composto, tira-se o numéro simples das unidades
® composto; escreve-se o resto debaixo das unidades e â
^ ^squerda as dezenas do composto. (Exemplo 1).
e ° Wttmero simples for maior do que as unidades do
Posio, juntam-se a estas 10, faz-se a subtracçSo,
escreve-resto debaixo das" unidades e â sua esquerda as dezen^a
^^etupogto diminuidas de uma. (Exemplo
^xeiïxpio 1) 3 7.8 Exemplo 3) 2 7.8
3
^
S. A. 2 7 5
28 SEGUXDA ARITEilETICA
t e r c e i r o c a s h o
Voato de outro conipoHto. numéro
com-' -p, 1 com-'com-'S952765 — 5î790/î?^
E.emnlo.: 2) sj^21637 - 2^
{.o) ooOOCOdS — .'^8016827
9 1 P •
composfo, escieTC'^e"''o'^nump,"""'®''° ®°'"P»s'o tie oufro
de sorte que as uuiclade^ ^ por baixo do maior
Poudam era colurana vertlal
r, ^"^^^ça-se a tirar da dh-GÎt', baixo lima risca,
t^ada oi-dem do subti-ahendo as uniclades
toda^ as unidadcs dn ^J'^Pectivas do luiimeudo.
o dfr ? '^° ""««endo. O retnlh i f"''"" menorcs
r 0,"° <E«mplo ] ° e''«eI■vandt^tte
S e d S t o '
f
" " "
I'ismo da esqu^T^® snbtracçào con*^'i" "^""^lentes iiesna
i>lo2). ■'"''^t^oaodimiuuidod..? » "!?«:
« " "Igarismo
«ma ûnifed^nn^® ««trortautœ f'"'^"''
(E^amplol ^'gai-iamo dosp4a-se
' ® t g n i f i c a t i v o â e s q n e r d a .
E^empio 1) 78952765 -,~»
m n u a , d o
~
l i n ^
SUBTRACÇÂO DOS NUMEROS INTEIROS 2S
Exemijlo 3) 53000768 — /i35l6827
4 1 2 9 5 9 I T
5 3 0 0 0 7 0 8
4 3 5 1 G 8 2 7 , 9 1 8 3 9 4 1
Subtracçâo per complemenfo
92. Cliama-se complemeiito de um numéro a
diffe-î'ença entre dez unidades da ordem mais elevada desse
im-°iero e o proprio numéro; ou, por outra: complemento do
numéro 6 o que falta ao numéro para completar dez
Unidades da sua ordem mais elerada.
Seja 168 o numéro cujo compîcmento se procura'.
. ^umo as unidades de ordem mais elevada do numéro
^08 sao ceutenas, toma-se a differença entre dez centenas
uu 1 000 e 46S, e ter-se-â:
9 9 1 0
1 0 0 0 4 6 8
5 3 2
Com efColto, o complemento de 4GS é 532, porque 532
^ Que falta a 4G8 para complétai' 10 centenas.
- achar-se o complemento do nuviero 6 350, toma-se
uiiferença entre 10 milliares e 6 350, e ter-se-d:
9 9 1 0
1 0 0 0 0
6 3 5 0 3 6 5 0
, -Assim, 3 650 é o complemento de 6 350, porque 3 G50
® QUe falta a 6 350 para completar 10 milhares.
Pelas subtracçôes acima effectuadas vê-se que
°ura obter-se o complemento de um niimero,
sub-do ® tosub-dos OS al^arlsmos sub-do numéro,* com excepçao
ultirao algarismo signiiicativo da direita, o qual se
sub-^^abe de 10.
. Para fazer-se uma subtracçâo por complemento,
Sora uo numéro maior o complemento do menor, e da
subtraem-se 10 unidades da ordem mais elevada do