• Nenhum resultado encontrado

Boletim agropecuário de Rondônia: evolução da produção agropecuária: junho / 2018.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletim agropecuário de Rondônia: evolução da produção agropecuária: junho / 2018."

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

Boletim Agropecuário

de

(2)

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Rondônia

Rodovia BR-364, Km 5,5, Zona Rural

CEP 76815-800, Porto Velho, RO Caixa Postal: 127

Fone: + 55 (69) 3219-5004 www.embrapa.br/livraria livraria@embrapa.br

Unidade responsável pelo conteúdo

Embrapa Rondônia

Comitê Local de Publicações Presidente

Alexsandro Lara Teixeira Secretário-Executivo

Luiz Francisco Machado Pfeifer Membros

Ana Karina Dias Salman Lúcia Helena de Oliveira Wadt Luiz Francisco Machado Pfeifer Marília Locatelli

Maurício Reginaldo Alves dos Santos César Augusto Domingues Teixeira Pedro Gomes da Cruz

Rodrigo Barros Rocha André Rostand Ramalho Wilma Inês de França Araújo

Responsável pela edição Embrapa Rondônia Revisores técnicos

Frederico José Evangelista Botelho

Supervisão editorial

Renata Kelly da Silva

Revisão de texto

Wilma Inês de França Araújo

Normalização bibliográfica

Rejane Maria de Oliveira

Projeto gráfico

Rafael Alves da Rocha

Editoração eletrônica

Rafael Alves da Rocha

Fotos da capa

Renata Kelly da Silva

Tratamento das ilustrações

Rafael Alves da Rocha

1ª edição

Publicação digitalizada (2018)

Todos os direitos reservados.

A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Embrapa Rondônia

Rosa Neto, Calixto.

Boletim agropecuário de Rondônia : evolução da produção agropecuária : junho/

2018 / Calixto Rosa Neto, Francisco de Assis Correa Silva, Leonardo Ventura de Araújo. –

Brasília, DF : Embrapa, 2018. PDF (29 p.) : il. color. ISBN

1. Banana. 2. Café. 3. Exportação. 4. Mandioca. 5. Produção de grãos. I. Título. CDD 338.10981 Rejane Maria de Oliveira (CRB 1-2913) ©Embrapa, 2018

(3)

3

3

(4)

Á

rea (em mil hec

tar es) 600 500 400 300 200 100 0 2003/20042004/20052005/20062006/20072007/20082008/20092009/20102010/20112011/20122012/20132013/20142014/20152015/20162016/20172017/2018 331 373 386 359 398 387 416 400 411 423 421 424 475 553 547 Ano safra Fonte: Conab (2018). Produção Produtividade M il t oneladas Pr odutividade (k g/ha)

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

Ano safra 2003/042004/052005/062006/072007/082008/092009/102010/112011/122012/132013/142014/152015/162016/172017/18

2.500

2.000

1.500

1.000

500

Considerando os últimos 15 anos, a área plantada com grãos (arroz, feijão, milho e soja) em Rondônia apresentou crescimento médio anual de 3,7%, sendo que, nesta safra, a estimativa é que a área cultivada seja de 547 mil ha, com redução de 1% em relação à safra 2016/2017 (Figura 1).

Entretanto, o aumento estimado de 4%, da produtividade nesta safra, em relação à safra anterior, deverá contribuir para que a produção de grãos alcance cerca de 1,9 milhão de toneladas, um aumento de 2,9%. Ao longo dos 15 anos analisados, tanto a produção quanto a produtividade apresentaram oscilações para mais e para menos, sendo que a produtividade a partir da safra 2008/2009 apresentou evolução constante (Figura 2).

Produção de grãos

4

Figura 2 – Evolução da produção e da produtividade de grãos em Rondônia no período dos anos safras 2003/2004 a 2017/2018. Fonte: Conab (2018).

Figura 1 – Evolução da área plantada com grãos em Rondônia, anos safras 2003/2004 a 2017/2018.

(5)

M il hec tar es 600 300 250 200 150 100 50 -2003/20042004/20052005/20062006/20072007/20082008/20092009/20102010/20112011/20122012/20132013/20142014/20152015/20162016/20172017/2018

Ano safra

Arroz Milho Soja Feijão

5

Fonte: Conab (2018).

Em termos de crescimento médio anual, considerando os 15 anos safras analisados, destaca-se o aumento da produção, de 7,9%, vindo a seguir o crescimento da produtividade (4,15%) e da área plantada (3,7%). Pode-se inferir, a partir desses dados, que o incremento da produção decorreu do aumento da quantidade de insumos, exceto terra, haja vista o menor crescimento médio da área plantada, e de ganhos de produtividade.

No período considerado, as maiores reduções de área plantada foram as do feijão e do arroz, com decréscimo de 76,7% e 51,9%, respectivamente, enquanto as áreas cultivadas com milho e soja tiveram acréscimo de 38,6% e 420%, respectivamente (Figura 3).

Figura 3 – Evolução da área plantada com arroz, feijão, milho e soja no período dos anos safras 2003/2004 a 2017/2018.

“ As áreas

cultivadas

com milho e

soja tiveram

acréscimo de

38,6% e 420%,

respectivamente”.

(6)

6

M il t oneladas 1.200 1.000 850 600 400 200 0 2003/20042004/20052005/20062006/20072007/20082008/20092009/20102010/20112011/20122012/20132013/20142014/20152015/20162016/20172017/2018

Ano safra

Arroz Milho Soja Feijão

Essa oscilação da área plantada refletiu diretamente na produção, com destaque para a soja, que teve incremento de 467,4% na produção no período de 15 anos (Figura 4) .

Figura 4 – Evolução da produção de arroz, feijão, milho e soja no período dos anos safras 2003/2004 a 2017/2018.

“A soja, teve

incremento

de 467,4% na

produção no

período de 15

anos.”

Fonte: Conab, 2018

(7)

Figura 5 – Comparativo entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018 de preços médios pagos ao produtor pelos produtos considerados – em R$ por saca de 60 kg.

Nota: Valores corrigidos pelo IGP-DI/FGV a preços de maio de 2018.

“O milho apresentou

maior produtividade nos

últimos 15 anos”.

Produtos

2017

2018

Arroz

Feijão

Milho

Soja

R$/sac

a de 60 k

g

160,0

140,0

120,0

100,0

80,0

60,0

40,0

20,0

0,0

A pesquisa semanal de preços publicada pela Emater-RO não apresentou informações relativas ao feijão no primeiro quadrimestre de 2017. Quanto ao preço da soja, a tendência é de recuperação, tendo atingido em abril seu maior preço médio do

quadrimestre, de R$ 63,39/saca de 60 kg, em valores igualmente corrigidos. Quebra de safra na Argentina em virtude de problemas climáticos e impasse nas negociações entre China e Estados Unidos têm influenciado a cotação do produto na bolsa de Chicago, o que provoca oscilações nos preços.

Entretanto, a cultura que apresentou maiores ganhos de produtividade no mesmo período foi o milho, que teve variação percentual positiva de 103,3%, enquanto a soja apresentou o menor índice, de 9,12%. Já o arroz foi a segunda melhor cultura em termos de ganhos de produtividade, com aumento de 55,3%, sendo que o feijão teve variação positiva de 16,9%.

Comparando os preços pagos ao produtor por esses quatro produtos no primeiro quadrimestre de 2017 e 2018, em valores corrigidos pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas (FGV) a preços de março de 2018, constata-se que houve redução dos preços do arroz e do milho, com decréscimo maior para o segundo, cujos preços no período comparativo considerado tiveram queda de 19,7% (Figura 5).

7

Fonte: Emater-RO, 2017; 2018.

(8)

Foto: Renata Silva

(9)

9

Figura 6 – Comparativo entre as safras de 2017 e 2018 de

produção e produtividade do café em Rondônia

sac

as/ hec

tar

e

Em mil sac

as de 60 k

g

31,00

30,00

29,00

28,00

27,00

26,00

25,00

24,00

23,00

2.250

2.200

2.150

2.100

2.050

2.000

1.950

1.900

1.850

1.800

30,5

2.187

26,1

2017

Ano

2018

1.938

Quantidade produzida

Produtividade

Rondônia irá colher, em 2018, a sua segunda maior safra de café desde 2001, cuja estimativa média de produção é de quase 2,2 milhões de sacas de 60 kg de café beneficiado, com produtividade recorde de 30,5 sacas por hectare, o que representa crescimento de 12,8% e 17% em relação à safra do ano anterior, respectivamente (Figura 6).

Cabe ressaltar que a área estimada de café em produção em 2018 teve redução de 3,6% em relação à da safra de 2017, indicando que o aumento da produção resultou da melhor produtividade obtida neste ano. Isso se deve à renovação dos plantios que vêm ocorrendo nos últimos anos, com a substituição de lavouras seminais por materiais genéticos mais produtivos, constituídos por clones. Além disso, o melhor manejo da cultura e as condições climáticas observadas desde a florada também foram favoráveis ao desenvolvimento da cultura (Conab, 2018).

Fonte: Conab (2018).

“Rondônia colheu, em 2018,

a sua segunda maior safra de

café, com produtividade recorde

de 30,5 sacas por hectare”.

(10)

10

Por outro lado, o aumento previsto da produção de café canéfora nesta safra, não só em Rondônia, mas principalmente no Espírito Santo, maior produtor brasileiro desse tipo de café, que se recupera da forte estiagem que atingiu as lavouras de café a partir de 2015, bem como a queda dos preços internacionais, vêm pressionando as cotações do produto negativamente. Em Rondônia, o preço médio pago ao produtor no primeiro quadrimestre de 2018 foi 28% inferior ao praticado no mesmo período de 2017 (Figura 7).

Observa-se, pelos dados apresentados na Figura 7, o comportamento sazonal dos preços do café, que começam a declinar com o início da colheita da safra, em virtude do maior volume de café ofertado. O ideal é que o produtor consiga estocar pelo menos parte da sua produção, pois a tendência é de que haja aumento dos preços no período da entressafra.

Figura 7 – Comparativos mensais entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018 dos preços pagos ao produtor de café em Rondônia.

Nota: Valores corrigidos pelo IGP-DI/FGV a preços de maio de 2018.

Mês

R$/sac

a de 60 k

g

500,0

450,0

400,0

350,0

300,0

250,0

200,0

150,0

100,0

50,0

0,0

Jan.

Fev.

Mar.

Abr.

Média

2017

2018

(11)

Foto: Renata Silva

(12)

12

Figura 8 – Quantidade produzida, área colhida e produtividade média da mandioca nas safras 2017 e 2018.

Figura 9 – Comparativo entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018 dos preços médios pagos ao produtor pela mandioca e derivados em Rondônia - em R$/kg.

Nota: Valores corrigidos pelo IGP-DI/FGV a preços de maio de 2018.

“A produção estimada de

mandioca na safra 2018

é de 703 mil toneladas”.

Considerando os três produtos comercializados (mandioca de mesa, industrial e farinha de mandioca), os preços médios pagos ao produtor nos quatro primeiros meses de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017, em valores corrigidos pelo IGP/DI da Fundação Getúlio Vargas (FGV), tiveram variação percentual positiva para todos eles, com ganhos reais de 9,9%, 7,1% e 12,8%, respectivamente. A Figura 9 apresenta a evolução dos preços desses produtos no respectivo quadrimestre de cada ano.

A produção estimada de mandioca na safra 2018 é de 703 mil toneladas, 6,8% superior ao que foi obtido na safra 2017, enquanto a área colhida deve apresentar redução de 2,1%, com ganho de produtividade de 8,8% (Figura 8).

2017

2018

Quantidade produzida (mil t.) Área colhida

(mil ha) Produtividade(mil Kg/ha)

Em mil 800 700 600 500 400 300 200 100 0 658,3 703 29,2 28,6 22,6 24,6 Fonte: IBGE (2018). 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre 1,21 1,33 3,35 3,78 0,28 0,3 Mandioca

de mesa Mandiocaindustrial Farinha demandioca

R$/k g 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Produto Fonte: Emater-RO (2018).

Mandioca

(13)

Foto: Renata Silva

(14)

Embora a área colhida deva ser menor do que a da safra de 2017 em 1,8%, ganhos de produtividade em torno de 25% possibilitarão o incremento de 22,7% da quantidade produzida. A área a ser colhida com banana na safra 2018 está estimada em 8.646 ha, com produção projetada de 93.856 toneladas e rendimento médio esperado de 10.855 quilograma por hectare. A Figura 10 apresenta dados comparativos de área colhida, produção e rendimento médio das safras de banana de 2017 e 2018.

No primeiro quadrimestre de 2018 os preços médios pagos ao produtor pela banana mantiveram-se relativamente estáveis em relação ao mesmo período de 2017, sendo que a banana de fritar foi a única a ter retração de preço, com redução de 1,4% (Figura 11).

“Ganhos de produtividade

possibilitarão o incremento da

quantidade produzida”.

14

Figura 10 – Quantidade produzida, área colhida e produtividade média da banana nas safras 2017 e 2018.

2017 2018 76.468 93.856 8.682 10.855 8.808 8.646 Quantidade

produzida (t.) Área colhida médio (kg/ha)Rendimento

100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 -Fonte: IBGE (2018).

Figura 11 – Comparativo entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018 dos preços médios da banana pagos ao produtor em Rondônia.

Nota: Valores corrigidos pelo IGP-DI/FGV a preços de maio de 2018. 2,28 2,25 2,39 2,40

1,93 1,94 2,08 2,09

Banana

de Fritar BananaMaçã BananaNanica BananaPrata 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00

R$/K

g

20172018 Fonte: Emater-RO (2018).

Banana

(15)

Valor Bruto da Produção Agropecuária

Foto: Rafael Rocha / Renata Silva

(16)

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP)1 de Rondônia em 2018 está estimado em 8,65 bilhões de reais, resultado 4,7% inferior ao obtido em 2017. Os produtos de melhor desempenho foram a banana, a mandioca e a soja, enquanto o milho e o café tiveram resultado desfavorável, com redução de 27,3% e 24,4%, respectivamente (Tabela 1). O decréscimo no VBP desses produtos deve-se, no caso do milho, à redução da produção estimada e dos preços pagos, considerando a média de janeiro a abril de 2018; em relação ao café, o menor VBP em 2018 tem como causa a retração dos preços quando comparados com o mesmo período de 2017.

Os dados da Tabela 1 mostram que o VBP dos cinco principais produtos respondem por 91,8% do valor total, com destaque para o valor dos bovinos, que representa 61,7% do VBP rondoniense em 2018.

“O valor dos bovinos,

representa 61,7% do VBP

rondoniense em 2018”.

Tabela 1 – Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Rondônia em 2017 e 2018. Bovinos Soja Café Leite Milho Mandioca Banana Outros -0,4% 4,0% -24,5% -7,2% -27,3% 8,2% 24,3% -19,7% Total -4,7% Produto Ano 5.354.151.951 864.351.518 1.040.257.727 663.910.270 413.676.913 196.885.439 160.225.821 368.802.508 9.062.262.147 2017 (a) 5.331.925.815 898.523.839 785.120.742 616.172.615 300.840.101 213.026.965 199.093.862 295.976.338 8.640.680.277 2018 (b) Variação (b/a)

Fonte: Brasil (2018a). Nota: Valores em R$ 1,00

Valor Bruto da Produção

Agropecuária (VBP)

1 O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento, calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária, e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil.

(17)

Foto: Rafael Rocha

(18)

As exportações de carne bovina e soja no primeiro quadrimestre de 2018 geraram receitas de US$ 177,9 milhões e US$ 206,1 milhões, respectivamente, resultados 28,1% e 12,8% superiores aos obtidos no mesmo período em 2017, conforme apresentado na Figura 12. Nos quatro primeiros meses deste ano a carne bovina foi vendida para 33 países, sendo que apenas três (Hong Kong, Egito e Chile) foram responsáveis por 76,2% da receita gerada no período. A soja foi exportada para 16 países, tendo como principais destinos os Países Baixos, Turquia e Espanha (Brasil (2018b).

O volume de milho e soja exportado via calha do rio Madeira no primeiro quadrimestre de 2018 foi 386,4% e 0,4% superior ao embarcado no mesmo período de 2017,

respectivamente (Figura 13). Cabe ressaltar que essa produção movimentada, tanto o milho quanto a soja, é originária de regiões produtoras do oeste de Mato Grosso e de Rondônia.

Exportações

Figura 12 – Comparativos entre o primeiro quadrimestre de 2017 e 2018 das exportações de carne e soja de Rondônia (em US$).

Ano (1º quadrimestre) US$ 250.000.000 200.000.000 150.000.000 100.000.000 50.000.000 -2017 138.936.128 182.682.117 206.124.252 177.944.314 2018

Carne bovina

Soja em grãos

Fonte: Brasil (2018b).

Figura 13 – Comparativos entre o primeiro quadrimestre de 2017 e 2018 da movimentação portuária de soja e milho pela calha do rio Madeira

2017

2018

Milho Soja 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 -2.868.461 2.879.842 33.008 160.542

Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (2018).

(19)

19

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS (Brasil).

Movimentação portuária de milho e soja pela calha do rio Madeira. 2018.

Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/anuario/>. Acesso em: 18 maio 2018. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Valor bruto da

produção agropecuária. 2018a. Disponível em:

<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/politica-agricola/valor-bruto-daproducao-agropecuaria-vbp>. Acesso em: 12 junho 2018.

BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Alice web. 2018b. Disponível em: <http://aliceweb.mdic.gov.br/>. Acesso em: 16 maio 2018.

CONAB (Brasil). Companhia Nacional de Abastecimento. Séries históricas

das safras. 2018. Disponível em:

<https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras>. Acesso em: 12 jun. 2018. EMATER-RO. Pesquisa semanal de preços. 2018. Disponível em:

<http://www.emater.ro.gov.br/ematerro/pesquisa-de-preco/>. Acesso em: 8 maio 2018.

IBGE. Levantamento Sistemático da Produção Agropecuária – maio 2018. 2018. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/home/lspa/rondonia>. Acesso em: 13 jun. 2018.

(20)

Referências

Documentos relacionados

Na época de Ptolomeu Il, 72 eruditos judeus vieram para Alexandria e, segundo a tradição, em 72 dias, traduziram para grego os seus livros sagrados, compostos em grande parte em

A correlação significativa entre a presença de zona afótica na caverna e de riqueza total e de troglóbios (Tabela 1) pode se dever meramente ao fato de cavernas

A aderência entre os valores de IAF calculados pelo método destrutivo e as estimativas de IAV obtidas pelos métodos indiretos (LAI-2000 e fotografias hemisféricas)

(2000), num estudo anterior de susceptibilidade in vitro de fungos dermatófitos a diferentes antifúngicos, no qual os mesmos autores pretendiam, também, estabelecer o meio de

Zu Hause nenne ich ihn zwar schon noch Nicolau, aber auch da klingelt ständig das Telefon oder Handy, und er muss sich dann um die Probleme der Hörer kümmern. Jeder hier in der

3 O presente artigo tem como objetivo expor as melhorias nas praticas e ferramentas de recrutamento e seleção, visando explorar o capital intelectual para

Porém, o objetivo da maioria dos estudos de sensoriamento remoto aquático é extrair a radiância de interesse das outras componentes registradas pelo sistema sensor (DOXARAM et al,

Segundo Maneschy (1993) e Fidellis (2013) em São Caetano de Odivelas são encontrados principalmente 3 tipos de currais de pesca: coração, enfia e enfia-coração, sendo o