• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS

Práticas em dança, performance e improvisação – 45h/aula – 3 PAC

0280

Ministrante: Profa. Dra. Suzane Weber da Silva

ssuzaneweber@gmail.com

Horário – sextas-feiras das 9 h às 12 – Início 30 de abril

Recesso - 07 a 18 de junho

Súmula

As práticas corporais para a cena através da dança, da performance e da

improvisação; o dialogo gestual entre a dança e o teatro (dança-teatro), a

dança pós moderna americana, certos aspectos da performance, a inclusão de

novas organizações corporais na dança, a dança e o espaço público. Relações

entre os estudos de dança e algumas práticas em termos de coreografias,

performances, intervenções, palestras-dançadas, etc.

Objetivos

Compreender, refletir e analisar práticas corporais desenvolvidas nas artes da

cena, compartilhando pesquisas e processos artísticos de docentes, discentes

e artistas. Analisar processos de criação, difusão e circulação e práticas

coreográficas, teatrais e performáticas no Brasil, nas Américas e Europa.

Conteúdo programático

Eixo 1: Noções sobre o conceito de prática, técnica e poética nas artes.

Eixo 2: Análise de práticas coreográficas.

(2)

Métodos da disciplina

Diante da excepcionalidade do momento e da necessidade do cumprimento de

medidas de contenção sugeridas pela Organização Mundial de Saúde e

estabelecidas pelo Ministério da Saúde, assim como pelos poderes estaduais e

municipais, que visam evitar a propagação do novo Corona vírus (Covid-19), a

disciplina será realizada por meio de atividades pedagógicas não presenciais,

adotando o sistema de Ensino Remoto Emergencial (ERE), pautado nos

seguintes tópicos:

1. Utilização do Moodle Acadêmico como plataforma oficial da disciplina, na

qual estarão disponíveis súmula e cronogramas da disciplina, bem como

textos, links, tarefas e o registro da presença;

2. Realização de atividades síncronas, mantendo o horário da disciplina, e

atividades assíncronas, registradas por meio de tarefas a serem realizadas

pelos alunes e depositadas no Moodle da disciplina. As aulas síncronas serão

gravadas e deverão ter o link disponibilizado no moodle;

3.Utilização de plataformas institucionais, como o Mconf/UFRGS (Serviço de

Webconferência da Ufrgs), bem como de plataformas comerciais como Zoom,

Hangouts, Facebook, YouTube, Instagram;

Propostas de ensino e aprendizagem comportam:

1. Exposição e problematização de temas por parte da professora, dos

alunes e convidades. Leitura, interpretação e discussão de artigos e

textos;

2. Análise e discussão de vídeos;

3. Realização de tarefas escritas e audiovisuais;

4. Participação em atividades práticas orientadas.

Avaliação

1.Realização de tarefas solicitadas tendo como base as leituras realizadas e

apreciação dos vídeos indicados e dos debates em aula.

Para aprovação na disciplina, o estudante deverá obter, no mínimo, conceito C.

Referências

ALCÂNTARA, Celina Nunes. O Decolonial na pesquisa em artes no Brasil [online]. SciELO em Perspectiva: Humanas, 2018. Disponível em: BANKS, Ojeya C. Critical Postcolonial Dance Recovery and Pedagogy: an International Literature Review. Pedagogy, Culture & Society, v. 17, n. 3, 2009, p. 355-367.

BANKS, Ojeya C. (2012) ‘Katherine Dunham: Decolonizing Anthropology through African American Dance Pedagogy.’ Transforming Anthropology, n. 20, v. 2, 2012, p. 159-168. doi: https://doi.org/10.1111/ j.1548- 7466.2012.01151

BANES, Sally. Terpsichore in sneakers: post-modern dance, with a new introduction. Hanover: WesleyanUniversity Press, 1980.

(3)

BERGAMASCHI, Maria Aparecida; MELO, Dannilo Cesar Silva. Karaí Arandú na Bienal do Mercosul: educação guarani como possibilidade para uma estética decolonial. Rev. Bras. Estud. Presença [online]. 2018, vol.8, n.4, pp.719-749. ISSN 2237-2660.

https://doi.org/10.1590/2237-266078816.

BERNARD, Michel. De la création chorégraphique. Paris: Centre national de la danse, 2001. BEXMANN, Inge. L’homme noveau est feminin: constrution de genre en danse au début du XXe siècle. In Femmes, attitudes performatives aux liseres de la performance et de la danse. Nancy: Presses du réel, 2014, p.

CONRADO, Amélia Vitória de Souza. Artes cênicas negras no Brasil: das memórias aos desafios na formação acadêmica. Salvador, Repertório, n. 29, 2017.

CONRADO, Amélia Vitória de Souza. Afro-Brazilian Dance as Black Activism. In SUAREZ, Lucia M., CONRADO, Amélia Vitória e DANIEL, Yvonne (org). Dancing Bahia. Chicago: Intellect, 2018. p. 15 –38.

CONRADO, Amélia Vitória de Souza. Dança, étnica afro-baiana: educação arte e movimento. In: SIQUEIRA, Maria de Lourdes (org). Imagens Negras: ancestralidade, diversidade e educação. Belo Horizonte: Mazza, 2006. p. 17 – 46.

CORRÊA, Norton Figueiredo. O batuque no Rio Grande do Sul: antropologia de uma religião afro-rio-grandense. Ed. 6. São Luiz: Cultura e Arte. 2006.

Dantas, Mônica. Duarte, Cíntia e Baptista, Giulia. Entrevista com Iara Deodoro. In: TOMAZZONI, Airton; FERRAZ, Wagner, DANTAS, Mônica. Escritos da Dança: Olhares da Dança em Porto Alegre. V.1. Porto Alegre: CANTO - Cultura e Arte, 2016, p. 310-316

DEODORO, Maria Iara Santos. Entrevista. DANTAS, Mônica Fagundes; DUARTE, Cíntia; BAPTISTA, Giulia. Entrevista com Iara Deodoro. Aírton Tomazzoni; Mônica Dantas; Wagner Ferraz. (Org.). Escritos da dança 1: olhares da dança em Porto Alegre. 1ed. Porto Alegre: Canto-Cultura e Arte, 2016, v. 1, p. 50-61.

DANTAS, Mônica. Corpos em trânsito, corpos antropofágicos. In Nora, S. (org.) Húmus, n.4, p. 12-23, 2011.

DANTAS, Mônica Fagundes. O corpo dançante, entre a teoria e a experiência: estudo dos processos de realização coreográfica em duas companhias de dança. Do Corpo: Cênicas e Artes, v.1, n.1, 2011, p. 111-127.

DANTAS, M. F. Desejos de memória: procedimentos de recriação de coreografias de Eva Schul. Cena, n. 11, p. 3-27, 2012.

DANTAS, M. F; SILVA, S. W. Narratives of Dancers: Somatic and Artistic Practices of a

Canandian and a Brazilian Dancer. Journal of Dance & Somatic Practices, n. 6, 2014, p. 29-46. DANTAS, M. F. O pós-coreográfico: conversações com o pós-dramático desde os lugares da dança. In A. CARREIRA; S.T. BAUMGARTEL (Orgs.). Nas fronteiras do representacional: reflexões a partir do termo “Teatro Pós-Dramático”, p. 120-133. Florianópolis: Letras contemporâneas, 2014.

DANTAS, M. F. Fenômenos identitários e a produção coreográfica atual. In A. MUNDIM; B. , 2014.

DANTAS, Mônica Fagundes; SILVEIRA, Paola Vasconcelos. Um tango clave e Ensaios para Chantal: traçando elementos para compreensão das danças performativas. Vis, Revista do Mestrado em Artes da UNB, v. 17, n.1, 2018, p. 102-121.

DANTAS, Mônica Fagundes. Dance Studies in Brazilian Universities: Enhancing Dance Fields and Interrogating Dance Studies Geography. In David Ann; Michael Huxley; Sarah Whatley (Ed.). Dance Fields: Staking a Claim for Dance Studies in the Twenty-First Century, p. 105-131, 2020.

(4)

DANTAS, Mônica Fagundes. Dança, o enigma do movimento. 2a edição. São Paulo: Appris, 2020.

DEFRANTZ, Thomas & AMIN, Takiyah Nur. Conversations across de field of Dance Studies, talking black dance : inside out, outside in. Oak Creek, WI: Danse Studies Editor.

FORTIN, Sylvie, VIEIRA, Adriane, TREMBLAY, Martyne. A experiência de discursos na dança e na educação somática. Movimento. Vol. 16, n. 02, abr/jun 2010, p. 71-91. Disponível em http://seer.ufrgs.br/ Movimento/article/view/10243

FERRAZ, M.C.F, Danças Negras: entre apagamentos e afirmação no cenário político das artes. Revista Eixo, Brasília-DF, v. 6, n. 2 (Especial), novembro de 2017, p. 115-124.

FOSTER, Susan Leigh. Coreografias por contrato. Dança: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança, v. 3, n. 2, 2014. FRANKO, M. Writing for the Body: Notation, Reconstruction and Reinveintion in Dance. Common Knowledge, vol. 17, n. 2, p. 321-334, 2011.

GARCIA, Geórgia de Macedo. O caminho se faz ao andar: aprendizagem e educação junto a mulheres indígenas Kaingang. Dissertação. (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019. Disponível em:https://lume.ufrgs.br/handle/10183/200692

GIL, José. Movimento Total: O Corpo e a Dança. São Paulo, Iluminuras, 2004.

GINOT, Michele. Para uma epistemologia das técnicas de educação somática. O percevejo online. Vol. 2, n.2, 2010. http://www.seer.unirio.br/index.php/opercevejoonline

GONÇALVES, Rosângela; SILVA, Iris Lima; CARDOSO, Fabrício; BERESFORD, Heron. O valor da percepção do corpo para o conhecimento do espaço cênico: uma contribuição para a preparação vocal de atores baseada no pensamento de Merleau-Ponty. Revista Repertório Teatro e Dança, ano 13, n. 14, 2010, p. 80-84. Disponível em

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/issue/view/532/showToc GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2008. GREINER,

Christine.; KATZ, Helena. Corpo e processos de comunicação. Fronteiras: estudos midiáticos, v. 3, n.2, 2001, p. 65-74

HABERMAS, Jurgen. “La modernidad: un proyecto inacabado” in Ensayos políticos / Jürgen HABERMAS; Trad. de Ramón García Cotarelo. Barcelona: Ediciones Península. 1988.

HOLANDA, Heloísa Buarque de. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Cia das Letras, 2018.

HELLAND: Shawna. The belly dance: ancient ritual to cabaret performance. In: DILS, Ann; ALBRIGHT, Ann. Moving History/ Dancing Cultures: A Dance History Reader. Middletown, Conn: Wesleyan University Press, 2001.

HUESCA, Holand. Cultures urbaines et expressions populaires. In: Danse, art t modernité: au mépris des usages. Presses Universitaire de France, 2012.

ICLE, Gilberto; HAAS, Marta. Gesto decolonial como pedagogia: práticas teatrais no Brasil e no Peru. Urdimento-Revista de Estudos em Artes Cênicas, v. 3, n. 36, p. 096-115, 2019.

JESCHKE, C. Cânone e desejo: sete abordagens para palestras/performances histório-coreográficas. Sala Preta, vol. 12, n. 12, 2012, p. 4-12.

KATZ, H. O papel do corpo na transformação da política em biopolítica. Trama Indisciplinar, v. 1, n. 2, 2010, p. 1-11.

LEITE, Fernanda Carvalho Hubner. Contato Improvisação (Contact Improvisation): um diálogo em dança. Revista Movimento, v. 11, n. 2, 2005. Disponível em http://seer.ufrgs.br/Movimento. LEPECKI, A. The Body as Archive: Will to Re-enact and the Afterlives of Dances. Dance Research Journal, vol. 42, n. 2, p. 28-48, 2010.

LIMA, Evani Tavares. Por uma história do teatro negro brasileiro. Florianópolis: Revista Urdimento, n. 24, 2015.

LOUPPE, Laurence. Poética da dança contemporânea. Lisboa: Orfeu Negro, 2012. LOUPPE, Laurence. Corpos híbridos. Lições de dança, v. 2, p. 27-40, 2000.

MABINGO, Alfdaniels. Decolonizing dance pedagogy: Application of pedagogies of Ugandan traditional dances in formal dance education. Journal of Dance Education, v. 15, n. 4, p. 131-141, 2015.

MACHADO, Diego. O colecionador de movimentos. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

(5)

MARTINS, Leda Maria. “Performances do Tempo Espiralar”. In: G. Ravetti e M. Arbex (Orgs) Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2002. p. 69-91.MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MARTINS, Leda. Performances da Oralitura. Santa Maria, 2003. In Letras, nº. 26, pp 63-81 MONTEIRO, Marianna F. Martins. Dança Afro: uma dança moderna brasileira In Húmus 4. NORA, Sigrid (org.). Caxias do Sul: Lorigraf, 2011. p. 51-59.

NUNES, Sandra Meyer. As metáforas do corpo em cena. São Paulo: Annablume/Udesc, 2009. MITRA, Royona. Cerebrality: rewriting corporeality of a transcultural dancer. Tanz im Kopf, v. 15, p. 167-183, 2005. Disponível em: http://www.digitalcultures.org/Library/Mitra.pdf

MONTEIRO, Marianna. Dança Popular: Espetáculo e Devoção. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011.

MOREIRA, Rui. Arte e Identidade. Portal Mud, 2019. Disponível em https://portalmud.com.br/portal/ler/ arte-e-identidade

MOREIRA, Rui. Arte Negra. Portal Mud, 2019. Disponível em https://portalmud.com.br/portal/ler/arte- negra

MOREIRA, Rui. Uma história de dança não eurocêntrica. Portal Mud, 2019. Disponível em https:// portalmud.com.br/portal/ler/uma-historia-de-danca-nao-eurocentrica

MOREIRA, Rui. Dança Afro no Brasil. Portal Mud, 2019. Disponível em https://portalmud.com.br/portal/ ler/uma-historia-de-danca-nao-eurocentrica

NOGUERA, Renato. Denegrindo a filosofia: o pensamento como coreografia de conceitos afroperspectivistas. Griot: Revista de Filosofia, v. 4, n. 2, p. 1-19, 2011.

O’SHEA, Janet. Decolonizar o Currículo? Possibilidades para desestabilizar a formação em performance. Rev. Bras. Estud. Presença [online]. 2018, vol.8, n.4, pp.750-762. ISSN 2237-2660. https://doi.org/ 10.1590/2237-266078871.

PASSERON, René. A poiética em questão. Revista Porto Arte. Porto Alegre, n. 21, v. 1, jul/nov 2004. PEREIRA, Sayonara. Rastros do Tanztheater no processo cirativo de Es-boço:

espetáculo cênico com alunos do Instituto de Artes da UNICAMP. São Paulo: Annablume, 2010.

PINTO, Elizabeth Medeiros; SILVA, Suzane Weber. ACESSIBILIDADE! PARA ESTARMOS TODOS JUNTOS. In: Revista O Mosaico. n. 17 (jan/jun, 2019) p. 117-141.

RESENDE, Fellipe Santos; Silva, Suzane Weber da. Princípios organizativos de movimento nas aulas de dança contemporânea de Eva Schul . In: Revista da Fundarte Vol. 37, n. 37 (jan./mar. 2019), p. 317-338.

RODRIGUES, Graziela. Bailarino, Pesquisador, Intérprete: Processo de formação. Rio de Janeiro: Funarte, 1997.

SILVA, Eliana Rodrigues. Dança e pós-modernidade. Salvador: EDUFBA, 2005.

SILVA, Suzane Weber. The Sunday Project: por uma prática reflexiva e colaborativa. Revista Repertório Teatro e Dança, ano 13, n. 14, 2010, p. 42-48. Disponível em

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/ revteatro/issue/view/532/showToc

SILVA, Suzane Weber da. Arte, performance e direitos humanos : observação, ação e intervenção no fluxo do passante. In: Menezes, Magali Mendes de. Sperb, Dudu. Petry, Alessandra de Oliveira. Silva, Wagner Machado da (org.). Direitos humanos em debate: educação e marcadores sociais da diferença. Porto Alegre : CirKula, 2019, p. 409-423

SILVA, Suzane Weber da. Protagonismo da mulher em cena, análise do espetáculo Acuados, coreografia-denúncia. Urdimento, v.3, n.33, 2018, p. 328-350.

SIMÃO, Marina Fazzio; SAMPAIO, Juliano Casimiro de Camargo. Corpo e Descolonialidade em Composição Poética Cênica. Rev. Bras. Estud. Presença [online]. 2018, vol.8, n.4, pp.665-690. ISSN 2237-2660. https://doi.org/10.1590/2237-266078809.

SILVA, Renata de Lima. Corpo limiar e encruzilhadas. Goiânia: Editora UFG, 2016.

SOARES, A. C. M. Pós-colonialismo aplicado à dança: uma perspectiva contemporânea para a dança do ventre. In: Airton Tomazzoni; Mônica Dantas; Wagner Ferraz. (Org.). Escritos da Dança 1: olhares da dança em Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da Cidade, 2016, v. 1, p. 296-308. SOARES, Andréa Cristiane Moraes; DANTAS, Mônica Fagundes. Mundialização da

(6)

dança: um processo Cultural em movimento. Rascunhos–Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas, v. 3, n. 2. 2016. Disponível em: Acesso em: 19 de março de 2018.

STRAZZACAPPA, Márcia. Educação somática: seus princípios e possíveis desdobramentos. Revista Repertório, ano 12, n. 13, 2009, p. 34-47. Disponível em

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/ revteatro/article/view/4013

SUQUET, Annie. O corpo dançante: um laboratório da percepção. In VIGARELLO, G; CORBIN, A.; COURTINE, J.J. História do corpo: as mutações do olhar, v. 3. Petrópolis: Vozes, 2008. THOMAS, Helen. The Body, Dance and Cultural Theory. Hampshire: Palgrave MTAYLOR, Diana. O Arquivo e o Repertório. Performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013.

VIVEIROS DE CASTRO, E. Metafísicas Canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Cosac&Naif, 2015.

WEBER, S. ; DANTAS, M. F. ; SCHUL, E. ; DUARTE, R. ; SEVERINO, Eduardo ; TREVISAN, L. 2020. I am/we are: Contemporary dance, somatics and new older bodies. Journal of Dance & Somatic Practices, v. 12, p. 141-153, 2020.

Referências

Documentos relacionados

6 A região Sul existem ainda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS o programa de Pós- Graduação em Comunicação e Informação implantado em 1995 e na

Penna [1988 e 1994], por sua vez, a partir de uma sólida posição liberal de defesa incondicional da liberdade, critica o modelo de autoritarismo patrimonial que vingou no Brasil e

Caso o Coordenador de Normatizações e Diretrizes entenda como necessária a Publicação desta Diretriz na íntegra, como Suplemento da Revista ABC, caberá ao mesmo

cargaparasitária que os animais do grupo Infectado (Figura 1D) e a carga parasitária diminuiu progressivamente do 7º para o 28º DPI(Figura 1D).. A) Fotomicrografia do intestino

Seqüência de ajuste após o reset para padrão de fábrica; Seleção do tipo de controle de partida e parada totalmente flexí- vel possibilitando: Rampa de Tensão, Limitação

O sistema de refrigeração dinâmico dos frigorífi cos para laboratório, assim como, o sistema de refrigeração estático dos congeladores para laboratório, com interior

Para um uso efetivo do teatro em sala de aula, o docente universitário precisa tomar alguns cuidados, pois não se deve abusar do uso dessas técnicas, já que o método

Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. Educação musical na família: